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Transcrição:

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos EMBALAGENS JULHO DE 2014

PRODUTOS

EMBALAGENS SÃO BENS INTERMEDIÁRIOS COM A FINALIDADE DE PROTEGER, CONSERVAR E IDENTIFICAR O PRODUTO, ALÉM DE ATRAIR A ATENÇÃO DO CONSUMIDOR.

TIPOS DE EMBALAGENS Papel, cartão duplex/triplex, kraft e papelão ondulado: sacos de papel; embalagens cartonadas para sabão em pó, cereais matinais, remédios; sacos de papel kraft (para cimento, cal, açúcar, ração e ovos). O papelão ondulado é considerado embalagem transporte de todas as outras embalagens; Plástico: é largamente utilizado na embalagem de produtos alimentícios, bebidas, farmacêuticos, perfumaria, produtos de limpeza, higiene pessoal. Destacam-se nesse segmento as embalagens de resina PET para refrigerantes; Metálicas - Folha de Flandres (Aço), Alumínio: embalagem de latas de óleo comestível, conservas, latas de tinta, tampas de garrafa. O alumínio tem larga utilização na indústria de bebidas, sobretudo latas de cerveja;

TIPOS DE EMBALAGENS Flexíveis: são embalagens compostas por plástico, alumínio e papel/papelão. Possui como maior demandante o setor de alimentos (70%), seguido pelo segmento químico (20%). Incluem embalagens para bolachas, caixas de leite, bisnagas para pomadas, copos e potes para iogurte; Vidro: Possui o segmento de bebidas como o maior demandante (75% do consumo total), seguido pelo setor de alimentos (17%); Madeira.

PRODUÇÃO FÍSICA DE EMBALAGENS POR TIPO DE MATERIAL Fonte: IBGE Produção Física de embalagens por tipo de matéria-prima utilizada - 2007 UTILIZADO 2012 Vidro 7,5% Madeira 1,5% Metálicas 24,2% Papel 37,1% Plástico 29,6% FONTE: IBGE-PIA EMPRESAS ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

SAZONALIDADE

A maior demanda por embalagens ocorre no 2º semestre do ano, quando normalmente há aquecimento da atividade econômica.

SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO Embalagens de DE material EMBALAGENS plástico DE PLÁSTICO 2002-2012 9,0% 8,9% 8,6% 8,7% 8,5% 8,3% 8,4% 8,2% 8,4% 8,4% 8,3% 8,1% 8,0% 7,9% 7,8% 7,5% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS METÁLICAS Embalagens metálicas 2000-2012 9,4% 9,1% 8,9% 8,6% 8,6% 8,5% 8,7% 8,8% 8,2% 8,1% 8,1% 7,8% 7,7% 7,7% 7,6% 7,0% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

SAZONALIDADE NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS DE VIDRO Embalagens de vidro 2000-2012 9,2% 8,7% 8,7% 8,7% 8,3% 8,4% 8,4% 8,4% 8,5% 8,5% 8,2% 8,1% 8,1% 7,9% 8,0% 7,7% 7,2% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

SAZONALIDADE NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO 2000 2012 Material de embalagem de papel, papelão e cartão 9,2% 8,9% 8,7% 8,4% 8,5% 8,5% 8,6% 8,5% 8,7% 8,3% 8,2% 8,1% 7,9% 8,0% 7,7% 7,6% 7,2% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

SAZONALIDADE NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS E ARTEFATOS Embalagens e artefatos de madeira - para carga DE MADEIRA - 2000-2012 9,2% 8,9% 8,7% 8,6% 8,4% 8,4% 8,5% 8,5% 8,4% 8,2% 8,0% 8,1% 8,2% 8,2% 7,9% 7,7% 7,2% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE

CUSTOS DE PRODUÇÃO

O setor é bastante heterogêneo e, portanto, tem custos de produção diferentes. De modo geral, os principais custos da produção de embalagens são: matéria-prima papel, resina termoplástica, barrilha (matéria-prima do vidro), alumínio, aço, folha de flandres; mão-de-obra e energia elétrica. A taxa de reciclagem do segmento de latas de alumínio foi de 98% em 2009, o que reduz o custo de produção; Grande parte das matérias-primas utilizadas na indústria possui cotação em dólar, caso do alumínio, aço e dos derivados de petróleo (plásticos). Assim, tanto o patamar do câmbio como a cotação internacional das commodities influenciam os preços e margens no mercado interno.

O modo de produção de embalagens é bastante diversificado tendo em conta os diversos tipos de matérias-primas utilizadas, o tipo de produto a ser embalado e o design. Uma vez que a função da embalagem também é de identificar o produto e atrair o consumidor, normalmente a indústria de embalagens trabalha em parceria com o cliente e com o fornecedor, desde a concepção do molde até a impressão de escritas e logotipos. A indústria de embalagens pode ter gráfica própria ou o serviço gráfico pode ser terceirizado; Um aspecto importante a ser considerado na embalagem cujos produtos são voltados para a exportação, são as cores utilizadas, que em alguns países há preferência ou até exigência de padronagens.

FORNECEDORES

Os fornecedores de matéria-prima para os diversos tipos de embalagens são oligopolizados e geralmente empresas de grande porte, sendo muitas multinacionais. Os principais fornecedores são: Indústria de Papel; Indústria de Resinas Termoplásticas (as resinas são derivadas da nafta petroquímica, cujos preços são dolarizados); Indústria do vidro (a principal matéria-prima para a produção de vidro é a barrilha, cuja produção doméstica responde por apenas 30% do consumo interno, sendo os 70% restantes importados); Siderúrgicas (folha de flandres); Indústria do Alumínio.

PRINCIPAIS PAÍSES FORNECEDORES DE EMBALAGENS PARA O BRASIL - 2010 Principais países de Destino das Importações Brasileiras do setor de Embalagens - 2009 Fonte: Secex ESTADOS UNIDOS 17,1% ALEMANHA CHINA URUGUAI 9,4% 9,1% 10,4% ARGENTINA FINLANDIA 7,0% 6,7% AUSTRIA 5,0% ITALIA FRANCA CHILE ESPANHA SUECIA JAPAO 3,5% 3,2% 2,6% 2,3% 1,5% 1,0% Outros 21,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% FONTE: SECEX

IMPORTAÇÕES DE EMBALAGENS POR TIPO DE MATERIAL - 1º SEMESTRE DE 2010 Vidro 12.7% Papel, Papelão ondulado e papel cartão 10.4% Plástico 53.9% Metálicas 23.0% FONTE: SECEX

RECICLAGEM

Reciclagem por tipo de embalagem - 2010 PARTICIPAÇÃO DE CADA TIPO DE EMBALAGEM NA RECICLAGEM TOTAL 2011 Alumínio 0,9% Longa Vida 2,8% Diversos 1,6% Metais 6,2% Rejeito 17,5% Papel e Papelão 46,1% Vidro 9,1% Plástico 15,7% FONTE: CEMPRE

EMBALAGENS RECICLADAS EM 2011 Reciclagem Porcentagem Reciclada Volume (milhões de toneladas) Latas de Alumínio 98% 249 Papel Ondulado 73% 3.393 PET 57% 294 Embalagens de Vidro 47% 470 Papel de Escritório 29% 955 Latas de Aço 47% 300 Bem. Cartonadas Longa Vida 27% 59 Plásticos 22% 953 FONTE: CEMPRE

REGIONALIZAÇÃO

Por ser um setor que atende outros diversos segmentos, a indústria de embalagens está bem distribuída pelo país, com maior importância nas Regiões Sudeste e Sul.

PARTICIPAÇÃO Participação por DO unidade NÚMERO federativa dos DE estabelecimentos ESTABELECIMENTOS produtores de embalagens PRODUTORES - 2010 DE EMBALAGENS POR UNIDADE FEDERATIVA - 2011 Fonte: MTE SP RS SC PR MG RJ BA PE GO ES CE AM PB MT RN SE MS PI AL PA MA DF RO 3,1% 2,7% 2,6% 1,8% 1,8% 1,2% 0,9% 0,8% 0,7% 0,5% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 10,1% 9,7% 9,3% 7,7% 5,8% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% FONTE: RAIS 38,3%

PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA DOS ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE ARTEFATOS embalagens DE TANOARIA de madeira E - 2009 DE EMBALAGENS DE MADEIRA - 2011 Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos produtores de artefatos de tanoaria e de SP 25,6% RS SC 15,8% 15,3% PR MG 11,3% 10,5% ES 6,9% BA 4,6% RJ GO AM PE 3,1% 1,8% 1,1% 1,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% FONTE: RAIS

Fonte: PARTICIPAÇÃO MTE POR UNIDADE FEDERATIVA DOS ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS DE Papelão PAPEL, ondulado PAPELÃO e cartolina ONDULADO - 2009 E CARTOLINA - 2011 Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens de papel, SP RS SC PR MG RJ BA GO PE AM RN CE ES PB PI DF MT 2,8% 1,9% 1,8% 1,0% 0,9% 0,9% 0,8% 0,6% 0,5% 0,4% 0,4% 9,2% 8,5% 7,5% 6,0% 11,2% 42,4% 0,0% 9,0% 18,0% 27,0% 36,0% 45,0% FONTE: RAIS

Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens de material PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA plástico DOS - 2009 ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS DE MATERIAL PLÁSTICO - 2011 SP PR SC RS MG RJ PE GO BA PB AM ES MT SE AL MS RN CE PI PA MA 1,3% 1,1% 1,0% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 0,5% 0,5% 0,5% 1,3% 3,7% 3,2% 2,9% 5,7% 6,9% 8,8% 8,2% FONTE: RAIS 9,5% 0,0% 7,0% 14,0% 21,0% 28,0% 35,0% 42,0% 39,2%

Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens de vidro - PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA 2010 DOS ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS DE VIDRO - 2011 SP 45,8% RJ 20,8% -1,0% 6,0% 13,0% 20,0% 27,0% 34,0% 41,0% 48,0% 55,0% 62,0% 69,0% FONTE: RAIS

Fonte: MTE Participação por unidade federativa dos estabelecimentos fabricantes de embalagens metálicas - PARTICIPAÇÃO POR UNIDADE FEDERATIVA 2009 DOS ESTABELECIMENTOS FABRICANTES DE EMBALAGENS METÁLICAS - 2011 SP 44,0% RJ 15,6% MG 8,8% RS 6,0% PR 5,6% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% 50,0% FONTE: RAIS

RANKING

O setor é pulverizado e concorrencial - atuam cerca de 5,5 mil empresas. No segmento de embalagens de vidro, flexíveis e metálicas (folha de flandres e alumínio) há concentração da produção em poucas empresas, ao contrário dos segmentos papel e plástico que é bastante pulverizado. Nos segmentos de latas de alumínio, plástico (PET), papel/papelão e flexíveis e embalagens flexíveis, há atuação de empresas multinacionais.

PRINCIPAIS EMPRESAS ATUANTES NO SETOR: Papelão ondulado: Klabin, Rigesa, Orsa e Neo Pack; Papel (cartão duplex/triplex, papel kraft): Celucat, Cocelpa, Trombini, Innovapack, Suzano, Ripasa; Plástico: Engepack (do grupo Mariani), Logoplaste, Amcor Pet, Dixie-Toga; Vidro: Cisper, Rimisa, Santa Marina, Subrasa (Saint Globain), Wheathon, Vidroporto e Nadir Figueiredo; Flexíveis: Tetra Pack; Metal: Brasilata, Latasa, Valença, Iguaçu, Mecessa, Crown Cork & Seal, Latapack-Ball, Rieke; Folhas-de-Flandres: Nestlé, Rheem, Prada, Brasilata, Mococa, Iguaçu e Rojek.

CONSUMIDORES

Os principais demandantes de embalagens são de bens de consumo não duráveis, principalmente o setor alimentício e de bebidas que representam cerca de 60% da demanda do setor. Quanto à demanda dos bens de consumo não alimentícios destacam-se: eletroeletrônico, autopeças, cosméticos, farmacêutico e de higiene pessoal e limpeza.

PRINCIPAIS SEGMENTOS CONSUMIDORES DE EMBALAGEM DE PAPELÃO ONDULADO EM % - TONELADAS ACUMULADO NO ANO ATÉ Jan/2013 Metalurgia 1,66% Fumo 3,57% Eletroeletrônicos 2,67% Têxteis 3,63% Papel e Papelão 3,89% Produtos Alimentícios 40,67% Produtos Plásticos e Borrachas 4,16% Bebidas 4,02% Horticultura e Fruticultura 7,85% Outros 3,26% Produtos Farmacêuticos 5,96% FONTE: ABPO Químicos e Derivados - Higiene e Limpeza 9,63% Avicultura 5,36%

AS EXPORTAÇÕES REPRESENTAM APROXIMADAMENTE 10% DA PRODUÇÃO INTERNA E DESTINAM-SE BASICAMENTE PARA OS ESTADOS UNIDOS E AMÉRICA LATINA (DESTAQUE PARA ARGENTINA).

PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO SETOR DE EMBALAGENS - 2010 Fonte: Secex Principais países de Destino das Exportações Brasileiras do setor de Embalagens - 2009 ARGENTINA 22,5% ESTADOS UNIDOS 13,2% VENEZUELA PARAGUAI CHINA CHILE COLOMBIA URUGUAI ESPANHA REINO UNIDO BELGICA 6,4% 5,6% 4,7% 4,3% 4,1% 3,3% 2,8% 2,0% 1,3% Outros 29,7% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% FONTE: SECEX

Fonte: Secex/ MDIC Exportação de Embalagens por materiais - 2009 EXPORTAÇÕES DE EMBALAGENS POR TIPO DE MATERIAL - 2010 Plástico 33.6% Madeira 5.1% Vidro 8.1% Metálicas 26.0% Papel, Papelão ondulado e papel cartão 27.3% FONTE: SECEX

FATORES DE RISCO

O SETOR TEM VÁRIAS FONTES DE INFORMAÇÃO (ABRE, ABAL, ABEPET, ABIVIDRO, OUTROS), QUE, PORÉM, NÃO DISPONIBILIZAM DADOS MENSAIS SOBRE PRODUÇÃO. ISSO DIFICULTA A ANÁLISE MAIS APURADA SOBRE O COMPORTAMENTO DO SETOR; A INDÚSTRIA DE EMBALAGENS TEM COMO CLIENTES DIVERSOS SEGMENTOS DA ECONOMIA, PASSANDO PELA INDÚSTRIA, COMÉRCIO, SERVIÇOS. POR ISSO, O SETOR É AFETADO PELA ATIVIDADE ECONÔMICA DO PAÍS E É CONSIDERADO UM INDICADOR DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA. POR OUTRO LADO, CONTA COM UM QUADRO DE SETORES DEMANDANTES BASTANTE DIVERSIFICADO, O QUE É UMA VANTAGEM, POIS CADA SETOR É AFETADO DE FORMA DIFERENCIADA PELO CENÁRIO ECONÔMICO;

A MAIOR PARTE DAS MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS NA PRODUÇÃO DE EMBALAGENS SÃO COTADAS INTERNACIONALMENTE, O QUE TORNA A REDUÇÃO DE MARGEM DO SETOR POSSÍVEL EM ÉPOCAS DE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL OU EM CASO DE AUMENTO DO CONSUMO MUNDIAL DESSES INSUMOS; O SETOR É PULVERIZADO E CONCORRENCIAL. ALÉM DISSO, HÁ A CONCORRÊNCIA INTRA-SETORIAL, OU SEJA, AS EMBALAGENS PODEM SER SUBSTITUÍDAS, COMO PLÁSTICO POR VIDRO, ETC.

CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

EVOLUÇÃO DA RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS DA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS 2006-2011 50 45 42.7 45.6 40 35 31.3 33.2 35.4 36.7 30 25 20 15 10 5 0 2006 2007 2008 2009 2010* 2011* FONTE: IBGE, ABRE/FGV (*) Projeção FGV

EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DE EMBALAGENS Exportação 2000-2012 Fonte: Secex Em US$ mil US$ mil 917.800 857.800 797.800 737.800 677.800 617.800 557.800 497.800 437.800 377.800 317.800 Importação Saldo Exportação Importação Saldo 431.396 430.308 448.034 442.951 384.179 346.512 348.915 212.031 227.328 264.365 286.513 322.787 295.375 279.866 257.800 200.228 212.026 197.800 169.999 159.045 148.730 173.483 141.277 123.088 137.800 113.029 68.284 83.349 42.032 51.498 66.646 82.481 77.800 17.800-42.200-17.726-102.200-120.164-162.200-222.200-282.200-342.200-402.200-462.200-522.200 753.662 757.611 778.851 853.126-369.483 424.117 450.756 478.878-333.494-328.095-374.248 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: SECEX

EMBALAGEM PLÁSTICA

jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 VAR. % DO ACUMULADO Embalagens EM 12 MESES de Plástico DA PRODUÇÃO FÍSICA DO SEGMENTO DE EMBALAGENS DE PLÁSTICO Embalagens de Plástico 15,0% 10,0% 10,2% 6,9% 5,0% 3,9% 1,2% 0,0% -1,2% -1,2% -5,0% -5,0% -3,8% -2,2% -10,0% -15,0% FONTE: IBGE

EVOLUÇÃO DA BALANÇA COMERCIAL DO SETOR DE EMBALAGENS PLÁSTICAS 2000-2012 Em US$ mil US$ mil Exportação Importação Fonte: Secex 540.000 480.000 420.000 Exportação Importação 413.298 432.038 478.578 360.000 352.788 300.000 273.081 276.430 240.000 180.000 120.000 60.000 219.941 185.300 146.468 116.667 94.719 103.494 112.284 119.793 107.809 97.589 97.392 93.676 96.672 71.554 77.020 83.926 55.676 54.563 132.387 143.209 141.393 146.741 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: SECEX

mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEBD 2002-2014 US$ / T 2.040 1.919,0 1.713,8 1.616,3 1.640 1.561,3 1.540,0 1.591,3 1.396,3 1.406,0 1.360,0 1.240 1.257,0 1.217 950,0 1.066,0 840 680,0 752,5 852,5 440 620,0 FONTE: BLOOMBERG

US$ / ton jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEAD Fonte: Boomberg PREÇOS INTERNACIONAIS DE PEAD 2003-2014 US$ / T 2.000 1.830,00 1.600 1.420,00 1.405,00 1.595,00 1.375,00 1.200 870,00 1.080,00 1.050,00 800 810,00 400 FONTE: BLOOMBERG

US$ / ton jun/06 ago/06 out/06 dez/06 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 PREÇOS INTERNACIONAIS DE PP Fonte: Boomberg PREÇOS INTERNACIONAIS DE PP 2006-2014 US$ / T 2.100 2.076,25 1.700 1.300 1.416,25 1.261,25 1.236,25 1.709,00 1.512,50 1.366,00 1.306,25 1.201,00 1.435,00 1.550,00 1.565,00 900 761,25 500 FONTE: BLOOMBERG

EMBALAGEM METÁLICA

mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 VAR. % DO ACUMULADO Embalagens EM 12 MESES MetálicasDA PRODUÇÃO FÍSICA DO SEGMENTO DE EMBALAGENS METÁLICAS Embalagens Metálicas 20,0% 18,3% 15,0% 11,1% 10,0% 7,5% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -12,2% FONTE: IBGE

EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE Fonte: Secex Exportação EMBALAGENS METÁLICAS 2000-2012 Importação Em US$ milhares 250.000 200.000 US$ mil Exportação Importação 203.618 150.000 100.000 50.000 0 112.010 106.142 89.494 89.421 68.511 50.766 41.113 44.998 39.002 37.014 40.283 32.497 29.134 21.390 23.593 15.557 14.891 85.737 117.622 115.316 81.731 85.454 73.971 62.420 65.519 53.462 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 91.657 FONTE: SECEX

EMBALAGEM DE VIDRO

EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE Fonte: Secex EMBALAGENS DE VIDRO 2002-2012 Em US$ milhares Exportação Importação US$ mil 144.000 135.000 126.000 117.000 108.000 99.000 90.000 81.000 72.000 63.000 54.000 45.000 36.000 27.000 18.000 9.000 0 16.440 15.108 Exportação Importação 28.358 14.740 15.814 11.09311.427 13.066 FONTE: SECEX 27.603 18.122 55.639 22.595 46.161 31.024 27.071 40.693 31.029 98.365 28.753 112.825 131.790 132.746 18.799 16.911 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EMBALAGEM DE PAPEL E PAPELÃO

jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 VAR. % DO ACUMULADO Embalagens EM 12 MESES de Papel DA PRODUÇÃO FÍSICA DO SEGMENTO DE EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO Embalagens de Papel 12,0% 10,0% 10,0% 8,0% 8,6% 6,0% 4,0% 2,0% 2,4% 2,1% 0,9% 0,4% 0,0% 0,6% -0,7% -0,8% -2,0% -2,8% -2,9% -4,0% -5,0% -6,0% FONTE: IBGE

mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 Expedição ABPO - índice EVOLUÇÃO DA EXPEDIÇÃO DE CAIXAS, ACESSÓRIOS E CHAPAS DE PAPEL ONDULADO - 2005 2014 MM12M 170,0 160,0 157,1 159,4 158,3 150,0 145,0 147,5 149,7 151,0 140,0 132,0 134,5 135,8 130,0 120,0 127,1 125,6 131,8 129,0 111,8 110,0 100,0 FONTE: ABPO

mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 VAR. % DO ACUMULADO EM 12 MESES DA EXPEDIÇÃO DE CAIXAS, ACESSÓRIOS E CHAPAS DE PAPEL ONDULADO 2005-2014 16,0% 16,13% 13,99% 9,0% 8,02% 8,82% 2,0% 4,54% 0,23% 4,56% 1,29% 1,91% -1,75% 1,26% 1,71% 2,11% 4,06% 2,76% 0,88% -5,0% -3,17% FONTE: ABPO

1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 PRODUÇÃO BRASILEIRA DE PAPÉIS PARA EMBALAGEM Em toneladas Em Toneladas Fonte: Bracelpa Produção Brasileira de Papéis para embalagem 5.500 4.600 3.700 2.800 2.800 2.9112.978 3.716 3.772 3.526 3.209 3.347 4.1414.180 4.2314.4244.468 4.632 4.798 5.1685.210 5.348 2.329 2.184 2.2302.204 2.2842.4412.510 1.900 1.000 FONTE: BRACELPA

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Em mil toneladas Fonte: Bracelpa CONSUMO APARENTE DE EMBALAGENS DE PAPEL CONSUMO APARENTE DE EMBALAGENS DE PAPEL NO BRASIL Em mil Toneladas 4.700 4.626 4.770 4.795 4.300 3.900 3.808 3.941 4.086 4.289 3.500 3.521 3.535 3.595 3.100 2.700 2.744 2.890 3.020 3.099 3.222 3.199 2.300 1.900 FONTE: BRACELPA

EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE Fonte: Secex Exportação EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO 2000-2012 Importação Em US$ US$ mil 160.000 140.000 Exportação Importação 140.208 135.037 144.552 133.781 133.561 125.909 120.000 100.000 80.000 97.502 97.538 85.654 106.646 100.279 73.797 93.536 111.282 115.837 103.286 94.007 95.822 78.660 69.432 60.000 54.519 40.000 20.000 32.282 27.683 23.660 18.178 19.617 25.137 35.130 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: SECEX

EMBALAGEM DE MADEIRA

EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO SEGMENTO DE EMBALAGENS DE MADEIRA 2000 Fonte: - 2012 Secex Em US$ milhares US$ mil Exportação Importação 72.000 63.000 Exportação Importação 66.348 54.000 45.000 36.000 32.458 40.182 42.375 35.746 40.792 39.161 27.000 22.370 24.299 28.381 18.000 14.438 15.327 9.000 0 5.544 6.015 5.591 2.849 2.935 3.068 730 443 1.069 1.015 1.031 1.095 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 FONTE: SECEX

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