Sumário. Visão Geral de Finanças Corporativas. Demonstrações Contábeis e Planejamento Financeiro de Longo Prazo

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Sumário PARTE I Visão Geral de Finanças Corporativas CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS 1 1.1 Finanças corporativas e o administrador financeiro 2 O que são finanças corporativas? 2 O administrador financeiro 2 Decisões da administração financeira 2 Conclusão 5 1.2 Formas de organização de negócios 5 Empresa individual 5 Sociedade 6 Companhia aberta 7 Uma corporação com outro nome... 8 1.3 O objetivo da administração financeira 8 Objetivos possíveis 9 O objetivo da administração financeira 10 Um objetivo mais geral 10 Sarbanes-Oxley 11 1.4 O problema de agência e o controle da empresa 12 Relacionamentos de agência 12 Objetivos da administração 12 Os administradores buscam os interesses dos acionistas? 13 O Novo Mercado e os níveis diferenciados de governança corporativa criados pela BM&FBOVESPA 15 Principais regras do Novo Mercado relacionadas à estrutura de governança e aos direitos dos acionistas 15 Conclusão 16 Públicos de relacionamento (stakeholders) 17 1.5 Mercados financeiros e a empresa 17 Fluxos de caixa na empresa 17 Mercados primários versus mercados secundários 17 1.6 Resumo e conclusões 21 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, IMPOSTOS E FLUXO DE CAIXA 24 2.1 O balanço patrimonial 25 Ativos: o lado esquerdo 25 Passivos e patrimônio líquido: o lado direito 25 Capital circulante líquido 26 Liquidez 27 Dívida versus patrimônio 27 Valor de mercado versus valor contábil 28 2.2 A demonstração de resultados do exercício 30 Princípios contábeis e a demonstração de resultados 31 Itens que não afetam o caixa 31 Tempo e custos 32 2.3 Impostos 34 Alíquotas tributárias da pessoa jurídica 34 Alíquotas médias versus alíquotas marginais 34 Imposto de renda da pessoa jurídica no Brasil 36 2.4 Fluxo de caixa 37 Fluxo de caixa dos ativos 37 Conclusão 39 Fluxo de caixa para credores e acionistas 40 Um exemplo: fluxos de caixa da Esmola Cola 42 2.5 Resumo e conclusões 44 PARTE II Demonstrações Contábeis e Planejamento Financeiro de Longo Prazo CAPÍTULO 3 TRABALHANDO COM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 52 3.1 Fluxo de caixa e demonstrações contábeis: um exame detalhado 53 Fontes e usos de caixa 53 A demonstração de fluxos de caixa 55 3.2 Demonstrações contábeis comparáveis 57 Demonstrações de tamanho comum 57 Demonstrações contábeis com ano-base comum: análise de tendências 59 Análise combinada de tamanho e ano-base comuns 59

xx Sumário 3.3 Análise de indicadores 60 Indicadores de solvência de curto prazo ou de liquidez 61 Indicadores de solvência de longo prazo 63 Medidas de gestão de ativos ou de giro 65 Medidas de lucratividade 67 Medidas de valor de mercado 69 Conclusão 70 3.4 A identidade Du Pont 71 Um exame mais detalhado do ROE 71 Uma análise Du Pont expandida 73 3.5 Como usar as informações das demonstrações contábeis 75 Por que avaliar demonstrações contábeis? 75 Selecionando uma referência 75 Problemas com a análise das demonstrações contábeis 80 3.6 Resumo e conclusões 82 CAPÍTULO 4 PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE LONGO PRAZO E CRESCIMENTO 93 4.1 O que é planejamento financeiro? 94 Crescimento como objetivo da administração financeira 95 Dimensões do planejamento financeiro 95 O que podemos esperar do planejamento? 96 Conclusão 96 4.2 Modelos de planejamento financeiro: um contato inicial 97 Um modelo de planejamento financeiro: os ingredientes 97 Um modelo simples de planejamento financeiro 98 4.3 A abordagem da porcentagem de vendas 100 A demonstração de resultados 100 O balanço patrimonial 101 Um cenário em particular 102 Um cenário alternativo 103 4.4 Necessidade de aportes financeiros e crescimento 105 NAF e crescimento 105 Política financeira e crescimento 108 Uma observação sobre os cálculos da taxa de crescimento sustentável 112 4.5 Alguns alertas sobre os modelos de planejamento financeiro 113 4.6 Resumo e conclusões 114 PARTE III Valoração de Fluxos de Caixa Futuros CAPÍTULO 5 INTRODUÇÃO À VALORAÇÃO: O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO 124 5.1 Valor futuro e capitalização composta 125 Investindo durante um período 125 Investindo por mais de um período 125 Uma nota sobre o crescimento composto 131 5.2 Valor presente e desconto 132 O caso do período simples 132 Valores presentes para vários períodos 133 5.3 Mais sobre valores presentes e futuros 136 Valor presente versus valor futuro 136 Cálculo da taxa de desconto 136 Como encontrar o número de períodos 140 5.4 Resumo e conclusões 143 CAPÍTULO 6 AVALIAÇÃO POR FLUXOS DE CAIXA DESCONTADOS 147 6.1 Valor futuro e valor presente de múltiplos fluxos de caixa 148 Valor futuro com múltiplos fluxos de caixa 148 Valor presente com múltiplos fluxos de caixa 150 Observação sobre a alocação dos fluxos de caixa no tempo 153 6.2 Avaliação dos fluxos de caixa: anuidades e perpetuidades 155 Valor presente dos fluxos de caixa de anuidades 155 Valor futuro de anuidades 160 Uma observação sobre anuidades antecipadas 161 Perpetuidades 162 Anuidades e perpetuidades crescentes 163 6.3 Comparação de taxas: o efeito da composição de taxas 165 Taxas efetivas anuais e composição de taxas 165 Cálculo e comparação das taxas efetivas anuais 166 TEFas e TNas 167 Levando ao extremo: uma observação sobre composição contínua 169 6.4 Tipos de empréstimos e amortização de empréstimos 170 Empréstimos tipo desconto 171 Empréstimos com juros constantes 172 Empréstimos com pagamento parcelado 172 6.5 Resumo e conclusões 177 CAPÍTULO 7 TAXAS DE JUROS E AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA 191 7.1 Títulos de dívida e sua avaliação 192 Características e preços dos títulos de dívida 192

Sumário xxi Valores e retornos dos títulos de dívida 192 Risco da taxa de juros 196 Como encontrar o retorno até o vencimento: mais tentativa e erro 199 7.2 Mais sobre características dos títulos de dívida 203 É dívida ou capital próprio? 203 Dívida de longo prazo: fundamentos 204 A escritura de emissão 205 7.3 Classificações de risco de títulos de dívida 209 7.4 Alguns tipos diferentes de títulos de dívida 210 Títulos públicos 210 Títulos de cupom zero 211 Títulos com taxa flutuante 213 Outros tipos de títulos 213 7.5 Mercados de títulos de dívida 216 Como os títulos de dívida são comprados e vendidos 216 Relatórios de preços de títulos de dívida 218 Uma observação sobre as cotações de preços dos títulos de dívida 219 7.6 Inflação e taxas de juros 221 Taxas reais versus taxas nominais 221 O efeito Fisher 221 Inflação e valores presentes 222 7.7 Determinantes dos retornos de títulos de dívida 223 A estrutura a termo das taxas de juros 223 Retornos de títulos de dívida e a curva de retornos: montando o quebra-cabeça 225 Estrutura de juros privados no Brasil 227 Conclusão 229 7.8 Resumo e conclusões 229 CAPÍTULO 8 AVALIAÇÃO DE AÇÕES 236 8.1 Avaliação de ações 237 Fluxos de caixa 237 Alguns casos especiais 238 Componentes do retorno exigido 244 8.2 Algumas características das ações ordinárias e preferenciais 247 Características de ações ordinárias 247 Eleição de conselheiros de administração de empresas no Brasil 247 Conselho fiscal 251 Características de ações preferenciais 251 Espécies e classes de ações no Brasil, conforme a Lei 6.404/1976 (lei das sociedades por ações) 253 8.3 Os mercados de ações 255 Dealers e corretores 255 Organização da Nyse 255 Operações da Nasdaq 258 Plataformas eletrônicas de negociação (ECNs) 258 Relatórios do mercado de ações 260 Operações da BM&FBOVESPA 260 Participantes 262 Participantes no Mega Bolsa 263 Mercados do segmento BOVESPA 263 Serviços do Mega Bolsa 264 Outros tipos de ordens 264 O funcionamento do pregão e after-market 264 Leilões 266 Formas de liquidação 270 Central depositária 270 Considerações finais 272 8.4 Resumo e conclusões 273 PARTE IV Orçamento de Capital CAPÍTULO 9 VALOR PRESENTE LÍQUIDO E OUTROS CRITÉRIOS DE INVESTIMENTO 281 9.1 Valor presente líquido 282 A ideia básica 282 Estimativa do valor presente líquido 283 9.2 A regra do payback 286 Definição da regra 286 Análise da regra 287 Resgatando as qualidades da regra 288 Resumo da regra 289 9.3 O payback descontado 289 9.4 O retorno contábil médio 292 9.5 A taxa interna de retorno 294 Problemas com a TIR 297 Resgatando as qualidades da TIR 302 A taxa interna de retorno modificada (TIRM) 303 9.6 O índice de lucratividade 304 9.7 A prática do orçamento de capital 305 9.8 Resumo e conclusões 308 CAPÍTULO 10 TOMANDO DECISÕES DE INVESTIMENTO DE CAPITAL 318 10.1 Fluxos de caixa de um projeto: um contato inicial 319 Fluxos de caixa relevantes 319 O princípio da independência 319 10.2 Fluxos de caixa incrementais 320 Custos irrecuperáveis 320 Custos de oportunidade 320 Efeitos colaterais 321

xxii Sumário Capital de giro 321 Custos de financiamento 322 Outras questões 322 10.3 Demonstrações financeiras projetadas e fluxos de caixa do projeto 322 Primeiro passo: demonstrações financeiras projetadas 323 Fluxos de caixa projetados 323 Fluxos de caixa totais projetados e valor 325 10.4 Mais sobre fluxo de caixa de projetos 325 Um exame mais detalhado do capital de giro 326 Depreciação 328 Um exemplo: A Majestosa Máquina de Compostagem e Cobertura (MMCC) 334 Conclusão 339 10.5 Definições alternativas de fluxo de caixa operacional 339 A abordagem de baixo para cima 340 Abordagem de cima para baixo 340 A abordagem do benefício fiscal 341 Conclusão 341 10.6 Alguns casos especiais da análise por fluxos de caixa descontados 342 Avaliação de propostas de redução de custos 342 Como definir o preço em uma licitação 343 Avaliação de opções de equipamentos com vidas úteis diferentes 345 10.7 Resumo e conclusões 347 CAPÍTULO 11 ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS 360 11.1 Avaliação das estimativas de VPL 361 O problema básico 361 Fluxos de caixa projetados versus fluxos de caixa reais 361 Risco de previsão 361 Fontes de valor 362 11.2 Análise de cenários e outras análises de hipóteses 363 Início 363 Análise de cenários 364 Análise de sensibilidade 365 Simulação 366 11.3 Análise do ponto de equilíbrio 367 Custos fixos e variáveis 367 Ponto de equilíbrio contábil 370 Ponto de equilíbrio contábil: uma visão mais detalhada 371 Utilidade do ponto de equilíbrio contábil 372 11.4 Fluxo de caixa operacional, volume de vendas e ponto de equilíbrio 373 Ponto de equilíbrio contábil e fluxo de caixa 373 Volume de vendas e fluxo de caixa operacional 374 Pontos de equilíbrio contábil, financeiro e de caixa 375 Conclusão 376 11.5 Alavancagem operacional 378 A ideia básica 378 Implicações da alavancagem operacional 378 Medição da alavancagem operacional 378 Alavancagem operacional e ponto de equilíbrio 380 11.6 Racionamento de capital 380 Racionamento fraco 380 Racionamento forte 381 11.7 Resumo e conclusões 381 PARTE V Risco e Retorno CAPÍTULO 12 ALGUMAS LIÇÕES DA HISTÓRIA DO MERCADO DE CAPITAIS 389 12.1 Retornos 390 Retornos monetários 390 Retornos percentuais 392 12.2 O registro histórico 394 Um primeiro exame 394 Um exame mais detalhado 396 12.3 Retornos médios: a primeira lição 400 Cálculo dos retornos médios 400 Retornos médios: o registro histórico 400 Prêmios pelo risco 401 A primeira lição 401 12.4 A variabilidade dos retornos: a segunda lição 402 Distribuições de frequência e variabilidade 402 A variância histórica e o desvio padrão 403 O registro histórico 404 Distribuição normal 405 A segunda lição 406 Valendo-se da história do mercado de capitais 407 Mais sobre prêmios pelo risco no mercado de ações 408 12.5 Mais sobre retornos médios 409 Médias aritméticas versus médias geométricas 409 Cálculo dos retornos médios geométricos 409 Retorno médio aritmético ou retorno médio geométrico? 411

Sumário xxiii 12.6 Eficiência do mercado de capitais 413 Comportamento dos preços em um mercado eficiente 413 A hipótese dos mercados eficientes 414 Algumas concepções comuns e erradas sobre a HME 415 As formas da eficiência do mercado 416 12.7 Resumo e conclusões 417 CAPÍTULO 13 RETORNO, RISCO E LINHA DO MERCADO DE TÍTULOS 424 13.1 Retornos esperados e variâncias 425 Retorno esperado 425 Cálculo da variância 427 13.2 Carteiras 428 Pesos da carteira 429 Retornos esperados da carteira 429 Variância da carteira 430 13.3 Anúncios, surpresas e retornos esperados 432 Retornos esperados e inesperados 432 Anúncios e notícias 432 13.4 Risco: sistemático e não sistemático 434 Risco sistemático e não sistemático 434 Componentes sistemáticos e não sistemáticos do retorno 434 13.5 Diversificação e risco da carteira 435 O princípio da diversificação: outra lição da história do mercado 435 O princípio da diversificação 436 Diversificação e risco não sistemático 437 Diversificação e risco sistemático 438 13.6 Risco sistemático e beta 438 O princípio do risco sistemático 438 Medição do risco sistemático 439 Betas de carteiras 440 13.7 A linha do mercado de títulos 442 Beta e prêmio pelo risco 442 A linha do mercado de títulos 447 13.8 A LMT e o custo de capital: uma prévia 450 A ideia básica 450 O custo de capital 450 13.9 Resumo e conclusões 450 PARTE VI Custo de Capital e Política Financeira de Longo Prazo CAPÍTULO 14 CUSTO DE CAPITAL 459 14.1 O custo de capital: introdução 460 Retorno exigido versus custo de capital 460 Política financeira e custo de capital 461 14.2 O custo do capital próprio 461 Abordagem do modelo de crescimento de dividendos 461 A abordagem da LMT 463 14.3 O custo da dívida e da ação preferencial 465 O custo da dívida 465 O custo da ação preferencial 465 14.4 O custo médio ponderado de capital 466 Pesos da estrutura de capital 467 Impostos e custo médio ponderado de capital 467 Cálculo do CMPC da Eastman Chemical 469 Solucionando o problema dos armazéns de distribuição e problemas semelhantes de orçamento de capital 472 Avaliação de desempenho: outro uso para o CMPC 475 14.5 Custos de capital de um projeto e de uma divisão 476 A LMT e o CMPC 476 Custo de capital de uma divisão 477 A abordagem de negócio único 477 A abordagem subjetiva 478 14.6 Custos de emissão e custo médio ponderado de capital 479 A abordagem básica 479 Custos de emissão e VPL 481 Capital interno e custos de emissão 481 14.7 Resumo e conclusões 483 CAPÍTULO 15 CAPTAÇÃO DE RECURSOS 491 15.1 O ciclo de vida do financiamento de uma empresa: financiamento inicial e venture capital 492 Venture capital 492 Venture capital no Brasil 492 Algumas verdades sobre venture capital 493 Seleção de um capitalista especializado em empreendimentos de risco 493 Conclusão 494 15.2 Venda de valores mobiliários ao público: procedimento básico 494 15.3 Métodos alternativos de emissão 496 15.4 Instituições intermediárias de subscrição 500 Seleção de uma instituição intermediária 500 Tipos de subscrição 501 O aftermarket 502 A cláusula de emissão suplementar (Green Shoe) 502 Prazo de bloqueio 503 O período de silêncio 503

xxiv Sumário 15.5 IPOs e subprecificação 504 Subprecificação de uma IPO: a experiência de 1999-2000 504 Evidências de subprecificação 506 Por que existe subprecificação? 507 15.6 Vendas de novas ações e o valor da empresa 510 15.7 Os custos da emissão de valores mobiliários 511 Os custos da venda de ações ao público 511 O custo da emissão de valores mobiliários 511 Os custos da abertura de capital nos Estados Unidos: o caso da Symbion 513 Os custos de abertura de capital no Brasil 515 A organização de um processo de subscrição de uma emissão subsequente 516 15.8 Direitos de subscrição 518 A mecânica de uma oferta de direitos 519 Número de direitos necessários para comprar uma ação 520 O valor de um direito 520 Ex-direitos 522 Processo de subscrição de uma emissão de direitos 523 Efeitos sobre os acionistas 523 15.9 Diluição 524 Diluição da propriedade proporcional 525 Diluição do valor: valor contábil versus valor de mercado 525 15.10 Como abrir o capital de uma empresa no Brasil 527 Anúncio da oferta 530 15.11 Emissão de dívida de longo prazo 531 15.12 Registro de prateleira 533 15.13 Resumo e conclusões 534 CAPÍTULO 16 ALAVANCAGEM FINANCEIRA E POLÍTICA DE ESTRUTURA DE CAPITAL 540 16.1 A questão da estrutura de capital 541 Valor da empresa e valor das ações: um exemplo 541 Estrutura de capital e custo de capital 542 16.2 O efeito da alavancagem financeira 542 Fundamentos da alavancagem financeira 543 Empréstimos na empresa e alavancagem caseira 545 16.3 Estrutura de capital e o custo do capital próprio 547 Proposição I de M&M: o modelo pizza 547 O custo do capital próprio e a alavancagem financeira: Proposição II de M&M 548 Risco do negócio e risco financeiro 549 16.4 Proposições I e II de M&M com impostos sobre o lucro da pessoa jurídica 551 O benefício fiscal dos juros 551 Impostos e Proposição I de M&M 552 Impostos, o CMPC e a Proposição II 553 Conclusão 553 16.5 Custos de falência 556 Custos diretos de falência 556 Custos indiretos de falência 557 16.6 Estrutura ótima de capital 558 A teoria estática da estrutura de capital 558 Estrutura ótima de capital e o custo de capital 558 Estrutura ótima de capital: uma recapitulação 560 Estrutura de capital: algumas recomendações para gestão 560 16.7 A pizza outra vez 562 O modelo expandido de pizza 562 Direitos de mercado versus direitos não negociáveis no mercado 563 16.8 A teoria da ordem hierárquica de financiamento 564 Financiamento interno e a ordem hierárquica 564 Implicações da ordem hierárquica 565 16.9 Estruturas de capital observadas 565 16.10 Um breve exame do processo de falência 567 Liquidação e recuperação judicial 568 A administração financeira e o processo de falência 570 Acordos para evitar o processo de falência 571 O caso brasileiro: liquidação da empresa, recuperação judicial e falência 571 16.11 Resumo e conclusões 573 CAPÍTULO 17 DIVIDENDOS E A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO 580 17.1 Dividendos e o pagamento de dividendos 581 Dividendos em dinheiro 581 Método padrão de pagamento de dividendos 582 Pagamento do dividendo: uma cronologia 582 Mais sobre a data ex-dividendos 583 Juros sobre o capital próprio 585 17.2 A política de dividendos é importante? 587 Uma ilustração da irrelevância da política de dividendos 588 Dividendos caseiros 589 Um teste 589 17.3 Fatores do mundo real que favorecem uma distribuição de baixos dividendos 590 Impostos 590 Custos de emissão 591 Restrições ao pagamento de dividendos 591

Sumário xxv 17.4 Fatores do mundo real que favorecem uma distribuição de altos dividendos 591 Desejo por renda corrente 592 Impostos e outros benefícios dos dividendos elevados 592 Conclusão 593 17.5 Uma solução para os fatores do mundo real? 593 Conteúdo informacional dos dividendos 593 O efeito clientela 594 17.6 Recompra de ações: uma alternativa aos dividendos 595 Dividendos versus recompra 597 Considerações do mundo real em uma recompra de ações 598 Recompra de ações e LPA 599 Recompras de ações no Brasil 599 17.7 O que sabemos e o que não sabemos sobre as políticas de dividendos e de distribuição 600 Dividendos e as empresas que pagam dividendos 600 Empresas ajustam os dividendos 602 Dividendos no Brasil 603 Montando o quebra-cabeça 604 Algumas evidências da pesquisa sobre os dividendos 606 17.8 Desdobramentos de ações e bonificação em ações 608 Alguns detalhes sobre os desdobramentos de ações e as bonificações em ações nos Estados Unidos 609 Valor dos desdobramentos de ações e das bonificações em ações 611 Agrupamentos de ações 612 17.9 Resumo e conclusões 613 PARTE VII Planejamento e Administração Financeira de Curto Prazo CAPÍTULO 18 PLANEJAMENTO E FINANÇAS DE CURTO PRAZO 621 18.1 No caminho do caixa e do capital circulante 622 Uma visão integrada do capital de giro 624 18.2 O ciclo operacional e o ciclo financeiro 627 Definição dos ciclos operacional e financeiro 627 O ciclo operacional e o organograma da empresa 629 Cálculo dos ciclos operacional e financeiro 629 Interpretando o ciclo financeiro 632 18.3 Alguns aspectos da política financeira de curto prazo 632 O tamanho do investimento de uma empresa em ativos circulantes 633 Políticas alternativas de financiamento para o ativo circulante 634 Qual é a melhor política para financiamento do circulante? 637 Ativo e passivo circulantes na prática 638 18.4 O orçamento de caixa 639 Vendas e recebimentos de caixa 639 Fluxos de saída de caixa 640 O saldo de caixa 641 18.5 Financiamentos de curto prazo 642 Financiamentos bancários 642 Garantias para empréstimos 644 Empréstimos para capital de giro com garantia de recebíveis 644 Outras fontes 648 18.6 Um plano financeiro de curto prazo 649 18.7 Resumo e conclusões 650 CAPÍTULO 19 GESTÃO DO CAIXA E DA LIQUIDEZ 661 19.1 Motivos para manter saldos de caixa 662 Os motivos especulação e precaução 662 O motivo transação 662 Saldos médios 662 Custos de manter caixa 662 Gestão de caixa versus gestão da liquidez 663 Reservas bancárias 663 As taxas Selic e DI 663 Data de transação e data de liquidação financeira 664 Exemplos de datas de liquidação financeira em negócios usuais 665 Instrumentos de pagamento no Brasil 665 19.2 Como entender o float 670 Float de desembolso 670 Float de cobrança e float líquido 671 Administração do float 672 O papel do float no mercado norte-americano 672 Transferência eletrônica de dados: o fim do float? 678 19.3 Cobrança e concentração de caixa 679 Componentes do prazo de recebimento 679 Cobrança 680 Uma nota sobre o funcionamento do sistema de cobrança nos Estados Unidos 680 Concentradoras de cheques 680 Concentração de caixa nos Estados Unidos 682 19.4 Administração dos desembolsos de caixa 683 Aumento do float de desembolso 683 Controle de desembolsos 683

xxvi Sumário 19.5 Investimento do caixa ocioso 684 Excedentes temporários de caixa 685 Características dos títulos de curto prazo 686 Alguns tipos diferentes de títulos do mercado monetário 687 19.6 Resumo e conclusões 689 19A Determinação de uma meta para o saldo de caixa 692 A ideia básica 693 O modelo BAT 694 Conclusão 697 O modelo de Miller-ORR: uma abordagem mais geral 697 Implicações dos modelos BAT e de Miller-Orr 699 Outros fatores que influenciam a meta para o saldo de caixa 699 CAPÍTULO 20 GESTÃO DE CRÉDITO E DE ESTOQUES 702 20.1 Crédito e contas a receber 703 Componentes da política de crédito 703 Os fluxos de caixa da concessão de crédito 703 O investimento em contas a receber 704 20.2 Condições de venda 705 Formas básicas de vendas a prazo 705 O prazo do crédito (prazo para pagamento) 706 Descontos 708 Instrumentos de crédito 710 20.3 Análise da política de crédito 712 Efeitos da política de crédito 712 Avaliação de uma política de crédito proposta 712 20.4 Política de crédito ótima 714 A curva do custo total do crédito 715 Organização da função de crédito 716 20.5 Análise de crédito 716 Quando o crédito deve ser concedido? 717 Informações de crédito 718 Avaliação e classificação de crédito 719 20.6 Política de cobrança 720 Monitoramento de contas a receber 720 Esforço de cobrança 720 20.7 Gestão de estoques 721 O administrador financeiro e a política de estoques 721 Tipos de estoque 721 Custos do estoque 722 20.8 Técnicas de gestão de estoques 723 A abordagem ABC 723 O modelo do lote econômico 724 Extensões do modelo do lote econômico 727 Gestão dos estoques de demanda derivada 729 20.9 Resumo e conclusões 730 20A Mais sobre a análise da política de crédito 736 Duas abordagens alternativas 736 Descontos e risco de inadimplência 738 PARTE VIII Finanças Corporativas Internacionais CAPÍTULO 21 TÓPICOS DE FINANÇAS INTERNACIONAIS 743 21.1 Terminologia 744 21.2 Mercados de câmbio e taxas de câmbio 745 Taxas de câmbio 747 21.3 Paridade do poder de compra 751 Paridade do poder de compra absoluta 752 Paridade do poder de compra relativa 753 21.4 Paridade de taxa de juros, taxas a termo não viesadas e o efeito Fisher Internacional 755 Arbitragem de juros coberta 755 Paridade da taxa de juros 756 Taxas a termo e taxas à vista no futuro 757 Montando o quebra-cabeça 758 21.5 Orçamento internacional de capital 759 Método 1: abordagem da moeda doméstica do investidor 760 Método 2: abordagem da moeda estrangeira 760 Fluxos de caixa bloqueados 761 21.6 Risco da taxa de câmbio 761 Exposição de curto prazo 761 Exposição de longo prazo 762 Exposição à conversão 763 Administração do risco da taxa de câmbio 765 21.7 Risco político 766 21.8 Resumo e conclusões 767 ÍNDICE 773 MATERIAL NO SITE Apêndice A Apêndice B Apêndice C Índice de nomes Índice de equações