INCLUSÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCLUSÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL"

Transcrição

1 INCLUSÃO E EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL Claudia Regina Mosca GIROTO; Beatriz Aparecida Barboza do NASCIMENTO UNESP - Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC)/ Campus de Marília/SP e Faculdade de Ciências e Letras (FCLAr)/Campus de Araraquara/SP. Eixo 06: A formação de professores na perspectiva da inclusão. claudia.mosca@marilia.unesp.br Introdução Desde 1994, com a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), o contexto educacional tem passado por mudanças para assegurar a educação para todos. Desde então, as políticas públicas brasileiras têm se voltado a essa nova perspectiva educacional, porém, somente em 2008 houve a reorganização do sistema educacional brasileiro, em que a Educação Especial assumiu caráter complementar ao ensino regular, sendo o Atendimento Educacional Especializado (AEE) obrigatório e transversal a todas as modalidades de ensino, ou seja, desde a Educação Infantil até o Ensino Superior (BRASIL, 1996; 2001; 2008; 2013); bem como ocorreu a ampliação do público-alvo da Educação Especial: pessoas com deficiência; transtornos globais do desenvolvimento; e altas habilidades/superdotação. No que diz respeito à Educação Infantil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), em seu artigo 29, define que é a [...] primeira etapa da educação básica [e] tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Bueno e Maletti (2011, p. 280) corroboram essa ideia ao afirmar que [...] parece não haver dúvidas de que uma das formas de se garantir uma inclusão de qualidade de alunos com deficiências, TGDs, altas habilidades/superdotação no ensino regular é a de que ela ocorra o mais precocemente possível, ou seja, na educação infantil Nesse sentido, Carneiro (2011) alega que as escolas de Educação Infantil não estão preparadas para o atual contexto educacional e que [...] pensar em mudança de paradigma e em consequente transformação da escola implica no reconhecimento de que a educação infantil é o primeiro espaço em que as mudanças devem se efetivar (CARNEIRO, 2011, p. 93). Logo, o presente trabalho teve por objetivo resgatar e analisar os artigos científicos sobre a Educação Infantil frente à reorganização do sistema educacional brasileiro, na perspectiva da educação inclusiva, publicados na Revista Brasileira de Educação 4708

2 Especial (RBEE) e na Revista de Educação Especial de Santa Maria (REESM), entre os anos de 2008 e 2014 periódicos esses selecionados devido à abrangência que possuem e ao reconhecimento científico alcançado no cenário científico nacional, uma vez que figuram, no Qualis CAPES/CNPq, no extrato A2 e B2, respectivamente. Tal período foi considerado em razão da publicação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), que dispõe sobre a reorganização do sistema educacional e define os alunos público-alvo da Educação Especial. Método Por se tratar de uma revisão bibliográfica, partimos da leitura inicial dos sumários dos números publicados entre 2008 a 2014, da Revista Brasileira de Educação Especial (RBEE), os quais se encontram atualmente disponíveis na biblioteca eletrônica SciELO, na Internet, e da Revista Educação Especial de Santa Maria (REESM), os quais se encontram no site da Universidade Federal de Santa Maria, em busca de artigos de revisão bibliográfica, ensaios e relatos de pesquisa, que fizessem algum tipo de referência à Educação Infantil frente à inclusão, no caso de não se encontrar claramente no título do artigo o tema escolhido, foi realizada a leitura do resumo a fim de verificar se era pertinente ou não ao estudo. Foram encontrados 12 artigos, seis de cada revista, que abordaram o tema escolhido e se tornaram objeto do estudo. A análise dos dados compreendeu a eleição de cinco eixos temáticos, a saber: 1) Quantidade de artigos publicados por ano, para analisar a incidência de publicações sobre o tema investigado; 2) Autoria dos artigos publicados, que compreendeu as parcerias feitas entre autores; 3) Áreas de formação dos autores e coautores, que enfatizou a interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento; 4) Tipos de pesquisas realizadas, que demonstraram quais os tipos mais comuns de pesquisas publicadas; 5) Temas abordados nas pesquisas, que considerou os assuntos discutidos nos artigos; Resultado e discussão 4709

3 Os resultados da análise dos dados são apresentados de forma detalhada, a seguir, de acordo com os eixos temáticos estabelecidos e seus respectivos subeixos, quando pertinentes: 1) Quantidade de artigos publicados por ano De 2008 para 2014 a Revista Brasileira de Educação Especial teve no total 25 números publicados. Desse total, foram considerados seis artigos dispostos desigualmente entre cinco números de publicação sobre a Educação Infantil frente a Educação Inclusiva. Já na Revista de Educação Especial de Santa Maria, nesse mesmo período, ocorreram 20 publicações, das quais seis continham artigos relacionados ao tema estudado. O gráfico a seguir exemplifica os dados: Fonte: Dados da pesquisa. Nota-se que houve maior incidência de publicação nos anos de 2012 e ) Autoria dos artigos publicados A análise da autoria dos artigos referentes à Educação Infantil em relação à Educação Inclusiva revelou a prevalência de artigos redigidos em coautoria, sendo nove (75%) escrito em duplas e três (25%) em trios, conforme o Gráfico 2: 4710

4 Fonte: Dados da pesquisa. Tal dado indicou que parcerias entre os autores contribuíram para a construção desses artigos. 3) Áreas de formação dos autores e coautores É importante ressaltar o enfoque multidisciplinar nos agrupamentos de autores e coautores que muitas vezes têm diferentes áreas de origens. Dias (2003, p. 2) aponta que o intercâmbio entre as áreas de conhecimento foi um dos motivos que levou à criação de uma revista nacional sobre a Educação Especial, já que a Pós-Graduação nessa área está vinculada a diversas outras, dessa forma, as produções relacionadas à Educação Especial estariam em uma única revista e não espalhadas, caso contrário a produção [...] dificilmente conseguiria atingir, com rapidez, os estudiosos, profissionais e professores da área, promovendo as trocas entre produção de conhecimento e prática profissional. No que diz respeito à formação inicial, dos 27 autores encontrados nos artigos considerados nas duas revistas, foi possível obter informações, através dos currículos disponíveis na Plataforma Lattes/CNPq, de 21 desses autores. Prevaleceu a graduação em Psicologia, que englobou nove (42,86%) autores, seguidos de Terapia Ocupacional e Pedagogia, com quatro cada (19,05%), Fisioterapia dois (9,52%), Física, Fonoaudiologia e Direito com um de cada área (4,76%), conforme demonstra o Gráfico 3: 4711

5 Fonte: Dados da pesquisa. Em relação à pós-graduações stricto sensu, dos 21 autores dos quais foram encontradas informações, 20 (95,24%) possuem mestrado, 19 (90,48%) doutorado e dois (9,52%) pós-doutorado. No mestrado a linha que mais se destacou dentre os autores foi a de Educação Especial com oito (40%); Educação e Psicologia com três autores em cada (15%); Ciências médicas e Saúde com dois cada (10%); Sociologia e Desenvolvimento Regional com um cada (5%), os dados são exemplificados no Gráfico 4: Fonte: Dados da pesquisa. No doutorado prevaleceu a linha de Educação com sete autores (36,84%); Psicologia com seis (31,58%); Saúde com três (15,79%); Educação Especial com dois (10,53%); e Medicina com um (5,26%), conforme o Gráfico 5: 4712

6 Fonte: Dados da pesquisa. Dos dois autores com pós-doutorado, um foi realizado na linha de Saúde Pública e o outro em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano. Percebe-se que, na maioria, os pesquisadores sobre a Educação Especial são advindos da formação da área da saúde, tal fato pode ser explicado pela história da educação de pessoas com deficiências, que ocorria segregada da educação geral, sem contar o processo de institucionalização, em muitas situações não superado, cuja prática frequente da medicalização supervalorizava o caráter orgânico em detrimento do pedagógico e justificava o encaminhamento a profissionais da saúde que pouco tinham a ver com a educação (OMOTE, 1994). Porém, com as mudanças de paradigmas e o fortalecimento da inclusão, surgem também novas concepções e o professor da sala regular é o responsável pelo acesso ao currículo por parte do público-alvo da Educação Especial, em parceria com os demais profissionais. 4) Tipos de pesquisa realizadas Dos 12 artigos selecionados, nove (75%) são relatos de pesquisa e três (25%) ensaios, sendo quatro relatos de pesquisa e dois ensaios da RBEE e cinco relatos de pesquisa e um ensaio da REESM. Tal dado pode ser justificado pela necessidade de trocas de conhecimentos salientado por Dias (2003), uma vez que os relatos de pesquisa demonstram os resultados obtidos através de investigações realizadas, enquanto que os Ensaios são levantamentos bibliográficos que podem ou não condizer com a realidade. 5) Temas abordados nas pesquisas 4713

7 Após realizar a leitura dos títulos e dos resumos dos artigos selecionados, surgiu a necessidade de agrupá-los em subeixos, de acordo com o predomínio do assunto. Nas situações em que se fizeram pertinentes, foi realizada a leitura integral dos artigos, em que o assunto não estava explicitado de modo suficiente no título e/ou no resumo, a fim de confirmar a classificação inicial. Logo, foram elencados cinco temas conforme demonstrado no Gráfico 6: Fonte: Dados da pesquisa. a) Interação da criança na escola: A interação da criança com seus pares e com o ambiente foi evidenciado em três artigos, sendo eles relatos de pesquisa, dois com crianças com Síndrome de Down e um com criança surda que frequenta o ensino regular de Educação Infantil. Acredita-se que um dos maiores benefícios da inclusão é proporcionar a interação do deficiente para com os demais (FREITAS; MENDES, 2009; ANHÃO, PFEIFER; SANTOS, 2010; SILVESTRE; LOURENÇO, 2013). b) Reflexões acerca da Inclusão: Reflexões sobre o atual contexto educacional por parte dos professores de Educação Infantil e pesquisadores, sendo os três relatos de pesquisas, a partir de questionários e observações (DE VITTA; DE VITTA; MONTEIRO, 2010; MATTOS; NUERNBERG, 2011; FRAGOSO; CASAL, 2012). c) Condições de acessibilidade da escola: Caracterizou-se por um relato de pesquisa e um ensaio e discorrem sobre análise das rotas utilizadas pelas crianças na escola e mecanismos para avaliar com qualidade a Educação Infantil (CORRÊA; MANZINI, 2012; GENNARO; GIL, 2012). d) Inclusão dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais; São dois relatos de pesquisa e um ensaio que analisam como está a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares de Educação 4714

8 Infantil e a importância de uma escola que atenda às necessidades de seus alunos. (PEREIRA; GRAVE, 2012; BRANDÃO; FERREIRA, 2013; PEREIRA; MATSUKURA, 2013). e) Língua Brasileira de Sinais: É um ensaio sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como mediadora do conhecimento e comunicação entre a criança surda e seus pares, uma análise acerca do ensino de Libras nas escolas regulares de Educação Infantil (MARQUES; BARROCO; SILVA, 2013). Considerações finais Dentre os resultados obtidos se evidenciou que mesmo havendo a regulamentação sobre a Educação Infantil fazer parte da educação básica do aluno, ainda se constitui numa área pouco investigada, principalmente no que se refere ao contexto educacional inclusivo, à relação com a Educação Especial e com o AEE, quando comparada às outras modalidades de ensino que compreendem outras idades escolares. Obviamente precisa-se de maiores investimentos e investigações sobre a organização da Educação Infantil no contexto educacional inclusivo, uma vez que a infância é parte fundamental do desenvolvimento humano. É interessante ressaltar também que grande parte dos autores e coautores não são da área da educação ou professores, em relação à graduação, ou seja, não são os profissionais mais diretamente envolvidos na mediação da apropriação de conhecimentos para que o aluno atinja o currículo. Referências ANHÃO, P. P. G.; PFEIFER, L. I.; SANTOS, J. L. Interação social de crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil In: Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.16, n.1, p.31-46, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, Parecer CNE/CEB nº 17/2001, aprovado em 3 de julho de Política Nacional de Educação especial na perspectiva da educação Inclusiva Nota Técnica nº 055 / Orienta a atuação dos Centros de AEE, na perspectiva da educação inclusiva,

9 BRANDÃO, M. T.; FERREIRA, M. Inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais na Educação Infantil. In: Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 19, n. 4, p , BUENO, J. G. S.; MELETTI, S. M. F. Educação infantil e educação especial: uma análise dos indicadores educacionais brasileiros. In: Revista Contrapontos - eletrônica, v. 11, n. 3, p , CARNEIRO, R. U. C. Educação inclusiva na educação infantil. In: Práxis Educacional Dossiê temático: Educação Inclusiva CORRÊA, P. M.; MANZINI, E. J. Um estudo sobre as condições de acessibilidade em pré-escolas. In: Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.18, n. 2, p , DE VITTA, F. C. F.; DE VITTA, A.; MONTEIRO A. S. R. Percepção de professores de Educação Infantil sobre a inclusão da criança com deficiência In: Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 16, n. 3, p ,2010. DIAS, T. R. S. Porque uma revista de Educação Especial: o início. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.9, n.1, p.1-15, FRAGOSO, F. M. R. A.; CASAL, J. Representações sociais dos educadores de infância e a inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais. In: Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 18, n. 3, p , FREITAS, M. C.; MENDES, E. G. Interação entre uma criança com deficiência e seus pares em uma creche regular. In: Revista de Educação Especial de Santa Maria, Santa Maria, v. 22, n. 35, p , GENNARO, L. R. M.; GIL, M. S. C. A. Análise teórica de itens de uma escala americana para avaliação do atendimento em creches inclusivas brasileiras. In: Revista de Educação Especial de Santa Maria, Santa Maria, v. 25, n. 44, p , MARQUES, H. C. R.; BARRACO, S. M. S.; SILVA, T. S. A. O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Educação Infantil para crianças ouvintes e surdas: considerações com base na psicologia histórico-cultural. In: Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 19, n. 4, p , MATOS, L. K.; NUERNBERG, A. H. Reflexões sobre a inclusão escolar de uma criança com diagnóstico de autismo na educação infantil. In: Revista de Educação Especial de Santa Maria, Santa Maria, v. 24, n. 39, p , OMOTE, Sadao. Perspectivas para conceituação de deficiências. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 2, n. 4, p , PEREIRA, L. C. L.; GRAVE, M. Q. Encaminhamento de crianças com Necessidades Educacionais Especiais em idade de estimulação precoce a escolas de Educação Infantil de um município de médio porte do Vale dos Sinos. In: Revista de Educação Especial de Santa Maria, Santa Maria, v. 25, n. 42, p , PEREIRA, P. C.; MATSUKURA, T. S. Inclusão escolar e Educação Infantil: um estudo de caso. In: Revista de Educação Especial de Santa Maria, Santa Maria, v. 26, n. 45, p ,

10 SILVESTRE, C. O. J.; LOURENÇO, E. A. G. A interação entre crianças surdas no contexto de uma escola de Educação Infantil. In: Revista de Educação Especial de Santa Maria, Santa Maria, v. 26, n. 45, p , UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais,

PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE EDUCAÇÃO INFANTIL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Beatriz Aparecida Barboza do Nascimento. Claudia Regina Mosca Giroto. FFC/UNESP/Marília. bia893@hotmail.com; claudia.mosca@marilia.unesp.br.

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL, ESPECIAL E TRANSTORNOS GLOBAIS

Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL, ESPECIAL E TRANSTORNOS GLOBAIS Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INFANTIL, ESPECIAL E TRANSTORNOS GLOBAIS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Infantil, Especial

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial

Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad

Leia mais

A COMPREENSÃO DO PROFESSOR ESPECIALISTA SOBRE SEU PAPEL NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A COMPREENSÃO DO PROFESSOR ESPECIALISTA SOBRE SEU PAPEL NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A COMPREENSÃO DO PROFESSOR ESPECIALISTA SOBRE SEU PAPEL NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E MODERNIZAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA ENQUADRAMENTO DE MODALIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO SISEA/MS. 1. PROGRAMA 1.1 Definição/Conceito É um conjunto de princípios e diretrizes que se articulam a partir de um mesmo referencial

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONGRESSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA - 2013 Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Fábio Tomaz Alves (SME/PMF e NUPEIN/UFSC) A ESTRUTURA

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1 ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO EDITAL Nº 2.009 / 2016/ SED RETIFICAÇÃO (ALTERA o Edital n. 1.960 /2016 / SED) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ

PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ PROGRAMA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO PARALAPRACÁ MODELO DE FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PARA PROPOSTAS 2013 Documento de preparação para inscrições. A proposta final deverá ser encaminhada em formulário idêntico

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI CAMPUS SALTO - 2018 1 1.PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Missão 1.2 Visão 1.3 Valores 1.4 Histórico UNIDADES IMPLANTADAS ATÉ AGOSTO 2008

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ DO SUL Conselho Municipal de Educação de Santa Cruz do Sul CME/SCS Rua Coronel Oscar Jost, 1551 Sala 205 Santa Cruz do Sul/RS Tel. 3715 2446 Ramal 227

Leia mais

Fundamentos da Educação Infantil

Fundamentos da Educação Infantil FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos

Leia mais

RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED

RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED Abaixo, a relação dos trabalhos aptos ou inaptos para apresentação e/ou publicação. Caso alguém queira o parecer do seu trabalho não aprovado, favor entrar em contato

Leia mais

A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES

A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES Simone Gomes Ghedini Departamento de Educação Especial, FFC, Unesp, Marília, SP Thaís Oliveira Bunduki Curso

Leia mais

SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES

SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES SEGUNDA CIRCULAR PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES VII Congresso Internacional de Pesquisa (Auto)biográfica - VII CIPA CUIABÁ/MT 17 a 20 de Julho de 2016 Prezad@s Colegas, A Diretoria da BIOgraph e a Comissão

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

O PROFESSOR DE APOIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

O PROFESSOR DE APOIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL O PROFESSOR DE APOIO NO PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ANÁLISE ACERCA DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL Danielle Nunes Martins do Prado Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Natalia Barbosa Veríssimo Eixo Temático:

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES

FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES Flaviane Pelloso Molina Freitas Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Caroline de Vasconcelos Flamínio Tainá de Oliveira

Leia mais

A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS

A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS A TAREFA DE CASA E O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA: RELATOS DAS PROFESSORAS Mariana Dutra Zafani Carolina Cangemi Gregorutti Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)

Leia mais

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente

Leia mais

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR

ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

Leia mais

CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I

CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I SOBRE DISLEXIA. Juliana Jeronymo Fernandes Rosimar Bortolini Poker Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp, Marília Eixo Temático:5- Formação

Leia mais

Curso: Bacharelado em Psicologia. Portaria de Autorização n 657 de 08/05/2009 Publicado no D.O.U. 11/05/2009

Curso: Bacharelado em Psicologia. Portaria de Autorização n 657 de 08/05/2009 Publicado no D.O.U. 11/05/2009 Curso: Bacharelado em Psicologia Portaria de Autorização n 657 de 08/05/2009 Publicado no D.O.U. 11/05/2009 Área de Formação: Psicologia Diploma em: Bacharel em Psicologia Período de Integralização: Mínimo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica

TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização

Leia mais

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão

Leia mais

PARCERIA COLABORATIVA ENTRE TERAPEUTA OCUPACIONAL

PARCERIA COLABORATIVA ENTRE TERAPEUTA OCUPACIONAL PARCERIA COLABORATIVA ENTRE TERAPEUTA OCUPACIONAL E PROFESSOR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Juliana Pereira da Matta Pavan Viviane Nunes Silva Veronez Centro Escola de Atendimento Educacional Especi CEMAEE-

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21 Jacqueline Andréa Furtado de Sousa 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 16 Situação problema...18 Justificativa...19 Objetivos da pesquisa...19 Contexto da investigação...20 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA...

Leia mais

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA *Deivisson Santos da Silva, Elias de Melo, Joferlândia Grigório Siqueira, Marcos Rogério

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Edital nº 02/2014 Inscrição e seleção de candidatos ao Curso de Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, nos termos regimentais 1. Torna-se público que, de 11 de agosto de 2014 a 24 de outubro de

Leia mais

Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais; atividades reflexivas em pequenos grupos.

Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais; atividades reflexivas em pequenos grupos. Campus Higienópolis São Paulo Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso Psicologia Disciplina Psicologia e Deficiência Professor e DRT Daniel Sá Roriz Fonteles 113899-8 Carga horária total:

Leia mais

O INTÉRPRETE EDUCACIONAL E AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS EM SALA DE AULA REGULAR NO ENSINO DE UM ALUNO SURDO

O INTÉRPRETE EDUCACIONAL E AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS EM SALA DE AULA REGULAR NO ENSINO DE UM ALUNO SURDO O INTÉRPRETE EDUCACIONAL E AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS EM SALA DE AULA REGULAR NO ENSINO DE UM ALUNO SURDO Marialba Mauro Alcantara 1 Escola Estadual Ernesto Monte Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade

Leia mais

Ampliação do tempo escolar e

Ampliação do tempo escolar e Ampliação do tempo escolar e formação integral: uma construção possível? Lígia Martha C. da Costa Coelho (ANFOPE/RJ) (UNIRIO) 1. Contexto(s), texto e tema natureza,finalidade,contexto(s) Ampliação do tempo

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2011/2 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE/SÉRIE: 2ºsem/2011 TURMA: 201 TURNO: Noturno C/H: 60 horas

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2011/2 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE/SÉRIE: 2ºsem/2011 TURMA: 201 TURNO: Noturno C/H: 60 horas PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2011/2 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CAMPUS: Alegrete CURSO: Licenciatura em Matemática NÍVEL: Superior COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia da Educação SEMESTRE/SÉRIE: 2ºsem/2011

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE LETRAS INGLÊS E LITERATURAS DA LÍNGUA INGLESA Nome da disciplina: Comunicação e Expressão Código da disciplina: 990101 A leitura como vínculo leitor/texto,

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

E D I T A L. I. estiver regularmente matriculado nas Faculdades Integradas Sévigné;

E D I T A L. I. estiver regularmente matriculado nas Faculdades Integradas Sévigné; EDITAL SA N.º 06/2009 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE INSCRIÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DE SUFICIÊNCIA E O EXAME DE PROFICIÊNCIA DAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ. O Secretário Acadêmico das Faculdades Integradas

Leia mais

ENSAIO SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO CAMPO: CONTEXTUALIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO

ENSAIO SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO CAMPO: CONTEXTUALIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO 01912 ENSAIO SOBRE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO CAMPO: CONTEXTUALIZAÇÃO DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO Hellen do Socorro de Araújo Silva- UFPA/SEDUC RESUMO Este ensaio é resultado parcial do estudo desenvolvido

Leia mais

Formação Complementar

Formação Complementar Formação Complementar Serão consideradas atividades complementares a participação do estudante em atividades tais como: projetos de pesquisa, projetos de extensão, monitorias, participação em congressos,

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades

Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/

Leia mais

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE LIBRAS PARA OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Juliana Romano de Lima¹ Carina Scanoni Maia² ¹ Discente do curso bacharelado em enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande/Centro

Leia mais

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

Respeitados os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade previstas na Constituição.

Respeitados os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade previstas na Constituição. 1) Acrescenta-se art. 5ºA: Art. 5º A O investimento público total em educação oferecida nas instituições públicas estatais deve atingir, no primeiro ano de vigência do Plano, no mínimo 5% do PIB de Natal.

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR 1 Capa FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EAD UNIDADE PEDAGÓGICA DE SALVADOR CURSO DE PEDAGOGIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR Salvador Bahia 2011 2 Folha de Rosto CAMILA OLIVEIRA

Leia mais

O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica

O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Contato Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica 0800 725 3536 Ramal 1171 jtosin@positivo.com.br

Leia mais

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA.

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE

Leia mais

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde

Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador. Sumário. Informações técnicas do Pesquisa Saúde Manual do Pesquisa Saúde perfil Pesquisador Informações técnicas do Pesquisa Saúde Sistema desenvolvido para rodar em Internet Explorer 9.0 ou superior, Mozilla Firefox 16 ou superior e Google Chrome ou

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE 2015

CONSELHO DE CLASSE 2015 CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES DE LEITURA PMDD/ML Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância.

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES DE LEITURA PMDD/ML Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância. PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO E FORMAÇÃO DE MEDIADORES DE LEITURA PMDD/ML Nível: Especialização Modalidade: Presencial / A distância Parte 1 Código / Área Temática 34/Educação de Jovens e Adultos Código

Leia mais

Estado de Santa Catarina Município de Nova Trento Edital n.º 001/2014 de CONCURSO PÚBLICO

Estado de Santa Catarina Município de Nova Trento Edital n.º 001/2014 de CONCURSO PÚBLICO Ato 006/PMNT/ED001/14 PARECER DOS RECURSOS CONTRA QUESTÕES E PROVA ESCRITA DO EDITAL Nº 001/2014 DE CONCURSO PÚBLICO O PREFEITO MUNICIPAL do município de Nova Trento, Estado de Santa Catarina, no uso de

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN

PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Câmpus Charqueadas

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Câmpus Charqueadas Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Câmpus Charqueadas EDITAL n 03/ 2014 - SELEÇÃO INTERNA TEMPORÁRIA DE PROFESSORES O Instituto Federal Sul-rio-grandense

Leia mais

Considerações sobre os projetos institucionais do PIBID/UFRB

Considerações sobre os projetos institucionais do PIBID/UFRB UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA UFRB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Considerações sobre os projetos institucionais do PIBID/UFRB Uma análise das edições 29,

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais

Formação Profissional de Educação Infantil

Formação Profissional de Educação Infantil Formação Profissional de Educação Infantil POR: Cláudia Maria Radetski Susana Fatima Soldi Verônica F. Alves da Silva INTRODUÇÃO O processo de abertura política iniciado no país a partir da década de 80

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 02/PPGEDU/2016 CONTRATAÇÃO DE DOCENTE PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO O Pró-Reitor Acadêmico

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS DEPARTAMENTO DE ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIOS, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C) E ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL PRÁTICO MINEIROS - GOIÁS 2014

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: ESTABELECE DIRETRIZES E PARÂMETROS PARA O DESENVOLVIMENENTO DE POLITICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS VOLTADAS À EDUCAÇÃO BILÍNGUE, LIBRAS/PORTUGUÊS ESCRITO, A SEREM IMPLANTADAS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO A ASSEMBLEIA

Leia mais

SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO POPULAR

SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO POPULAR SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE: ESPAÇO DEMOCRÁTICO E PARTICIPATIVO PARA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE JULIANA DANTAS TORRES RIBEIRO JAILSON CORREIA DE

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

LATO SENSU CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

LATO SENSU CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Nº ÁREA SOCIAL 01 GESTÃO DO SUAS - SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 495 HORAS 02 INSTRUMENTALIDADE DO SERVIÇO SOCIAL 495 HORAS 03 PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação

Leia mais

ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS. ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA

ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS. ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA ENSINO FUDAMENTAL DE 9 ANOS ADRIANA ROSA colaboradora do IBSA Por que EF de 9 Anos? (1/3) Novo? Definir a concepção? Ações? Ensino Fundamental de 9 Anos... Lei Federal 11.114 de 16 de maio de 2005 Matriculas

Leia mais

Pós-Graduação. Ampliação da abrangência da pós-graduação da UFMG, através de mudanças

Pós-Graduação. Ampliação da abrangência da pós-graduação da UFMG, através de mudanças Pós-Graduação Ampliação da abrangência da pós-graduação da UFMG, através de mudanças Na concepção do processo seletivo, de modo a ampliar a abrangência regional e nacional da pós-graduação; Número de Alunos

Leia mais

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011

PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso

Leia mais

Construção da Identidade Docente

Construção da Identidade Docente Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores

A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores Profa. dra. Sônia Tereza da Silva Ribeiro(UFU) Adriana Castanheira Araújo Alexandre

Leia mais

NOME DA UNIDADE ESCOLAR: ( ) CRECHE ( ) EDI ( ) ESCOLA MUNICIPAL COM EDUCAÇÃO INFANTIL BAIRRO CRE

NOME DA UNIDADE ESCOLAR: ( ) CRECHE ( ) EDI ( ) ESCOLA MUNICIPAL COM EDUCAÇÃO INFANTIL BAIRRO CRE NOME DA UNIDADE ESCOLAR: ( ) CRECHE ( ) EDI ( ) ESCOLA MUNICIPAL COM EDUCAÇÃO INFANTIL BAIRRO CRE Pesquisa elaborada pelo Sepe/RJ - Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro SAE

Leia mais

EDITAL Nº01/2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES

EDITAL Nº01/2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES EDITAL Nº01/2016 SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES O Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC), no uso de suas atribuições e tendo em vista o que estabelece

Leia mais

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas

Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DE DOUTORADO 1) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de propostas de cursos

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle

Leia mais

MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI ESTAÇÃO CIENTIFICA FERREIRA PENNA VII OLIMPÍADA DE CIÊNCIAS DA FLONA DE CAXIUANÃ TEMA: LUZ, CIÊNCIA E VIDA

MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI ESTAÇÃO CIENTIFICA FERREIRA PENNA VII OLIMPÍADA DE CIÊNCIAS DA FLONA DE CAXIUANÃ TEMA: LUZ, CIÊNCIA E VIDA MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI ESTAÇÃO CIENTIFICA FERREIRA PENNA VII OLIMPÍADA DE CIÊNCIAS DA FLONA DE CAXIUANÃ TEMA: LUZ, CIÊNCIA E VIDA 16 a 26 de outubro de 2015 EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTAS

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais

Leia mais