Caracterização da Sinistralidade

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1 FEUP FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Sinistralidade Rodoviária Caracterização da Sinistralidade Porto, Outubro 2012 Grupo MIEC07_01 Bruno Daniel Pinto Filipe Martins Gonçalo Pereira Joana Carvalho Moreira José Martins de Sousa Luís Guimarães de Barros

2 Indice Agradecimentos Resumo Conceitos Importantes ,4 Portugal na Uniao Europeia ,6 A situação de Portugal Sinistralidade Rodoviaria na Cidade do Porto ,9,10,11,12 Medidas para a redução do Número de atropelamentos ,14,15 Medidas para a Redução da Taxa de Sinistralidade ,17 Conclusão Bibliografia

3 Agradecimentos Gostariamos de agradecer toda a disponibilidade e orientação por parte da monitora Maria Mafalda e supervisora Sara Ferreira que nos ajudou principalmente na parte inicial do trabalho. 2

4 Resumo A sinistralidade rodoviária em Portugal requer uma especial atenção. O combate à sinistralidade, muitas vezes, traduz-se na defesa do direito à vida. Neste relatório desenvolve-se o tema da sinistralidade rodoviária em Portugal dando uma especial atenção à cidade em que vivemos, a cidade do Porto, também por se tratar de uma das cidades mais afectadas por este problema. Para a realização do relatório apoiamo-nos nos equipamentos disponibilizados pela FEUP. 3

5 Conceitos Importantes Acidente Ocorrência na via pública ou que nela tenha origem envolvendo pelo menos um veículo, do conhecimento das entidades fiscalizadoras (GNR, GNR/BT e PSP) e da qual resultem vítimas e/ou danos materiais. Acidentes com vítimas Acidente do qual resulte pelo menos uma vítima. Acidente mortal Acidente do qual resulte pelo menos um morto. Acidentes com feridos graves Acidente do qual resulte pelo menos um ferido grave, não tendo ocorrido qualquer morte. Acidentes com feridos leves Acidente do qual resulte pelo menos um ferido leve e em que não se tenham registado mortos nem feridos graves. Vítima Ser humano que em consequência de acidente sofra danos corporais. Morto ou vítima mortal Vítima de acidente cujo óbito ocorra no local do evento ou no seu percurso até à unidade de saúde. Para obter o número de mortos a 30 dias1, aplica-se a este valor um coeficiente de 1,14. 4

6 Ferido grave Vítima de acidente cujos danos corporais obriguem a um período de hospitalização superior a 24 horas. Ferido leve Vítima de acidente que não seja considerada ferida grave. Condutor Pessoa que detém o comando de um veículo ou animal na via pública. Passageiro Pessoa afecta a um veículo na via pública e que não seja condutora. Peão Pessoa que transita na via pública a pé e em locais sujeitos à legislação rodoviária. Consideram-se ainda peões todas as pessoas que conduzam à mão velocípedes ou ciclomotores de duas rodas sem carro atrelado ou carros de crianças ou de deficientes físicos. Índice de gravidade Número de mortos por 100 acidentes com vítimas. Indicador de gravidade IG = 100xM + 10xFG + 3xFL, em que M é o número de mortos, FG o de feridos graves e FL o de feridos leves. Ponto negro Lanço de estrada com o máximo de 200 metros de extensão, no qual se registou, pelo menos, 5 acidentes com vítimas, no ano em análise, e cuja soma de indicadores de gravidade é superior a 20. 5

7 Portugal na União Europeia Na União Europeia, a sinistralidade rodoviária é um dos temas com maior destaque na agenda europeia, por se tratar de um problema de ordem pública. Como Estado Membro, Portugal tem metas definidas de forma a reduzir os números da sinistralidade rodoviária, quer em meio urbano quer em meio rural. Devido a um grande esforço por parte das autoridades responsáveis, o nosso país tem vindo a apresentar resultados positivos na diminuição deste flagelo. De 2001 a 2010, o número de vítimas mortais tem vindo a descer consecutivamente e de forma significativa, no entanto os números têm estado aquém dos objectivos propostos. Nº Vitimas Mortais Valores na EU Meta Gráfico 1 Número de vítimas mortais (valores EU/Meta) Ano 6

8 Como é possível observar, de 2001 a 2010, registou-se uma descida na ordem dos 43,5% o que mostra que os esforços e medidas tomadas tem vindo a surtir efeito. Porém, as metas não têm sido atingidas, o que indica que as medidas não são suficientes. 7

9 A situação de Portugal Portugal, tal como os restantes países da união europeia, tem vindo a reduzir o número de vítimas mortais. Alias, os resultados de Portugal tem vindo a diminuir de forma superior á registada pela média europeia. Nº de vitimas mortais Vitimas Mortais em Portugal/% Vitimas Mortais na EU/% ano Gráfico 2- Vítimas Mortais (Portugal/Europa) Através do gráfico 2, podemos verificar que entre 2001 e 2010, Portugal teve uma redução de 49% de vítimas mortais, enquanto na UE a redução foi um pouco inferior, de 43,5%. Apesar de Portugal nos dias de hoje registar estes números e ser um caso de sucesso na Europa, Portugal já foi uma das maiores preocupações no seio da UE, por registar números relativos a vítimas mortais absolutamente assustadores. 8

10 Sinistralidade Rodoviária na Cidade do Porto Na cidade do Porto, a sinistralidade rodoviária ocorre principalmente devido ao elevado tráfego rodoviário que se faz sentir. É do conhecimento de todos que a cidade do Porto se encontra nas zonas mais afectadas, possuindo uma das taxas mais elevadas de mortes na estrada. Possui ainda, zonas mais propícias a acidentes, como: Avenida da Boavista, Av. Fernão Magalhães, Nó do Carvalhido, Rotunda AEP. A A5 apresenta cinco pontos negros onde só no ano passado foram contabilizados 69 acidentes. A A1 apresenta 4 pontos negros o mais preocupante apresenta no ultimo ano um registo de 11 acidentes. Sabe-se que os acidentes que ocorrem em maior frequência são as colisões, sendo os despistes os de menor. A ideia de que se verificam mais acidentes nas auto-estradas é mal fundamentada, pois 66% dos acidentes ocorrem em ruas, no interior da cidade. 9

11 Os conselhos Lisboa, Sintra e Porto são dos mais populosos, registam também maior número de acidentes de viação e de vítimas atingidas. Mais de 11% do número total de acidentes e de vítimas foram contabilizados nestes conselhos. Figura 1 Conselhos com mais acidentes 10

12 Em correspondência com resto do país, o distrito do Porto também registou uma descida significativa de feridos graves e de vítimas mortais entre 2001 e 2010, tal deve-se as medidas tomadas. Nº de Vítimas Gráfico 3 Evolução das vítimas mortais e feridos graves ano O distrito do Porto, por ter um elevado índice populacional, é constituído por um número elevado de agregados urbanísticos, sinistros ocorridos é de tipicamente a baixa velocidade, sendo os mais comuns os atropelamento, despiste e colisões. Recorremos aos dados fornecidos pela Associação Nacional de Segurança Rodoviária que nos descrevem todo o tipo de acidentes que se verificam no nosso distrito. Seguidamente, mostramos uma tabela (figura 2) onde estão discriminados os números e tipos de acidentes, no distrito, relativos a

13 Figura 2- Tipos de Acidentes que ocorrem no distrito do Porto Com estes dados verificamos que os acidentes que ocorrem com maior frequência são as colisões laterais de veículos, mas as que registam mais vítimas mortais, como podemos constatar, são de atropelamento de peões e despiste em proporcionalidade. Os acidentes por atropelamento de peões são um dos tipos de sinistralidade rodoviária que causa uma maior preocupação no distrito do Porto. Estes acontecem muitas vezes nas passadeiras o que é de estranhar dado que são locais sinalizados. Contudo a atitude arriscada dos peões e condução perigosa de alguns condutores proporcionam a que haja acidentes deste género em locais sinalizados. O que nos leva a pensar que apenas a boa 12

14 sinalização, não é suficiente para evitar este tipo de acidentes. Desta forma vamos dar especial atenção aos métodos de redução deste tipo de acidente. Medidas para a redução do número de Atropelamentos Existem vários tipos de soluções que permitem ao peão efectuar o atravessamento de uma via com maior segurança, quer através da alteração da geometria das vias, de modo a reduzir a velocidade dos veículos, bem como o tempo de exposição dos peões, quer através de pavimentos diferenciados, entre outras. Outra medida que pode ser tomada é a utilização de lombas antes das passadeiras, de modo a obrigar os condutores a reduzir a velocidade, de forma a facilitar a imobilização do veiculo, caso seja necessário, sem por em causa a integridade dos peões. Outra forma de evitar os atropelamentos, é a construção de passagens desniveladas de modo a reduzir encontros entre peões e veículos. Assim, diminui-se de forma significativa o tempo a que os peões estão mais expostos aos veículos, isto é, quando atravessam a via. O prolongamento dos passeios é outra medida que pode ser tomada. Esta medida consiste em reduzir o comprimento do atravessamento e baixar a velocidade dos veículos. O número de lugares de estacionamento oferecido diminui e tende a reduzir a existência de estacionamento ilegal, pois torna-o mais evidente e favorece uma maior visibilidade dos peões e cria uma zona de espera para estes. 13

15 Figura 3 Antes e depois da distancia de comprimento das passadeiras O esquema representado na Figura 3 tem as dimensões que podem ser utilizadas na implementação desta solução. Uma solução idêntica é a redução do raio das curvas (figura 4). Este tipo de solução tem como objectivo reduzir a velocidade dos veículos e o tempo de exposição dos peões, uma vez que proporciona uma diminuição do comprimento de atravessamento. No entanto, não pode ser esquecida a necessidade de transitarem veículos de grandes dimensões, pelo que as medidas da via e do raio de curva devem ter em conta o espaço de manobra deste tipo de veículos. 14

16 Figura 4 Raios da curva antes e depois (antes traço continuo; depois traço tracejado) No caso da via ser constituída por varias faixas de rodagem, pode ser construída uma placa no meio da via, para funcionar como escapatória para os peões. Esta medida permite tornar os peões mais visíveis e obriga os condutores a reduzir a velocidade. O faseamento da travessia permite, também ao peão uma melhor escolha do momento para atravessar a via. 15

17 Medidas para a Redução da Taxa de Sinistralidade Portugal, apresenta ainda uma elevada taxa de sinistralidade rodoviária comparando-se com outros paises Europeus. Reconhecendo que muitos dos acidentes rodoviarios têm como causa o erro humano, conclui-se que uma formação mais adequada e rigorosa em paralelo com uma condução defensiva poderia assim reduzir o numero de sinistros. As medidas tomadas até então não têm tido em consideração essa área e talvez por isso não tenham tido a eficácia desejada. Contudo tem-se notado uma certa mehoria na atribuição deste tipo de medidas começando pelas novas regras e atribuição e revalidadação da carta de condução, o Decreto-Lei n.º 138/2012, de 5 de julho, introduz diversas alterações ao Código da Estrada e aprova o novo Regulamento da Habilitação Legal para Conduzir, transpondo parcialmente para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/126/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de dezembro, relativa à carta de condução. Apartir de Janeiro de 2013 Prazos de validade para os títulos de condução encurtados; Novas idades de revalidação da carta de condução; Maior rigor na avaliação da aptidão física e mental 16

18 Existe ainda uma Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária , a qual envolve um conjunto de medidas que vão ser tomadas até 2015 com o objectivo de diminuir de 850 para 579 o número de mortos nas estradas portuguesas e colocar Portugal nos dez primeiros países da União Europeia com menor taxa de sinistralidade rodoviária. O número de radares vai aumentar, ao mesmo tempo que passarão a ser fixos e a funcionar em sistema informático para que os dados sejam centralizados na Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Novos sinais de trânsito serão introduzidos, designadamente o sinal de proibição de conduzir a mais de 30 quilómetros/hora em algumas ruas das cidades. As inspecções periódicas obrigatórias vão ser alargadas aos ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos. 17

19 Conclusão A realização deste relatório permitiu-nos concluir que a sinistralidade rodoviária ainda é um problema do nosso país apesar dos bons resultados dos últimos anos. Contudo, comparativamente com os dados da União Europeia, Portugal encontra-se no leque dos países com melhores resultados. No que diz respeito à cidade do Porto os resultados não são tão animadores o que nos obrigou a uma análise mais detalhada. Concluímos que a principal causa de vítimas nas estradas da cidade se deve a atropelamentos e por esse motivo apresentamos algumas medidas de combate a esse flagelo. Por último deixamos um conselho, visto que todos somos utentes das estradas portuguesas devemos procurar adoptar uma atitude defensiva para que seja possível diminuir cada vez mais o números de sinistros e consequentemente o numero de vitimas. 18

20 Bibliografia

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