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Transcrição:

SUMÁRIO Apresentação à edição brasileira de A Polifonia do sonho 13 Introdução: Três motivos para reavaliar a teoria freudiana do sonho 19 Primeira Parte OS ESPAÇOS PSÍQUICOS DO SONHO 37 Capítulo 1. Espaços psíquicos, espaços do sonho 39 1. Espaço psíquico e espaço onírico: dois espaços fechados e encaixados 40 A espacialidade do aparelho psíquico e suas transformações 41 O fechamento do espaço psíquico e do espaço do sonho 46 O fechamento do espaço psíquico é uma operação epis-te-mo-ló-gica e metodológica 48 Alguns aspectos da teoria freudiana do sonho e pers-pec--ti-vas contemporâneas 49 O sonho é um trabalho e uma experiência psíquica 49 O sonho é uma cena dos grupos internos 51 O desinvestimento exigido pelo sonho tem por correlato o investimento do espaço materno 51 O sonho é trabalhado por e numa multiplicidade de espaços, de tempos, de sentidos e de vozes 52 Heterogeneidade e politopia do Inconsciente 55 2. Aberturas do espaço psíquico: a noção de espaço psíquico comum e compartilhado 56

O que é psiquicamente comum 56 A noção de espaço psíquico compartilhado introduz um diferencial nesse espaço 59 O comum e o partilhado na situação psicanalítica de grupo 60 Conseqüências sobre o sonho: o espaço onírico comum e compartilhado 61 O sonho de Artaban 62 Capítulo 2. O espaço onírico originário 65 1. O efeito do sonho materno sobre seu bebê 67 O despertar do filho morto pelo sonho materno 67 O aparelho psíquico da mãe e do bebê num espaço psíquico comum e compartilhado 69 O restabelecimento da capacidade de sonhar na mãe 70 2. O espaço onírico familiar 73 O espaço onírico em terapia psicanalítica da família 74 Análise de alguns sonhos 78 O sonho como mensagem e como reparação traumática 82 Sonhos num casal 85 3. Questões 87 A distinção entre produção e utilização do sonho no espaço onírico comum e compartilhado 87 O sonho como mensagem 88 O compartilhamento das cargas traumáticas pelo trabalho do sonho no espaço onírico comum 89 A restauração do Préconsciente 91 Ter o mesmo sonho. A dimensão incestuosa do espaço onírico originário 91 O sonho no espaço psíquico comum e compartilhado 94

A história de dois homens que sonham 94 Capítulo 3. O espaço onírico comum no tratamento psicanalítico 97 1. Os sonhos cruzados no tratamento 98 O que não se pode dizer, é preciso sonhar 98 Elaboração do sonho do analista com os sonhos do analisando 100 Um sonho do analista em sessão 104 2. Sonho, traços herdados dos ancestrais, telepatia e transmissão de pensamento 106 O sonho sobre os traços herdados dos Ancestrais 106 Sonho, telepatia e transmissão de pensamento 108 3. O sonho no espaço da transferência-contratransferência 110 O sonho e a transferência são transmissões de pensamento 112 A propósito da incapacidade de sonhar: a fantasia incestuosa na formação do espaço onírico originário 114 Segunda Parte O GRUPO E O SONHO 117 Capítulo 4. A tessitura onírica dos grupos 119 1. Convergências entre grupo e sonho 119

2. A tese de D. Anzieu: a analogia entre grupo e sonho. Uma reavaliação 121 O grupo é como o sonho 121 O grupo como «cena» onírica e a noção de tópica projetada 123 Implicações e desenvolvimentos da analogia entre grupo e sonho 124 Que concepção do sonho está em jogo nessa analogia? 125 A ilusão grupal e o sonho 126 Envoltório grupal, envoltório do sonho 127 Uma questão em aberto: o sonho e o sonhador no grupo 128 3. A situação psicanalítica de grupo 129 Algumas características da situação de grupo e suas incidências sobre o espaço onírico do grupo 131 1. A pluralidade 131 2. O emparelhamento psíquico dos vínculos de grupo 132 3. A disposição espacial é homóloga ao espaço de figuração e de dramatização dos pensamentos do sonho 134 4. A regra fundamental e o processo associativo interdiscursivo 135 5. O regime das transferências e a regressão 136 6. Quando vários analistas coordenam o grupo: a intertransferência 138 7. As modalidades da interpretação 139 Capítulo 5. Sonhos e sonhadores nos grupos. Explorações clínicas 143 1. Clínica do sonho em situação psicanalítica de grupo 146 Um sonho prematuro no começo de um grupo: a angústia de não se entenderem e o ataque ao

envoltório grupal 146 Um sonho num grupo de psicodrama: o sonho do superaquecimento da inveja 148 O sonho como objeto intermediário: o sonho iniciático de Jeanne 150 O sonho na tessitura onírica do grupo 154 O sonho de Michèle 156 O sonho repousa sobre a fantasmática originária, que ele revela 158 A emergência da fantasia da cena originária 160 2. O relato do sonho no grupo e a função do porta-sonhos 161 O relato do sonho no grupo 162 O porta-sonhos nos pontos de encontro de quatro espaços 164 O porta-sonhos no espaço onírico comum e compartilhado de um serviço hospitalar 165 O porta-sonhos na polifonia interdiscursiva 167 Capítulo 6. O trabalho psíquico do sonho em grupo 171 1. Sonho, transferências e intertransferências nos grupos 171 Sonhos de psicanalistas em situação de grupo 172 A ausência de sonhos e a rejeição do sonho: transferências e qualidade do continente grupal 177 2. O trabalho de elaboração psíquica no grupo a partir do relato do sonho 180 A elaboração do sonho pela formação de uma constelação onírica 181 A interpretação do sonho no grupo 183 3. As funções do sonho nos grupos 185

Capítulo 7. Os sonhos de grupo. os processos de figuração do grupo no sonho 189 1. Clínica de alguns sonhos de grupo 191 Três sonhos de grupo na análise de Juan 191 O primeiro sonho de grupo de Juan: o grupo como cena de sedução 192 O segundo sonho de grupo de Juan: o grupo como conflituosidade interna e força das pulsões 194 O terceiro sonho de grupo de Juan: Édipo entre um grupo de anarquistas e um grupo de policiais 196 As figurações múltiplas do sonhador num sonho de grupo: o sonho de Maria 198 2. Os processos de figuração do sonhador dos objetos e dos pensamentos do sonho pelo grupo 201 As identificações e o sonho 201 O sonho da bela açougueira 202 As pessoas coletivas e mistas 204 O sonho da injeção de Irma 206 A multiplicação de um elemento similar 207 O sonho do instituto ortopédico 208 A difração 210 O sonho do celibatário 211 O processo da difração no trabalho do sonho 212 A difração como efeito da censura 214 A distribuição das cargas econômicas pela difração 214 3. O Ego onírico multifacetado, condensado e difratado 215

Capítulo 8. Figuras dos grupos internos no sonho 219 1. O grupo como esquema organizador de cenas originárias oníricas 220 A noção de cena do sonho 220 As fantasias originárias e sua encenação no sonho 222 O sonho de Céline 223 O grupo das origens. O grupo-mãe. O grupo como lugar de nascimento 227 O sonho da capela 228 O grupo, figura incestuosa nos sonhos 230 Um grupo de mulheres empurra para o incesto 230 O sonho do grupo das coelhas incestuosas 231 Sonho de grupo na montanha 233 2. O grupo das vozes primeiras associadas aos objetos de identificação do Ego 234 O sonho do locutório interno 234 3. O grupo das instâncias conflituosas do aparelho psíquico 236 O grupo das pulsões 236 Defecação atrás de um grupo 236 Um grupo de meninos ( a gente olhava dentro das calças uns dos outros ) 238 O grupo como figuração das instâncias psíquicas, de sua divisão e de sua conflituosidade 238 4. O grupo envoltório e continente 239

Um fracasso da função de proteção: um grupo de adolescentes é atacado 240 Num grupo, eu passava do centro para a periferia 241 5. O grupo como dramatização dos complexos edípicos e fraternos 242 O complexo fraterno. Sonhos de fratria 242 O sonho do castelete 242 6. O grupo nos sonhos de sessão 244 O sonho do grupo e do jogo de dedos 244 O grupo dos analistas 246 O sonho da sala de espera 247 Meu analista coordena um grupo 248 7. O sonho de grupo: um sonho típico? 249 Os sonhos típicos 249 A figuração do grupo nos sonhos de nudez 249 Um sonho de nudez: Tinha um mundo de gente... 251 O grupo nos sonhos de morte de pessoas queridas 253 O grupo nos sonhos de exame 254 Devo defender minha tese 254 Os sonhos típicos, as figurações do Ego e o segundo umbigo do sonho 255 8. O que o grupo figura nos sonhos? 256 O grupo, no sonho, é a figuração dos grupos internos do sonhador 256 Terceira Parte

A POLIFONIA E OS DOIS UMBIGOS DO SONHO 259 Capítulo 9. Os dois umbigos do sonho e o espaço onírico comum 261 1. O segundo umbigo do sonho 261 O umbigo do sonho, o lugar onde ele repousa no desconhecido 261 O segundo umbigo mergulha no micélio intersubjetivo onde são depositados e de onde se alimentam os sonhos de cada um 263 2. Os processos psíquicos em funcionamento no espaço onírico comum e compartilhado 264 A regressão no sonho e nos grupos 265 As zonas de indiferenciação e de porosidade entre os espaços individuais 268 As inclusões recíprocas, o espaço onírico originário e o segundo umbigo do sonho 270 O apoio onírico narcísico mútuo 271 O holding onírico 272 As identificações 272 3. O segundo umbigo do sonho no espaço onírico comum e compartilhado: novas formulações 273 O envoltório onírico comum e o emparelhamento das psiques 273 O envoltório onírico comum e compartilhado como continente do sonho 274 As experiências comuns, os restos diurnos 275 O espaço onírico comum e compartilhado como espaço transicional 275 O grupo como espaço mágico e como espaço imaginário 276 O sinistro, a intrusão e a invasão no espaço onírico comum e compartilhado 277 Alguns efeitos do espaço onírico comum e compartilhado sobre o sonho dos sonhadores. A restauração da capacidade de sonhar 278 Os dois

umbigos do sonho e o espaço onírico comum. O sonho e a dinâmica do desejo inconsciente na intersubjetividade 279 Um terceiro umbigo do sonho? 280 Capítulo 10. A trama polifônica do sonho 283 1. Bakhtin e a noção de polifonia 284 O sonho pode ser pensado com o conceito bakhtiniano de polifonia? 287 2. A polifonia do sonho 288 A polifonia interna do sonho 289 O auditório interno e a destinação do sonho 290 Semas contextuais e polifonia no sonho das gazelas 292 Quem sonha no sonho? 293 Últimas observações sobre a polifonia do sonho 294 A necessidade de uma reconstrução epistemológica 295 Capítulo 11. A polifonia do sonho compartilhado em Peter Ibbetson 297 Peter Ibbetson ou o amor louco 297 Sonhar de verdade 303 O espaço materno nos sonhos comuns e compartilhados 303 A separação traumática precoce e o sonho compartilhado como reunião dos membros queridos 304 Uma zona de sonho nos limites do possível 305 Bibliografia 307 Índice de conceitos 317 Índice de nomes próprios 323 Índice de sonhos 327