5.7.6 Internet/Intranet 176 5.7.7 Gestão logística 177 CAPÍTULO 6. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE WORKFLOW 181 6.1 Métodos de Desenvolvimento 181



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Transcrição:

SUMÁRIO SUMÁRIO PREFÁCIO AGRADECIMENTOS VII XI XIII INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1. ORGANIZAR WORKFLOWS 1 1.1 Ontologia da gestão de workflows 1.2 Trabalho 1 1 1.3 Processos de Negócio 3 1.4 Distribuir e Aceitar Trabalho 9 1.5 Estruturas Organizacionais 1.6 Gestão de Processos 12 16 1.7 Sistemas de Informação para Processos de Negócio 19 CAPÍTULO 2. MODELAR WORKFLOWS 25 2.1 Conceitos de Workflow 25 2.1.1 O caso 25 2.1.2 A tarefa 26 2.1.3 O processo 27 2.1.4 Encaminhamento 28 2.1.5 Execução 28 2.2 Redes de Petri 29 2.2.1 Redes de Petri clássicas 29 2.2.2 Redes de Petri de alto nível 33 2.3 Mapeamento de Conceitos de Workflow para Redes de Petri 39 2.3.1 O processo 39 2.3.2 Encaminhamento 42 2.3.3 Execução 50 2.3.4 Exemplo: Agência de Viagens 53 CAPÍTULO 3. GESTÃO DE WORKFLOWS 63 3.1 Conceitos de Gestão de Recursos 63 3.1.1 O recurso 3.1.2 Classificação de recursos 63 63 3.1.3 Associando actividades aos recursos 65 3.2 Gestão de Recursos em Mais Detalhe 66 3.2.1 Princípios de associação 3.3 Melhorar Workflows 71 73 3.3.1 Congestionamentos nos workflows 74 3.3.2 Reengenharia de Processos de Negócio 75 XV

3.3.3 Directrizes para (re)desenhar workflows 76 CAPÍTULO 4. ANALISAR WORKFLOWS 85 4.1 Técnicas de Análise 85 4.2 Análise de Alcançabilidade 4.3 Análise Estrutural 86 89 4.3.1 Correcção 91 4.3.2 Método com recurso ao computador 93 4.3.3 Método sem suporte computacional 4.4 Análise de Desempenho 94 101 4.5 Planeamento de Capacidade 107 4.5.1 Método para calcular a capacidade requerida 110 4.5.2 Alguma teoria básica de filas para ter em conta a variabilidade 112 CAPÍTULO 5. FUNÇÕES E ARQUITECTURA DOS SISTEMAS DE WORKFLOW 125 5.1 O Papel dos Sistemas de Gestão de Workflow 125 5.1.1 De que forma os sistemas de informação são tradicionalmente estruturados 5.1.2 Separação da gestão e da execução 126 126 5.1.3 Vantagens 127 5.1.4 Software de gestão de workflow 127 5.2 Um Modelo de Referência 5.2.1 Serviço de execução de workflow 128 129 5.2.2 Ferramentas de definição de processos 130 5.2.3 Aplicações de workflow cliente 132 5.2.4 Aplicações invocadas 5.2.5 Outros serviços de execução de workflow 134 135 5.2.6 Ferramentas de administração e de monitorização 135 5.2.7 Papéis das pessoas envolvidas 137 5.3 138 138 Troca 5.3.1 e Armazenamento de Dados Dados num sistema de workflow 5.3.2 Problemas das interfaces 5.3.3 Standards de interoperabilidade 139 143 5.4 Infra-estrutura Técnica Necessária 145 5.5 Geração Actual dos Produtos de Workflow 147 5.5.1 Staffware 149 5.5.2 COSA 154 156 159 5.5.3 5.5.4 ActionWorkflow Ferramentas de análise 5.5.5 Ferramentas de BPR 5.5.6 Escolher um sistema de gestão de workflow 162 163 Workflow Adaptável 5.6.1 Gestão de workflow e CSCW 5.6 165 165 5.6.2 Classificação de alterações 166 5.6.3 InConcert 168 5.7 Tendências de Gestão de Workflows 5.7.1 Modelação 171 172 5.7.2 Análise 173 5.7.3 Planeamento 174 5.7.4 Gestão de transacções 5.7.5 Interoperabilidade 174 175 viii

5.7.6 Internet/Intranet 176 5.7.7 Gestão logística 177 CAPÍTULO 6. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE WORKFLOW 181 6.1 Métodos de Desenvolvimento 181 6.1.1 Porquê usar um método específico para a gestão de workflow? 181 6.1.2 Reengenharia de processos de negócio 6.1.3 Desenvolvimento rápido de aplicações 182 183 6.2 O Método IPSD 186 6.2.1 Princípios básicos 187 6.2.2 Preparação 6.2.3 Diagnóstico 188 189 6.2.4 Processo de redesenho 192 CAPÍTULO 7. CASO DE ESTUDO: SAGITTA 2000 209 7.1 Contextualização 7.2 Processo de Negócio do Serviço Alfandegário 209 210 7.3 Métodos de Trabalho 213 7.3.1 Desenho iterativo 214 7.3.2 O que é uma tarefa? 7.3.3 Lidar com a complexidade 214 215 7.4 Exemplo: Um Processo de Negócio do Serviço Alfandegário 215 7.5 Execução dos Workflows num Sistema de Gestão de Workflow 219 220 220 7.5.1 7.5.2 Selecção de um sistema de gestão de workflow Aspectos de distribuição 7.5.3 Mapeamento do processo para o WFMS 7.6 Algumas Lições até ao Momento 221 223 APÊNDICE A. TEORIA DOS WORKFLOWS 229 APÊNDICE B. MODELAR WORKFLOWS COM O UML 251 SOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS 259 GLOSSÁRIO 295 BIBLIOGRAFIA 311 ix

PREFÁCIO A perspectiva comum sobre sistemas de informação, que é constituída por aplicações de base de dados feitas sob medida e com um custo elevado, está a mudar rapidamente. A mudança é incentivada em parte pelo amadurecimento da indústria de software que tem feito um melhor uso de componentes genéricos e soluções standard de software e pelo investimento na revolução da informação. Por outro lado, esta mudança tem resultado num novo conjunto de pedidos de serviços de informação que são homogéneos nos seus padrões de apresentação e interacção, abertos na sua arquitectura de software e globais na sua abrangência. Os pedidos chegaram maioritariamente de domínios de aplicação tais como o comércio electrónico e operações bancárias, indústria (incluindo a própria indústria de software), formação, educação e gestão do ambiente, entre outros. Os futuros sistemas de informação terão de suportar uma boa interacção com uma grande variedade de recursos de dados de vários vendedores e independentes, e aplicações herdadas de gerações de sistemas de informação anteriores que se executam em plataformas heterogéneas e em redes de informação distribuídas. Os metadados irão desempenhar um papel crucial na descrição do conteúdo dessas fontes de dados e na facilidade da sua integração. Uma grande variedade de padrões de interacção orientados para a comunidade terá de ser suportada pela próxima geração de sistemas de informação. Tais interacções poderão envolver a navegação, resposta a pergunta e obtenção de dados e terão de ser combinadas com notificações personalizadas, anotações e mecanismos de perfil. Essas interacções também deverão ter interfaces construídas de forma inteligente com aplicações de software e necessitarão de ser dinamicamente integradas em ambientes personalizados e cooperativos com um elevado grau de integração. Além disso, os fortes investimentos em recursos de informação pelos governos e empresas requerem medidas específicas que garantam a segurança, a privacidade e a exactidão dos seus conteúdos. Todos estes são desafios para a próxima geração dos sistemas de informação. Chamamos a estes sistemas Sistemas de Informação Cooperativos, e são o centro de interesse desta série de publicações. Em termos leigos, os sistemas de informação cooperativos satisfazem um conjunto misto de requisitos caracterizados por conteúdo comunidade comércio. Estes requisitos originam a necessidade de encontrar soluções de software personalizadas, tais como os sistemas de planeamento de recursos empresariais (ERP Enterprise Resource Planning) e os sistemas de comércio electrónico. Um dos maiores desafios na construção de sistemas de informação cooperativos é o desenvolvimento de tecnologias que permitam um aumento e

evolução constante dos fortes investimentos actuais nos recursos e sistemas de informação. Tais tecnologias deverão oferecer uma infra-estrutura apropriada que suporte não só o desenvolvimento, mas também a evolução do software. Os resultados recentes de pesquisas em sistemas de informação cooperativos estão a tornar-se a tecnologia base para a criação de portais de informação orientados à comunidade. Um portal de informação fornece um lugar de compra único para uma grande quantidade de recursos e serviços de informação, criando assim uma comunidade de utilizadores fiel. Os avanços da investigação que dão origem a sistemas de informação cooperativos não advêm de uma só área no campo das tecnologias de informação. Bases de dados e sistemas de conhecimento, sistemas distribuídos, groupware e interfaces gráficas com o utilizador, todas estas tecnologias também amadureceram. Enquanto melhorias adicionais para tecnologias individuais são desejáveis, a maior vantagem para o avanço tecnológico é esperado vir da sua evolução numa tecnologia adequada para a construção e gestão de sistemas de informação cooperativos. A série de publicações intitulada MIT Press Cooperative Information Systems cobre esta área através de livros didácticos e edições de pesquisa para investigadores e profissionais que desejem continuar actualizados sobre os novos desenvolvimentos e as tendências futuras. Esta série apresenta três tipos de livros: Livros didácticos ou livros de referência para alunos do 2º ciclo universitário ou para disciplinas de pós-graduação; Monografias de investigação que recolhem e resumem resultados de pesquisas e experiências de desenvolvimento ao longo de vários anos; e Volumes editados, incluindo colecções de artigos sobre um tópico específico. Os autores são convidados a apresentar propostas para novos livros que incluam uma tabela de conteúdos e uma amostra de capítulos. Todas as submissões serão formalmente examinadas e os autores receberão uma resposta à sua proposta. John Mylopoulos University of Toronto Michael Papazoglou Tilburg University Joachim W. Schmidt Techniche Universität TUHH xii