Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 30 de novembro de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização Patrimônio R$ Mil Líquido 1.DISPONIBILIDADES 3 0,00 Depósitos Bancários 3 0,00 2.COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 6.840.988 100,00 ITAÚ FRANCÊS RENDA FIXA FI 6.552.528,244 6.720.767 98,24 ITAÚ RENDA FIXA FI 12.281,050 118.772 1,74 ITAÚ RENDA FIXA PRÉ LONGO PRAZO FI 100.000,000 1.449 0,02 3.VALORES A RECEBER 2 0,00 4.TOTAL DO ATIVO 6.840.993 100,00 5.VALORES A PAGAR 115 0,00 6.TOTAL DO PASSIVO 115 0,00 7.PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.840.878 100,00
Demonstração da Evolução do Patrimônio Líquido Exercícios findos em 30 de novembro de 2007 e 2006 (Valores em milhares de reais, exceto o valor unitário das cotas) novembro 2007 novembro 2006 Patrimônio líquido no início do exercício Representado por 228.969.868,406 cotas a R$ 29,037500 6.648.713 173.592.890,388 cotas a R$ 25,255139 4.384.113 Cotas emitidas 119.435.364,897 cotas 3.649.965 154.992.958,407 cotas 4.200.239 Cotas resgatadas 135.728.188,221 cotas (3.517.943) 99.615.980,389 cotas (2.346.947) Variação no resgate de cotas (654.881) (378.202) Patrimônio líquido antes do resultado do exercício 6.125.854 5.859.203 Composição do Resultado do exercício: A - Ações (ou Cotas de Fundos) 785.011 846.894 Valorização / Desvalorização a preço de mercado 785.011 846.894 B - Demais Receitas 1 1 Receitas diversas 1 1 C - Demais Despesas 69.988 57.385 Remuneração da administração 69.477 57.055 Auditoria e custódia 2 2 Publicações e correspondências 220 90 Taxa de fiscalização 20 18 Despesas diversas 269 220 Total do resultado do exercício 715.024 789.510 Patrimônio líquido no final do exercício Representado por 212.677.045,082 cotas a R$ 32,165570 6.840.878 228.969.868,406 cotas a R$ 29,037500 6.648.713
Data Valor da Cota Fundo Rentabilidade em % R$ Mensal Acumulada (*) Mensal Acumulada (*) 30/11/2005 25,255139-27,36-29,45 30/12/2005 25,628793 1,48 25,51 1,47 27,58 31/01/2006 26,009088 1,48 23,67 1,43 25,78 24/02/2006 26,307138 1,15 22,27 1,14 24,36 31/03/2006 26,650402 1,30 20,69 1,42 22,62 28/04/2006 26,925036 1,03 19,46 1,08 21,31 31/05/2006 27,207396 1,05 18,22 1,28 19,78 30/06/2006 27,533158 1,20 16,82 1,18 18,38 31/07/2006 27,848803 1,15 15,50 1,17 17,01 31/08/2006 28,175207 1,17 14,16 1,25 15,57 29/09/2006 28,458539 1,01 13,03 1,05 14,36 31/10/2006 28,759657 1,06 11,84 1,09 13,13 30/11/2006 29,037500 0,97 10,77 1,02 11,98 29/12/2006 29,325443 0,99 9,68 0,98 10,89 31/01/2007 29,617337 1,00 8,60 1,08 9,71 28/02/2007 29,858567 0,81 7,73 0,87 8,76 30/03/2007 30,157051 1,00 6,66 1,05 7,63 30/04/2007 30,449738 0,97 5,63 0,94 6,63 31/05/2007 30,752546 0,99 4,59 1,02 5,55 29/06/2007 31,004863 0,82 3,74 0,90 4,61 31/07/2007 31,266463 0,84 2,88 0,97 3,60 31/08/2007 31,485803 0,70 2,16 0,99 2,59 28/09/2007 31,756157 0,86 1,29 0,80 1,77 31/10/2007 31,993855 0,75 0,54 0,92 0,84 30/11/2007 32,165570 0,54-0,84 - (*) Percentual acumulado desde a data até 30/11/2007. Patrimônio líquido médio do fundo no exercício atual: R$ 7.000.982 Patrimônio líquido médio do fundo no exercício anterior: R$ 5.734.018 CDI
1. Contexto operacional O Fundo foi constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo de duração indeterminado. Iniciou suas atividades em 01/06/2000 e destina-se a investidor não qualificado, clientes do administrador, do gestor ou de controladas, direta ou indiretamente, pela Itaúsa Investimentos Itaú S/A. Seu objetivo é buscar rentabilidade compatível com investimentos tradicionais de renda fixa. A estratégia adotada decorre e reflete a política de investimento do fundo conforme descrito no seu regulamento/prospecto. Os investimentos em fundos não são garantidos pelo administrador ou por qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, pelo Fundo Garantidor de Créditos - FGC. Não obstante a diligência do administrador no gerenciamento dos recursos do Fundo, a política de investimento coloca em risco o patrimônio deste, pelas características dos papéis que o compõem, os quais sujeitam-no às oscilações do mercado e aos riscos de crédito inerentes a tais investimentos, podendo, inclusive, ocorrer perda do capital investido. 2. Elaboração das demonstrações financeiras Foram preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis aos fundos de investimento, complementadas pelas normas previstas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF) e demais orientações emanadas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Na elaboração dessas demonstrações financeiras foram utilizadas premissas e estimativas de preços para a contabilização e determinação dos valores dos ativos e instrumentos financeiros integrantes da carteira do Fundo. Desta forma, quando da efetiva liquidação financeira desses ativos e instrumentos financeiros, os resultados auferidos poderão vir a ser diferentes dos estimados. A partir de 01 de janeiro de 2007, em atendimento à Instrução CVM 438, de 12 de julho de 2006, alterada pela Instrução CVM 439, de 22 de agosto de 2006, foi adotado o Plano Contábil dos Fundos de Investimento COFI, que dispõe sobre as normas de escrituração, avaliação de ativos, reconhecimento de receitas e apropriação de despesas e elaboração das demonstrações financeiras dos Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento. A adoção do plano COFI não gerou efeitos relevantes no resultado do fundo que pudessem alterar o valor da cota. 3. Avaliação e classificação das aplicações Os títulos e derivativos componentes da carteira do Fundo são assim avaliados:
Títulos avaliados a preço de mercado: Cotas de fundo de investimento - as aplicações em cotas de fundo de investimento são atualizadas, diariamente, pelo respectivo valor da cota. 4. Emissão e resgate de cotas Emissão - é processada com a cota apurada no dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo investidor ao Administrador, em sua sede ou agências. Resgate - é processado com base no valor da cota apurado no dia da entrada do pedido de resgate, na sede ou dependências do Administrador. O pagamento do resgate é efetuado, sem a cobrança de qualquer taxa ou despesa, no dia da solicitação do resgate. A apuração da variação no resgate das cotas está sendo demonstrada considerando-se o valor original das aquisições das cotas pelos cotistas do fundo e os ganhos e perdas havidos. 5. Remuneração do administrador Taxa de administração - é de 1% ao ano, sobre o patrimônio do Fundo, calculada e paga diariamente ao administrador. Esse percentual compreende: a) a taxa de administração do Fundo e do(s) Fundo(s) de Investimento, inclusive Fundo(s) de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento, nos quais este aplica; b) o somatório das remunerações devidas pelo Fundo a cada um dos prestadores de serviços por ele contratados. O Fundo pagará diretamente a cada prestador de serviço a parcela da taxa de administração que lhe é devida, se for o caso, na forma ajustada no respectivo contrato. No exercício, foi provisionada a importância de R$ 69.477 a título de taxa de administração. 6. Gestão, custódia, tesouraria, consultoria e serviços terceirizados Os serviços são prestados por: Custódia: BANCO ITAÚ S.A.
Controladoria: BANCO ITAÚ S.A. Escrituração: BANCO ITAÚ S.A. Gestão: BANCO ITAÚ S.A. Tesouraria: BANCO ITAÚ S.A. Distribuição das Cotas: BANCO ITAÚ S/A 7. Operações com empresas ligadas As operações do fundo são feitas substancialmente por intermédio de corretora ligada ao administrador ou ao gestor da carteira. Os títulos emitidos por empresas ligadas ao administrador ou ao gestor encontram-se em destaque na Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações. 8. Legislação tributária 8.1. Fundo - Os rendimentos e ganhos auferidos com operações realizadas pela carteira do Fundo não estão sujeitos ao imposto de renda nem ao IOF. 8.2. Cotistas - Em conformidade com a Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, os rendimentos de fundos de longo prazo, produzidos a partir de 1º de janeiro de 2005 sujeitamse à incidência do imposto de renda na fonte, às seguintes alíquotas: 22,5% em aplicações com prazo até 180 dias; 20% em aplicações com prazo de 181 dias até 360 dias; 17,5% em aplicações com prazo de 361 dias até 720 dias; e 15% em aplicações com prazo acima de 720 dias. Os rendimentos serão tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro de cada ano, à alíquota de 15% (quinze por cento) e, por ocasião do resgate das cotas, será aplicada alíquota complementar, variável em razão do prazo da aplicação. 8.3. IOF (Portaria MF n 264, de 30 de junho de 1999) - Os resgates, quando realizados em prazo inferior a 30 dias, estarão sujeitos à cobrança de IOF. A alíquota do IOF será de 1% (um por cento) ao dia sobre o valor do resgate, limitado a um porcentual do rendimento da operação, decrescente em função do prazo da aplicação. Para os resgates efetuados a partir do trigésimo dia da data da aplicação, não haverá cobrança desse IOF. Os cotistas isentos, os imunes e os amparados por norma legal ou medida judicial específicas não sofrem retenção do imposto de renda na fonte e ou IOF. 9. Política de distribuição de resultados Os resultados dos títulos que compõem a carteira do Fundo são reinvestidos no próprio Fundo na aquisição de títulos e valores mobiliários. 10. Divulgação de informações
As informações obrigatórias sobre o fundo são divulgadas na sede e no site do administrador. 11. Demandas judiciais Há registro de execução fiscal em face do fundo, de autoria do Município de São Paulo, de valor irrisório, referente a Taxa de Fiscalização de Estabelecimento, cuja exigência é indevida, tendo sido avaliada com probabilidade de perda remota em vista da existência de jurisprudência favorável à tese. 12. Outros serviços prestados pelos auditores independentes De acordo com a Instrução CVM nº 438, de 12 de julho de 2006, o administrador não contratou outros serviços, que envolvam atividades de gestão de recursos de terceiros, junto ao auditor independente responsável pelo exame das demonstrações financeiras do Fundo, que não seja o de auditoria externa. Abel Pinto Martins TC-CRC-1SP-076138/0-0 Carlos Henrique Mussolini Diretor Responsável
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Cotistas e ao Administrador do Itaú Personnalité Maxime Renda Fixa Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento São Paulo - SP 1. Examinamos a demonstração da composição e diversificação das aplicações do Itaú Personnalité Maxime Renda Fixa Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento, levantada em 30 de novembro de 2007, e a demonstração da evolução do patrimônio líquido correspondente ao exercício findo naquela data, elaboradas sob a responsabilidade de seu Administrador. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos do Fundo; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pelo Administrador do Fundo, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Itaú Personnalité Maxime Renda Fixa Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em 30 de novembro de 2007 e a evolução de seu patrimônio líquido correspondente ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Nosso exame foi conduzido com o objetivo de emitir parecer sobre as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1, tomadas em conjunto. A demonstração da evolução do valor da cota e da rentabilidade correspondente aos exercícios findos em 30 de novembro de 2007 e de 2006 está sendo apresentada para propiciar informação suplementar sobre o Fundo. As informações contábeis da evolução do valor da cota e da rentabilidade correspondentes ao exercício findo em 30 de novembro de 2007 foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos no parágrafo 2 e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. As informações dessa demonstração correspondentes ao exercício findo em 30 de novembro de 2006 não foram objeto de auditoria. 8
5. A demonstração da evolução do patrimônio líquido correspondente ao exercício findo em 30 de novembro de 2006, apresentada para fins de comparação, foi examinada por outros auditores independentes, que emitiram parecer sem ressalvas datado de 5 de fevereiro de 2007. São Paulo, 11 de janeiro de 2008 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP 011609/O-8 Clodomir Félix Fialho Cachem Junior Contador CRC nº 1 RJ 072947/O-2 S SP 9