isiologia Renal isiologia Renal Profa. Ana Maria da Silva Curado Lins, M.Sc. Departamento de Biologia Primeira parte: Conceitos gerais e filtração glomerular Atenção: Esta apresentação possui animações. Veja no modo de apresentação ou tecle shift+5 UNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através da: Regulação do balanço de água e íons inorgânicos: (Na +, Cl -, H +, HCO 3-, Ca ++, K +, Mg ++, HPO 4 --, etc...) regulação do equilíbrio hidrossalino e da P. A. regulação do equilíbrio ácido-básico (ph sangüíneo) Secreção de hormônios: Calcitriol [1, (OH) 2 -Vit. D 3 ], Renina; Eritropoietina Excreção de catabólitos e xenobióticos (drogas). liconeogênese (em jejum prolongado). Órgãos responsáveis pela manutenção do meio interno A manutenção do meio interno pelos rins O equilíbrio entre a perda e a ingestão de água sede Pele Pulmões INESÃO DE ÁUA PERDA DE ÁUA (*) sangue Sistema digestivo espaço intercelular Rins BALANÇO DA ÁUA Adaptado de Color Atlas of Physiology, 1991. Ed. A. Despopoulos formação de urina (*) respiração, suor, urina e fezes Adaptado de Color Atlas of Physiology, 1991. Ed. A. Despopoulos 1
A manutenção do meio interno pelos rins O equilíbrio entre a perda e a ingestão de água A manutenção do meio interno pelos rins O equilíbrio entre a perda e a ingestão de água sede aumenta a sede INESÃO DE ÁUA PERDA DE ÁUA (*) INESÃO DE ÁUA PERDA DE ÁUA (*) BALANÇO DA ÁUA BALANÇO DA ÁUA formação de urina (*) respiração, suor, urina e fezes diminui a formação de urina (*) respiração, suor, urina e fezes Adaptado de Color Atlas of Physiology, 1991. Ed. A. Despopoulos Adaptado de Color Atlas of Physiology, 1991. Ed. A. Despopoulos O Néfron (1.. em cada rim) região cortical Os vasos sangüíneos renais região medular http://www.sci.sdsu.edu/aculty/paul.paolini/ppp/lecture23/sld4.htm http://www.sci.sdsu.edu/aculty/paul.paolini/ppp/lecture23/sld4.htm c o r t i c a l A. interlobular Os vasos sangüíneos renais Arteríola aferente A. arqueada glomérulo Arteríola eferente V. arqueada capilares peritubulares V. interlobular C O R I C A L 4- Arteríola eferente 3- Arteríola aferente 2-glomérulo 1-Cap. de Bowman 5-úbulo contorcido proximal 6-úbulo Contorcido distal Capilares peritubulares 7: ducto coletor cortical A. interlobar A. lobar V. lobar V. interlobar vasa recta m e d u l a r 9- vasos retos (capilares peritubulares) 8- Alça de Henle fina ducto coletor medular M E D U L A R Veja animação online em: http://www.wisc-online.com/objects/ap4/ap4.swf Cristina, 1999 http://www.gen.umn.edu/faculty_staff/jensen/1135/webanatomy/wa_urinary/ 2
Variação da pressão hidrostática nos vasos sangüíneos renais As estruturas encontradas na região cortical renal Corpúsculos renais úbulos Contorcidos proximais córtex renal Vasos peritubulares Arteríolas eferente aferente úbulos Contorcidos Distais Ductos coletores corticais Alças de Henle medular renal http://www.oup.co.uk/best.textbooks/medicine/humanphys/illustrations/ http://www.gen.umn.edu/faculty_st aff/jensen/1135/webanatomy/ As estruturas encontradas na região medular renal Mecanismos renais de manipulação do plasma córtex renal Alças de Henle (porções finas e espessas) medular renal Ductos coletores medulares Vasos retos http://www.gen.umn.edu/faculty_st aff/jensen/1135/webanatomy/ Mecanismos renais de manipulação do plasma iltração lomerular Mecanismos renais de manipulação do plasma Reabsorção tubular iltração 178,5 litros /dia Reabsorção 18 litros de plasma são filtrados por dia O quê acontece com os 178,5 litros filtrados por dia? Excreção diária (média): 1,5 litros de urina Homem normal de 7 Kg: 3 litros de plasma odo o plasma é filtrado 6 vezes por dia Reabsorção http://www.sci.sdsu.edu/aculty/paul.paolini/ppp/lecture23/sld9.htm http://www.sci.sdsu.edu/aculty/paul.paolini/ppp/lecture23/sld9.htm 3
Parcialmente filtrada Substância X otal/te excretada Ex: catabólitos e xenobióticos Manipulação renal de substâncias totalmente secretada Parcialmente filtrada Substância Y Parcial/te excretada Ex.: água e íons parcialmente reabsorvida Substância Z Parcialmente filtrada Não excretada Ex: licose e AAs totalmente reabsorvida Os fatores determinantes da iltração lomerular: Permeabilidade seletiva (k f ) (características da membrana de filtração) Pressão efetiva de filtração (PE) (diferença entre as pressões no glomérulo e no espaço na cápsula de Bowman).. = k f x PE Os fatores determinantes da iltração lomerular: Permeabilidade seletiva (k f ) (características da membrana de filtração) k f constante de permeabilidade: Permeabilidade (características da membrana de filtração) -Permeabilidade -Superfície disponível para a filtração k f : 12,5 ml / min x mmhg (valor estimado para o Homem) Características da membrana de filtração: Permeabilidade glomerular O glomérulo Arteríola aferente Arteríola eferente http://education.vetmed.vt.edu/ Características da membrana de filtração: o glomérulo: lâmina basal e as fenestras Podócitos (cápsula de Bowman) e seus prolongamentos, pedicélios e fendas http://education.vetmed.vt.edu/ http://education.vetmed.vt.edu/ 4
Características da membrana de filtração Os fatores determinantes da iltração lomerular: Podócito Membrana basal pedicélios ou fendas pedicélios Luz do capilar Pressão hidrostática 6 mmhg Céls. endoteliais fenestra Ph espaço capsular fenda Pc Pressão capsular 18 mmhg Pressão oncótica 32 mmhg Po céls. endoteliais hemácia enestra ou Pressão efetiva de filtração: 1 mmhg PE = 1 mmhg http://www.oup.co.uk/best.textbooks/medicine/humanphys/illustrations/ Pressão efetiva de filtração http://fisio.icb.usp.br mmhg comprimento do glomérulo espaço capsular Valores dos fatores determinantes da iltração lomerular:.. = k f x PE DEERMINANES DA U: Pressão hidrostática glomerular (Ph) Pressão hidrostática capsular (Pc) + Pressão coloidosmótica (Po) Pressão efetiva de filtração luz do capilar constante de permeabilidade 12,5 ml / min x mmhg x Pressão efetiva de filtração 1 mmhg axa de iltração lomerular (): 1 ml/min ptn plasm. U 1 U 2 U 3 U 4 U 5 U 6 axa de iltração lomerular: 1 ml de filtrado são formados pelos 2 milhões de néfrons a cada minuto. Regulação da axa de iltração lomerular () - Mecanismos renais Intrínsecos: -Mecanismo miogênico: intrínseco da arteríola aferente que contrai quando aumenta a pressão hidrostática, Ph (eficiente) ou relaxa quando diminui a Ph (ineficiente) -Mecanismo úbuloglomerular: envolve o Aparelho Justaglomerular. No aumento da Ph: mácula densa estimula a secreção de vasoconstrictores (adenosina) - eficiente. Diminuição da Ph: não tem efeito eficiente local. 5
Regulação da axa de iltração lomerular () - Mecanismos renais Intrínsecos: Mecanismos miogênico e úbuloglomerular Extrínsecos: -Influência S. N. Simpático inervação das arteríolas aferente e eferente. Influência é proporcional à queda da PA -Liberação de Renina p/ formação de AN II Influencia o tônus das arteríolas aferente e eferente mas é pouco eficiente (predomínio do SP). http://csm.jmu.edu/biology/courses/bio27_welsford/hml%2presentation%2folder14/ppframe.htm Variação da na alteração da PA 2 2 1 15 1 1 5 2 4 6 8 1 12 14 16 Variação da na alteração da PA 2 2 1 15 1 1 5 2 4 6 8 1 12 14 16 Variação da na alteração da PA 2 2 1 15 1 1 5 Mas como fica a formação de urina? 2 4 6 8 1 12 14 16 6
Autoregulação renal da na variação da PA luxo urinário ø UR luxo urinário 2 2 1 15 1 1 5 2 4 6 8 1 12 14 16 8 6 4 2 Pressão arterial (mmhg) 2 4 6 8 1 12 14 16 Variação da na alteração da PA 2 2 1 15 1 1 5 2 4 6 8 1 12 14 16 Variação da na alteração da PA 2 2 1 15 1 1 5 2 4 6 8 1 12 14 16 Variação da na alteração da PA 2 2 1 15 1 1 5 Mas como fica a formação de urina? Influência de mecanismos extrínsecos: SP e ANII 2 4 6 8 1 12 14 16 luxo urinário 2 2 1 15 1 1 5 2 4 6 8 1 12 14 16 8 6 4 2 2 4 6 8 1 12 14 16 Pressão arterial (mmhg) Autoregulação renal da na variação da PA luxo urinário ø UR Variação da na alteração da PA - 1-9 - 6-3 7
Variação da na alteração da PA Variação da na alteração da PA Mas como fica a formação de urina? - 1-9 - 6-3 - 1-9 - 6-3 Variação da na alteração da PA Variação da na alteração da PA - 1-1 Auto-regulação renal - 9-6 - 3 Influência de mecanismos extrínsecos ANII e SP - 9-6 - 3 8