Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina

Documentos relacionados
Gestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS

Política de Recursos Hídricos e Saneamento. Prof. Carlos E. M. Tucci

URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.

PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA: PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado

PHA Hidrologia Ambiental. Hidrologia e Drenagem

AFLUÊNCIAS INDEVIDAS AOS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS NOS SMAS DE ALMADA. CASO DE ESTUDO DO PROJETO iaflui

IPH Hidrologia II. Controle de cheias e Drenagem Urbana. Walter Collischonn

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

PHD 2537 ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS INUNDAÇÕES EM GRANDES METRÓPOLES MUNDIAIS

I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Planos Diretores de Drenagem Urbana

PROGRAMAS DE REUSO DE ÁGUA NAS BACIAS PCJ. Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ

Saneamento Urbano I TH052

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte

Saneamento Urbano I TH052

O QUE É SANEAMENTO? SANEAMENTO BÁSICO. - água. - esgoto. - resíduos sólidos (lixo) - drenagem pluvial

Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Matheus Lemos

HIDROLOGIA E DRENAGEM

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos

PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas

Qualidade e Conservação Ambiental TH041

SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU

MICRODRENAGEM Parte 3

Seminário PDMAT - PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DO ALTO TIETÊ

Ciências do Ambiente

Chuvas Intensas e Cidades

Mananciais de Abastecimento. João Karlos Locastro contato:

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

A PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E SUAS IMPLICAÇÕES NO CONTROLE DA POLUIÇÃO E NA PREVENÇÃO DE SECAS E ENCHENTES

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

IPH GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA Apresentação

PHD2537 Água em Ambientes Urbanos. Profº: Dr. Kamel Zahed Filho SEMINÁRIO

MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO

Principais problemas enfrentados

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

Saneamento Urbano TH419

Seminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

Estudo observacional dos efeitos da captação de água pelos usuários na intrusão salina do Cana de São Francisco, RJ

A HIDROSFERA. É a camada líquida da terra

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO

MICRODRENAGEM Aula 3

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018

GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012

Medidas para o Controle de Inundações Urbanas

Roteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito

FUNÇÕES DESEMPENHADAS PELAS DIFERENTES TIPOLOGIAS DA REN

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos.

DIMENSIONAMENTO DE UMA REDE COLETORA DE ESGOTO PLUVIAL NA CIDADE SANTA MARIA - RS 1

Bacias Hidrográficas. Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada. Escola Politécnica. Aula 3

8 th WORLD WATER FORUM BRASÍLIA- BRASIL, MARCH 18-23,

Quantificação de grandezas Ambientais

Medidas de Controle na Drenagem Urbana

2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica

HISTÓRICO DAS ÁGUAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE RS - BRASIL

SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho

SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017

Observar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

ANÁLISE DOS POLUTOGRAMAS PARA UM EVENTO CHUVOSO NUMA GALERIA DE DRENAGEM PLUVIAL

Mapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco

MANUAL DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS DO DISTRITO FEDERAL Eng. Marcos Helano F. Montenegro Eng. Jeferson da Costa

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Ciclo Hidrológico. Augusto Heine

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo

IMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-

Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais Capítulo 84- Medidas não estruturais Eng Plínio Tomaz 30/10/2010

ESTRUTURAS GEOTÉCNIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA

Curso de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária Matriz Curricular válida a partir de 2018_2 *Alterações aprovadas em fase de implementação

A INTERFACE ENTRE OS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO E OS RECURSOS HÍDRICOS

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

Riscos de inundações fluviais e estuarinas

PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO

Introdução a Ciência Hidrológica

Microdrenagem nas grandes cidades: problemas e soluções

Controle da Poluição POLUIÇÃO DIFUSA. Fontes de poluição das águas

CONTROLE SUSTENTÁVEL DAS ENCHENTES. Prof. Dr. Adacto Ottoni

Transcrição:

Workshop Internacional sobre Gestão Integral de Aguas Urbanas São Paulo, Brasil. 4-6 Dezembro, 2012 Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina Juan Carlos Bertoni Coordinador Componente III Empréstimo BIRF 7706-AR Coordinador Grupo Aguas Urbanas PHI/LAC - Unesco

Plano de Apresentação Problemática Hídrica da Bacia Tipo de Inundações Plano Diretor de Drenagem Urbana Ações atuais - Componente III Empréstimo BIRF 7706-AR Conclusões

Problemática Hídrica da Bacia Território densamente urbanizado Cenário hidrológico, ambiental e socioeconômico complexo. Bacia M-Riachuelo (2238 km 2 ) 0,1% do território do pais 13.5% da população total Fatores que monopolizaram historicamente os debates: O problema recorrente das inundações; A poluição e os vertidos dos efluentes orgânicos e inorgânicos

Características Fisiograficas /Ocupação do Solo Relevo plano (planícies entre 3 m e 38 m sobre o nível do mar) Solos: sedimentos (origem loéssico) Tempo de concentração : 3,5 dias Vazão de longo período : 7 m 3 /s Comprimento : 70 km Largura : 40 km Jusante/Downstream: fortemente urbanizado Montante/Upstream: rural

Uso do Solo - Bacia Matanza-Riachuelo Setor de Jusante fortemente urbanizado Curso original do rio Canalização Canalização do Riachuelo Ano 1927

A Poluição e os Vertidos de Efluentes Orgânicos e Inorgânicos Porto de La Boca. Ano 1903

Localização relativa da Bacia Riachuelo: afluente ao Rio da Prata Cidade de Bs.Aires Bacia M. Riachuelo Rio da Prata Ventos do Setor SL Nível afetado por duas componentes/diferentes processos físicos: maré astronômica Onda de tormenta (efeito meteorológico) diferença entre o nível observado do rio LP e o nível da maré astronômica

Plano de Apresentação Problemática Hídrica da Bacia Tipo de Inundações Plano Diretor de Drenagem Urbana Ações atuais - Componente III BIRF 7706-AR Conclusões

Tipos de Inundações na Bacia Quatro tipos básicos de inundações nas áreas urbanas: 1. Cheias do rio Matanza (inundações fluviais / ribeirinhas) 2. Efeitos da Sudestadas (inundações efeito de jusante) 3. Chuvas intensas nas áreas urbanas (inundações pluviais/ locais) 4. Elevação do lençol freático 5. Mistura dos casos (mesmo não sendo extremos ao nível individual)

1 - Inundações Fluviais / Ribeirinhas Vazao máxima observada: 1.330 m 3 /s (Outubro 1967); Río de La Plata: 1,50 m Inexistência de dados hidrológicos sistemáticos Modelagem matemática: Q max produzido por chuva Tr=100 años : 1620 m 3 /s importante zona afetada Q Tr=100 años ( população afetada > 1 milhão de pessoas) Desde 1884: no mínimo 7 cheias máximas aconteceram durante os meses de Sudestada

2 - Inundações por Sudestadas (efeitos de jusante) Fenómeno de elevação total do nível do rio da Prata (ação persistente do vento; V > 35 km/h do setor SL) Efeitos do vento: mais intensos nas zonas medias e superiores do estuário Sudestada com boas e má condiciones meteorológicas (último caso mais frequente) 90% das Sudestadas: concentradas nos entre Abril e Novembro

2 - Inundações por Sudestadas (efeitos de jusante) Nível extremo observado: +4,44 m (1940), Tr = 150 anos Temps de retour [ans] Niveau de Sudestada [m] Temps de retour [ans] 2 2.95 25 3.80 5 3.26 50 4.04 10 3.49 100 4.27 20 3.73 200 4.50 Niveau de Sudestada [m] Niveau LPR [m] Populations touchées (approx.) + 2.70 commence système d'alerte + 3.50 100.000 habitans + 4.50 600 000 habitants Impacto da Sudestada Tr 200 anos Região fortemente urbanizada

3 - Inundações por Chuvas nas Áreas Urbanas (Pluviais) Associadas ao problemas da micro drenagem Chuvas superiores a 40 mm em 1 h causam problemas Impermeabilização sem controle: desenvolvimento urbano sem planejamento Medidas implementadas: obras de condução Período 1985-1998: 26 processos de inundação

4 - Inundações por Elevação do Lençol Freático Desde fines do século passado excesso de exploração do aquífero Puelche Processo: filtração vertical descendente Período 1900 1970: maior desenvolvimento Desde 1970-80: abandono dos poços de captação e recuperação dos niveles do lençol freático Pozo Domestico Municipal Abastecimento agua potável: a partir do Rio da Prata Deficiências de saneamento básico Recarga Unidade hidrogeologia mais importante Mala calidad natural Sobre-explotado Salinización Contaminación Domestica e Industrial Intrusión Salina De 25 a 50 m De 15 a 30 m Salinizado

5 - Mistura de Efeitos Marítimos, Meteorológicos e Fluviais Sudestadas não estão habitualmente associadas a chuvas fortes (razões meteorológicas) Vulnerabilidade elevada (importante ocupação das várzeas) Risco potencial: mistura de efeitos (talvez não máximos ao nível individual)

Plano de Apresentação Problemática Hídrica da Bacia Tipo de Inundações Plano Diretor de Drenagem Urbana Ações atuais - Componente III BIRF 7706-AR Conclusões

Conceitos na Drenagem Urbana: evolução Conceito Ambiental (quantid/qualidad Século XXI (2000) Conceito Hidráulico (Detenção /Retenção) Século XX (1970) Conceito Sanitarista (drenagem rápida agua de chuva) Século XIX (1850) CONCEITOS

Plano Diretor Básico de Drenagem Urbana Desenvolvido inicialmente ao nível conceitual Consideração da bacia e das sub-bacias como unidades de planejamento Prioridade ao macro drenagem Prioridade ao Controle do escoamento Soluções com base em medidas estruturais e não estruturais Atualmente na fase de inicio dos estudos ao nível da macro drenagem nas sub-bacias.

Plano Diretor Básico de Drenagem Urbana

Plano de Apresentação Problemática Hídrica da Bacia Tipo de Inundações Plano Diretor de Drenagem Urbana Ações atuais - Componente III BIRF 7706-AR Conclusões

Topografia, Geotécnica e Projeto de Engenharia -11 Micro barragens Objetivo: Projeto de obras para o controle e amortecimento das ondas de cheias. Prazo de Execução : 240 dias Orçamento previsto : U$ 1.340.000 Orçamento das obras : U$ 75 milhões

Medida Não-Estrutural Projeto de Lei de servidão de Inundação (contraria a expropriação) Setembro 2012. - Provincia de Buenos Aires. Argentina

Estudos do Impacto Ambiental das Micro Barragens Objetivo: Definir a linha de base ambiental. Determinar impactos ambientais Identificar medidas de correção e planos de contingência. Prazo de Execução : 225 dias corridos. Orçamento previsto : U$S 340.000. Atividades previstas: 1) Desenvolvimento do EIA do projeto a) Diagnóstico Ambiental de Base; b) Avaliação do Impacto Ambiental; c) Plano de Gestão Ambiental; d) TdR Ambiental para Execução das Obras; e) Matrizes; f) Relatórios; g) Planos gerais; 2) Avaliação das consequências execução e operação das obras

Monitoramento Hidrologico (Fase I) Objetivo: Provisão, instalação e operação de 50 postos hidrométricos e medições sistemáticas de níveis e vazões. Prazo de Execução : 14 meses Orçamento destinado : U$S 450.000 Atividades: 1) Instalação de 50 postos hidrométricos; 2) Medições de níveis e vazões para definir curvas-chave; 3) Medições de níveis e vazões para definir efeitos das marés.

Monitoramento Hidrologico (Fase II) Objetivo: Provisão, instalação e operação de uma rede de monitoramento da qualidade e quantidade. Prazo de Execução : 42 meses Orçamento destinado : U$S 7.500.000 23 postos : Ph, T, Condutividade, OD Atividades: 1) Operação e manutenção da Fase I; 2) Projeto dos postos a instalar, obras de engenharia e complementarias; 3) Implementação da rede (provisão, instalação e calibragem do sistema); 4) Operação e manutenção durante o período de operação; 5) Transferência da rede a ACUMAR

Tratamento de Áreas Piloto : (Regiões com assentamentos precários; favelas) Justificação: Características socioeconómicas complexas; Organização habitacional irregular; Setores de características naturalmente inundáveis; Risco hídrico e sanitário elevados; Nível freático elevado. PLANEJAMENTO NO TRADICIONAL ao nivel experimental

Tratamento de Áreas Piloto : Atividades previstas: 1) Planejamento integrado dos quatro componentes das aguas urbanas: Abastecimento d agua potável; Saneamento; Resíduos sólidos; Drenagem pluvial Atualmente: levantamento topográfico completo da infraestrutura existente.

Plano de Apresentação Problemática Hídrica da Bacia Tipo de Inundações Plano Diretor de Drenagem Urbana Ações atuais - Componente III BIRF 7706-AR Conclusões

Conclusões A busca de soluções para o cenário atual significa um desafio constante para alcançar, uma gestão progressivamente mais integrada das águas urbanas. O Plano Diretor de Drenagem Urbana atualmente em desenvolvimento visa minimizar progressivamente os efeitos das inundações com base no controle do escoamento e empregando medidas estruturais e não-estruturais. Tanto pelo complexo cenário hidro ambiental e socioeconômico que apresenta, como também por uma série de características próprias (presença do Poder Judiciário, três níveis de governo, etc.), o Matanza-Riachuelo representa um caso de referência para a Argentina e a região.

Workshop Internacional sobre Gestão Integral de Aguas Urbanas São Paulo, Brasil. 4-6 Dezembro, 2012 Gestão de Riscos de Inundações na Bacia Matanza Riachuelo, Argentina Juan Carlos Bertoni Coordinador Componente III Empréstimo BIRF 7706-AR Coordinador Grupo Aguas Urbanas PHI/LAC - Unesco