Federação Portuguesa de Basquetebol



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Transcrição:

Federação Portuguesa de Basquetebol UM RUMO PARA A APROXIMAÇÃO EUROPEIA Orlando Simões 2009

UM RUMO PARA A APROXIMAÇÃO EUROPEIA Enquanto técnico com larga experiência, não duvidamos nem por um momento da importância da organização colectiva das equipas, nem da sua vantagem sobre o jogo individual. O que importa refutar neste momento de reflexão, é a obsessão pela táctica e por modelos que convertem os jovens em verdadeiros parafusos de uma máquina que não pensa o jogo e condiciona a sua criatividade. Considerando que a táctica na sua aplicação deverá criar condições para que os jovens cresçam jogando com a liberdade de acção e confiança que lhes permita animar o jogo muito para além do planeado, os modelos colectivos a propor para o basquetebol nacional deverão obedecer a estas preocupações no ensino do jogo. Para indicarmos um rumo a seguir na aproximação ao basquete europeu, julgamos ser importante analisar a organização do jogo colectivo a este nível de modo a tornar mais claro o rumo a seguir. A nossa participação nas competições internacionais nos últimos anos permite-nos afirmar que: (i) os modelos ofensivos e defensivos e respectivo trabalho técnico que os suportam andam de mãos dadas e incrementam-se mutuamente; (ii) o domínio claro da defesa no jogo internacional pretende condicionar ao máximo a organização colectiva das equipas e que na maioria dos casos só é ultrapassado pela riqueza do talento individual dos jogadores e pela sua criatividade.

CARACTERIZAÇÃO DA DEFESA NO JOGO INTERNACIONAL Aumento claro do contacto físico em especial nos jogadores sem bola Oposição a todos os lançamentos interiores (por vezes dupla), e tentativa de contestar todos os lançamentos do perímetro. Agressividade constante no jogo interior Ataque defensivo às situações que envolvem bloqueios directos Ajuda defensiva agressiva nas penetrações em drible e recuperações ou trocas defensivas muito rápidas Recuperações defensivas cada vez mais eficazes em campo inteiro Pressão constante em todas as zonas do campo no portador da bola Pressão forte das linhas de passe com especial incidência nas mudanças de lado da bola Incremento da velocidade de reacção à posse de bola com a utilização de diferentes opções defensivas em campo todo (após cesto convertido e linha de lance livre) CARACTERIZAÇÃO DO ATAQUE NO JOGO INTERNACIONAL A organização ofensiva das equipas é suportada por uma enorme bagagem técnica que permite colocar o jogo em níveis de elevada intensidade ofensiva de onde sobressaem os seguintes aspectos: Ausência de tempos mortos no ataque Procura sistemática de jogar em vantagem numérica Jogar o maior tempo possível em alta intensidade ofensiva com os jogadores sem bola a correm a 100% O dribling é a arma mais eficaz do jogo ofensivo moderno O passe tem qualidade permanente e uma selecção eficaz O lançamento apresenta sempre grande eficácia nas finalizações em vantagem numérica e excelente selecção nas opções de finalização Propostas tácticas diversas mas com um denominador comum (a procura sistemática para encontrar o lançador livre)

Excelente bagagem técnica dos jogadores do perímetro que lhes permite penetrar e lançar ou buscar o jogador certo para lançar Utilização do jogo 2x2 com bloqueios directos entre diferentes jogadores Torna-se pois urgente incrementarmos uma qualidade de treino que nos aproxime do que de melhor se faz no jogo colectivo europeu e assentar tudo isto em algo que para nós é claro: Precisamos de ensinar os nossos jogadores a ler o jogo, decidir e executar mais rápido e com maior eficácia. Julgamos pois prioritário adoptarmos um conjunto de princípios que, assentes numa colocação de jogadores no campo (aumentando o espaço entre eles) e suportados por uma melhoria de bagagem técnica, nos permita jogar mais tempo em campo todo de uma forma contínua, com racional organização colectiva de suporte às ideias em vigor e com criatividade individual. Consideramos que no trabalho a seguir nos CNTs e selecções nacionais, para além das soluções tácticas com identidade própria para os nossos jogadores e decididas em trabalho colectivo dos técnicos, deviam ser apontados os seguintes caminhos comuns: PARA A DEFESA Defesa HxH em meio e todo o campo, o mais agressiva possível Tomar sempre a iniciativa defensiva atacando as propostas tácticas dos adversários Afastar o mais, e no maior tempo possível, a bola das áreas próximas do cesto (na defesa HxH e nas defesas zona) Evitar esperar a ¾ campo para iniciar a defesa e alargá-la a campo todo Jogar nos limites do contacto físico (ensinar a defesa com a utilização de faltas) não dando cestos fáceis. Procurar a exploração de vantagem numérica defensiva, após cesto convertido (face a face 5x4) e nas reposições de bola em jogo.

Jogar em superação, não temer jogar duro ao defrontar defensivamente jogadores mais altos Reagir aos lançamentos e entrar rápido e com decisão no ressalto defensivo com todos os 5 jogadores Preparar a atitude mental dos atletas para competir em superação, objectivando o mais possível a participação individual no trabalho defensivo através duma permanente exigência e motivação PARA O ATAQUE O grande objectivo ofensivo deverá ser a procura sistemática de jogar em vantagem numérica Criar hábitos em treino para que os nossos atletas nunca parem em jogo (descanso só existe nos tempos mortos) e apelar permanentemente à criatividade individual sem prejuízo da organização de equipa. Treinar nos limites do contacto físico, procurando elevar a intensidade do jogo Incrementar a velocidade de execução dotando os nossos jogadores do perímetro (bases, extremos e extremos/postes) de capacidade para penetrar e decidir Elevar a eficácia do jogo exterior (lançar mais em situações idênticas ao jogo) o Após drible o Após passe nas saídas de penetração o Após corrida sem bola com recepção e tiro o Incentivar a eficácia do lançamento livre (mais penetrações, maior nº faltas sofridas) o Procurar a utilização do jogo de 2x2 (em especial do bloqueio directo), ensinando os conceitos de tempo e espaço (aparecer a bloquear rápido e rodar rápido para o cesto) o Penetrar com decisão e eficácia na procura do jogador certo Jogar por conceitos após passe para o jogador interior o Passar e cortar o Repor jogadores no campo de visão do jogador interior com bola o Movimentar os jogadores sem bola com cortes e bloqueios

Na sequência de penetrações, saber sair sem bola e continuar a atacar o cesto até encontrar jogador livre Após mudança do lado da bola procurar desequilibrar a defesa com ameaça de penetração permanente (não esperar) Mais penetrações mais faltas sofridas mais pontos marcados Após lançamento disputar agressivamente o ressalto ofensivo, mantendo o equilíbrio para a recuperação defensiva Mais posses de bola... mais hipóteses de vencer Maior segurança ofensiva menos perdas de bola (ajuda do homem mais alto com utilização sistemática de bloqueio no portador da bola em todo campo e na chegada ao ataque em situações de grande pressão defensiva) Ao procurarmos encontrar opções tácticas para o basquetebol português, devemos ter sempre presente que devemos fornecer a bagagem técnica e a astúcia aos nossos jogadores de modo a poderem encontrar soluções ofensivas com êxito no confronto internacional. Deixamos pois, algumas sugestões tácticas para adoptar de acordo com o nível técnico-táctico das equipas, devendo-se tentar uniformizar princípios de jogo nas transições ofensivas, na organização espacial ofensiva e especialmente acreditar que temos que aumentar a intensidade do nosso jogo defensivo e ofensivo.

TRANSIÇÃO H x H PRINCÍPIOS após passe interior 1-Passe e corte do base. Passe do Extremo ao Poste Baixo., reposição pelo extremo do lado contrário. 2- P&R no Top,após reposição de posições. Poste alto para poste baixo, Poste baixo para pote alto, extremo sobe. 3-2x2 após mudar lado da bola. Extremo e poste jogam 2x2, corte nas costas ou vai buscar à mão. TRANSIÇÃO passe no extremo. 1-Passe e corte do base, abertura para recepção e mudar o lado da bola do poste. 2- Mudar lado da bola. Extremo corte nas costas para recepção ou bloqueio e base abre para receber. 3- Bloqueio extremo ao poste que vem por cima para P&R com base. 4- P&R com poste, lado contrário 2x2 sem bola.

TRANSIÇÃO PASSE NO POSTE 1- Passe e corte para recepção ou bloqueio ao poste. 2- Bloqueio ao poste que vem por cima para P&R com o extremo. 3- P&R extremo com poste, lado contrário 2x2 sem bola. 4- Se mudar o lado, P&R com poste do lado contrário. TRANSIÇÃO ACLARAMENTO 1- Aclaramento do extremo com abertura no topo e corte do extremo do L. C. para L.B. 2- Passe no extremo e cruza sobre bloqueio do poste alto 3-P&R com poste vindo do lado contrário e 2x2 sem bola do lado contrário. 4- Opção - Corte sobre bloqueio cego do extremo e abertura do poste alto para mudar L.B.

ATAQUE CONTRA ZONA Conceito Geral: Continuidade da transição ofensiva com ocupação espacial dos jogadores igual à entrada contra defesa H x H.(não parar de jogar com intensidade) PASSE NO EXTREMO 1- Passe e corte, poste alto apoia para mudar lado da bola. 2- Abertura do base e corte do extremo para bloqueio ao defensor no meio da zona. Corte poste do lado contrário. 3- Triangulo base e os dois postes, lado contrário aberto. 4-Mudar lado da bola com movimentos dos postes cruzando. ZONA PASSE NO POSTE 1- Passe e corte para bloqueio ao defensor no meio da zona. Corte do poste para a bola na posição de poste baixo. 2-Triangulo entre extremo e os dois postes, lado contrário aberto. DUPLO CORTE zona 3- Mudar lado da bola com movimentos dos postes cruzando. 4- Formação de dois triângulos

SAÍDA PRESSÃO NORMAL BOX 1- Bloqueio extremo e base. Repositor apoia ao lado da bola e poste do lado contrário apoia no meio. 2- Ao drible do base, Bloqueio Cego do poste. 3- BOX. Bloqueios cegos dos postes aos extremos para passe longo. Passe ao poste do LC 4-Base vai buscar à mão e outro poste faz bloqueio cego NOTA FINAL: Estas são algumas propostas para um percurso comum, mas não serão mais do que isso, a nossa qualidade de trabalho e a crença que depositamos nele poderá ajudar a encurtar distâncias.