Década de Ação pela. Segurança no Trânsito VEÍCULOS SEGUROS

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Transcrição:

Década de Ação pela Segurança no Trânsito VEÍCULOS SEGUROS Prof. João M. P. Dias jdias@dem.ist.utl.pt www.dem.ist.utl.pt/acidentes NIAR Núcleo de Acidentes Rodoviários IDMEC Instituto de Engenharia Mecânica Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 1

Década de Ação pela Segurança no Trânsito Pilar 3 Veículos Seguros Incentivar o desenvolvimento universal de tecnologias de segurança passiva e ativa dos veículos através de uma combinação de harmonização global das normas e regulamentos relevantes, sistemas de informação dos consumidores e incentivos para acelerar a adopção de novas tecnologias. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 2

ACIDENTES EM PORTUGAL Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 3

VÍTIMAS EM PORTUGAL CONTINENTAL 2010 Vítimas Mortais (*) % Feridos graves % Feridos leves % Peões 124 14.7 497 18.8 5358 12.2 V. Ligeiros 444 52.6 1408 53.4 29532 67.2 V. Pesados 14 1.8 44 1.7 767 1.7 Velocípedes 32 3.8 70 2.7 1122 2.6 Ciclomotores 74 8.7 241 9.1 3433 7.8 Motociclos 128 15.1 337 12.8 3415 7.8 Outros 27 3.2 40 1.5 297 0.7 Total 840 2624 43724 (*) Estatísticas da ANSR corrigidas de acordo com critérios internacionais POR DIA, EM PORTUGAL CONTINENTAL, MORREM APROXIMADAMENTE 2.5 PESSOAS, FICAM FERIDAS 7 GRAVEMENTE e 120 COM FERIMENTOS LIGEIROS. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 4

VÍTIMAS MORTAIS EM PORTUGAL CONTINENTAL Até Setembro de 2010 2010 Vítimas mortais no local do acidente Vítimas mortais até 30 dias depois do acidente Diferença (%) Peso na Sinistralidade (%) Atropelamentos 63 119 88.9 17.5 Colisões 210 265 262 39.0 Despistes 261 295 13 43.4 Total 534 679 27.2 Cerca de 2 em cada 5 vítimas mortais ocorrem na colisão entre dois veículos. Os atropelamentos têm um peso demasiado elevado na sinistralidade. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 5

Década de Ação pela Segurança no Trânsito Atividade 1: Incentivar os Estados-Membros a aplicarem e promulgarem regulamentação sobre a segurança dos veículos como desenvolvido pela Organização Mundial das Nações Unidas Fórum para a Harmonização das Regulamentações Aplicáveis a Veículos (WP 29). Atividade 2: Incentivar a implementação de programas de avaliação de veículos novos em todas as regiões do mundo, a fim de aumentar a disponibilidade de informação ao consumidor sobre o desempenho de segurança dos veículos. Atividade 3: Incentivar o acordo para garantir que todos os veículos novos são equipados com cintos de segurança e fixações que cumpram os requisitos regulamentares aplicáveis e sejam aprovados nos testes de segurança passiva (como características mínimas de segurança). Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 6

EVOLUÇÃO DA SEGURANÇA PASSIVA n ANOS 40 Segurança passiva NÃO contemplada no projecto n ANOS 80 Segurança passiva POUCO contemplada no projecto n ANOS 2000 Segurança passiva FORTEMENTE contemplada no projecto Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 7

EURONCAP VEÍCULOS MAIS SEGUROS Safest car 2009 Best scores 2010 Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 8

CINTO DE SEGURANÇA n Cinto de segurança é o mais importante dispositivo de segurança passiva criado até hoje! n Mais de 1 milhão de pessoas foram salvas até hoje pelo cinto de segurança! n Em Portugal em 2010, cerca de um quarto (21.3%) dos passageiros mortos não usava cinto de segurança, capacete ou sistema de retenção de crianças. Este valor foi de 15.4% e 6.2% no caso dos feridos graves e leves respectivamente. (Dados Rel. Sinistralidade 2010 ANSR), n Em Portugal em 2010, morreram 103 pessoas que não usavam o cinto de segurança/capacete e 68 que estavam isentos dos mesmos. Isto corresponde a 171 vítimas mortais (Mortos a 30 dias que não usavam os dispositivos de retenção). n Se todas as pessoas usassem os dispositivos de retenção e se os veículos estivessem equipados com estes, muitas vidas seriam salvas! Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 9

CINTO DE SEGURANÇA n A não utilização do cinto de segurança atrás, é tão perigosa como a sua não utilização à frente! n Um condutor sem cinto pode causar, não só a sua própria morte, mas também a dos outros ocupantes, mesmo num acidente a baixa velocidade! Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 10

SEGURANÇA DAS CRIANÇAS Será que uma mãe consegue segurar a criança que transporta ao colo, num acidente a baixa velocidade? Fonte: Britax Claro que não! Prenda as crianças à vida! Sempre! Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 11

Veículos Pesados de Passageiros Lições dos acidentes ACIDENTES GRAVES PODEM SER EVITADOS: Melhorando a formação dos condutores; Incrementando a segurança dos veículos; Aumentando os requisitos de segurança das vias. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 12

Veículos Pesados de Passageiros A importância do cinto de segurança SEM CINTO Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 13

Veículos Pesados de Passageiros A importância do cinto de segurança Cinto de dois pontos Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 14

Veículos Pesados de Passageiros A importância do cinto de segurança Cinto de 3 pontos n Cinto de segurança é importantíssimo também nos autocarros.! n E estes devem estar equipados com cintos de 3 pontos! Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 15

Década de Ação pela Segurança no Trânsito Atividade 4: Incentivar a implantação universal de tecnologias de prevenção de acidentes (segurança ativa) com eficácia comprovada, como o Controlo Electrónico de Estabilidade e Sistemas de Travagem Anti-bloqueio de rodas (ABS) em motociclos. Atividade 5: Incentivar o uso de incentivos fiscais e outros para os veículos motorizados para proporcionar um nível elevado de proteção dos utentes da estrada e desencorajar a importação e exportação de veículos novos ou usados com níveis de segurança reduzidos. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 16

Controlo de Estabilidade ESP O ESP é o mais importante dispositivo de segurança activa do início do século 21. De acordo com a Bosch *: 28% dos acidentes envolvendo ferimentos ocorrem sem choque com outro veículo ou com choque com outro veículo devido à perda de controlo; 60% dos acidentes envolvendo ferimentos fatais são impactos laterais, devidos a escorregamento lateral do veiculo por velocidade excessiva, erros de condução ou movimento brusco do volante. * Com base no estudo RESIKO-Survey of GDV General Association of German Insurance Companies Segundo a Renault, o ESP é útil em cerca de 25% dos acidentes e espera-se que salve grande número de vidas nos próximos anos. NÃO PARA CIRCULAR MAIS DEPRESSA, MAS SIM PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 17

ESP COMO FUNCIONA Componentes do ESP Funcionamento em sobreviragem Funcionamento do ESP Funcionamento em subviragem Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 18

n Muito delicada. TRAVAGEM DOS MOTOCICLOS Travão da frente consegue dissipar mais energia, mas Condições do piso são também muito importantes! n ABS É FUNDAMENTAL NOS MOTOCICLOS! Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 19

Década de Ação pela Segurança no Trânsito Atividade 6: Incentivar a aplicação dos regulamentos de proteção dos peões e aumentar a investigação em tecnologias de segurança para reduzir os riscos para os utentes vulneráveis da via. Atividade 7: Incentivar os gestores públicos e das frotas do sector privado para a aquisição, operação e manutenção dos veículos que oferecem tecnologias avançadas de segurança e altos níveis de proteção dos ocupantes. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 20

ATROPELAMENTOS Fonte: Think AS PRINCIPAIS VÍTIMAS MORTAIS DOS ATROPELA- MENTOS SÃO AS CRIANÇAS E OS IDOSOS. E ESTES TÊM DIFICULDADES DE PERCEPÇÃO E DE AVALIAÇÃO DO RISCO. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 21

Protecção dos peões: Necessidades n Redução da rigidez nas zonas de contacto com o peão Projecto adequado do veículo é importante para se minimizarem as lesões. Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 22

Acidente: De que tipo? Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 23

Acidente: O resultado Palpites em relação à velocidade? Quase 120 km/h limite 30 km/h Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 24

MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO João M. P. Dias jdias@dem.ist.utl.pt Década de Ação pela Segurança no Trânsito Lisboa, 11 de Maio de 2011 João Dias 25