Portugal. Principais Indicadores Económicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portugal. Principais Indicadores Económicos"

Transcrição

1 Portugal Principais Indicadores Económicos Julho de

2 Índice 1 - Indicadores Macroeconómicos 2 - Previsões Macroeconómicas 3 - Valor Acrescentado Bruto 4 - Estatísticas de Emprego 5 - Indicadores de Risco

3 1. Indicadores Macroeconómicos PIB PIB milhões tcr % -1,8-4,0-1,1 0,9 1,5 0, n.d. PIB per Capita tvh % -1,9-4,0 1,7 2,4 3,7 2,0 (a) UE 28 = n.d. PIB por pessoa empregada tvh % -0,2-0,3 4,1 0,4 2,0 2,2 Hiato do PIB (% PIB Potencial) -2,1-5,0-5,1-3,8-2,3-1,1 (a) Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística; Eurostat; CE - Comissão Europeia Preços correntes Nota: (a) Previsão CE para o ano n.d. - informação não disponível; tcr - taxa crescimento real; tvh - taxa variação homóloga Componentes do PIB Consumo Privado (a) Consumo Público Saldo FBCF Exportações Importações % PIB (b) 65,8 66,3 65,3 65,9 65,9 66,0 tcr % -3,6-5,5-1,2 2,2 2,6 2,9 % PIB (b) 19,9 18,5 19,1 18,5 18,1 18,2 tcr % -3,8-3,3-2,0-0,5 0,6 0,9 % PIB (b) 18,4 15,8 14,8 14,9 15,0 14,5 tcr % -12,5-16,6-5,1 2,8 4,1-2,2 % PIB (b) 34,3 37,7 39,5 40,0 40,3 38,8 tcr % 7,0 3,4 7,0 3,9 5,2 2,2 % PIB (b) 38,6 38,2 38,5 39,7 39,6 37,8 tcr % -5,8-6,3 4,7 7,2 7,6 4,6 Notas: (a) Inclui Consumo Privado das famílias residentes e das Instituições Sem Fim Lucrativo ao Serviço das Famílias (ISFLSF) (b) PIB a preços correntes tcr - taxa crescimento real, FBCF - Formação Bruta de Capital Fixo Indicadores Administração Pública (a) Saldo Sector Público Dívida Pública Carga Fiscal da Economia -7,4-5,7-4,8-7,2-4,4-2,7 111,4 126,2 129,0 130,2 129,0 126,0 32,3 31,8 34,1 34,2 34,5 n.d. Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística; CE - Comissão Europeia Unidade: % do PIB a preços correntes Nota: (a) Previsão CE para o ano n.d. - informação não disponível

4 Indicadores Monetários e Câmbiais junho Taxa de Câmbio (EUR/USD) Taxa de Juro ref. Zona Euro - EURIBOR (3 meses) Taxa de Juro ref. EUA - LIBOR (3 meses) 1,3920 1,2848 1,3281 1,3285 1,1095 1,1229 1,3934 0,5737 0,2205 0,2085-0,0202-0,2945 0,3372 0,4301 0,2672 0,2337 0,3146 0,6448 (a) Fontes: Banco de Portugal, Banco Central Europeu Unidade: %, excepto quando indicado. Nota: (a) maio Indicadores de Comércio Internacional Balança Corrente (% do PIB) -6,0-1,9 1,5 0,1 0,5-0,7 Grau de Abertura (a) (%) 72,9 75,9 78,0 79,7 79,9 76,6 Taxa de Cobertura (b) (%) 88,9 98,7 102,6 100,9 102,0 102,6 Fontes: Eurostat, CE - Comissão Europeia Comércio Internacional de Bens e Serviços a preços correntes Notas: (a) (Exportações + Importações) / PIB *100 (b) (Exportações / Importações)*100 Outros Indicadores Taxa de Poupança Bruta (% do PIB) 13,1 13,7 15,4 15,1 15,1 15,4 (a) Taxa de Inflação (c) (%) Taxa de Inflação (c) Zona Euro (%) Índice Global de Competitividade (Posição Portugal / Nº Total Países) 3,6 2,8 0,4-0,2 0,5 0,7 (b) 2,7 2,5 1,3 0,4 0,2 0,1 (b) 45 / / / / / 140 n.d. Fontes: Eurostat; CE - Comissão Europeia; World Economic Forum Notas: (a) Previsão CE para o ano de (b) Previsão relativa ao mês de junho (c) Baseada no Índice Harmonizado de Preços ao Consumidor (IHPC) n.d. - informação não disponível Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Contact Center: ; aicep@portugalglobal.pt

5 2. Previsões Macroecómicas Economia Portuguesa FMI OCDE CE mai-16 BdP MF abr-16 FMI OCDE CE mai-16 BdP MF abr-16 PIB (tcr %) 1,5 1,0 1,2 1,5 1,3 1,8 1,1 1,3 1,7 1,6 1,8 Consumo Privado (tcr %) 2,6 2,2 2,2 1,8 2,1 2,4 1,4 1,5 1,7 1,7 1,8 Consumo Público (tcr %) 0,6 0,3 0,1 0,6 1,1 0,2 0,5 0,3 0,4 0,4-0,7 FBCF (tcr %) 4,1-1,2-1,5 1,6 0,1 4,9 2,0 1,2 4,9 4,3 4,8 Exportações (a) (tcr %) 5,2 2,9 2,8 4,1 1,6 4,3 3,4 3,8 5,1 4,7 4,9 Importações (a) (tcr %) 7,6 3,2 2,8 4,3 2,8 5,5 3,8 3,6 5,6 4,9 4,9 Balança Corrente (b) (% PIB) 0,5 0,0 0,2 0,3 1,9 0,4-0,5 0,3 0,5 1,6 0,6 Taxa de Desemprego (%) 12,4 11,8 12,1 11,6 n.d. 11,4 11,3 11,5 10,7 n.d. 10,9 Taxa de Inflação (c) (%) 0,5 0,7 0,3 0,7 0,7 1,2 1,1 0,8 1,2 1,4 1,6 Dívida Pública (% PIB) 129,0 128,3 128,3 126,0 n.d. 124,8 128,0 128,3 124,5 n.d. 122,3 Saldo Sector Público (% PIB) -4,2-2,9-2,8-2,7 n.d. -2,2-2,9-2,6-2,3 n.d. -1,4 Fontes: FMI - Fundo Monetário Internacional; OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico; CE - Comissão Europeia; BdP - Banco de Portugal; MF - Ministério das Finanças (Programa de Estabilidade - 21/04/), citadas em GEE - Gabinete de Estratégia e Estudo (Ministério da Economia). Notas (a) de Bens e Serviços (b) No caso do Banco de Portugal Balança Corrente + Capital (c) Baseada no Índice Harmonizado de Preços ao Consumidor (IHPC) n.d. - informação não disponível; tcr - taxa crescimento real; FBCF - Formação Bruta de Capital Fixo Enquadramento Internacional FMI jul-16 OCDE CE mai-16 FMI jul-16 OCDE CE mai-16 FMI jul-16 OCDE CE mai-16 PIB Zona Euro (tcr %) PIB União Europeia 28 (tcr %) PIB EUA (tcr %) PIB Mundo (tcr %) Taxa de Inflação (a) Zona Euro (%) 1,7 1,6 1,7 1,6 1,6 1,6 1,4 1,7 1,8 1,9 1,9 2,0 1,9 1,8 1,8 2,0 1,9 1,9 2,4 2,4 2,4 2,2 1,8 2,3 2,5 2,2 2,2 3,1 3,0 3,0 3,1 3,0 3,1 3,4 3,3 3,4 0,0 0,0 0,0 0,3 0,2 0,2 1,2 1,2 1,4 Fontes: FMI - Fundo Monetário Internacional; OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico; CE - Comissão Europeia, citadas em GEE - Gabinete de Estratétgia e Estudo (Ministério da Economia). Nota: (a) Baseada no Índice Harmonizado de Preços ao Consumidor (IHPC) n.d. - informação não disponível; tcr - taxa crescimento real Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Contact Center: ; aicep@portugalglobal.pt

6 3. Valor Acrescentado Bruto Milhões de Euros (Preços Correntes) Setor de Atividade Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria, Construção, Energia e Água Indústria Energia, água e saneamento Construção Serviços Comércio e rep. de veículos; alojamento e restauração Transportes e armazenagem; informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias Outras atividades de serviços VAB total Unidade: Milhões de Euros Preços correntes Milhões de Euros (Preços Constantes) Setor de Atividade Agricultura, Silvicultura e Pesca Indústria, Construção, Energia e Água Indústria Energia, água e saneamento Construção Serviços Comércio e rep. de veículos; alojamento e restauração Transportes e armazenagem; informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias Outras atividades de serviços VAB total Unidade: Milhões de Euros Preços constantes

7 Taxa de Variação Homóloga Setor de Atividade Agricultura, Silvicultura e Pesca -7,4 0,1 10,3-0,4 4,0 3,9 Indústria, Construção, Energia e Água -4,9-5,5 0,0 1,7 4,4 3,5 Indústria -4,3-3,9 2,3 2,2 4,4 3,7 Energia, água e saneamento -1,6 4,2-0,8 0,6 2,7 9,0 Construção -8,3-15,3-5,9 0,8 5,9-1,2 Serviços -1,7-4,3 1,9 1,2 2,4 3,0 Comércio e rep. de veículos; alojamento e restauração Transportes e armazenagem; informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 1,5 0,0 1,4 1,8 4,1 4,0-2,2-4,1 0,6 1,6 1,0 2,0 0,7-2,6 0,5 1,8 2,2 0,2 Outras atividades de serviços -4,8-7,9 3,3 0,5 1,8 4,4 VAB total -2,6-4,5 1,6 1,3 2,9 3,2 Unidade: % Preços correntes % do VAB Total Setor de Atividade Agricultura, Silvicultura e Pesca 2,1 2,2 2,4 2,3 2,4 2,4 Indústria, Construção, Energia e Água 22,1 21,8 21,5 21,5 21,9 21,8 Indústria 13,4 13,4 13,5 13,6 13,8 13,7 Energia, água e saneamento 3,2 3,5 3,4 3,4 3,4 3,6 Construção 5,5 4,9 4,5 4,5 4,6 4,5 Serviços 75,8 76,0 76,2 76,1 75,8 75,8 Comércio e rep. de veículos; alojamento e restauração Transportes e armazenagem; informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias 18,9 19,7 19,7 19,8 20,0 20,1 8,4 8,4 8,3 8,3 8,2 8,2 17,8 18,1 17,9 18,0 17,9 17,6 Outras atividades de serviços 30,9 29,8 30,3 30,0 29,7 29,9 Unidade: % do VAB Total Preços correntes Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Contact Center: ; aicep@portugalglobal.pt

8 4. Estatísticas de Emprego População e Emprego População Total Milhares Hab tvh % 0,0-0,4-0,4-0,4-0,6-0,3 População Ativa Milhares Hab tvh % -1,1-0,8-1,8-1,1-0,6-0,7 Taxa de Actividade (a) (%) Taxa de Emprego (a) (%) Taxa de Desemprego (%) 60,5 60,2 59,3 58,8 58,6 58,1 52,8 50,8 49,7 50,7 51,3 50,9 12,7 15,5 16,2 13,9 12,4 12,4 Notas: (a) População > 15 anos tvh - taxa variação homóloga Indicadores do Mercado de Trabalho Salário Mínimo Mensal ( ) Custo Real Unitário do Trabalho (tvh %) Produtividade do trabalho por pessoa empregada (UE 28 =100) ,7-2,8-0,5-1,8-2,5-0,3 (a) 77,0 78,9 80,2 80,1 n.d. n.d. Fontes: DGERT - Direção Geral do Emprego e Relações de Trabalho; CE - Comissão Europeia, Eurostat Nota: (a) Previsão CE para o ano de n.d. - informação não disponível; tvh - taxa variação homóloga Emprego por Setor de Atividade Setor de Atividade Agricultura, Produção Animal, Caça, Floresta e Pesca Indústria, Construção, Energia e Água Indústria Transformadora Construção Serviços Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração Transportes e armazenagem; atividades de informação e comunicação Atividades financeiras, de seguros e imobiliárias Administração pública e defesa; segurança social; educação; saúde e atividades de apoio Outras atividades de serviços ,8 10,2 8,6 7,5 6,5 25,1 23,7 23,9 24,5 24,5 16,3 15,9 16,4 17,0 16,8 7,5 6,5 6,1 6,1 6,4 64,0 66,1 67,5 68,1 69,0 20,6 21,1 21,0 21,3 21,8 5,5 6,1 6,3 6,0 6,1 2,7 2,6 2,9 2,9 3,0 22,6 22,9 23,4 23,8 24,3 12,7 13,4 13,9 14,0 13,7 Unidade: % do total de População Empregada Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Contact Center: ; aicep@portugalglobal.pt

9 5. Indicadores de Risco Portugal Agência Notação S&P - Standard & Poor's BB+ Moody's Ba1 Fitch BB+ DBRS - Dominion Bond Rating Service BBB(low) EIU - The Economist Intelligence Unit Global BB Soberania BB Cambial BBB Sector Bancário BB Político BBB Estrutura Económica B Fontes: TradingEconomics; The Economist Intelligence Unit Escala: Descrição Prime High grade Upper medium grade Lower medium grade Non-investment grade speculative Highly speculative Substantial risks Extremely speculative In default with little prospect for recovery In default Fonte: TradingEconomics S&P Moody's Fitch DBRS Descrição EIU AAA Aaa AAA AAA AA+ Aa1 AA+ AA(high) AA Aa2 AA AA AA- Aa3 AA- AA(low) A+ A1 A+ A(high) A A2 A A A- A3 A- A(low) BBB+ Baa1 BBB+ BBB(high) BBB Baa2 BBB BBB BBB- Baa3 BBB- BBB(low) BB+ Ba1 BB+ BB(high) BB Ba2 BB BB BB- Ba3 BB- BB(low) B+ B1 B+ B(high) B B2 B B B- B3 B- B(low) CCC+ Caa1 CCC CCC(high) CCC Caa2 CCC CCC- Caa3 CCC(low) CC Ca CC C C C D / DDD D / DD D not in question under any foreseeable circumstances. not in question strong currently but somewhat susceptible to changes in economic climate. currently but susceptible to changes in economic climate. currently but very susceptible to changes in economic climate Questionable capacity and commitment to honour obligations. Patchy payment record Somewhat weak capacity and commitment to honour obligations. Patchy payment record. Likely to be in default on some obligations Weak capacity and commitment to honour obligations. Patchy payment record. Likely to be in default on significant amount of obligations. AAA AA A BBB BB B CCC CC C Very weak capacity and commitment to honour obligations. Poor payment record. Currently in default on significant amount of obligations D Fonte: The Economist Intelligence Unit Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Contact Center: ; aicep@portugalglobal.pt

10

Portugal. Principais Indicadores Económicos

Portugal. Principais Indicadores Económicos Portugal Principais Indicadores Económicos janeiro de 2016 Índice 1 - Indicadores Macroeconómicos 2 - Previsões Macroeconómicas 3 - Valor Acrescentado Bruto 4 - Estatísticas de Emprego 5 - Indicadores

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009

Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Diretoria de Pesquisas Sistema de Contas Nacionais Brasil 2005-2009 Coordenação de Contas Nacionais Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2011 Divulgações do SCN Já divulgados os dois primeiros trimestres

Leia mais

and Troika Troika dossiers Structural Reforms and Troika Reformas Troika Reformas Estruturais e Troika

and Troika Troika dossiers Structural Reforms and Troika Reformas Troika Reformas Estruturais e Troika dossiers Structural Reforms and /Reformas Structural Reforms and Reformas Structural Reforms and Reformas Last Update Última Actualização: 25/01/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe

Leia mais

O Financiamento da Economia e as Empresas

O Financiamento da Economia e as Empresas O Financiamento da Economia e as Empresas Banco de Portugal Apresentação na CIP em 17/2/2009 Vítor Constâncio O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS O SISTEMA BANCÁRIO E O FINANCIAMENTO

Leia mais

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola

Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola Perspectivas e Oportunidades de Investimento em Angola PART Angola: Indicadores de Relevo 1 Angola: Indicadores de Relevo Informação Global * Angola 2010 População 18,5M Capital Luanda (aprox. 6 M habitantes)

Leia mais

Centro de Competência de Ciências Sociais

Centro de Competência de Ciências Sociais Centro de Competência de Ciências Sociais PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS PROGRAMA PARA A PROVA DE ECONOMIA

Leia mais

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA NA REGIÃO) Taxas de Cobertura Abril 2012 ELABORAÇÃO: Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho Direção Regional do Trabalho Fevereiro

Leia mais

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa

Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Publicação anual Outubro 2014 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Hong Kong (China) - Síntese País

Hong Kong (China) - Síntese País Informação Geral sobre Hong Kong Área (km 2 ): 1 104 Chefe do Executivo: Leung Chun-ying População (milhões hab.): 7,3 (estimativa ) Risco de crédito: 1 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Hong

Leia mais

Boletim de Estatísticas

Boletim de Estatísticas 20 Anos Banco de Cabo Verde BOLETIM DE ESTATÍSTICAS 20 ANOS Banco de Cabo Verde 2012 1 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600 101 Praia Cabo Verde Tel: +238 2607000

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

Lista de Quadros. Capítulo I Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação.

Lista de Quadros. Capítulo I Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação. xi Lista de Quadros Capítulo I Quadro I.1. Quadro I.2. Quadro I.3. Quadro I.4. Quadro I.5. Quadro I.6. Forma predominante da taxa de juro nos empréstimos à habitação. Rácios de endividamento relativamente

Leia mais

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 No terceiro trimestre de 2014 a recuperação da economia mundial exibiu um comportamento moderado, mas desequilibrado. Embora se mantivessem o crescimento económico

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Setembro de 20 1 Prestação de Contas - LRF Objetivos das Políticas

Leia mais

Brasil - Síntese País

Brasil - Síntese País Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: não ocupado População (milhões hab.): 204,5 (2015) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília Risco

Leia mais

Risco do país: BB (AAA = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Xi Jinping Tx. câmbio (média): 1 EUR = 7,2658 CNY (fevereiro 2016)

Risco do país: BB (AAA = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Xi Jinping Tx. câmbio (média): 1 EUR = 7,2658 CNY (fevereiro 2016) Informação Geral sobre a China Área (km 2 ): 9 561 000 Primeiro-Ministro: Li Keqiang População (milhões hab.): 1 361 (estimativa 2015) Risco de crédito: 2 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Beijing

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

Economia A 11º ano Planificação, por unidade letiva, havendo aulas às 2ªs, 4ªs e 5ªs

Economia A 11º ano Planificação, por unidade letiva, havendo aulas às 2ªs, 4ªs e 5ªs AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDOMAR Nº 1- GONDOMAR - CÓDIGO (401869) SEDE: Escola Secundária C/ 3º Ciclo do Ensino Básico de Gondomar Código 401869 2013/2014 Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo

Leia mais

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006 Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto

Leia mais

Economia Brasileira: performance e perspectivas

Economia Brasileira: performance e perspectivas 1 Economia Brasileira: performance e perspectivas DEPECON / FIESP Janeiro de 2005. Ano PIB Total PIB Industrial 1990-4,35-8,18 1991 1,03 0,26 1992-0,54-4,22 2004: 1993 4,92 7,01 1994 5,85 6,73 1995 4,22

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DIVISÃO DE ESTUDOS DE RENDIMENTOS DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DIVISÃO DE ESTUDOS DE RENDIMENTOS DO TRABALHO Variação média ponderada intertabelas 2008 Comentário síntese 1. Em 2008 foram publicadas 296 convenções 1, distribuídas por 172 CCT (Contratos colectivos de trabalho), 27 ACT (Acordos colectivos de trabalho)

Leia mais

Primeiro-Ministro: Shinzo Abe População (milhões hab.): 126,6 (2015) Risco de crédito: (*) Risco do país: A (AAA = risco menor; D = risco maior)

Primeiro-Ministro: Shinzo Abe População (milhões hab.): 126,6 (2015) Risco de crédito: (*) Risco do país: A (AAA = risco menor; D = risco maior) Informação Geral sobre o Japão Área (km 2 ): 377 899 Primeiro-Ministro: Shinzo Abe População (milhões hab.): 126,6 () Risco de crédito: (*) Capital: Tóquio Risco do país: A (AAA = risco menor; D = risco

Leia mais

Angola - Síntese País

Angola - Síntese País Informação Geral sobre Angola Área (km 2 ): 1 246 700 Vice-Presidente: Manuel Vicente População (milhões hab.): 24,3 (censo 2014) Risco de crédito: 5 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Luanda

Leia mais

Demonstrativo da Despesa por Órgãos e Funções - Anexo IX

Demonstrativo da Despesa por Órgãos e Funções - Anexo IX Legislativa Judiciária Essencial à Justiça Administração Segurança Pública 55.200.000 02 - Secretaria 9.411.000 Municipal de Governo 03 - Gabinete 1.100.000 do Vice-Prefeito 04 - Procuradoria 17.280.000Geral

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO SERVIÇOS DE NOTAÇÃO DE RISCO

PROJECTO DE REGULAMENTO SERVIÇOS DE NOTAÇÃO DE RISCO PROJECTO DE REGULAMENTO SERVIÇOS DE NOTAÇÃO DE RISCO SESSÃO DE CONSULTA PÚBLICA 16/09/2015 Índice Enquadramento Conceptual Notação de Risco Funções e Relevância de Notação de Risco Riscos da Actividade

Leia mais

Risco do país: CCC (AAA= rsico menor; D= risco maior)

Risco do país: CCC (AAA= rsico menor; D= risco maior) Informação Geral sobre Cuba Área (km 2 ): 109 884,01 Primeiro Vice Presidente: Miguel Diaz-Canel Bermúdez População (milhões hab.): 11,2 (previsão 2016, EIU) Risco de crédito (*): Todos os prazos - fora

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 9 Áreas de Educação e Formação (atualizada ada em setembro de 2014)

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 9 Áreas de Educação e Formação (atualizada ada em setembro de 2014) As entidades formadoras certificadas pela Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), para além da formação modular da componente de formação tecnológica dos referenciais de formação do

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 18/4/217 Próxima Atualização 15/5/217 1. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 216 População, Produto

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso

Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Perspectivas para a economia brasileira em um cenário mundial adverso Ministro da Fazenda Guido Mantega Comissão de Assuntos Econômicos Senado Federal Brasília, 23 de agosto de 2011 Economia mundial piorou

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para

Leia mais

O Sector da Construção em Portugal. 1º semestre

O Sector da Construção em Portugal. 1º semestre O Sector da Construção em Portugal 2015 1º semestre Ficha Técnica Título: Relatório Semestral do Sector da Construção em Portugal 1º Sem. 2015 Autoria: Catarina Gil Coordenação Geral: Pedro Ministro Instituto

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais, a partir

Leia mais

Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010

Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010 04 de Novembro de 2010 Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010 83% das empresas com dez e mais pessoas ao utilizam a Internet através

Leia mais

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento

Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Rumo a um Novo Ciclo de Desenvolvimento Guido Mantega Presidente do BNDES Setembro 2005 A economia brasileira reúne condições excepcionais para impulsionar um novo Ciclo de Desenvolvimento Quais são as

Leia mais

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 20 e 23 de junho de 2016 Analistas consultados: 24 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

Análise ao Esboço do Orçamento do Estado para 2016

Análise ao Esboço do Orçamento do Estado para 2016 UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA UTAO PARECER TÉCNICO n.º 2/2016 Análise ao Esboço do Orçamento do Estado para 2016 28.01.2016 Ficha técnica Este trabalho foi elaborado com base

Leia mais

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números

Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos

Leia mais

Comércio Internacional

Comércio Internacional 2013 Ano Internacional da Estatística Comércio Internacional ESTATÍSTICAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Departamento de Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas do Comércio Internacional e Construção

Leia mais

Moçambique - Síntese País

Moçambique - Síntese País Informação Geral sobre Moçambique Área (km 2 ): 799 380 Primeiro-Ministro: Carlos Agostinho do Rosário População (milhões hab.): 26,4 (Banco Mundial 2014) Risco de crédito : 7 (1 = risco menor; 7 = risco

Leia mais

Análise de Demonstrativos Financeiros. Luiz Ozorio

Análise de Demonstrativos Financeiros. Luiz Ozorio Análise de Demonstrativos Financeiros Luiz Ozorio Rio de Janeiro, 23 de maio de 2017 jeto nome Metodologia para análise A análise dos demonstrativos financeiros pode auxiliar tanto no entendimento do que

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Novembro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

QUADROS DE PESSOAL REMUNERAÇÕES

QUADROS DE PESSOAL REMUNERAÇÕES QUADROS DE PESSOAL REMUNERAÇÕES GRÁFICO 23 Remunerações Médias Mensais, Base e Ganho, segundo a Dimensão da Empresa Continente - Outubro 99 TOTAL BASE 0 a 9 Pessoas GANHO 10 a 19 Pessoas 20 a 49 Pessoas

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística. Contas Nacionais 2007-2011. Presidente. António dos Reis Duarte. Editor. Instituto Nacional de Estatística

Instituto Nacional de Estatística. Contas Nacionais 2007-2011. Presidente. António dos Reis Duarte. Editor. Instituto Nacional de Estatística Contas Nacionais 2007-2011 1 Instituto Nacional de Estatística Contas Nacionais 2007-2011 Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Av Cidade de Lisboa, nº 18, Cx. Postal

Leia mais

Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014

Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014 Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES Medellin Cali Barranquila

Leia mais

Síntese do panorama da economia brasileira 3

Síntese do panorama da economia brasileira 3 Síntese do panorama da economia brasileira 3 O - PIB, no ano de 2012, acumulou crescimento de 1,0% em relação ao ano anterior. Em 2011, o crescimento acumulado no ano havia sido de 2,7%. Em função desse

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 12/01/2016 Próxima Atualização 10/02/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 12/01/2016 Próxima Atualização 10/02/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2015 População,

Leia mais

1. Actividades Económicas. 1.1. Indicadores Macroeconómicos

1. Actividades Económicas. 1.1. Indicadores Macroeconómicos 1. Actividades Económicas 1.1. Indicadores Macroeconómicos A informação apresentada, refere-se essencialmente aos indicadores da determinação do Valor Acrescentado Bruto (VAB) 1 por ramo de actividade

Leia mais

Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua

Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil Afonso Bevilaqua abril de 20 1 Metas de Inflação e Evolução da Taxa de Câmbio no Brasil 1. Metas de Inflação no Brasil 2 Metas de Inflação no Brasil

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2015 Nº 02/2015 Dezembro 2015 Grécia Finlândia Dinamarca Estónia Suiça Itália Aústria França Bélgica Portugal Zona Euro Alemanha Lituânia

Leia mais

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário

A Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A economia portuguesa 2002 2003 2004 2005 2006 estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) ECONOMIA A 10º e 11º ANOS (Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 19/05/2016 Próxima Atualização 15/06/2016 Copyright 2016 Portugal Economy Probe PE Probe Preparado pelo PE Probe para

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Junho/2012 Crescimento da ocupação e saída de pessoas do mercado de trabalho determinam expressiva redução do desemprego 1. Em junho, as informações da Pesquisa

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Noções de Economia Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Prof. Francisco Mariotti CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Microeconomia. 1.1 Demanda do Consumidor.1.1.1 Preferências. 1.1.2 Equilíbrio do consumidor.

Leia mais

Séries Cronológicas QUADROS DE PESSOAL 2002-2013. Estrutura Empresarial. Emprego. Remunerações

Séries Cronológicas QUADROS DE PESSOAL 2002-2013. Estrutura Empresarial. Emprego. Remunerações Séries Cronológicas QUADROS DE PESSOAL 2002-2013 Estrutura Empresarial Emprego Remunerações Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) MINISTÉRIO DA ECONOMIA (ME) Ficha Técnica MINISTÉRIO DA ECONÓMIA Título:

Leia mais

Como consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO

Como consultar? Pág. 25. Pode navegar no documento clicando nos números de página ... OS NÚMEROS DE 2014. A CGE SABER MAIS Pág. 31 NOTAS E GLOSSÁRIO O QUE É As pretendem apresentar, através de um conjunto de imagens simplificadas e de leitura direta, os principais resultados orçamentais e números relevantes decorrentes da execução do Orçamento (OE)

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

QUADROS DE PESSOAL. Ministério da Solidariedade e Segurança Social

QUADROS DE PESSOAL. Ministério da Solidariedade e Segurança Social Ministério da Solidariedade e Segurança Social Séries Cronológicas QUADROS DE PESSOAL 1999-2009 Estrutura Empresarial Emprego Remunerações Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO (RETRIBUIÇÕES MÍNIMAS MENSAIS GARANTIDAS NA REGIÃO) Outubro de 2005 a Outubro

Leia mais

Portugal - Ficha País

Portugal - Ficha País Portugal - Ficha País janeiro Março 2013 2016 Índice Aspetos gerais 3 População e língua 3 Aspetos políticos 3 Síntese 3 Infraestruturas 4 Economia 4 Estrutura de economia 4 Situação económica e perspetivas

Leia mais

Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável

Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e sustentável São Paulo, FGV-SP, 10º Fórum de Economia, 30/09/2013 Luiz Fernando de Paula Professor Titular da FCE/UERJ e ex- Presidente da AKB Email:

Leia mais

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES

UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES UNIÃO GERAL DE TRABALHADORES Boletim de Conjuntura 3º Trimestre de 2016 Nº 04/2016 Dezembro 2016 Noruega Letónia Itália Reino Unido França Dinamarca Aústria Bélgica Estónia Suiça Alemanha Portugal Republica

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014. Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 52 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os desafios econômicos em 2015 1 Indicadores macroeconômicos ruins A Presidente Dilma Rouseff

Leia mais

Estimativas e Projeções do PIB Paraense 2014-2020

Estimativas e Projeções do PIB Paraense 2014-2020 VII REUNIÃO DO GRUPO DE ESTUDOS E ANÁLISE CONJUNTURAL GEAC Estimativas e Projeções do PIB Paraense 20142020 Maria Glaucia P. Moreira Diretora de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação FAPESPA

Leia mais

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2014

BCE Boletim Mensal Fevereiro 2014 EDITORIAL Com base nas suas análises económica e monetária regulares, o Conselho do decidiu, na reunião de 6 de fevereiro de 2014, manter as taxas de juro diretoras do inalteradas. A informação recentemente

Leia mais

Região Autónoma da Madeira

Região Autónoma da Madeira Região Autónoma da Madeira Área () km 2 801,0 Densidade populacional () Hab/Km 2 309,0 População residente (31.12.) Nº 247.568 População < 15 anos Nº 42.686 População > 65 anos Nº 32.188 Taxa conclusão

Leia mais

Boletim Económico. Junho 2016. Lisboa, 2016 www.bportugal.pt

Boletim Económico. Junho 2016. Lisboa, 2016 www.bportugal.pt Boletim Económico Junho 2016 Lisboa, 2016 www.bportugal.pt BOLETIM ECONÓMICO Junho 2016 Banco de Portugal Av. Almirante Reis, 71 1150-012 Lisboa www.bportugal.pt Edição Departamento de Estudos Económicos

Leia mais

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM IMPORTÂNCIA DA ESTATÍSTICA PARA A RAM CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 20 DE MARÇO DE 2015 PAULO VIEIRA DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTATÍSTICAS ECONÓMICAS 17ª REUNIÃO DA SECÇÃO PERMANENTE

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

moderadas no que respeita à inflação no médio prazo, dada a fraqueza generalizada da economia e a dinâmica monetária comedida.

moderadas no que respeita à inflação no médio prazo, dada a fraqueza generalizada da economia e a dinâmica monetária comedida. EDITORIAL Na reunião de 7 de Novembro de 2013, o Conselho do tomou uma série de decisões relativas às taxas de juro directoras do, às indicações sobre a orientação futura da política monetária (forward

Leia mais

PROJEÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO BCE

PROJEÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO BCE Caixa PROJEÇÕES MACROECONÓMICAS PARA A ÁREA DO EURO ELABORADAS POR ESPECIALISTAS DO Com base na informação disponível até 23 de agosto de 2013, os especialistas do prepararam projeções para a evolução

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Junho/2013 Mercado de trabalho no mês de junho apresenta relativa estabilidade 1. Em junho, as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego de mostraram

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÓMICO POTENCIAÇÃO DO CRÉDITO À ECONOMIA XXIII ENCONTRO DE LISBOA

CRESCIMENTO ECONÓMICO POTENCIAÇÃO DO CRÉDITO À ECONOMIA XXIII ENCONTRO DE LISBOA 1 CRESCIMENTO ECONÓMICO POTENCIAÇÃO DO CRÉDITO À ECONOMIA XXIII ENCONTRO DE LISBOA 2 Sumário da Apresentação 1. Objectivos. Principais Constrangimentos ao Crescimento do Crédito Bancário em Angola. Conclusões

Leia mais

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA

CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA MADEIRA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA CARATERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 22 DE OUTUBRO DE 2014 EMÍLIA ALVES DIRETORA REGIONAL DE ESTATÍSTICA DA MADEIRA IV CONFERÊNCIA DA CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL Agenda

Leia mais

Economia II. A medição dos principais agregados macroeconómicos. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007

Economia II. A medição dos principais agregados macroeconómicos. Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes. Setembro 2007 Economia II A medição dos principais agregados macroeconómicos Francisco Camões / Sofia Vale / Vivaldo Mendes Setembro 2007 1 Introdução à Contabilidade Nacional 2 Diversos índices de preços Fluxo circular

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2016-2018

Projeções para a economia portuguesa: 2016-2018 Projeções para a economia portuguesa: 2016-2018 7 Projeções para a economia portuguesa: 2016-2018 1. Introdução As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação moderada da atividade

Leia mais

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia  - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades

Leia mais

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA Nº 41 - Dezembro 2015

CONJUNTURA ECONÓMICA Nº 41 - Dezembro 2015 CONJUNTURA ECONÓMICA Nº 41 - Dezembro 3º TRIMESTRE NOTA DE ABERTURAA ECONOMIA E EMPREGO Desde a entrada em vigor na U.E. e até ao início da crise (2008) Portugal registou sempre uma taxa de desemprego

Leia mais