Ementário do III Semestre do Curso de Física 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Energia e Meio Ambiente C/H TEÓRICA: 20 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 20 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 01 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Energia e conservação; Mecânica da energia; Energia solar; Energia nos sistemas biológicos; Poluição do ar e uso de energia; Aquecimento global; Efeitos e usos da radiação; Fontes alternativas de energia e Questão energética no Brasil. 2. COMPETÊNCIAS: Reconhecer a relação existente entre energia, meio ambiente, desenvolvimento e poluição; Refletir sobre a relação existente entre energia, meio ambiente e desenvolvimento e os processos químicos industriais existentes; Relacionar o conhecimento científico atual com os desafios e problemas enfrentados pela sociedade no setor energético. 3. HABILIDADES: Analisar a noção corrente de energia relacionada aos problemas de degradação ambiental, discutindo suas causas e soluções técnicas; Analisar as políticas e planos de ação que visam promover o desenvolvimento energético sustentável; Analisar e propor soluções ao problema do abastecimento energético no ambiente do desenvolvimento sustentado. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Energia (uma definição inicial; Uso da energia e ambientes; padrões energéticos; recursos energéticos conservação de energia); 4.2. Mecânica da energia (formas de energia e conservações de energia; calor e trabalho - princípios das leis da termodinâmica); 4.3. Poluição do ar e uso de energia (poluentes do ar e suas fontes; padrões de qualidade do ar; sistemas de controle de poluição de fontes); 4.4. Aquecimento global, destruição da camada de ozônio e resíduos de calor (aquecimento global e efeito estufa); destruição da camada de ozônio; poluição térmica; efeitos ecológicos da poluição térmica. 4.4. Efeitos e usos da radiação (introdução; dose de radiação; efeitos biológicos da radiação; proteção contra a radiação); 4.5. Fontes alternativas de energia; Biomassa das plantas ao lixo; Energia geotérmica; 4.6. Questão energética no Brasil (uma matriz energética Brasileira; energias não renováveis, etanol, energia hidráulica, energia nuclear; fontes alternativas de energia no Brasil); 4.7. Funcionamentos das usinas nucleares e termonucleares; 4.8. Reservas energéticas mundiais; 2
4.9. Armazenamento e transporte de energia; 4.10. Eficiência energética; 4.11. Legislação ambiental vigente. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA DIAS, Genebaldo Freire. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo: Gaia, 2002. 263 p. GOLDEMBERG, J. VILLANUEVA D. Luz, Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento 2ª edição revista - EDUSP, São Paulo, Brasil, 2003. HINRICHS Roger A.; KLEINBACH Merlin. Energia e meio ambiente São Paulo: Thomson, 2003. HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. (Livro texto, o Cronograma de Atividades é referente a esta obra); KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006, 264 p. GOLDEMBERG, José; tradução André Koch. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 235 p. MAY, Peter H.; LUSTOSA, Maria Cecília e VINHA, Valéria da (orgs.). Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 318 p. NAT Núcleo Amigos da Terra Brasil, Carvão: O combustível de ontem, Porto Alegre, 2004. PHILIPPI, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. PINTO-JUNIOR, H. Q. P. (org.). Economia da Energia: Fundamentos Econômicos, Evolução Histórica e Organização Industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2007. SACHS, Ignacy. A Revolução Energética do Século XXI. Estudos Avançados 21 (59), 2007. 5.2 COMPLEMENTAR BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CLEMENTS, Richard B. Complete Guide to ISO 14000. Prentice Hall, USA, 1996. DAVIS, Mackenzie L., Cornwell, David A. Introduction to environmental engineering. New York: McGraw- Hill 1991. GOLDENBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2003. SZOKOLAY, S. V Energia Solar y Edificacion, Editorial Blume, 1978. TOMASQUIM, M. T. (org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. WOLFGANG Palz,, Hemus Energia Solar e Fontes Alternativas; Livraria Editora Limitada, 1981. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Cálculo diferencial e Integral III C/H TEÓRICA: 70 horas C/H PRÁTICA: 10 horas C/H TOTAL: 80 Horas Pré-Requisito: Cálculo diferencial e Integral II Nº de horas/aula semanais: 04 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA Seqüências e séries infinitas de termos constantes, séries de potências, séries de Fourier. Funções de várias variáveis reais: continuidade, limites, derivadas parciais, diferenciabilidade e diferencial total, Regra da Cadeia, derivadas direcionais e gradientes, multiplicadores de Lagrange, integrais duplas: Centro de massa e momentos de inércia. 2. COMPETÊNCIAS: Capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão; Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento; Organizar o pensamento matemático, aplicando adequadamente as definições e conceitos na resolução de situações-problemas. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e pensar de maneira lógica; Desenvolver a capacidade de pesquisa para continuar elaborando e apropriando-se de conhecimentos matemáticos com autonomia; Utilizar correta e adequadamente instrumentos de medição e recursos tecnológicos como meios de resolução de situações-problemas. 3. HABILIDADES: Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema; Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas; Discutir e comunicar descobertas e idéias matemáticas, através do uso de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e adequada à situação; Entender a matemática como uma produção histórico-cultural passível de transformação; Identificar padrões matemáticos em situações reais. Interpretar e resolver problemas envolvendo gradientes e derivadas direcionais; Encontrar centro massa e momentos de inércia utilizando integrais duplas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Funções de várias variáveis reais; 4.2. Gráficos de superfícies, curvas e superfícies de nível; 4.3. Limite e continuidade de funções de várias variáveis; Derivadas parciais, diferenciabilidade e diferencial total; 4.4. Regra da Cadeia; 4
4.5. Derivada direcional e o vetor gradiente; 4.6. Multiplicadores de Lagrange; 4.7. Integrais duplas; 4.8. Integrais duplas sobre retângulos; 4.9. Integrais duplas sobre uma região do plano; 4.10. Integral dupla em coordenadas polares; 4.11. Mudança de variáveis em uma integral dupla; 4.12. Aplicações da integral dupla: Cálculo de áreas, volumes, centro de massa e momentos de inércia. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Volumes 2 e 3, LTC, São Paulo, 1988. THOMAS, G. B., Cálculo, Volumes 1 e 2, Addilson Wesley, São Paulo, 2002. BOUCHARA, J. E OUTROS, Cálculo Integral Avançado, EdUSP, São Paulo, 1999. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. II, Ed. Harbra, 3 ed., 1994. 5.2 COMPLEMENTAR APOSTOL, T. M. Calculus Vol II. 2. ed. John Wiley & Sons, New York, 1969. BOULOS, P.; A., Z. I. Cálculo Diferencial e Integral. Makron Books. Vol. 2, São Paulo, 2002. CRAIZER, M.; TAVARES, G. Cálculo Integral a Várias Variáveis. Editora PUC-Rio, 2002. Editora UFRJ. Rio de Janeiro, 2001. KREYSZIG, E. - Matemática Superior, Volume II. Livros Técnicos Científicos Editora Ldta., RJ. MUNEM, A. M.; Foulis, D. J. Cálculo 2. Editora Guanabara 2. Rio de Janeiro, 1978. PINTO, D; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. SIMMONS, G. F. - Cálculo com Geometria Analítica, Volume II. McGraw-Hill. STEWART, J. Cálculo Vol. II. Editora Pioneira, São Paulo, 2001. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 5
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3 o Semestre Unidade Curricular: Física III C/H TEÓRICA: 60 horas C/H PRÁTICA: 20 horas C/H TOTAL: 80 Horas Pré-Requisito: Física II Nº de horas/aula semanais: 04 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico e força elétrica. Potencial elétrico. Capacitância. Resistores, força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético. Força magnética. Fontes de campo magnético. Indução magnética. Indutância. Corrente Alternada. 2. COMPETÊNCIAS: Compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático. Fazer com que o acadêmico perceba a importância da física na sua vida. Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. 3. HABILIDADES: Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Interpretar e dimensionar circuitos elétricos domésticos ou em outros ambientes, considerando informações dadas sobre corrente, tensão, resistência e potência. Relacionar informações para compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos ou sistemas tecnológicos de uso comum. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Carga elétrica. 4.2. Condutores, isolantes e cargas induzidas. 4.3. Lei de Coulomb. 4.4. Campo elétrico. 4.5. Lei de Gauss. 4.6. Carga elétrica e fluxo elétrico. 4.7. Potencial elétrico. 4.8. Capacitância e dielétricos. 4.9. Capacitores em série e paralelo. 4.10. Energia armazenada no capacitor. 6
4.11. Corrente elétrica. 4.12. Resistência elétrica. 4.13. Força eletromotriz. 4.14. Circuitos de corrente contínua. 4.15. Magnetismo. 4.16. Campo magnético e linhas de campo magnético. 4.17. Movimento de partículas eletrizada no campo magnético. 4.18. Fontes de campo magnético. 4.19. Indução eletromagnética. 4.20. Lei de Faraday 4.21. Lei de Lenz. 4.22. Força eletromotriz induzida. 4.23. Indutância. 4.24. Circuitos RLC. 4.25. Fasor e Corrente Alternada. 4.26. Resistência e Reatância. 4.27. O circuito RLC em série 4.28. Potência em circuitos de corrente alternada. 4.29. Ressonância em circuitos de corrente alternada. 4.30. Transformadores. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física III. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. LUZ, Antônio M. Ribeiro. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2004. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 5.2 COMPLEMENTAR HALLIDAY, David.. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HEWITT, Paul G.. Fundamentos de Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. GASPAR, Alberto. Física 3. São Paulo: Ática, 2003. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 7
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Filosofia da Educação C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: A formação do pensamento filosófico ocidental. O conhecimento em suas diversas acepções. As concepções clássicas e contemporâneas da filosofia e suas influências na educação brasileira. O trabalho e o homem como sujeito histórico e social. 2. COMPETÊNCIAS: Refletir sobre a educação, situando os conceitos filosoficamente correspondentes. Conhecer os fundamentos filosóficos da educação. Compreender a vida acadêmica e profissional como participação no espaço público e, conseqüentemente, educativo, utilizando os conhecimentos adquiridos na construção de uma sociedade justa e democrática. Refletir sobre o cenário educacional contemporâneo. 3. HABILIDADES: Interpretar criticamente textos relacionados à filosofia e à educação. Redigir textos relacionados à filosofia da educação. Argumentar, apresentar e defender posicionamentos pessoais a partir da leitura de textos da área. Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas pedagógicas. Fundamentar a partir da reflexão-ação, a uma práxis pedagógica libertadora. Expandir a reflexão acerca do conhecimento filosófico nas concepções educativas dialéticas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. O conhecimento e a investigação filosófica. 4.2. A razão como instrumento do conhecimento: limites e possibilidades. 4.3. Teorias do conhecimento e educação. 4.4. Educação: paradigmas, tendências e concepções filosóficas. 4.5. Filosofia, educação e cidadania. 4.6. Desafios contemporâneos à Filosofia da Educação. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA: ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2004. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005. GHIRALDELLI JR., P. História da educação. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 1994. 8
KOHAN, Walter O. (org.). Lugares da infância: filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. KOHAN, Walter Omar. Filosofia na escola. Algo mais que um projeto. In: Caderno Linhas Críticas. Brasília, v. 5-6, 1998. LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1991. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2003. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 5.2 COMPLEMENTAR: NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação: uma visão crítica. São paulo: Loyola, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho D água, 2001. TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à filosofia da educação: a escola progressista ou a transformação da escola. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 9
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3 Semestre Unidade Curricular: Inglês Instrumental C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 20 horas C/H TOTAL: 60 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 03 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Estudo do discurso em textos, tanto de interesse geral quanto específico da área da Licenciatura. Desenvolvimento da compreensão leitora em Língua Estrangeira - LE, com o suporte da língua portuguesa. Funções comunicativas do texto; funções do texto técnico. Estratégias de leitura em LE. Análise do sistema lingüístico gramatical da língua inglesa. Estudo de informação contida em gráficos, quadros estatísticos e diagramas. 2. COMPETÊNCIAS: Identificar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais. Identificar a língua inglesa ligada às Ciências. Identificar estruturas básicas da língua inglesa; Auxiliar o aprendiz no desenvolvimento de sua autonomia enquanto leitor de inglês como língua estrangeira nos níveis semântico, sintático, morfológico e estilístico. Analisar e interpretar textos técnicos em inglês básico e intermediário. Identificar as variantes lingüísticas da língua inglesa. 3. HABILIDADES: Interpretar textos sobre temas gerais e textos técnicos da área da Licenciatura. Utilizar procedimentos cognitivos e metacognitivos de leitura. Desenvolver a competência leitora usando o conhecimento enciclopédico e o conhecimento prévio do acadêmico na língua materna e em LE. Utilizar os conhecimentos das estruturas básicas da língua inglesa na transferência para LE Recorrer à interação micro e macro para o desenvolvimento da autonomia na leitura em LE. Reconhecer o registro lingüístico e o léxico da língua inglesa adequados à área técnica. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Textos de gêneros e tipos variados: 4.2. Notícias; 4.3. Manuais; 4.4. Datasheet; 4.5. Textos expositivos em geral; 4.6. Técnicas de leitura instrumental: 4.7. Cognitivas: 4.8. Top-down; 4.9. Bottom-up; 4.10. Inferência; 4.11. Referência; 10
4.12. Levantamento e confirmação de hipóteses; 4.13. Predição; 4.14. Transferência; 4.15. Metacognitiva: 4.16. Extrapolação; 4.17. Interpretação; 4.18. Léxico geral e específico da área de conhecimento da Licenciatura; 4.19. Estruturas básicas da língua inglesa (morfologia e sintaxe); 4.20. Informações não-verbais; 4.21. Marcadores de discurso. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 1999. MURPHY, R. Essential Grammar in use: a reference and practice book for elementary student of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1990 SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal. DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica uma abordagem construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. Textos em inglês extraídos da Internet, revistas e jornais de interesse geral, especializados ou de divulgação científica, manuais e livros editados em língua inglesa. 5.2 COMPLEMENTAR SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idiomas, 2003. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ. 1995. http://www.sk.com.br/sk.html http://www.grammarnet.com/ www.howstuffworks.com Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 11
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3 o Semestre Unidade Curricular: Laboratório de Física III C/H TEÓRICA: 10 horas C/H PRÁTICA: 30 horas C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Laboratório de Física II. Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico e força elétrica. Potencial elétrico. Capacitância. Resistores, força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético. Força magnética. Fontes de campo magnético. Indução magnética. Indutância. 2. COMPETÊNCIAS: Compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático. Fazer com que o acadêmico perceba a importância da física na sua vida. Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. 3. HABILIDADES: Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Interpretar e dimensionar circuitos elétricos domésticos ou em outros ambientes, considerando informações dadas sobre corrente, tensão, resistência e potência. Relacionar informações para compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos ou sistemas tecnológicos de uso comum. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Carga elétrica. 4.2. Condutores, isolantes e cargas induzidas. 4.3. Lei de Coulomb. 4.4. Campo elétrico. 4.5. Potencial elétrico. 4.6. Capacitores 4.7. Energia armazenada no capacitor. 4.8. Corrente elétrica. 4.9. Resistência elétrica. 4.10. Força eletromotriz. 12
4.11. Circuitos de corrente contínua. 4.12. Magnetismo. 4.13. Campo magnético e linhas de campo magnético. 4.15. Fontes de campo magnético. 4.16. Indução eletromagnética. 4.18. Lei de Faraday 4.20. Lei de Lenz. 4.21. Força eletromotriz induzida. 4.22. Indutância. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA LUZ, Antônio M. Ribeiro. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2004. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. RIBEIRO, Marcio Bôer. Apostila do laboratório de Física III, 2010. SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física III. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. 5.2 COMPLEMENTAR HALLIDAY, David. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HEWITT, Paul G.. Fundamentos de Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2005. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 13
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Gestão e Políticas Educacionais C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Reflexão teórica sobre as políticas e gestão na educação norteadas por valores democráticos e sobre as políticas de educação e organização dos sistemas de ensino no Brasil. Compreensão dos princípios e mecanismos da gestão democrática, que implicam ações e decisões participativas e colegiadas, tanto no âmbito das unidades escolares quanto na organização dos sistemas de ensino. O planejamento no interior da escola: as dimensões política e técnica e sua relação com as especificidades do cotidiano escolar; a organização e os procedimentos na perspectiva da gestão democrática da escola; os processos participativos e o envolvimento da comunidade escolar. 2. COMPETÊNCIAS: Entender o fenômeno educativo não como uma realidade acabada, e sim como um fenômeno humano que está em constante mudança. Compreender os conceitos de gestão, gestão escolar, autonomia e função social da escola. Discutir os mecanismos para efetivação da gestão democrática na escola. Compreender a organização da educação escolar. Proporcionar aos futuros docentes (acadêmicos) uma compreensão fundamentada da realidade educacional nas dimensões político-ideológica, formal/legal e administrativa, que é condição para o fortalecimento da consciência crítica do profissional da educação, conduzindo-o a uma prática pedagógica democrática, apreendida dentro de cada contexto histórico, consoante a legislação vigente. 3. HABILIDADES: Contextualizar, analisar e discutir criticamente os princípios organizacionais da gestão da educação básica brasileira. Estudar os princípios organizacionais da gestão da educação, compreendendo a estrutura, o funcionamento, organização e gestão da educação brasileira a partir da legislação que rege a educação básica, de forma contextualizada, compreensiva, crítica e reflexiva. Compreender as diferentes concepções de gestão, pedagógica, gestão de pessoas e gestão administrativa no contexto educacional. Analisar os objetivos, organização e importância da educação básica a partir diretrizes legais que regem a educação brasileira. Discutir e interpretar as bases formais, legais e administrativas que estruturam o sistema educacional brasileiro em seus diferentes níveis, enfocando a estrutura e problemas do planejamento e da administração deste nível de ensino. Analisar o cumprimento da função social da escola e as condições objetivas de trabalho no contexto da educação pública. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 14
4.1. Bases teóricas: da administração à gestão escolar; 4.2. A LDB e a gestão educacional; 4.3. Os conceitos de organização, gestão, participação e cultura organizacional; 4.4. O sistema de organização e gestão escolar; 4.5. O Banco Mundial e a gestão da educação; 4.6. A escola como organização de trabalho e lugar de aprendizagem; 4.7. Princípios e características da gestão escolar participativa; 4.8. Gestão democrática como prática educativa; 4.9. O planejamento escolar e o projeto político pedagógico; 4.10. Estratégias de coordenação do trabalho escolar e de participação na gestão da escola; 4.11. A autonomia da escola pública; 4.12. As mudanças no mundo do trabalho e a educação: novos desafios para a gestão; 4.13. O espaço da gestão na formação do profissional da educação; 4.14. A avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA: AZEVEDO, J.M.L. A educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 2001. BRASIL. Lei n 11.494, de 20/06/2007. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB DAVIES, N. O Fundef e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2001. FERREIRA, N.S.C. & AGUIAR, M. A. S. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2008. LIBÂNEO, J.C. Organização e Gestão da Escola. Goiânia: Alternativa, 2001. OLIVEIRA, D.A. & ROSAR, M.F.F. Política e Gestão da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. OLIVEIRA, D.A. Gestão Democrática da Educação: desafios contemporâneos. Petrópolis-RJ: Vozes, 2008. PARO, Vitor. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 1997. VEIGA, I.P.A. & FONSECA, M. As dimensões do Projeto Político Pedagógico. São Paulo: Papirus, 1998. VEIGA, I.P.A. (org.). Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. São Paulo: Papirus, 1995. VIANNA, I.O de A. Planejamento participativo na escola. São Paulo: E.P.U, 2000. 5.2 COMPLEMENTAR: ANTUNES, A. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, 2008. DOURADO, L.F. Financiamento da educação básica. São Paulo: Autores Associados, 1999. MONLEVADE, J.A. Para entender o Fundeb. Ceilândia-DF: Idea, 2007. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 15
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Cálculo numérico C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA Noções Básicas Sobre Erros. Zeros Reais de Funções Reais. Resolução de Sistemas de Equações Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas. Integração Numérica. 2. COMPETÊNCIAS: Capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão; Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento; Organizar o pensamento matemático, aplicando adequadamente as definições e conceitos na resolução de situações-problemas. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e pensar de maneira lógica; Desenvolver a capacidade de pesquisa para continuar elaborando e apropriando-se de conhecimentos matemáticos com autonomia; Utilizar correta e adequadamente instrumentos de medição e recursos tecnológicos como meios de resolução de situações-problemas. 3. HABILIDADES: Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema; Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas; Discutir e comunicar descobertas e idéias matemáticas, através do uso de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e adequada à situação; Entender a matemática como uma produção histórico-cultural passível de transformação; Identificar padrões matemáticos em situações reais. Interpretar e levar em consideração erros cometidos nas operações aritméticas realizadas por máquinas digitais; Resolver problemas físicos utilizando algoritmos especializados e máquinas digitais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Noções Básicas Sobre Erros: - Representação de Números. - Conversão de Números nos Sistemas Decimal e Binário. - Aritmética de Ponto Flutuante. - Erros. - Erros Absolutos e Relativos. 16
- Erros de Arredondamento e Truncamento em um Sistema de Aritmética de Ponto Flutuante. - Análise de Erros nas Operações Aritméticas de Ponto Flutuante. 4.2. Zeros Reais de Funções Reais: - Isolamento das Raízes. - Refinamento. - Critérios de Parada. - Método da Bissecção. - Método da Posição Falsa. - Método do Ponto Fixo. - Método de Newton-Raphson. - Método da Secante. - Comparação entre os Métodos. 4.3. Resolução de Sistemas de Equações Lineares: - Métodos Diretos. - Método de Eliminação de Gauss - Estratégias de Pivoteamento - Fatoração L U. - Fatoração de Cholesky. - Métodos Iterativos. - Testes de Parada. - Método de Gauss-Jacobi. - Método de Gauss-Seidel. - Comparação entre os Métodos. 4.4. Interpolação: - Interpolação Polinomial - Resolução do Sistema Linear. - Forma de Lagrange. - Forma de Newton. - Erro na Interpolação. - Interpolação Inversa. - Escolha do Polinômio Interpolador. 4.5. Ajuste de Curvas: - Método dos Mínimos Quadrados. - Caso Discreto. - Caso Contínuo. - Caso Não-Linear. 4.6. Integração Numérica: - Fórmulas de Newton-Cotes. - Regra dos Trapézios. - Regra dos Trapézios Repetida. - Regra 1/3 de Simpson. - Regra 1/3 de Simpson Repetida. - Teorema Geral do Erro. - Quadratura Gaussiana. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA ALBREC/H TEÓRICA, P. Análise numérica: um curso moderno. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP, 1973. BARROSO, L. C. Cálculo numérico (com aplicações). São Paulo: Harbra Editora Ltda., 1987. BURDEN, R. L.; FAIRES, D. Análise Numérica. São Paulo: Thomson/Pioneira, 2008. JACQUES, I.; JUDD, C. Numerical analysis. London: Chapman and Hall, 1987. SANTOS, V. R. B. Curso de cálculo numérico. São Paulo: USP, 1982. 5.2 COMPLEMENTAR MIRSHAWKA, V. Cálculo numérico. São Paulo: Nobel, 1981. 17
RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1997. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Matlab. Versão para Estudantes, Guia do Usuário. São Paulo: Makron Books. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de 2010. 18