SECREÇÕES GASTROINTESTINAIS PARTE II: PÂNCREAS EXÓCRINO E FÍGADO. Profa. Natália Galito Departamento de Fisiologia e Farmacologia

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Transcrição:

SECREÇÕES GASTROINTESTINAIS PARTE II: PÂNCREAS EXÓCRINO E FÍGADO Profa. Natália Galito Departamento de Fisiologia e Farmacologia

PÂNCREAS Aires MM. Fisiologia, 4ed.

PÂNCREAS: ESTRUTURA CABEÇA PESCOÇO CORPO CAUDA PROCESSO UNCINADO

Irrigação: artérias celíacas e mesentéricas superiores; Drenagem: veia porta Aires MM. Fisiologia, 4ed.

ÁCINO PANCREÁTICO Ácinos Lóbulo Ductos intercalares / Céls. centroacinares Aires MM. Fisiologia, 4ed.

Adaptada de Berne and Levy, 2004.

INERVAÇÃO Fibras vagais: - Estimula a secreção das células acinares (secreção enzimática); Fibras simpáticas: - Promove vasoconstrição e diminuição secundária da secreção.

RER desenvolvido; Vacúolos de condensação: maturação; Ambiente intravacuolar: ácido (H + -ATPase); Grânulos de zimogênio; Secreção: exocitose; Fusão membrana grânulos + membrana apical células: 20x área superficial Endocitose grânulos exocitados: reciclagem / membrana luminal constante; Sinalização: hormônios e NT Aires MM. Fisiologia, 4ed.

ACh Colescitocinina (CCK) Outros receptores: peptídeo vasoativo intestinal (VIP); somatostatina; secretina; carbacol Adaptada de Boron and Boulpaep, 2005.

RECEPTORES CCK CCK: +++ CCK A Gastrina: + CCK: ++ CCK B Gastrina: ++ CCK (fisiológico): - Receptores de alta afinidade (CCK A ) - Estímulo secreção enzimática; oscilações CCK (suprafisiológico): - Receptores de baixa afinidade (CCK B ) - Inibição secreção enzimática - Condições fisiopatológicas? Berne and Levy, Human Physiology, 2004; Aires MM. Fisiologia, 4ed.

SECRETINA é um antiácido natural! secreção pancreática aquosa alcalina no duodeno, neutralizando o HCl Efeito trófico sobre o pâncreas (crescimento e secreção aquosa alcalina / enzimática) SECRETINA secreção gástrica de HCl, ação nas células produtoras de gastrina velocidade de esvaziamento gástrico (neutralização do quimo no duodeno)

SECRETINA: mais funções antiácidas

SECREÇÃO PANCREÁTICA

COMPONENTE ENZIMÁTICO SECREÇÃO PANCREÁTICA - Enzimas para digestão de todas classes de alimentos - Proteases: zimogênios - Tonicidade semelhante ao plasma - Estímulo: CCK e ACh

COMPONENTE ENZIMÁTICO - Secreção fluida (céls. centroacinares + acinares) - Tonicidade semelhante ao plasma - Estímulo: CCK e ACh Aires MM. Fisiologia, 4ed.

ENZIMAS PANCREÁTICAS Aires MM. Fisiologia, 4ed.

autocatálise INIBIDOR DE TRIPSINA Secretado pelos ácinos do pâncreas/ Inativam a tripsina nas células secretoras, nos ácinos e ductos do pâncreas

COMPONENTE AQUOSO - Ductos extralobulares: (P. proximal) HCO 3 - e Cl - ORCC PAPEL SECRETINA + Ca 2+ + CFTR + SECRETINA Adaptada de Boron and Boulpaep, 2005.

A composição da secreção eletrolítica depende do fluxo secretório Adaptada de Berne and Levy, 2004.

FASES DA SECREÇÃO PANCREÁTICA: - Período interdigestivo: A secreção pancreática basal varia ciclicamente com o complexo mioelétrico migratório (CMM); 2-5 % secreção aquosa máxima; 10-20 % secreção enzimática máxima; - Regulação: SNA / Parassimpático colinérgico eferente; SNE.

FASES DA SECREÇÃO PANCREÁTICA: - Período digestivo CEFÁLICA GÁSTRICA DUODENAL

FASE CEFÁLICA DA SECREÇÃO PANCREÁTICA Visão, olfato, paladar, imaginação de alimentos, estresse emocional (nervo vago): início da secreção pancreática. Representa 25-50% da secreção total. Adaptada de Johnson LR.In Gastrointestinal Physiology. The Mosby Physiology Monograph Series, 6th ed, 2001

FASE GÁSTRICA DA SECREÇÃO PANCREÁTICA Distenção das paredes do estômago. Nervo vago + gastrina: pouca secreção. Representa 10% da secreção total. AdaptadadeJohnsonLR.In Gastrointestinal Physiology. The Mosby Physiology Monograph Series, 6th ed, 2001

FASE INTESTINAL DA SECREÇÃO PANCREÁTICA Secretina (resposta a acidez) e colecistocinina (resposta a gordura e proteínas): intensa secreção dos componentes enzimático e aquoso. Reflexo vasovagal (ACh). Representa 70-80% da secreção total. Adaptada de Johnson LR. In Gastrointestinal Physiology. The Mosby Physiology Monograph Series, 6th ed, 2001

FIBROSE CÍSTICA Doenc a genética; Mutação no cromossomo 7 do gene da FC; Moléculas defeituosas da proteína formadora do canal para Cl - do tipo CFTR; Canal Cl - (CFTR) expressa-se: - glândulas salivares, - ductos pancreáticos, - vias respiratórias, etc.

PANCREATITE AGUDA Alcoolismo; Bloqueio da secrec ão no ducto biliar; Hipertrigliceridemia; Toxinas (aumentam secreção de acetilcolina)

SISTEMA HEPATOBILIAR FÍGADO: Pesa entre 1.000-1.500g; Maior órgão do corpo humano depois da pele; 4 a 5% do peso corpóreo nos recém-nascidos e 2 a 5% em adultos. Aires MM. Fisiologia, 4ed.

FUNÇÕES DO FÍGADO 1. Metabo licas 2. Síntese 3. Degradação 4. Armazenamento 5. Desintoxicação 6. Excreção

BILE Não contém enzima digestiva; Importante na digestão e na absorção dos lipídios; 900 ml/dia COLERESE

SECREÇÃO BILIAR Produzido pelas células hepáticas (fígado); Funções: DIGESTIVA: Emulsificar as gorduras; Transporte e absorção de gorduras, através de micelas; EXCRETORA: Excreção de produtos da degradação do sangue (Ex.: bilirrubina)

COMPOSIÇÃO BILE Adaptada de Berne and Levy, 3rd ed., 1993.

BILE PRIMÁRIA - Ácidos biliares primários (cólico e quenodesoxicólico) - Colesterol - Fosfolipídios - Pigmentos biliares - Fluido isotônico: Na +, K +, Cl -, HCO - 3 - Estímulo: CCK

Adaptada de Boron and Boulpaep, 2005.

COMPONENTE AQUOSO - Modificação da composição biliar; - Células epiteliais dos ductos; - Isotônica ao plasma; - Rica em HCO - 3 ; - Estímulo: secretina Adaptada de Johnson LR, 6th ed., 2001.

EFEITO COLERÉTICO DA SECRETINA EFEITO COLERÉTICO DOS ÁC. BILIARES EFEITO COLAGOGO DA CCK Adaptada de Johnson LR, 6th ed., 2001.

VESÍCULA BILIAR Armazenamento da bile (períodos interdigestivos); Esfíncter de Oddi fechado; Pressão vesícula biliar < Pressão canalículos. Concentração bile (5-20x) Absorção de Na +, H 2 O, Cl -, HCO 3- )

SAIS BILIARES ÁCIDOS BILIARES PRIMÁRIOS ÁCIDOS BILIARES SECUNDÁRIOS ÁCIDOS BILIARES CONJUGADOS Aires MM. Fisiologia, 4ed.

ÁCIDOS BILIARES ácidos biliares primários (fígado) ácido quenodesoxicólico ácido litocólico ácidos biliares secundários (bactérias intestinais) ácido cólico ácido desoxicólico Os ácidos biliares conjugados (taurina ou glicina) são mais hidrossolúveis = SAIS BILIARES; Arranjo anfipático (grupos polares + grupos apolares): MICELAS CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA

Solubilização: Sais biliares Fosfolipídios Colesterol MICELAS MISTAS Proporção / Desproporção Adaptada de Berne et al., 2004.

RECIRCULAÇÃO DOS ÁCIDOS BILIARES - os ácidos biliares são reabsorvidos no íleo terminal - pouca (nenhuma) absorção no duodeno ou jejuno - ~90% dos sais biliares que entram no duodeno são absorvidos ativamente para a circulação porta-hepática e são carreados ligados à albumina. - o restante, não absorvido, é eliminado nas fezes

SECREC A O DA BILE + REABSORC A O DOS SAIS BILIARES pelos hepatócitos, nos canalículos biliares, são mediadas por diversos transportadores. 1 Retirada do sangue através da MBL; 2 Transporte intracelular; 3 Modificação química ou degradação nos hepatócitos; 4 Secreção nos canalículos biliares.

PROTEÍNAS LIGANTES DE ÁCIDO BILIAR ATPases: NTCP: transportador de taurocolato dependente de Na + AOTP: proteína de transporte de ânion orgânico OCT1: Transportador de de cátion orgânico 1 BSEP: Proteína exportadora do sal biliar MDR1: Transporta cátions orgânicos MRP2: Proteína relacionada com o transportador de múltiplas drogas Adaptada de Berne et al., 2004.

PIGMENTOS BILIARES SISTEMA RETICULOENDOTELIAL: Heme Biliverdina Bilirrubina ESTERCOBILINA

FASES SECREÇÃO BILIAR CEFÁLICA + GÁSTRICA Nervo vago + gastrina: contração da vesícula e relaxamento do esfíncter (pouca liberação) INTESTINAL Alimento no duodeno; potente estímulo da CCK, contração da vesícula e relaxamento do esfíncter ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA INIBE ESVAZIAMENTO DA VESÍCULA

LITÍASE BILIAR Grande proporção de pessoas >30 anos: cálculo biliar (litíase biliar); Muitas vezes assintomática; Formação de cálculos biliares: idade + obesidade (princ. mulheres após 40 anos); Relações entre os sais biliares, a fosfolecitina e o colesterol ( ): formação de cálculos; Alterações funcionais do fígado (ductos biliares, vesícula ou intestino); Infecção bacteriana: destruição hepatócitos

OBRIGADA! nataliagalito@id.uff.br