As Tendências da Certificação Seminário APCER - 2009 Apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade e a Certificação do Produto Betão, dando a conhecer as Especificidades inerentes ao Sector da Construção civil Promover a troca de experiências através do testemunho Funchal, 6 de Maio de 2009 Luís Santos
2009 2008 2007 1ª Empresa a nível Regional a colocar a Marcação CE nas Misturas Betuminosas. Aposição da Marcação CE nos artefactos de Betão. Transição para a NP EN ISO 9001:2008. 1ª Empresa nível nacional a Certificar o Betão - NP EN 206-1:2007. Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade pela NP EN ISO 9001:2000 Aposição da Marcação CE nos Agregados produzidos. Escala Temporal 2006 Internacionalização da Empresa a novos Mercados - África. 2005 Decisão Estratégica de dar início a implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade. 1985 Criação do Departamento de Construção Civil e Obras Públicas. 1980 A Avelino Farinha & Agrela, S.A. inicia a sua actividade, começando por actuar no sector da construção civil obras particulares.
Ciclo de Gestão baseado nos modelos Normativos orientado para o Negócio e Focalizado no Cliente Expectativas Estratégia Satisfação CLIENTE E Requisitos Acção Verificação Modelo Organizacional Visão Estratégica alicerçada no rigor técnico-financeiro, de modo a permitir um crescimento sólido e economicamente sustentado Planeamento Implementação Produto CLIENTE
MAPEAMENTO GERAL DE PROCESSOS PG.SP Planeamento Estratégico PG.MC Melhoria Contínua (Não Conformidades, Reclamações, Acções Correctivas e Preventivas) PS.RH. Recursos Humanos PS.MO. Monitorização e Medição PS.RH.01 Definição da Estrutura Organizacional PS.RH.02 Formação PS.MO.01 Avaliação da Satisfação de Clientes PS.MO.02 Auditorias C L I E N T E PN.CD.02 Concepção e desenvolvi-mento de Misturas Betuminosas PN.CD.01 Concepção e desenvolvi-mento de Betão PS.EX.01- Extracção de Pedra PS.LC.01 Controlo dos DMM PN.BE Produção e Expedição de Betuminosos PN.AG Produção e Expedição de Agregados PN.CO Produção e Expedição de Betão PN.PR Produção e Expedição de Pré-fabricados em Betão PN.LC Venda e realização de ensaios laboratoriais C L I E N T E PS.AP.01 Selecção de Fornecedores PS.AP Compras PS.AP.02 Compras PS.AP.03 Recepção, Armazenamento de Materiais e Avaliação de Fornecedores PS.MA Manutenção de Equipamentos e Instalações PS.MA.01 Manutenção de equipamentos e instalações ELABORADO: VERIFICADO: APROVADO: Mod.02.MG.01 REV.02 NOTA: No caso de imprimir este documento, este passa automaticamente a Cópia Não Controlada ; a sua utilização implica a confirmação prévia de que corresponde à versão em vigor. Data: 2009.02.04 Revisão: 02
Localização Centro de Produção dos Prazeres Agregados Betão Centro de Produção dos Canhas Agregados Betão Misturas Betuminosas Artefactos de Betão Centro de Produção da Ribeira Brava Agregados Betão Escritório Principais Direcção de Produção Laboratório Central
Agregados Produzidos
Agregados Produzidos
Artefactos de Betão Pré fabricação ligeira
Artefactos de Betão Pré fabricação ligeira
Artefactos de Betão Pré fabricação ligeira
Artefactos de Betão Pré fabricação ligeira
Artefactos de Betão Pré fabricação ligeira
Betão Betuminoso
Betão Betuminoso
Certificação do Produto Betão O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo 5.º que o betão destinado a estruturas ou elementos estruturais para os quais tenha sido especificada uma Classe de Inspecção 3 (ver NP ENV 13670-1) deve ser proveniente de uma central com o controlo da produção certificado; Conjuntura Desfavorável: Especificidades Regionais; Equipamento, instalações e pessoal devidamente qualificado; Processos plurianuais, transversais a diferentes referenciais normativos; Conjuntura Favorável: Requisitos da norma de produto alinhados com os requisitos da ISO 9001; Experiência na produção deste produto durante largos anos; Processos a montante devidamente salvaguardados;
Utilizador Betão - Pontos de Controlo do Processo Ensaios de Identidade Identificação dos Pontos Críticos de Controlo Inspecções de Rotina : Inspecções 2 vezes por ano; 1 dia de Inspecção; Sem aviso Prévio; Recolha de amostras para verificar conformidade, em Laboratório Acreditado; Ensaios paralelos com o Laboratório do Produtor Avaliação dos Resultados : Classe de Consistência dentro da Classe Betão Fresco; Resultados conforme o referencial normativo Betão Endurecido; Comparação dos resultados obtidos pelo Laboratório acreditado e pelo laboratório do Produtor; Avaliação do Cimento Parâmetros de Mistura Avaliação dos Agregados Manutenção do Equipamento de Transporte Parâmetros Reológicos Avaliação das Pesagens Avaliação do Adjuvante Avaliaçã o da Água
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
LABORATÓRIO - AFA
Comparação Interlaboratorial - 2008 LABORATÓRIO AFA
Comparação Interlaboratorial - 2008 LABORATÓRIO AFA
Conclusão Depois da era fordiana dos produtos estandardizados fabricados em massa, eis chegada a era da dúvida, a era da qualidade e da diferenciação (Coriat, 1990) Centros de Produção Central de Produção dos Canhas Central de Produção dos Prazeres Central de Produção da Ribeira Brava Agregados Betão 1) Auditoria de Concessão á aposição da Marcação CE, realizada dia 4 e 5 de Maio de 2009 Misturas Artefactos de Betuminosas 1 Betão 1 - - - -
Seminário APCER - 2009 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO Funchal, 6 de Maio de 2009 Luís Santos