Vídeo do PAK-FA em teste de recuperação de estol



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Transcrição:

Vídeo do PAK-FA em teste de recuperação de estol PAK-FA Olhem só este vídeo do caça stealth russo de quinta geração Sukhoi PAK-FA. Há algumas boas cenas do jato durante testes de vôo em conjunto com uma matéria sobre as capacidades do jato, incluindo simulador de vôo. Ao que parece o PAK-FA possuí várias características que são semelhantes as encontradas no F-22 ou F-35 como antenas embutidas e fusão de sensores. Mas o avião russo parece ter automação a ponto dele poder pousar sozinho, caso o piloto esteja incapacitado, mas pode ser minha interpretação. Se alguém fala / entende russo, eu tenho certeza que você vai obter muito mais disso do que eu mas o vídeo é bem legal.

Aliás, algumas das imagens parece um teste de recuperação de estol, mas ao contrário dos testes semelhante nos EUA onde você pode ver em Edwards AFB ou Pax River, os russos levam o seu paraquedas de recuperação em uma carenagem entre os motores. É claro que essa foto do PAK-FA na chamada da matéria virou o meu Papel de Parede no computador!! As legendas em português estão funcionando. Divirtam-se: FONTE: DEW/Youtube/Equipe Defesa Aérea Naval TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval Por que a Noruega quer o JSM - Joint Strike Missile F-35 com mock up do JSM

Para quem acompanha a compra do JSF, a um tempo atrás a Noruega criou uma certa confusão dizendo que não iria se comprometer com a compra do Lockeed Martin F-35 até que não existisse o compromisso de integração do JSM de ataque antinavio e a alvos em terra. As novas imagens divulgadas pelo ministério da defesa norueguês fornecem uma dica do motivo pelo qual havia tanta insistência por essa integração. A versão lançada por navios a partir do qual está sendo desenvolvido o JSM está agora operacional, seguindo um bemsucedido disparo executado a partir de uma das corvetas da classe Skjold da marinha; possivelmente, um dos navios de superfície mais interessantes hoje em serviço. Navio de Patrulha Classe Skjold Como as imagens abaixo mostram, o JSM equipado com a cabeça de guerra ativa fez um estrago considerável na fragata aposentada da Clase Oslo que serviu como alvo durante o teste real realizado.

Momento do impacto do JSM O míssil acertou a superestrutura principal do navio, como mostrado claramente na foto abaixo. Fragata aposenta da Classe Oslo após o impacto do JSM A revisão crítica do projeto crítico JSM de lançamento aéreo será conduzida neste verão, com o míssil programado para se tornar operacional a partir de em torno de 2020. Ele está sendo projetado para equipar internamente o futuro F-35

norueguês, ou em uma configuração menos stealthy de 2 mísseis sob cada as asa (é estimado que ele possua um alcance de lançamento standoff de cerca de 150nm, ou 277 quilômetros). Ele também estará disponível para exportação. Esse artigo pode ser visto como uma continuação do vídeo do artigo: Militares noruegueses disparam míssil contra sua própria fragata FONTE: DEW TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval F-35A completa primeiro lançamento de mísseis em vôo

TenCol George "Boxer" Schwartz voando o F-35A, AF-1, lançando AIM-120 em 5 de Junho de 2013. Base Aérea de Edwards, na Califórnia (AFNS) Um F-35A de decolagem e pouso convencional completou o primeiro lançamento em vôo de um míssil AIM-120 sobre a Área de Teste Marítima de Point Mugu, em 5 de Junho. Foi o primeiro lançamento aonde o F-35 e o AIM-120 demonstraram a seqüência de lançamento e ejeção e comunicação com sucesso seguida do disparo do motor foguete após o lançamento abrindo o caminho para lançamentos reais em apoio ao Block 2B que será integrado à frota ainda este ano. A variante F-35A da Força Aérea tem passado por um desenvolvimento significativo em treinamento e operações, incluindo recentemente o início da formação de pilotos na Base Aérea de Eglin, na Flórida, e a entrega da primeira aeronave de teste operacional para Edwards e a Base Aérea de Nellis, Nevada, o primeiro reabastecimento aéreo operacional e a conclusão dos testes de alto ângulo ataque. Essa é uma prova da capacidade da equipe inteira militarindustrial de teste, disse o tenente-coronel George Boxer Schwartz, diretor da Equipe de Teste Integrado, que também pilotou a aeronave. Eles trabalharam milhares e milhares de horas para chegar ao ponto em que estamos hoje. É fantástico ver que tudo valeu a pena. Estamos adicionando uma série de trabalhos de integração de armas nos próximos meses para expandir as capacidades da aeronave. O caça de 5 Geração F-35A é projetado para transportar uma carga útil de até 18.000 quilos com 10 estações de armas. O F-35A possui quatro estações de armas internas localizados em dois compartimentos de armas para maximizar a capacidade furtiva. A aeronave CTOL também pode utilizar três outras estações externas para armas por asa, se necessário. A Força Aérea dos EUA estabeleceu a data operacional inicial

do F-35A para Dezembro de 2016. Até essa data, a Força Aérea terá um esquadrão operacional com pelo menos 12 aeronaves, juntamente com aviadores treinados e equipados para realizar missões de apoio aéreo aproximado, interdição e supressão limitada, e operações de destruição de defesa aérea do inimigo em um ambiente de conflito. Avançando para a fase ativa do teste de armas é outro grande passo em direção à entrega do software Block 2B que permitirá a capacidade inicial de combate. Passamos anos trabalhando no projeto da aeronave, e muitos meses para assegurar que as armas poderiam ser armazenadas dentro da aeronave e tudo funcionou como projetado, disse Charlie Wagner, diretor de armas do F-35. Este evento é o resultado de um enorme esforço e colaboração do projeto F-35 e marca um ponto de significativo na capacitação do F-35, aonde o lançamento do AIM-120 representa um incremento pequeno, mas fundamental para provar a capacidade de combate dessa aeronave. A aeronave de quinta geração F-35 Lightning II combina furtividade avançada com velocidade de combate e agilidade, integração total de informações, habilidade para operações em rede e logística avançada. Três variantes distintas do F-35 substituirão o A-10 e F-16 na Força Aérea dos EUA, o F/A-18 da Marinha dos EUA, o F/A-18 e AV-8B Harrier dos Fuzileiros Navais dos EUA, e uma variedade de aeronaves de combate de outros países. FONTE: US Air Force (Força Aérea Americana) TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Pentágono revela datas para a capacidade operacional inicial do F-35 & Extra: Duas curiosidades sobre o projeto F-35A - USAF A Força Aérea dos EUA planeja declarar a capacidade operacional inicial (IOC) para a sua frota de Lockheed Martin F-35 em 2016, de acordo com um novo relatório divulgado pelo Departamento de Defesa em 31 de Maio. No seu relatório ao Congresso, o Pentágono afirma que, se o seu plano atual for mantido, o IOC para o maior cliente do Joint poderia ser alcançado entre Agosto e Dezembro daquele

ano. Os critérios utilizados pela USAF para o IOC consistem em ser capaz de declarar o primeiro esquadrão de F-35A operacional equipado com 12 a 24 aeronaves e com pessoal treinado o suficiente para realizar missões de apoio aéreo aproximado, interdição, e supressão e destruição de defesas limitada, em um ambiente hostil. No entanto, o prazo de 2016 não indica um afastamento da insistência anterior do serviço de que seria necessário para a aeronave ter todas as capacidades da sua configuração Block 3F finais para declarar IOC. Esse bloco de software está previsto para ser concluído no segundo semestre de 2017, de acordo com a indicação mais recente do Pentágono. Ao invés disso, é provável que a força aérea declare a IOC da aeronave utilizando o software Block 2B ou com o Block 3i, que é a mesma configuração de aviônicos reutilizada em hardware mais recente. Embora a USAF afirme que as configurações de software anteriores irão fornecer suficiente capacidade de combate inicial, ela continua a exigir maior letalidade e sobrevivência inerente ao Block 3F e além em uma data posterior. Já os Fuzileiros Navais dos EUA, estão continuando com o seu plano para IOC utilizando a configuração Block 2B entre Julho e Dezembro de 2015.

F-35B dos Marines - reparar no jato auxiliar para pouso/decolagem VTOL O USMC vai declarar o IOC quando o primeiro esquadrão de entre 10 e 16 aeronaves estiver treinado e pronto para realizar uma ampla gama de tipos de missão. O USMC também exige o software do Sistema Autônomo de Informação Logística V2 do jato para declarar a IOC. Tal como acontece com a USAF, a Marinha exige o Block 3F para suas necessidades futuras, diz o relatório. A Marinha dos EUA, no entanto, está mantendo a sua posição e exigindo a configuração Block 3F completa no seu F-35C para que possa declarar o IOC, que está previsto para acontecer entre o fim de 2018 e o ínicio de 2019. A USN diz que precisa da configuração Block 3F para lidar com as ameaças no ambiente pós-2018.

F-35C da USN - Reparar a ponta das asas que podem ser dobradas O IOC dos F-35C da USN é esperado para ser acontecer quando o primeiro esquadrão operacional de 10 aeronaves estiver tripulado, treinado e equipados para realizar suas missões atribuídas. EXTRA: Segue uma foto de um F-35C de teste saído da linha de montagem e ainda para ser pintado com as asas dobradas.

F-35C da USN com a asa dobrada Outra curiosidade é o esquema de comunialidade entre as versões do F-35. Notar quanta diferença existe entre as versões.

Esquema de comunialidade entre as 3 versões do F-35 FONTE: FlightGlobal / Defesa Aérea Naval TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval Algumas F-35... Belas Imagens - Continuando a série de Belas Imagens vamos agora tratar do F-35.

Linha de Produção do F-35, Fort Worth, Texas. Existem matéria e mais matérias sobre essa aeronave controversa que vem com a proposta de ser o caça, e que irá substituir desde o F-15 ao lendário Harrier, passando pelos F-16, A-10, etc e que será operado desde Bases Aéreas (F-35A) até Navios de Assalto Anfíbio (F-35B) e Portaaviões (F-35C). Tudo começa na linha de produção lotada de aeronaves em Forth

Worth Texas, onde ao que parece as 2 primeiras aeronaves são F-35B (pelo motor de sustentação atrás da cabine do piloto) seguidas de uma terceira aeronave difícil de identificar pelo pano preto cobrindo a parte superior da sua fuselagem, seguida de outras 2 aeronaves que se parecem com F-35A (pela presença do receptáculo Revo padrão USAF na parte de cima da fuselagem). Em seguida temos a decolagem com pós-combustor do F-35 BF-24 dos fuzileiros navais americanos em seu terceiro teste de vôo em 13 de Março de 2013. F-35B BF-24 decola de Ewards, CA F-35C CF-02 da Marinha Americana sobre a costa Atlântica próximo a Base Aeronaval de Patuxent River em Mayland sendo pilotada pelo piloto de teste da BAE, Peter Wilson.

F-35C CF-02 próximo à Patuxent River Uma foto com perfil mais agressivo do F-35A AF-1 durante o seu vôo número 272 aonde completou 500Horas de vôo com o piloto de Testes da LM David Nelson, próximo à Base Aérea de Edwards, CA. Notar que as paletas do motor não são visíveis além das suas linhas arredondadas além do capacete futurista do F-35.

F-35A AF-01 completando 500 horas de vôo F-35A AF2 aproveitando a total liberdade e quebrando para a direita sobre a Costa do Pacífico durante o seu vôo número 315 a partir de Edwards, CA. F-35 AF-02 Voando sobre o Pacífico

Como todo mundo merece um descanço, temos em seguida o mesmo F-35A AF-02 tomando uma água (missão REVO) durante uma missão de teste a partir da Base Aérea de Edwards, CA.

F-35 AF-02 durante REVO Para encerrar essa série temos o F-35A AF-01 em dois momentos mais bélicos.

Em primeiro lugar temos o AF-01 testando a abertura dos compartimentos internos de armas.

F-35A AF-01 testando compartimento interno de armas E a mesma aeronave AF-01 testando novamente o compartimento interno de armas, mas dessa vez também levando cargas externas (dois mísseis Aim-9x inertes). Notar as marcações de teste ao longo da fuselagem da aeronave. F-35A AF-01 testando compartimento interno de armas Com isso chegamos ao fim de mais um grupo de Belas Imagens. De tempos em tempos,traremos mais imagens interessantes com alguma história aqui e ali, e aceitamos sugestões para futuros temas. Como dizem por aí: Aviador é aquele que tem o prazer de realizar seu maior sonho de infância todos os dias durante cada Vôo. Over and out. Por Carlos Lima Defesa Aérea & Naval

FOTOS: LM Piloto da Força Aérea russa voa PAK-FA pela primeira vez Um piloto de testes da Força Aérea da Rússia voou o caça stealth de quinta geração PAK-FA, pela primeira vez, de acordo com a Sukhoi. O Piloto VP Chkalov, que faz parte do Instituto de Pesquisa de Vôo Gromov, voou o avião a partir do aeródromo de Zhukovsky, perto de Moscou em 25 de abril. A Sukhoi diz que o vôo de duas horas foi um sucesso. No início de abril, Mikhail Pogosyan, presidente da United Aircraft, empresa filiada a Sukhoi, disse que o PAK-FA entraria em testes operacionais em 2014. Em 2013, esperamos encerrar seus testes preliminares e iniciar os testes operacionais. Em 2014, estamos planejando iniciar os testes oficiais do Estado, disse Pogosyan à Agência de Notícias Ria

Novosti. A primeira fase dos testes do Estado deve ser concluído até 2015. A fase de testes de vôo e desenvolvimento do PAK-FA inclui seis aeronaves, mas uma é um aeronave de teste no solo. Os testes de Vôo esse ano se dará com 5 aeronaves, disse Pogosyan. Enquanto isso, a entrada do PAK-FA em serviço foi adiada por um ano. O jato de quinta geração T-50 deve entrar em produção em série e entrar em serviço em 2016, o presidente russo Vladimir Putin disse a Ria Novosti, em 25 de abril. FONTE: FlightGlobal TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval