Economia A 11º ano Planificação, por unidade letiva, havendo aulas às 2ªs, 4ªs e 5ªs

Documentos relacionados
Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

Disciplina Economia A Módulo 4,5,6

Agrupamento de Escolas de Cascais

Centro de Competência de Ciências Sociais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

MATRIZ DE EXAME (AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

Planificação Anual Economia A 10ºAno 2017/2018

MÓDULO N.º 3 MERCADOS DE BENS E SERVIÇOS E DE FATORES PRODUTIVOS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Secundário 11º Ano / CCSE / Economia A

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - DIREITO INTERNACIONAL ECONÓMICO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

CAPITULO 6. Rendimentos e repartição dos rendimentos

ECONOMIA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO COMERCIAL PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Economia dos Cursos Profissionais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2012/0244(COD) Projeto de parecer Paulo Rangel (PE v02-00)

PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO

DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA 2015/2016 TURMA A:

Ministério das Finanças

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Agrupamento de Escolas de Castro Daire PLANIFICAÇÃO DE ÁREA DE INTEGRAÇÃO - 11º ANO TURMA D/F. Departamento: Ciências Sociais e Humanas

PLANIFICAÇÃO ANUAL Economia A 10º ano Ano lectivo: 2017/2018 CONTEÚDOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO BLOCOS

Sistema de Contas Nacionais Brasil

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência Nota Metodológica nº 24

PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANEAMENTO E CONTROLE DE GESTÃO Ano Lectivo 2012/2013

PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LETIVO 2012 / 2013

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA. Licenciatura em Contabilidade e Gestão Pública

20 de março: Dia Internacional da Felicidade

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006

PROJECTO DE PROGRAMA ESTRATÉGICO CONGRESSO DA CES

Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM

EPR Economia da Engenharia I Geral Quanto a microeconomia: Quanto a macroeconomia:

Objetivos Específicos /Metas Curriculares

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos

Prof. Eliezer Lopes UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2009/2010

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISICPLINAR 430 PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008/2009 p.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS. PLANO DE ACTIVIDADES 4.ª Sessão Legislativa

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO IV - FEDERALISMO FINANCEIRO E A UNIÃO EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016

Prova Escrita de Economia A VERSÃO º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase

Não ã col o ilg i a g m a o m s o Es E ta t d a o d s o,, un u i n m i o m s o ho h m o e m n e s n ".. Jean Monnet

4ª feira 2 de setembro

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2012/2013

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos

Ano Letivo: Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5. Regime: EL. Semestre: S2

(AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 72hs TEORIA: 72hs PRÁTICA:

Programa de Matemática 2º ano

O ORÇAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E A SUA EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA ORIGINAL

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº /01

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

Economia II. A medição dos principais agregados macroeconómicos. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007

Aula 01 Balanço de Pagamentos

Programa de Formação. Código - Designação

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

CAPITULO 11. A intervenção do Estado na Economia. Funções e organização do estado A intervenção do estado na economia

SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA?

REGULAMENTO DE CONCURSO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Plano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL

. Evidenciar a Economia como uma Ciência Social.. Conhecer o problema fundamental da Economia.

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL. ANO LECTIVO: 2011/2012 DISCIPLINA: Geografia ANO: 9º. (1ºPeríodo) AULAS (de 45 )

GESTÃO FINANCEIRA NAS FREGUESIAS DA REGIÃO CENTRO. A cooperação técnica e financeira entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro.

Vale Inovação. Dezembro de Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Curso de Educação e Formação (CEF) 3º Ciclo. Departamento de Ciências Sociais e Humanas - Área Disciplinar de. Economia/Contabilidade

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Portugal. Principais Indicadores Económicos

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

(AVALIAÇÃO DO REGIME NÃO PRESENCIAL E AVALIAÇÃO DE RECURSO)

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

Nº horas ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO DA SEGURANÇA SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA DO TURISMO Ano Lectivo 2015/2016

Transcrição:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDOMAR Nº 1- GONDOMAR - CÓDIGO (401869) SEDE: Escola Secundária C/ 3º Ciclo do Ensino Básico de Gondomar Código 401869 2013/2014 Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo Disciplinar de Economia e Contabilidade (430) Economia A 11º ano Planificação, por unidade letiva, havendo aulas às 2ªs, 4ªs e 5ªs

MÓDULO PRÉVIO Conteúdos Objetivos Recursos didáticos disponibilizados Calendarização Avaliação Diagnóstica Ver se as férias não apagaram os conhecimentos da realidade social, que interessa à Economia Teste 6 tempos letivos (8,5 h) 1. Todos os do 10º ano Relembrar toda a matéria das Unidades 0 a 7 do 10º ano Resumos. Exercícios, para avaliação formativa. TEMA III A CONTABILIZAÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA

(UNIDADE LECTIVA 8 - Os Agentes Económicos e o Circuito Económico) Conteúdos Objetivos Recursos didáticos disponibilizados Calendarização 8. Os agentes económicos e o circuito económico 8.1. O circuito económico 8.2. O equilíbrio entre recursos e empregos Relacionar os agentes económicos (Famílias, Empresas não Financeiras, Estado, Instituições Financeiras e Resto do Mundo) com as funções por eles desempenhadas Relacionar as diferentes atividades económicas com as funções exercidas pelos agentes económicos) Distinguir fluxo real de fluxo monetário Elaborar um circuito económico Justificar, a partir do circuito económico, a necessidade de equilíbrio entre Recursos e Empregos numa economia Texto expositivo/explicativo Questões para avaliação formativa Idem, com Economia Aplicada PowerPoints 6h (2 tempos letivos) Debate com candidatos ao Município (atividade, para levar os alunos a intervir no âmbito do projeto europeu RIGHTS, CAMERA, ACTION! Participation and Democracy In Europe, em associação com o Geoclube.) UNIDADE LECTIVA 9 A Contabilidade Nacional

Conteúdos Objetivos Recursos didáticos disponibilizados Calendarização 9. A Contabilidade Nacional 9.1. Noção de Contabilidade Nacional 9.2. Conceitos necessários à Contabilidade Nacional 9.3. Óticas de cálculo do valor da produção 9.3.1. Cálculo do valor da produção pela Ótica do Produto.3.2. Cálculo do valor da Produção pela Ótica do Rendimento 9.3.3. Cálculo do valor da produção pela Ótica da Despesa 9.4. Limitações da Contabilidade Nacional 9.5. As Contas Nacionais portuguesas Workshop sobre participação juvenil em Democracia Compreender a noção e os objetivos da Contabilidade Nacional. Definir e caraterizar os setores institucionais. Explicar o conceito de território económico, distinguindo unidade residente de não residente. Identificar os ramos de atividade. Justificar as diferentes perspetivas de cálculo do valor da produção, no contexto do equilíbrio entre empregos e recursos. Explicar o problema da múltipla contagem no cálculo do Produto. Distinguir valor da produção de valor do Produto e os dois métodos de cálculo do valor do Produto. Explicitar o conceito de VAB e deduzir o valor do Produto a partir dele. Explicitar o conceito de Amortização (CCF) Diferenciar Produto Líquido de Produto Bruto, Produto Interno de Produto Nacional. Explicitar o conceito de Produto a preços de mercado. Calcular o valor dos diversos tipos de Produto. Distinguir Produto a preços correntes de Produto a preços constantes. Justificar a vantagem do cálculo do Produto a preços constantes. Distinguir as várias componentes do Rendimento. Calcular o valor do Rendimento. Identificar as componentes que permitem calcular o Rendimento Disponível dos Particulares Distinguir as várias componentes da Despesa. Calcular o valor da Despesa Interna. Distinguir Despesa Interna de Despesa Nacional Calcular o valor da Despesa Nacional Calcular a Procura Interna e a Procura Global. Explicar as limitações da Contabilidade Nacional, nomeadamente a dificuldade de quantificar algumas atividades económicas e a indiferença perante a utilização dos recursos e o tipo de produção obtido. Fazer a leitura dos agregados das Contas Nacionais portuguesas e das respetivas componentes. Texto expositivo/explicativo Questões para avaliação formativa Idem, na Economia Aplicada PowerPoints 2 Testes Escritos (Avaliação sumativa) Auto e heteroavaliação 18 tempos letivos (27 h) Palestra sobre Cidadania Europeia, pela eurodeputada Marisa Matias Dia da Poupança ( 2 atividades, para levar os alunos a intervir no âmbito do projeto europeu RIGHTS, CAMERA, ACTION! Participation and Democracy In Europe, em associação com o Geoclube.) Comemoração criativa

TEMA IV A ORGANIZAÇÃO ECONÓMICA DAS SOCIEDADES (UNIDADE 10 As relações com o Resto do Mundo) Conteúdos 10. As relações económicas com o Resto do Mundo 10.1 A necessidade e a diversidade de relações internacionais 10.2 O registo das relações com o Resto do Mundo a Balança de Pagamentos 10.2.1. A Balança Corrente 10.2.2. A Balança de Capital 10.2.3. A Balança Financeira Objetivos Indicar os diversos tipos de relações internacionais. Justificar a sua necessidade. Identificar as componentes da Balança de Pagamentos e da Balança Corrente. Distinguir importações de exportações. Justificar a necessidade de realizar operações de câmbio. Explicitar este conceito. Relacionar o valor da moeda com a evolução da taxa de câmbio. Calcular o saldo relativo ao comércio internacional de mercadorias. Interpretar o saldo da Balança de Mercadorias. Explicar as consequências das alterações do valor da moeda nesta Balança. Referir indicadores do comércio externo de mercadorias (estrutura das importações e das exportações e taxa de cobertura). Calcular a taxa de cobertura. Interpretar o significado dos indicadores do comércio externo referidos. Identificar as componentes da Balança de Serviços, da Balança de Rendimentos e das transferências unilaterais correntes (nomeadamente as remessas dos emigrantes). Calcular o saldo da Balança Corrente. Interpretar este saldo. Identificar as componentes da Balança de Capital (nomeadamente, as transferências não correntes transferências da UE para financiamento de infraestruturas). Identificar as componentes da Balança Financeira (nomeadamente o IDE). Recursos didáticos disponibilizados Texto expositivo/explicativo Questões para avaliação formativa Idem, com Economia Aplicada PowerPoints Calendarização 18 tempos letivos (27 h) 10.3. As políticas comerciais e a organização do comércio mundial 10.4. As relações de Portugal com a UE e com o Resto do Mundo Caraterizar o protecionismo. Reconhecer alguns instrumentos utilizados para impedir o comércio livre (barreiras alfandegárias, contingentação, subsídios à exportação e dumping). Caracterizar o livre-cambismo. Enquadrar a Organização Mundial do Comércio (OMC) no projeto de liberalização do comércio mundial. Indicar os principais objetivos da OMC. Verificar a evolução do comércio externo português distribuição por produtos e distribuição geográfica. Interpretar os indicadores do comércio externo português. Interpretar a evolução das principais rubricas da Balança de Pagamentos de Portugal. Comparar a evolução da Balança de Pagamentos em Portugal com a dos restantes países da UE.

UNIDADE LECTIVA 11 A intervenção do Estado na economia Conteúdos Objetivos Recursos didáticos disponibilizados Calendarização 11. A intervenção do Estado na economia 11.1 Funções e organização do Estado 11.2. A intervenção do Estado na atividade económica 11.2.1. Funções económicas e sociais do Estado 11.2.2. Instrumentos de intervenção económica e social do Estado - Orçamento de Estado - Políticas económicas e sociais 11.3. As políticas económicas e sociais do Estado português Caracterizar as funções do Estado. Identificar as esferas de intervenção do Estado política, económica e social Caracterizar a estrutura do sector público em Portugal. Explicar as funções económicas e sociais do Estado garantir a eficiência, a equidade e a estabilidade. Referir os instrumentos de intervenção do Estado na esfera económica e social. Distinguir planeamento imperativo de planeamento indicativo e despesas públicas de receitas públicas. Classificar as diferentes fontes de receitas do Estado. Exemplificar as receitas do Estado. Distinguir impostos diretos de impostos indiretos. Dar exemplos. Exemplificar as despesas do Estado. Explicar o significado do saldo orçamental. Justificar a importância do Orçamento de Estado como instrumento de intervenção económica e social. Identificar as políticas económicas e sociais como instrumentos de intervenção do Estado na esfera económica e social. Apresentar os objetivos dessas políticas. Explicar em que consiste a política económica do Estado. Distinguir políticas conjunturais de políticas estruturais. Referir instrumentos de política económica usados por cada uma das políticas mencionadas. Referir medidas das políticas sociais, nomeadamente, as despesas com a educação, com a saúde e com a segurança social (por exemplo, o subsídio de desemprego e o rendimento mínimo garantido). Expor as diferentes formas de redistribuição dos rendimentos levadas a cabo pelo Estado. Identificar os objetivos das políticas económicas e sociais do Estado português, nomeadamente, as de combate ao desemprego, de redistribuição dos rendimentos, orçamental e fiscal. Indicar os constrangimentos às políticas económicas e sociais, decorrentes do facto de Portugal ser membro da UE. Texto expositivo/explicativo Questões para avaliação formativa Idem, com Economia Aplicada PowerPoint Teste Escrito, para avaliação sumativa Auto e heteroavaliação 20 tempos letivos (30 h)

UNIDADE LECTIVA 12 A economia portuguesa no contexto da União Europeia Conteúdos Objetivos Recursos didáticos disponibilizados Calendariza ção 12. A economia portuguesa no contexto da União Europeia 12.1. Noção e formas de integração económica 12.2. O processo de integração na Europa 12.3. Desafios da UE na atualidade 12.4. Portugal no contexto da UE Explicitar o conceito de integração económica. Distinguir as diversas formas de integração económica. Apresentar vantagens decorrentes da integração. Dar exemplos de formas de integração económica em diferentes áreas geográficas. Enquadrar historicamente o surgimento das comunidades europeias. Identificar as principais etapas do processo de construção da EU. Caraterizar o Mercado Único. Explicar em que consiste a UEM. Referir os objetivos da UEM. Justificar a necessidade dos critérios de convergência nominal exigidos pela criação da UEM. Relacionar o Mercado Único Europeu com a criação da UEM. Referir desafios da UE resultantes, nomeadamente, de novos alargamentos, do aprofundamento e da necessidade de afirmação externa. Identificar os desafios para a UE decorrentes de novos alargamentos. Justificar a necessidade da reforma das instituições da UE (nomeadamente, o Conselho de Ministros, a Comissão e o Parlamento Europeu) em consequência do aumento do número dos seus membros. Explicar a necessidade de reorientação dos fundos comunitários em consequência da entrada de novos membros na EU. Referir a necessidade de reformular as políticas comunitárias face a um maior aprofundamento da EU. Explicar a importância do princípio da coesão económica e social Relacionar convergência real com coesão económica e social. Evidenciar as consequências do alargamento e do aprofundamento da integração europeia na afirmação externa da UE face a outros blocos económicos regionais. Aplicar conhecimentos, anteriormente adquiridos, sobre a realidade portuguesa. Analisar a economia portuguesa na atualidade. Comparar os principais indicadores de desempenho da economia portuguesa com os indicadores da economia da UE. Equacionar problemas e desafios que se colocam à economia portuguesa no futuro próximo (nomeadamente, o ritmo de convergência real e as consequências de novos alargamentos) Texto expositivo/explicativo Questões para avaliação formativa Economia Aplicada PowerPoints N testes de Exame Nacional, para avaliação sumativa. Auto e heteroavaliação 35 tempos letivos (52,5 h)