Minicurso de Introdução ao Latex



Documentos relacionados
Minicurso de Introdução ao Latex

Minicurso L A TEX PET-ECO. Curitiba, PR - Março Universidade Teconlógica Federal do Paraná

Tutorial L A TEX. Escola de Verão Francimário Alves de Lima Inara Françoyse de Souza Pereira

NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014

Comandos Básicos de Formatação

Oficina: escrevendo artigos no LaTeX. João Paulo Just Peixoto

Word 1 - Introdução Principais recursos do word A janela de documento Tela principal

Gerente de Tecnologia: Ricardo Alexandre F. de Oliveira Marta Cristiane Pires M. Medeiros Mônica Bossa dos Santos Schmid WORD 2007

Mozart de Melo Alves Júnior

Como já foi dito anteriormente o Excel possui recursos que permitem alterar a aparência de nossas planilhas.

Introdução ao L A TEX e ao pacote de normas para trabalhos acadêmicos da UTFPR

L A TEX Aula de Exercícios básicos

Aula 3. Minicurso L A T E X PET-ECO. Universidade Teconlógica Federal do Paraná. Curitiba, PR - Março utfpr.jpg

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público Índice

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word Sumário

NÚCLEO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO: WINDOWS MOVIE MAKER TUTORIAL

Prática 1 - Microsoft Excel

Instalando e Configurando o LaTeX no Windows

Prática 3 Microsoft Word

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Guia de Início Rápido

APOSTILA WORD BÁSICO

NORMAS PARA ENVIO DE TRABALHOS

MICROSOFT EXCEL - AULA NÚMERO 06

Microsoft Word INTRODUÇÃO

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Portal do Projeto Tempo de Ser

ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4

Microsoft Office Excel 2007

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

AULA: BrOffice Impress terceira parte. Ao final dessa aula, você deverá ser capaz de:

Curso de L A TEX. Parte 1: LATEX Básico Aula 2. S. C. G. Granja. Departamento de Matemática Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO

Aula 04 Word. Prof. Bruno Gomes

Planilha Eletrônica Excel

Associação Educacional Dom Bosco Curso de Engenharia 1º ano

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO. I. Criar um Novo Banco de Dados. Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados

MANUAL DO ANIMAIL Terti Software

Noções de Word versão 2010 para Trabalhos Acadêmicos

Dicas para usar melhor o Word 2007

MICROSOFT WORD George Gomes Cabral

SUMÁRIO TUTORIAL DO HQ. 2 DICAS PEDAGÓGICAS:. 2 DOWNLOAD DA INSTALAÇÃO. 2 PASSO 1 FORMULÁRIO PARA DOWNLOAD. 2 PASSO 2 ESCOLHENDO A VERSÃO.

Instrução de Trabalho Base de Conhecimento

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Tutorial do Microsoft Access

Microsoft Office PowerPoint 2007

Informática Básica. Microsoft Word XP, 2003 e 2007

Treinamento de Drupal para Administradores do Site Bibliotecas UFU

Manual (Office 365) Para acesso ao sistema de s, os passos iniciais continuam os mesmos.

ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007

Nome do Aluno. Modelo para elaboração de monografia

Comandos básicos do L A T E X. Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Educação do Planalto Norte - CEPLAN

Microsoft Office Excel

Bem vindo ao ajuda do software QUICKFISH para criação de sites.

Manual de Utilização do PLONE (Gerenciador de página pessoal)

Roteiro 7: Ferramentas de trabalho Editores de texto

Manual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial

Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE FÍSICA, ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA

Uruaçu Professoras Formadoras do NTE Uruaçu

Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site:

COMO COLABORAR NO WIKI DO MOODLE 1. Orientações para produção escolar colaborativa no wiki do Moodle:

Prof. Msc Elvis Pontes. Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Table of Contents. PowerPoint XP

Banco de Dados BrOffice Base

Oficina de Pesquisa Científica na Pós-Graduação- PPGIGC

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

APRESENTAÇÃO ou SLIDES NO LABORATÓRIO PrD (Paraná Digital)

4 - Layout de Mapas no QGIS 2.0

Tratamento de Dados Utilizando o SciDAVis Tutorial Parte 1 Como construir um gráfico e fazer um ajuste linear

Este software resolve todos esses problemas.adobe reader é um software free, para ler os arquivos pdf..

CICLO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARICÁ- RJ EDITOR DE TEXTO - WORD

Manual do Painel Administrativo

Como funciona? SUMÁRIO

Minicurso L A TEX PET-ECO. Curitiba, PR - Março Universidade Teconlógica Federal do Paraná

Tutorial SGCD. 1. Efetuando Login no Sistema. 2. Criando uma nova página. 3. Editando uma página já existente

Como incluir artigos:

Manual de Gerenciamento de Conteúdo

Passa a passo para construir uma página pessoal - Parte 1

Tutorial de ilustração animada

Clique no menu Iniciar > Todos os Programas> Microsoft Office > Publisher 2010.

Tutorial Colocar Frete no Template Mercado Livre

Minicurso de Introdução ao. Ministrantes: Daiane Campara Soares, Débora Dalmolin, Fernanda Somavilla, Rian Lopes de Lima

GERADOR DE RELATÓRIOS WINREPORT VERSÃO 2.0. Conteúdo

Planilhas Eletrônicas

Criando Quiz com BrOffice.impress

Apostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público Caderno 1.

CICLO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MARICÁ- RJ EDITOR DE TEXTO - WORD

Amostra OpenOffice.org 2.0 Writer SUMÁRIO

Para participar de um mapa colaborativo usando o Cmap Tools

Manual para Cadastro de Questões Prova Colegiada / Professor

CRIANDO TEMPLATES E LEGENDAS


Seminários I - Introdução ao LATEX

Fazendo uma tabela no Excel

Transcrição:

Minicurso de Introdução ao Latex Airton Monte S. Borin Junior 1, Joaquim Barbosa Júnior 2, Neilon José de Oliveira 3, Osmar Aléssio 4, Victor Fernandode Matos 5 1 UNIFRAN, Franca, SP, Brazil. e-mail: airtonborinjr@yahoo.com 2 Profmat/UFTM. e-mail: joaquimmatematica@hotmail.com 3 UNICERP, Patrocínio, MG, Brazil. e-mail: neilonoliveira@hotmail.com 4 UFTM, ICENE, Departamento de Matemática, Uberaba, MG, Brazil. osmar@matematica.uftm.edu.br 5 IFMT, Campus Barra do Garças, Barra do Garças, MT, Brasil. e-mail: victordematos1980@hotmail.com Resumo: Este minicurso tem como objetivo dar uma visão introdutória do processador de texto LA- TEX. O LATEX é um processador de texto que interpreta certos comandos e os transformam em textos que podem ser lidos e entendidos. Antes da criação do processador de texto LATEX teve-se a criação do processador de textos TEX. Este processador foi criado no final dos anos 70 por Donaldo Knuth da Stanford University. O objetivo era melhorar a impressão de textos científicos, sobretudo as fórmulas matemáticas. O nome TEX corresponde as primeiras letras da palavra tecnologia em grego (τ ɛχνηλøγια) e o LATEX (que se pronuncia lei-tec ou lah-tech ) é um conjunto de comandos que permite usar o TEX com maior facilidade. Foi criado por Leslie Lamport na década de 80. Hoje muitas universidades (sobretudo americanas e européias) exigem que seus alunos usem TEX ou LATEX para apresentar suas teses, a fim de garantir que as fórmulas sejam representadas com exatidão ou que a qualidade tipográfica seja uniforme. Muitas publicações científicas também o preferem para a submissão de originais. Palavras-chave: LATEX, TEX, TEXnicCenter 1 Histórico Em 1977, Donald Knuth criou o Tex para melhor conservar seus textos em formato digital com ótima qualidade tipográfica. Em 1980, Leslie Lamport criou o LaTex deixando o acesso aos comando TeX mais simples. 2 Instalação do Latex O latex está disponível para a maioria dos Sistemas Operacionais, os principais são: TeXlive: http://www.tug.org/texlive/ MikTeX: http://miktex.org/ protex: http://www.tug.org/protext/ No linux

Você pode instalar o texlive. http://www.tug.org/texlive/ No Windows, Uma boa opção é o Miktex. http://miktex.org/ http://www.tug.org/protext/ Para escrever o texto em.tex Aguns editores: WinEdit, TexnicCenter, TexMaker, etc NÃO LIVRE http://www.winedit.com/ Livre http://texniccenter.org/ http://www.xm1math.net/texmaker/download.html 3 DOCUMENTO BÁSICO 3.1 Cabeçalho (forma de artigo, book, etc) e pacotes (gráficos, matemáticos, etc) Qualquer documento deve conter: 1. Classe do documento e algumas opções: \documentclass[opções]{classe} 2. Pacotes que fornecem coleções de macros para tarefas específicas: \usepackage[opções]{pacote} 3. O comando indicando o começo e o final do texto a ser processado: \begin{doument}...... \end{document}

3.2 Tipo de Documento Precisamos definir as classes (livro, artigo, relatórios, etc) e as opções (tamanho da fonte, tipo de papel, etc). 3.2.1 Classes article: Artigos científicos, pequenos relatórios e conogramas. report: Relatórios grandes com vários capítulos, pequenos livros e dissertações. book: Para livros e projetos extensos. beamer: Apresentações de slides. abnt: Monografias, teses e dissertações com as normas ABNT. É necessário incluir a instalação dessa classe, pois ela não vem com o sistema padrão. Alguns modelos de classes no documentclass \documentclass[opções]{report} \documentclass[opções]{article} \documentclass[opções]{book} \documentclass[opções]{abnt} \documentclass[opções]{beamer} abnt 1. Faça o download do abntex em http://codigolivre.org.br/frs/download.php/2655/abntex-0.8-2.zip 2. Descompacte o arquivo abntex-0.8-2.zip e salve em algum lugar que você possa depois encontrar 3. Vá em Iniciar Programas Miktex 2.9 Maintenance (Adimin) Settings (Adimi). Ver figura (1). 4. Vá a aba roots e clique em add e adicione o texmf que estará na pasta descompactada abntex-0.8 5. clique em ok. Figura 1: Instalando o pacote abntex

3.2.2 Opções Tamanho da fonte: se nada é declarado o tamanho assumido é 10pt. Podemos declarar 11pt, 12pt. Se quisermos tamanhos maiores teremos que usar comandos que aumentam ou diminuem as letras. Ver Figura 5 tabela 2.1. Formato do papel: se nada for declarado o formato assumido é letterpaper. Podemos declarar a4paper, a3paper,... Texto em colunas: se nada for declarado o texto estará em uma coluna. Podemos declarar o texto em duas colunas usando twocolumn. Podemos escolher a impressão: Frente e verso, a classe book já tem este parâmetro como padrão, para as demais utiliza-se twoside, oneside. Impressão em paisagem: utiliza-se o parâmetro landscape. Capítulos iniciarem nas páginas do lado direito: openright, openany. Não funciona para a classe article. Numeração de páginas: numeração de páginas feita do lado esquerdo, utiliza-se leqno. Numeração do sumário: Existem situações em que você deseja (ou até mesmo é exigido) que o sumário não venha acompanhado com o p. antes da numeração das páginas, como é o que acontece com a figura a seguir no uso do LaTeX (no exemplo usando o pacote abntex). Para solucionar esse problema, recorremos a um comando bastante simples que deve ser feito no seu preâmbulo. Adicionamos, portanto, a opção [normaltoc]. Alguns modelos de opções no documentclass \documentclass[a4paper,12pt]{book} \documentclass[a4paper,10pt]{book} \documentclass[a4paper,11pt]{book} \documentclass[letterpaper,11pt]{book} \documentclass[letterpaper,11pt,twocolumn,leqno]{book} \documentclass[12pt]{beamer} \documentclass[a4paper,12pt,normaltoc]{abnt} Exemplo Figura 2: Exemplo do Início de um documento

3.3 Pacotes O latex precisa de pacotes que forneçam coleções de macros para tarefas específicas. Para inserirmos os pacotes utilizamos o comando: \usepackage[opção]{pacote} fontenc: Mudança de codificação das fontes usadas. A codificação padrão do LATEX não prove acentuação, para isso é necessario o uso da codificação T1 na opção. Por exemplo, para usar o OT2 (Cyrillic alfabeto é usado pela Russia, Bulgaria e algumas outras línguas eslavas) e codificações T1, com T1 está definido como padrão. inputenc: Permite a especificação de uma codificação como ASCII, ISO Latin-1, ISO Latin-2. (permite hifenização correta dos caracteres acentudos). babel: para configurar a linguagem do documento, para hifenização, nomes, etc (opção do pacote é a linguagem ou dialeto. Ex.: \usepackage[brazil]{babel}, \usepackage[english]{babel} ). graphics: Utilizado para incluir figuras em postscript (eps) graphicx: Utilizado para incluir figuras em pdf, jpg, png color: para usar texto e caixas coloridos dentro do documento LaTeX. geometry: Definir as dimensões das páginas. hyperref: Transformar comandos que referenciam páginas em links. setspace: Implementa os espaçamentos duplo [doublespacing], um e meio [onehalfspacing] e simples [simplespacing]. latexsym: Alguns símbolos adicionais do LaTeX tais como do subgrupo normal (se usar amssymb, não será necessário). makeidx: Para criar índice remissivo. eso-pic: Para inserir background (imagem do fundo) em todas páginas. xy (xypic): Macro para criar diagramas. a0poster: Para produzir cartazes, usando fontes grandes. classes: amsart, amsbook, amsproc, amsdtx são classes de AMS article, book, proceeding (atas), ltxdoc (documentação). math: amsmath, amscd, amsthm, e amsxtra são pacotes para ambiente matemática sofisticada,diagrama comutativa, newtheorem sofiticada, e suporte para versão antiga do amsmath, respectivamente. fonts: amssymb oferece conjunto de fontes e símbolos do AMS (use amsfonts se requer somente as fontes), eucalou euscript com opção eucal troca a letra caligráfica de mathcal por Euler Script, a opção mathscr em eucal ou euscript cria um comando mathscr para Euler Script, mantendo mathcal inalterado. amsthm: Teoremas e similares.

Alguns modelos de pacotes \usepackage[latin1]{inputenc} %\usepackage[english]{babel} \usepackage[brazil]{babel} \usepackage{epsfig} \usepackage{amsmath} \usepackage{times} \usepackage{amsfonts} \usepackage{amssymb} \usepackage{graphicx,graphics} \usepackage{psfrag} \usepackage{xspace} \usepackage{float} \usepackage{dsfont} \usepackage{algorithm} \usepackage{algorithmic} Um exemplo para mostrar a utlização do pacote imputenc. Sem este pacote não teremos a acentuação no aléssio e na matemática. Figura 3: Exemplo para ilustrar a utilidade dos pacotes Figura 4: Exemplo para ilustrar a utilidade dos pacotes

4 TIPOS E TAMANHOS DE LETRAS. 4.1 Espaços em branco Espaços em branco consecutivos são considerados como se fossem um único espaço. A maneira de acrescentar espaços em branco é colocando-se no texto uma ou várias barras invertidas, separadas entre si por espaços. Exemplo 1 teste \ \ teste \ \ \ \ \ teste \ \ \ \ \ \ \ \ \ teste teste teste teste teste enquanto que teste teste teste teste teste teste teste teste 4.2 Nova linha Para o LATEX, um final de linha pode ser sinalizado com duas barras invertidas consecutivas, isto é \\, ou com um comando \newline. Uma outra maneira de quebrar uma linha é com o comando \linebrak. Ao contrário do \newline, o \linebrak acrescenta espaços em branco de modo a ajustar a linha quebrada à esquerda e à direita. Testando a quebra de linhas \newline testando a quebra de linha \\ Testando a quebra de linhas \linebreak testando a quebra de linha Testando a quebra de linhas testando a quebra de linha Testando a quebra de linhas testando a quebra de linha 4.3 Formas de escrever (itálico, negrito, sublinhado, etc) Tamanho das Letras (Large, small, etc).

Figura 5: Formato das Letras 4.4 Texto Sublinhado Precisamos instalar o pacote \usepackage[normalem]{ulem} e usar os comandos \uline, \uuline, \uwave, \sout ou \xout exemplificados na tabela abaixo. Figura 6: Formato das Letras 4.5 Itemize, description, enumerate O latex fornece três ambientes básicos para a criação de listas: itemize, description e enumerate. itemize Teste 1 Teste 2 enumerate

1. Teste 1 2. Teste 2 description i) Teste 1 ii) Teste 2 4.6 Ambientes Uma significativa parte do LATEX é formada de ambientes. Em geral, um ambiente é iniciado com um \beginambiente e encerrado com um \endambiente 4.6.1 center, flushleft e flushright \begin{center} São Paulo FC \end{center} \begin{flushleft} São Paulo FC \end{flushleft} \begin{flushright} São Paulo FC \end{flushright} São Paulo FC 4.6.2 verbatim São Paulo FC São Paulo FC Todo o texto que for digitado em um ambiente verbatim, é impresso na forma como foi digitado, sem levar em conta nenhum tipo de formatação. \ begin{verbatim} $$\bigcup_{i}ˆ{n}a_i$$ \ end{verbatim} 4.6.3 quotation O ambiente quotation pode ser usado para citações. Primeiro Simpósio de Formação de Professores do Ensino Médio n i A i

4.6.4 minipage Uma minipage é uma espécie de janela sem moldura que pode ser colocada em determinada posição da página. 4.7 Notas de rodapé Primeiro Simpósio de Formação de Professores do Ensino Médio O LATEX é bastante eficiente na construção de notas de rodapé. Para isso, basta colocar um comando \footnotetexto no local em que se deseje criar uma referência à nota, com o texto da nota fornecido com parâmetro do comando. Exemplo 2 A história do Último Teorema de Fermat está ligada profundamente à história da matemática, tocando em todos os temas da teoria dos números 1. 5 O Comando \newtheorem e Referências Cruzadas O Comando \newtheorem Por exemplo: \newtheorem{teo} {Teorema} [section] \newtheorem{lema} [teo] {Lema} \newtheorem{cor} [teo] {Corolário} \newtheorem{prop} [teo] {Proposição} o argumento [teo] faz com que os outros ambientes sigam a numeração do ambiente teo. Exemplo 3 \begin{teo} Seja \textit{d} o máximo divisor comum de \textit{a} e \textit{b}, então existem inteiros \textit{n} e \textit{m} tais que $d = n\cdot a + m\cdot b$.\\ \end{teo} Teorema 1 Seja d o máximo divisor comum de a e b, então existem inteiros n e m tais que d = n a+m b. 5.1 O Comando \newtheorem Demostrações de Teoremas, Proposições, Lemas, etc. Para se escrever um texto matemático com qualidade é necessário criar ambientes para as demonstrações e esses recursos estão no pacote amsthm. Tais recursos funcionam se for colocado no preâmbulo o comando \usepackage {amsthm}. Para as demonstrações existe o ambiente proof. Que é usado na forma: \begin{proof}... \end{proof} 1 A teoria dos números é o ramo da matemática pura que estuda propriedades dos números em geral, e em particular dos números inteiros, bem como a larga classe de problemas que surge no seu estudo.

5.2 Referências Cruzadas Os comandos \label{marca} e \ref{marca}: O comando \label{marca} coloca uma marca naquele ponto do texto, onde ele aparece e pode ser usado para se referir a ele em outra parte do texto com o comando \ref{marca}. Se o comando \label{marca} é colocado dentro de um ambiente como equation, eqnarray ou newtheorem, então o comando \ref{marca} correspondente vai imprimir o número do ambiente em que a \label{marca} foi colocado. 5.3 Comandos Definidos pelo usuário O comando \newcommand pode ser usado para definir macros, ou seja, novos comandos. Pode criar apelidos para comandos já existentes ou agrupar vários comandos e chamá-los por um único nome. Seu uso mais simples é: \newcommand{novo_comando}{definição} Exemplo 4 \newcommand{\seq}{ sequência de números reais } Com isso, todo \seq que aparece no texto será substituído... Com isso, todo sequência de números reais que aparece no texto será substituído por sequência de números reais. 6 Ambiente Matemático Fórmulas e símbolos matemáticos só podem ser usados dentro de um ambiente matemático. A criação desse tipo de ambiente é facilmente feita colocando as expressões entre cifrões ($), entre duplos cifrões ($$). O duplo cifrão mostra a fórmula centralizada. Tem outra maneira também de inserir fórmulas matemáticas centralizdas, que é coloca-las entre barra colchete e barra colchete. O comando displaystyle deixa as fórmulas matemáticas mais bonita, parecidas com as que usamos dois $$ e barra colchetes. Nestes casos as fórmulas ficam centralizadas e no quando usamos o displaystyle a fórmula fica no lugar onde se esta digitando o texo. Figura 7: Figura ilustrando o ambiente matemático. 6.1 Letras gregas, Nomes de funções, Potências, frações, etc Todas estas funções podem ser encontradas na barra de ferramentas do TeXnicCenter. Veja a figura abaixo.

Funções e Operações Matemáticas na barra de ferramentas que ficam a vista. Figura 8: Letras Gregas, Fraçoes, etc Funções e Operações Matemáticas na barra de ferramentas que ficam escondidas. Deve-se clicar no ícone Math Figura 9: Funções, etc Exemplo 5 Frações, funções, limites, somatórios Quase todos os comandos podem ser obtidos na barra de ferramenta do TeXnicCenter. O comando \displaystyle não se encontra na barra de ferramenta. Este comando é usado para deixar a fórmula mais adequada. Obs: O comando \displaystyle\frac{}{} pode ser abreviado para \dfrac{}{}. $\frac{a}{b} + \cos(\theta)$ a b + cos(θ) $\dfrac{a}{b} + \cos(\theta)$ a b + cos(θ)

$$\frac{a}{b} + \cos(\theta)$$ \[ \sum_{k=1}ˆ{n}a_{k} \] a b + cos(θ) n k=1 $$ \lim_{x\rightarrow a}f(x)=f(a) $$ Exemplo 6 Parênteses, colchetes e chaves a k lim f(x) = f(a) x a Quase todos os comandos podem ser obtidos na barra de ferramenta do TeXnicCenter. Mas para indicar alguns comandos temos:. \left(... \right) -> parênteses \left[... \right] -> colchetes \left\{... \right\} -> chaves \left\... \right\ -> norma $$b\left\{5\left\ a\right\ +\left[\frac{1}{a+b}-\sqrt{\left(ab\right)}\right]\right\}$$ Exemplo 7 Vetores e conjugados { [ 1 b 5 a + a + b ]} (ab) Quase todos os comandos podem ser obtidos na barra de ferramenta do TeXnicCenter. Mas para indicar alguns comandos temos: $$\vec{u}+\vec{w}$$ u + w $$z=a+bi \Rightarrow \bar{z}=a-bi $$ z = a + bi z = a bi 6.2 Matrizes Matrizes podem ser construídas com o ambiente array da seguinte forma: \begin{array}{quantas colunas com elementos centralizados (c), a direita (r) ou a esquerda (l)} definição de cada linha com um "\\" no final \end{array} $$\left(a=\left(\begin{array}[h]{cc} abcdfg & hijklm\\ c & d \end{array}\right)$$

( abcdfg hijklm A = c d $$\left(a=\left(\begin{array}[h]{rr} abcdfg & hijklm\\ c & d \end{array}\right)$$ ) ( abcdfg hijklm A = c d $$\left(a=\left(\begin{array}[h]{ll} abcdfg & hijklm\\ c & d \end{array}\right)$$ Três Colunas e duas linhas $$A=\left[\begin{array}[h]{ccc} 1 & 2 & 3 \\ a & b & c \end{array}\right]$$ ( abcdfg hijklm A = c d ) ) Matrizes mxn (m linhas por n colunas) A = [ 1 2 3 a b c ] $$A=\left[\begin{array}[h]{cccc} a_{11} & a_{12} & \cdots & a_{1n} \\ a_{21} & a_{22} & \cdots & a_{2n} \\ \vdots & \vdots & \ddots & \vdots \\ a_{m1} & a_{m2} & \cdots & a_{mn} \\ \end{array}\right]$$ Determinantes de Matrizes A = a 11 a 12 a 1n a 21 a 22 a 2n...... a m1 a m2 a mn $$rot \vec{f}=\left \begin{array}[h]{ccc} \vec{i} & \vec{j} & \vec{k} \\ \dfrac{\partial}{\partial x}&\dfrac{\partial}{\partial y}&\dfrac{\partial}{\partial z}\\ M & N & P\\ \end{array}\right $$ rotf = i j k x y z M N P

6.3 Tabelas Basicamente a manipulação das tabelas será feita pelos seguintes comandos: \begin{tabular} \end{tabular} para iniciar e finalizar a Tabela. { c c c c c } A quantidade de c s indica no. de colunas e as barras desenhas as colunas. \hline Cria linha (colocar no final da linha). \multicolumn{m}{ c } Mescla m colunas a partir de onde está o comando. \cline{col_k-col_j} Desenha linha das colunas k-ésima até a j-ésima. O camando hline e os ajustes dos textos para direita(r), esquerda (l) ou centro (c) O comando \hline \hline separa a tabela ou cria duas linhas. As barras entre os c s { c c } cria colunas e sem elas não teremos a coluna que ela está representando. $ $ \begin{tabular}{ c c c } \hline \begin{tabular}{ c r l }\hline a & São Paulo & futebol\\ \hline a & São Paulo & futebol \\ \hline f & g & h \\ \hline f & g & h \\ \hline k & l & m \\ \hline k & l & m \\ \hline \end{tabular} $ \end{tabular} $ a São Paulo futebol f g h k l m a São Paulo futebol f g h k l m $ $ \begin{tabular}{ ccccc } \hline \begin{tabular}{ ccc cc }\hline a & b & c & d & e \\ \hline a & b & c & d & e \\ \hline f & g & h & i & j \\ \hline f & g & h & i & j \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline \end{tabular} $ \end{tabular} $ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o $ \begin{tabular}{ ccccc } \hline $ \begin{tabular}{ c c c c c } a & b & c & d & e \\ a & b & c & d & e \\ \hline f & g & h & i & j \\ f & g & h & i & j \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \end{tabular} $ \end{tabular} $ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o

O camando cline $ $ \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \begin{tabular}{ c c c c c }\hline a & b & c & d & e \\ \cline{1-2} a & b & c & d & e \\ \cline{1-3} f & g & h & i & j \\ \hline f & g & h & i & j \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline \end{tabular} \end{tabular} $ \ \ \ $ \ \ \ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o $ $ \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \begin{tabular}{ c c c c c }\hline a & b & c & d & e \\ \hline a & b & c & d & e \\ \hline f & g & h & i & j \\ \cline{1-2} f & g & h & i & j \\ \cline{2-3} k & l & m & n & o \\ \hline k & l & m & n & o \\ \hline \end{tabular} \end{tabular} $ \ \ \ $ \ \ \ a b c d e f g h i j k l m n o a b c d e f g h i j k l m n o O comando multicolumn \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \multicolumn{5}{ c }{Peso por bimestre em cada colégio} \\ \hline & 1 o B & 2 o B & 3 o B & 4 o B \\ \hline Tales & 1 & 2 & 3 & 4 \\ \hline Platão & 2 & 2 & 3 & 3 \\ \hline \end{tabular} Peso por bimestre em cada colégio 1 o B 2 o B 3 o B 4 o B Tales 1 2 3 4 Platão 2 2 3 3 \begin{tabular}{ c c c c c } \hline \multicolumn{3}{ c }{Peso por bimestre em cada colégio} & & \\ \hline & 1 o B & 2 o B & 3 o B & 4 o B \\ \hline Tales & 1 & 2 & 3 & 4 \\ \hline Platão & 2 & 2 & 3 & 3 \\ \hline \end{tabular} Peso por bimestre em cada colégio 1 o B 2 o B 3 o B 4 o B Tales 1 2 3 4 Platão 2 2 3 3

\begin{tabular}{ c c c c c } \hline & \multicolumn{3}{ c }{Peso por bimestre em cada colégio} & 1 o B & 2 o B & 3 o B & 4 o B \\ \hline Tales & 1 & 2 & 3 & 4 \\ \hline Platão & 2 & 2 & 3 & 3 \\ \hline \end{tabular} & \\ \hline Peso por bimestre em cada colégio 1 o B 2 o B 3 o B 4 o B Tales 1 2 3 4 Platão 2 2 3 3 Colunas com larguras de tamanhos diferentes \begin{tabular}{ c p{2cm} p{3cm} } \hline osmar & O São Paulo será campeão da sulamericana & O São Paulo será campeão da sulamericana \\ \hline Tales & 1 & 2 \\ \hline Platão & 2 & 2 \\ \hline \end{tabular} Osmar O São Paulo será campeão da sulamericana O São Paulo será campeão da sulamericana Uma tabela pode flutuar no texto, isto é, o LATEX pode colocar em outra posição que não seja a correta. Para iso=so, deve-se colocar em um ambiente table. Neste caso, ela pode ter legenda definida com um \capiton{...} e uma marca para futuras referências definida como \label{...}. Ao lado do \begin{table}[...] pode ser colocado um parâmetro opcional, entre colchetes, formado por uma sequência de letras escolhidas no conjunto h,t,b. Elas especificam as preferências do usuário para o local onde a tabela pode ser colocada pelo LATEX. O h (here) significa que a tabela deve ser preferencialmente colocada no topo da página, b (bottom) que ela deve ser colocada no fundo da página, t (top) significa que deve ser colocada no topo da página. \begin{table}[h] \centering \begin{tabular}{ c p{2cm} p{4cm} } \hline Osmar & O São Paulo será campeão da sulamericana & O São Paulo será campeão da sulamericana \\ \hline \end{tabular} \caption{futebol} \label{tab:fut} \end{table}

Osmar O São Paulo será campeão da sulamericana O São Paulo será campeão da sulamericana Tabela 1: Futebol 6.4 Fórmulas Numeradas 6.4.1 Ambiente Equation O ambiente equation pode ser usado para colocar automaticamente numeração em uma fórmula. Opcionalmentem se for usado também um comando \label{eq:nome}, pode-se fazer referência à numeração com um comando \ref{eq:nome}. Exemplo 8 O último Teoream de Fermat, como é conhecido, declara que \begin{equation} xˆn + yˆn = zˆn \label{eq:fermat} \end{equation} x n + y n = z n (1) não tem solução no campo dos números inteiros para n maior do que 2. O teorema (\ref{eq:fermat}) foi demonstrado... O teorema (1) foi demonstrado recentemente pelo matemático Andrew Wiles. 6.4.2 Ambiente Eqnarray O ambiente eqnarray pode ser usado para numerar fórmujlas longas, que se espalham por mais linhas. Sua sintaxe é parecida com a do ambinte array. Cada final de linha recebe uma numeração, exceto aquelas assinaladas com um comando \nunumber. Exemplo 9 \begin{eqnarray} aˆ2+bˆ2 & = & zˆ2 \\ aˆ3+bˆ3 & \neq & zˆ3 \\ aˆ4+bˆ4 & \neq & zˆ4 \nonumber \end{eqnarray} a 2 + b 2 = z 2 (2) a 3 + b 3 z 3 (3) a 4 + b 4 z 4

6.5 Uso de colchetes com array O ambiente array usado normalmente para definir matrizes, também pode ser usado de outras maneiras. Sistemas de Equações $$ \left\{ \begin{array}{ccc} a_{11}x+a_{12}y+a_{13}z & =&b_1 \\ a_{21}x+a_{22}y+a_{23}z & =&b_2 \\ a_{31}x+a_{32}y+a_{33}z & =&b_3 \\ \end{array} \right. $$ a 11 x + a 12 y + a 13 z = b 1 a 21 x + a 22 y + a 23 z = b 2 a 31 x + a 32 y + a 33 z = b 3 Funções Definida Por Partes $$ f(x)=\left\{ \begin{array}{cc} 1 & se \ \ x \in Q \\ 0 & se \ \ x \in R-Q \end{array} \right. $$ 7 Diagramas com Xy-pic 7.1 Introdução f(x) = { 1 se x Q 0 se x R Q O Xy-pic é um pacote de comandos para TEX que pode ser usado na construção dos mais diversos tipos de diagramas e grafos. Para usar o Xy-pic, deve-se colocar o pacote \usepackage[all]{xy} 7.2 O comando xymatrix O comando \xymatrix é parecido com o comando \array. Uma seta é construída com um comando\ar, cuja sintaxe em sua forma mais simples é: \ar[direção] onde a direção é definida pelas letras D(para baixo), U(para cima), L(para a esquerda), R(para direita) ou por combinações delas como LU, LD, RU, RUU, etc. \xymatrix{ A \ar[d] & B \\ C \ar[ru] & D \ar[l]}

Tabela de estilos das setas. A C B D Figura 10: Estilos das Setas Setas Curvas Setas curvas são construídas com pequenos arcos de parábolas usando-se um estilo do tipo @/_altura/ ou @/ˆaltura/, onde altura é uma unidade de comprimento que correponde à distância do vértice da parábola ao segmento de reta ligando suas extremidades. A B C

8 Figuras Precisamos do pacote graphicx para inserir imagens. 8.1 O camando includegraphics \usepackage{graphicx} O LATEX traz o pacote graphicx para a inserção de imagens. \begin{figure}[h] \centering \includegraphics[scale=0.7]{opcoes_grafico.png} \caption{opções do includegraphics} \label{fig:opcoes_grafico} \end{figure} 8.2 Inciando o documento - Pré-âmbulo Figura 11: PRÉ-ÂMBULO 8.3 Modo Simples de Inserir figuras Utilizando o comando \includegraphics{nomedafigura.jpg} a figura será inserida em seu tamanho original sem título e comentários. A partir da função PrntScr do seu teclado crie uma figura com o nome paginaicial.jpg e em seguida digite a função \includegraphics{paginainicial.jpg} e veja que a figura será inserida no texto. Observações: 1. A figura deverá ser salva na mesma pasta que está o arquivo tex; 2. O nome da figura deverá ser em letra minúscula sem espaços e sem acentos; 3. Neste curso iremos trabalhar somente com figuras.jpg, mas há como inserir figuras de outros tipos; 4. Dependendo das dimensões da figura esta ocupará outro local em outra página. Se necessário você deverá mudar as dimensões da figura para que esta ocupe o lugar desejado.

8.4 O Ambiente figure Figura 12: O Ambiente figure 8.5 A Função Insert - Picture Figura 13: Função Inserte Picture

8.6 Figuras lado a lado Figura 14: Figura da esquerda Figura 15: Figura da direita Para colocar figuras lado a lado deve-se utilizar o ambiente minipage como segue: Figura 16: Figuras lado a lado

8.7 Rotações de Figuras Para inserir figuras com um ângulo de rotação deve-se informar o ângulo de rotação como segue: Figura 17: Rotação de figuras Figura 18: Figura com rotação de 45 o Figura 19: Figura com rotação de 90 o Figura 20: Figura com rotação de 180 o

Siga o exemplo a seguir para inserir três figuras lado a lado e com rotações diferentes. Figura 21: Figuras lado a lado com rotações. Figura 22: Figura com Figura 23: Figura com Figura 24: Figura com rotação de 90 o rotação de 45 o rotação de 135 o 9 Referências Bibliográficas 9.1 Diretamente no texto As referências bibliográficas iniciam com \begin{thebibliography}{largura} e terminam com um \end{thebibliography}. O parâmetro largura pode ser pensado como a quantidade máxima de itens que podem ser utilizados na bibliografia. Cada item da bibliografia deve iniciar com um comando \bibitem{nome}. O nome não é impresso no texto final e serve apenas para referências dentro do próprio documento através do comando \cite{nome}. Para maiores referências [1, 3, 2]. 9.2 Em um arquivo auxiliar com extensão.bib O Latex traz um ótimo recurso para criação de referências de um modo prático e rápido, para isso é necessário criar um arquivo.bib onde se encontrarão todas as referências bibliográficas. Para se criar um arquivo.bib, basta criar novo arquivo e criar estes dados para livros, artigos e apostilas e depois salvar em com a extensão.bib. @Manual{Len00, title = {Breve Introdução ao $LATEX2_{\epsilon}$}, OPTkey = {}, author = {de ANDRADE, L. N.}, OPTorganization = {},

address = {\verb http://mat.ufpb.br/ lenimar/textos/index.html }, OPTedition = {}, OPTmonth = {}, year = {2000}, OPTnote = {}, OPTannote = {} } @Book{Lam94, author = {LAMPORT, L.}, ALTeditor = {}, title = {A Document Preparation System}, publisher = {Addison-Wesley}, year = {1994}, address = {}, edition = {2nd}, } No final do texto coloque \bibliographystyle{plain} \bibliography{nome do arquivo de referências} Aqui nesta apostila usei os comandos \begin{thebibliography}{99} \bibitem{len00} de Andrade, L. N. {\bf Breve Introdução ao LATEX2_{\epsilon},} http://mat.ufpb.br/ lenimar/textos/index.html \bibitem{abntufsc} Valente, G. F. {\bf Escrevendo monogra?as nas normas da ABNT e UFSC através do LATEX.} http://mtm.ufsc.br/ ebatista/disciplinas_2012_2_arquivos/apostila.pdf \end{thebibliography} Referências [1] de Andrade, Lenimar Nunes. Breve Introdução ao LAT EX2 ɛ, http://mat.ufpb.br/ lenimar/textos/index.html [2] Valente, G. F. Escrevendo monografias nas normas da ABNT e UFSC através do LATEX http://mtm.ufsc.br/ ebatista/disciplinas_2012_2_arquivos/apostila.pdf [3] LAMPORT, L. A Document Preparation System, Addison-Wesley, 1994, 2nd.