ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO



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Transcrição:

ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO Bruna Vieira Lesina Luciana Erina Palma Vivianne Costa Koltermann Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático: Estimulação precoce, reabilitação e inclusão 1. Introdução Toda criança independente com ou sem deficiência deve receber estímulos para aprender a apoiar-se, engatinhar, balbuciar/falar, sentar. No entanto, a estimulação vai ser de forma específica para cada bebê conforme a fase de desenvolvimento que se encontra e conforme o seu comprometimento para assim desenvolver suas capacidades. De acordo com Piaget (1998) apud Ramos (2011), o desenvolvimento infantil se dá por meio de assimilações e acomodações e experiências sociais. Onde, as equilibrações progressivas correspondem à satisfação das necessidades emergentes e promovem, gradativamente, a descentralização do indivíduo. (p. 04). A estimulação essencial para bebês tem como objetivo potencializar e desenvolver diferentes aspectos sejam eles: motores, cognitivos, linguísticos e afetivos e sociais, através de diversas atividades, brincadeiras, técnicas e músicas. A educação física beneficia em grande parte a estimulação essencial do bebê. Acreditase que a estimulação feita através do movimento é indispensável para o desenvolvimento infantil. Os benefícios da educação física na estimulação essencial precoce são inúmeros, tendo seu inicio no desenvolvimento motor, social e afetivo. (Ramos, 2011). O papel do professor de Educação Física é muito importante assim como a dos pais na estimulação dos bebês. Visto que o bebê perde facilmente a atenção no que está sendo proposto, logo o professor tem que criar improvisar situações para que continue com o mesmo objetivo, porém de forma agradável e confortável para o bebê.

Catteau e Garoff (1988) apud Figueiredo (2011) dialogam sobre a atuação do professor e relacionam as intervenções a fim de estruturar as atividades para: (i) avaliar o nível real do aluno e deduzir, a partir dessa avaliação, a sua necessidade; (ii) propor uma situação e apresentar a solução adequada ao caso particular, ou seja, o professor deve ser capaz de propor um exercício mais simples que aquele em que o aluno não foi bem-sucedido. (p.21) Le Bousch (1982) apud Figueiredo (2011) indica que o meio social deve satisfazer às necessidades fisiológicas, afetivas, de segurança e de estabilidade, cognitivas e linguísticas. Moulin et.al (2007), apud Pereira e Valentini (2009) destacam que: o meio aquático se configura como um meio bastante propício para o trabalho com bebês, em função das suas propriedades físicas como flutuação e empuxo, que atenuam a ação da gravidade e assim permitem que o bebê realize movimentos que não seria capaz de executar fora da água. (p.11) 2. Objetivo Este estudo tem como objetivo descrever as estratégias de atividades de Estimulação Essencial com bebês com síndrome de Down em meio líquido, no aspecto afetivo-social. 3. Métodos Esta pesquisa caracteriza-se por ser um estudo de caso de caráter descritivo, que segundo Gil (2008) descreve as características de determinadas populações ou fenômenos, pois procura compreender os fenômenos individuais ou de um grupo pequeno. Foi realizada uma descrição do total de 30 pareceres descritivos do segundo semestre de 2014, e o primeiro semestre de 2015 (período de setembro de 2014 a dezembro de 2014, e março de 2015 a junho de 2015). Os pareceres foram contabilizados por cada aluno, tendo o bebê A 3(três) pareceres, o bebê B 9(nove) pareceres, o bebê C 10(dez) e o bebê D 8(oito) pareceres.

Este estudo foi realizado somente com os pareceres das aulas referentes a um grupo composto por 4(quatro) bebês de 7(sete) meses a 1(um) ano e 8(oito) meses de idade com Síndrome de Down, participantes do projeto Estimulação Essencial Aquática para Bebês com Deficiência, pertencente ao Programa Piscina Alegre: Atividades Aquáticas para pessoas com Deficiência (PA), desenvolvido pelo Núcleo de Apoio e Estudos da Educação Física Adaptada (NAEEFA) do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 4. Resultados Os resultados da categoria afetiva/social foram dividos em duas subcategorias, que são elas: a) adaptação ao meio líquido e exploração do ambiente, e b) perceptiva/ sensorial, ambas categorias com seus componentes: visual, auditivo e sinestésico. Na subcategoria adaptação ao meio líquido e exploração do ambiente, pode ser desenvolvida a interação professor/aluno através de estímulos visuais e a confiança, tendo em vista o componente visual. Já nos componentes auditivos e sinestésicos, o que pode ser desenvolvido a interação professor/ aluno através de estímulos auditivos, percepção sonora do ambiente, objetos, e a voz do professor, percepção da água no corpo, percepção do toque e pegada do professor, respectivamente. Na subcategoria perceptiva/sensorial, componente visual, pode ser desenvolvido: a escolha de atividades e brinquedos, coragem, imitação, confiança. No componente auditivo: escolhas de músicas, e imitação. E, no componente sinestésico: tocar aos outros, aceitação de ser tocado por outros. 5. Discussões Rodrigues (2003), afirma que o desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e às emoções, implicando numa pauta de interesse, solidariedade, cooperação, motivação, respeito, etc (p.40). Consta nos pareceres que foram trabalhadas brincadeiras em rodas com os colegas e professores, para que houvesse uma relação de ambos. Na entrada e saída da piscina, há

sempre a relação afetiva em que o bebê cumprimenta (acena, dá oi, manda beijos) os professores e colegas. Nesta categoria, o contato visual é de extrema importância, principalmente nos primeiros encontros. É necessário, buscar o olhar do bebê e ficar atento as suas diferentes expressões. A criança sabe diferenciar o comportamento amigável do agressivo. (Figueiredo, 2011). Durante as atividades propostas, é necessário que o professor busque a atenção do bebê, converse bastante com ele, cuide o timbre da voz para que propicie um bom relacionamento. A expressão facial e o elogio muda o comportamento do bebê. Uma vez que o bebê for elogiado, este se sente gratificado e irá repetir a atividade mais vezes. O sorriso, o olhar fraterno, a voz alegre são notados até debaixo d água. (Figueiredo, 2011). Greguol (2010) afirma que a motivação para o aprendizado deve ser uma tônica nas aulas de natação. As dificuldades em aprender, associadas à desmotivação do aluno, podem ser fatores altamente impeditivos para o sucesso na aquisição dos padrões motores (p.52). Logo, o professor deve ser estratégico nas realizações das aulas para que o bebê sinta-se motivado a aprender. 6. Conclusão Considerando que as aulas aconteciam em meio líquido, em que necessitava de segurança e apoio dos professores ao acompanhar os bebês, o ambiente proporcionou o desenvolvimento afetivo e social, além das estimulações através de brincadeiras. Portanto, cabe ao professor a responsabilidade de planejar e adaptar aulas, elaborar atividades específicas e criativas que estimulem o bebê conforme sua necessidade e individualidade, de forma que o bebê possa desenvolver suas capacidades e potencialidades contribuindo para aprendizagens posteriores, tanto pessoal, como também em níveis de educação e ensino escolar. Referências

FIGUEIREDO, P. A. P. Natação para Bebês, Infantil e Iniciação: Uma Estimulação Para a Vida. 1ª Edição. São Paulo-SP: Phorte, 2011. GREGUOL, M. Natação Adaptada: Em busca do Movimento com Autonomia. Barueri-SP: Manole, 2010. RODRIGUES, MARIA. Manual Teórico Prático de Educação Física Infantil Edição nº 8. São Paulo-SP: Ícone Editora, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Edição. São Paulo-SP: Atlas, 2008. PEREIRA, K. R. G. Atividades Aquáticas para Bebês: Influência no Desenvolvimento Motor. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Educação Física Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. RAMOS, MARÍLIA R. M. Os benefícios da Educação Física na Estimulação Precoce para Crianças com Síndrome de Down. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Educação Física, Universidade Católica de Brasília.