Brasília/DF, junho de 2009.



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Transcrição:

Brasília/DF, junho de 2009.

2 DOCUMENTO ORIENTADOR O Documento Orientador tem por finalidade orientar as Secretarias de Educação que aderiram ao Projeto de Produção do Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual. Este Projeto integra o conjunto de ações desenvolvidas pela SEESP/MEC, que têm como objetivo apoiar a implementação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). O Projeto de Produção do Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual surge da necessidade de promover o acesso ao livro didático e paradidático aos alunos matriculados nas escolas públicas de educação básica do sistema de ensino brasileiro. O desenvolvimento desta ação está vinculada à adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e ao PAR Plano de Ação Articulada, que afirma o compromisso dos gestores dos sistemas de ensino na concretização das ações educacionais voltadas à inclusão escolar, seguindo as diretrizes que integram o PDE Plano de Desenvolvimento da Educação.

3 1 Objetivos do Programa 1.1 Objetivo Geral: Promover acessibilidade nos Programas do Livro/MEC, visando assegurar aos alunos com deficiência visual matriculados em escolas públicas da educação básica, o pleno acesso e participação em condições de igualdade com os demais alunos. 1.2 Objetivos Específicos: a) Estabelecer parcerias entre o MEC/SEESP, Instituto Beijamin Constant e as Secretarias de Educação para a produção do livro acessível; b) Disponibilizar aos CAPs e NAPPBs, equipamentos e recursos para garantir a produção de livros digitais acessíveis e complementos em Braille; c) Assegurar o fluxo da distribuição dos livros acessíveis no início do ano letivo; d) Atender a demanda de livros acessíveis, conforme os títulos utilizados na escola; e) Disponibilizar aos CAPs e NAPPBs acesso ao ambiente virtual que abriga o acervo de livros digitais dos Programas do Livro; f) Promover a formação de profissionais dos CAPs e NAPPBs para o uso da tecnologia na produção do livro digital acessível. 2. Histórico da Produção do Livro Acessível A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) orienta a articulação entre e a educação especial e comum, visando garantir à escolarização e a oferta do atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência. Para promover a acessibilidade nos Programas do Livro/MEC, são implementadas ações de produção e distribuição de livros nos formatos acessíveis e disponibilização de outros recursos de tecnologia assistiva para atender aos alunos que utilizam sistemas, códigos e linguagens específicos.

4 Em 1999, foram produzidos 20 títulos de livros didáticos para alunos cegos de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental em Braille, no PNLD; entre 2000 e 2001, mais 90 títulos atenderam 543 alunos de 350 escolas públicas. Entre os anos de 1998 a 2007 foram implantados, os CAPs - Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência e os NAPPBs - Núcleo de Apoio Pedagógico e Produção Braille, que receberam conjunto de equipamentos e a formação para gestores e profissionais. Para atender a meta de distribuição dos livros didáticos em Braille para todos os alunos do ensino fundamental, foi realizado, em 2003 o Censo Complementar para identificar a condição sensorial, série ou ciclo destes alunos. A partir de 2004, o Censo Escolar/INEP incorporou a coleta destes dados. Diante do desafio de garantir a acessibilidade, em 2004, o MEC investiu na modernização do parque gráfico do Instituto Benjamin Constant - IBC, ampliando sua capacidade técnica de produção Braille. Foram produzidos 128 títulos de livros didáticos de 1ª a 8ª série, atendendo 3.267 alunos matriculados em 2.128 escolas. Em 2005 e 2006, o MEC financiou por meio de convênios com o IBC e com a Fundação Dorina Nowill para Cegos, a produção e distribuição de 40.030 livros em Braille, de 116 títulos, aos alunos cegos do ensino fundamental. Em 2007, 25 novos títulos de livros didáticos e 40 títulos de paradidáticos, para alunos do ensino fundamental e médio. Neste mesmo ano, os avanços da política de inclusão geraram o incremento das ações de acessibilidade nas escolas, com a produção de livros em áudio e a distribuição de laptops com leitor de tela aos alunos cegos do ensino médio. Em 2008, foi lançado o edital para aquisição de obras de orientação pedagógica e literatura infanto-juvenil acessível, destinadas as bibliotecas das escolas públicas. Ainda em 2008, foi efetivada a parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, para o desenvolvimento do livro digital falado (DTB), de acordo com o padrão Daisy. Com o objetivo de preparar os CAPs para o uso das novas tecnologias e produção do livro digital acessível, foi realizado o Seminário Nacional de Formação dos CAPs, em dezembro de 2008. Em 2009, o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais totaliza 15.551 salas, destas 655 equipadas com recursos específicos para produção Braille e 10.655 recursos específicos para baixa visão.

5 Visando ampliar o uso de livros digitais acessíveis, a distribuição de laptops com leitor de telas passa a contemplar os alunos com cegueira, matriculados nos anos finais do ensino fundamental, nas escolas da rede pública. Nesse sentido, o presente Projeto se justifica para efetivar o direito de pleno acesso ao livro às pessoas com deficiência visual, assegurando o direito de todos a educação, a igualdade de condições de acesso, permanência na escola e a continuidade nos níveis mais elevados de ensino, previsto nos Art.205, 206 e 208 da Constituição Federal. A Lei 10.753/2003, que institui a Política Nacional do Livro, no Art. 1º, inciso XII assegura às pessoas com deficiência visual o acesso à leitura. Nesse sentido, o Decreto 5.296/2004, no Art. 58 indica que o Poder Público adotará mecanismos de incentivo para tornar disponíveis em meio magnético, em formato de texto, as obras publicadas no País. Dessa forma, este Projeto atende a necessidade de articular e ampliar ações que garantam as condições de participação e aprendizagem aos alunos com deficiência visual no contexto escolar, concretizando os objetivos da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Com o este Projeto, o Ministério da Educação, dá conseqüência ao Decreto que regulamenta as leis de acessibilidade em 2004 e atende ao compromisso assumido por meio do Decreto Legislativo n. 186/2008, que ratifica a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, estabelecendo o pleno acesso à educação em igualdade de condições com as demais pessoas. 3. Parcerias São parceiros no desenvolvimento deste Projeto a SEESP/MEC, o FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o IBC Instituto Benjamin Constant e as Secretarias de Educação, as quais se vinculam os CAPs e NAPPBs. 4. Atribuições dos entes envolvidos no Projeto 4.1. Da SEESP a) Firmar Termo de Adesão com as Secretarias de Educação; b) Disponibilizar a tecnologia para a produção e uso do livro digital acessível;

6 c) Realizar a formação para produção do livro digital acessível e uso dos recursos e tecnologias; d) Promover reuniões técnicas com dirigentes de educação especial para a gestão do Projeto em cada UF; e) Analisar os planos de implementação do Projeto apresentados no PAR, de acordo com a produção e distribuição realizada pelos CAPs ou NAPPBs; f) Acompanhar a implantação do Projeto, a organização da produção e distribuição do livro digital acessível e complementos em Braille; g) Disponibilizar aos CAPs e NAPPBs um conjunto de equipamentos para a ampliação da capacidade técnica da produção Braille e do livro acessível; h) Disponibilizar aos CAPs e NAPPBs acesso ao ambiente virtual de obras em formato digital acessível, constantes nos Programas do Livro/MEC; i) Avaliar os relatórios de execução do Projeto, considerando os avanços produzidos na promoção da acessibilidade na rede pública de ensino. 4.2. Do FNDE a) Prestar apoio técnico e financeiro para aquisição de materiais de consumo para a produção e distribuição dos livros; b) Prestar apoio técnico e financeiro para a disponibilização dos equipamentos aos CAPs e NAPPBs, destinados a produção de livros acessíveis; c) Fomentar o desenvolvimento e a distribuição de recursos de tecnologia assistiva para promoção da acessibilidade na rede pública de ensino; d) Especificar o padrão de acessibilidade requerido nos editais de convocação dos Programas do Livro/MEC; e) Elaborar em parceria com a SEESP, os editais dos Programas do Livro/MEC e avaliar formatos de livro acessível; f) Organizar cronograma dos Programas do Livro/MEC para que a produção do livro acessível corresponda à escolha feita pela escola e sua distribuição ao início do ano letivo; g) Realizar parceria para aquisição e distribuição de obras em Braille não produzidas no âmbito dos CAPs e NAPPBs; h) Disponibilizar a SEESP os títulos adquiridos em formato digital para depósito no ambiente virtual do MEC disponível aos CAPs e NAPPBs participantes;

7 4.5 Do Instituto Benjamin Constant - IBC a) Apoiar e fortalecer a atuação dos CAPs e NAPPBs como centros de formação e recursos para apoiar as escolas na promoção da educação inclusiva; b) Produzir e distribuir livros em formatos acessíveis para atender a demanda indicada pelo MEC/SEESP; c) Atuar na formação de profissionais dos CAPs e NAPPBs para a produção dos livros acessíveis e na orientação aos professores para a utilização dos recursos. 4.3. Da Secretaria de Educação a) Coordenar o Projeto no Estado/distrito Federal/Município, conforme estabelecido no Termo de Adesão; b) Confirmar a demanda da rede pública da educação básica identificada pelo Censo Escolar a ser atendida pelo Programa, nas redes de ensino; c) Propor plano de implementação do Projeto junto aos CAPs e NAPPBs; d) Disponibilizar profissionais para produção do livro acessível; e) Apresentar no PAR a demanda para a produção e distribuição de livros acessíveis para alunos com cegueira, matriculados na rede pública da educação básica; f) Apresentar ao MEC/SEESP relatório das ações desenvolvidas pelos CAPs e NAPPBs integrantes do projeto. 4.4 Dos CAPs e NAPPBs integrantes do Projeto a) Identificar os títulos utilizados pelas escolas de sua abrangência; b) Produzir os livros digitais acessíveis e os complementos em Braille; c) Distribuir os livros acessíveis às escolas com matrícula de alunos cegos; d) Orientar os professores para utilização dos livros acessíveis; e) Monitorar e avaliar a utilização dos livros acessíveis; f) Elaborar relatório da execução das ações desenvolvidas no Projeto; 5. Implementação e gestão da produção do livro acessível

8 A implementação e gestão da produção do livro acessível seguem os seguintes passos: 5.1 Adesão: a adesão ao Projeto do Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual foi realizada entre a SEESP/MEC e as Secretarias de Educação responsáveis pelos CAPs e NAPPBs, por meio do Termo de Adesão, encaminhado pelo OFÍCIO-CIRCULAR/SEESP/GAB/Nº 26, de 22 de abril de 2009. 5.2 Coordenação: o Projeto do Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual será coordenado no âmbito do Ministério da Educação pela Secretaria de Educação Especial, e no âmbito dos Estados, Distrito Federal e Municípios, pelas Secretarias de Educação as quais se vinculam os CAPs e NAPPBs. 5.3 Modernização dos CAPs/NAPPBs Os CAPs e NAPPBs receberão do MEC /bseesp, um conjunto de equipamentos, composto pelos seguintes itens: 1 Impressora Braille - grande porte, 2 Scanners de mesa, 2 Microcomputadores, 1 Linha Braille, 1 Guilhotina, 2 Grampeadores, 1 Armário, 2 Mesas, 2 Cadeiras, 1 Perfurador Elétrico, 1 Duplicador Braille, 2 Estabilizadores e 1 Software para produção de desenhos táteis. Estes equipamentos deverão ser organizados em espaço amplo e adequado para a produção, conservação e distribuição do livro acessível. A manutenção dos equipamentos, o espaço físico e os profissionais que atuarão nos Centros de Referência são atribuições das Secretarias Estaduais, Distrito Federal e Municipais de Educação, conforme adesão estabelecida. A SEESP/MEC disponibilizará a tecnologia MEC Daisy para a produção e uso do livro digital acessível nos Centros de Referência.

9 5.3.1 Especificação dos equipamentos: o cômputo dos recursos para produção do livro acessível deverá considerar as seguintes especificações dos equipamentos: Por Instituição Equipamento Quantidade por Centros de Referência Microcomputador 2 Scanner de mesa 2 Estabilizador 2 Impressora Braille (grande porte) 1 Guilhotina 1 Perfuradora Elétrica 1 Grampeador 2 Duplicador para Impressão de Relevos Táteis 1 Software para produção de desenhos táteis 1 1 Linha Braille 1 Armário 1 Mesa 2 Cadeira 2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE ALGUNS EQUIPAMENTOS IMPRESSORA BRAILLE a) Sintetizador de voz em português que verbaliza os comandos dados e os ajustes configurados na impressora; b) Impressão de gráficos em resolução normal e alta resolução. Combina gráficos e textos num mesmo documento; c) Ajuste de impacto para papéis de diferentes espessuras; d) Sistema multi copy, reimprime até 99 cópias; e) Velocidade: no mínimo 150 caracteres por segundo (interpontos), 90 caracteres por segundo (lado único); f) Caracteres por linha: no máximo 44; g) Papel: formulário contínuo; h) Espessura do papel: variável 120 gramas a 180 gramas; GUILHOTINA a) Comprimento do corte: 430 mm; b) Altura do corte: 40 mm; c) Capacidade de corte: 400 folhas; d) Área de mesa: 625 x 700 mm; e) Trava para segurar o papel.

10 PERFURADOR ELÉTRICO a) Capacidade de perfuração: 25 folhas; b) Comprimento de perfuração: 43 cm; c) Quantidade de furos: 70; d) Velocidade: 17.000 p/h. GRAMPEADOR PARA BROCHURA EM BRAILLE a) Capacidade de grampeamento: 25 a 50 folhas; b) Gramatura do papel: 120 a 180 mm; c) Dimensões: 16 x 57 x 29 cm; d) Peso: 6,5 kg; e) Ajuste de linha central para diversos tamanhos de Braille. 5.4 Formação dos Profissionais para atuação na produção do livro acessível: a formação dos profissionais que atuarão na produção do livro acessível, será constituída de três etapas: 1ª) formação técnica presencial sobre a utilização e geração de livros em formato Daisy e sistema de armazenamento de livros no ADA Acervo Digital Acessível, no I Seminário Nacional de Formação para a Produção do Livro Acessível, Brasília-DF; 2ª) formação técnica a distância sobre a utilização e geração de livros em formato Daisy com a equipe da UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro; 3ª) atividades de produção do livro acessível pelos profissionais dos CAPs e NAPPBs. 5.4.1 Formação docente para a utilização do livro acessível: os profissionais dos CAPs e NAPPBs atuarão na formação dos professores das salas de recursos multifuncionais,a fim de disseminar a usabilidade do livro digital acessível. 5.5 - Profissionais envolvidos na organização e gestão da produção do livro acessível: a organização e gestão da produção do livro acessível deverá ser realizada pelos profissionais dos CAPs e NAPPBs e pelos consultores contratados pelo MEC/SEESP. 5.5.1. Atuação dos consultores Com intuito de atuar no processo de implementação e gestão do Projeto do Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual, a SEESP/MEC contratará, em caráter temporário, na modalidade de produto, 15 consultores. Estes consultores atuarão na realização da formação dos profissionais dos CAPs e NAPPBs para a utilização da tecnologia MEC Daisy, produção e distribuição do livro acessível;

11 apoiarão na identificação da demanda a ser atendida pelos CAPs e NAPPBs; subsidiarão as Secretarias de Educação na elaboração do planejamento da produção e distribuição do livro acessível; orientarão os professores quanto à utilização dos livros em formato acessível; e realizarão monitoramento e avaliação da implementação do Projeto. Os consultores serão subdivididos da seguinte forma: 1 consultor para atuar nos Estados de AP, PA e TO, abrangendo 4 Centros de produção; 1 consultor para atuar nos Estados AM e RR abrangendo 2 Centros de produção; 1 consultor para atuar nos Estados AC e RO, abrangendo 2 Centros de produção; contemplando a Região Norte; 1 consultor para atuar nos Estados MA, PI e CE, abrangendo 3 Centros de produção; 1 consultor para atuar nos Estados RN e PB, abrangendo 3 Centros de produção; 1 consultor para atuar nos Estados PE, AL e SE, abrangendo 4 Centros de produção; 1 consultor para atuar no Estado da BA, abrangendo 4 Centros de produção; contemplando a Região Nordeste; 1 consultor para atuar no Estado de MG, abrangendo 6 Centros de produção; 1 consultor para atuar no Estado de SP, abrangendo 3 Centros de produção; 1 consultor para atuar nos Estados de ES e RJ, abrangendo 4 Centros de produção; contemplando a Região Sudeste; 1 consultor para atuar no Estado do RS, abrangendo 4 Centros de produção; 1 consultor para atuar no Estado de SC, abrangendo 4 Centros de produção; 1 consultor para atuar no Estado do PR, abrangendo 6 Centros de produção; contemplando a Região Sul; 1 consultor para atuar no Estado de MS, abrangendo 3 Centros de produção; 1 consultor para atuar nos Estados MT, DF e GO, abrangendo 3 Centros de produção; contemplando a Região Centro-Oeste. 5.6 ADA Acervo Digital Acessível: o MEC, em parceria com a UnB Universidade de Brasília desenvolveram um sistema de armazenamento de livros acessíveis. O FNDE Fundo de Desenvolvimento da Educação disponibilizará os títulos adquiridos pelo Programa do Livro em formato digital, para serem armazenados no ADA e disponibilizados aos CAPs e NAPPBs que aderiram ao Projeto do Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual. A SEESP/MEC acompanhará e subsidiará a elaboração dos editais dos Programas do Livro no que tange à acessibilidade.

12 5.7 Identificação da demanda a ser atendida: as Secretarias de Educação responsáveis pelos CAPs e NAPPBs deverão realizar a identificação da demanda a ser atendida com livros acessíveis nos municípios de sua abrangência, com base no Censo Escolar MEC/INEP e orientar quanto ao processo de solicitação dos livros acessíveis. Esta atividade poderá ser apoiada pelo consultor. 5.8 Identificação dos títulos a serem produzidos: O FNDE disponibilizará a SEESP a relação dos títulos escolhidos pelas escolas públicas da educação básica que possuírem matrícula de alunos com deficiência visual. Os livros acessíveis dos anos iniciais do ensino fundamental (2ª a 4ª séries do ensino fundamental de 8 anos e 2º ao 5º ano do ensino fundamental de 9 anos) serão produzidos e distribuídos pelo IBC. Os livros acessíveis dos anos finais do ensino fundamental (5ª a 8ª séries do ensino fundamental de 8 anos e 6º ao 9º ano do ensino fundamental de 9 anos), ensino médio e complementos serão produzidos e distribuídos pelos CAPs e NAPPBs. 5.8.1 - Produção dos Livros de alfabetização: os livros de alfabetização ou complementos para esta etapa de escolarização, no primeiro ano de implementação do Projeto (2009-2010), serão produzidos pelos CAPs e NAPPBs, de forma articulada às salas de recursos multifuncionais. 5.8.2 Editais dos Programas do Livro do MEC: a partir de 2009, os Editais dos Programas do Livro do MEC exigirão a entrega das obras impressas em tinta, acompanhadas de CD ou DVD com o livro no formato Daisy. As obras adquiridas por meio de editais anteriores ao lançamento do Mecdaisy, serão disponibilizadas pelo FNDE no formato PDF. 5.9. Formatos acessíveis de produção do livro: A produção de livros e outros materiais didáticos será realizada nos seguintes formatos: a) Braille: texto transcrito e impresso conforme as convenções Braille, para atender aos requisitos da leitura tátil, previstos nas normativas: Grafia Braille para Língua Portuguesa; Normas Técnicas para Produção de texto em Braille; Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa; Grafia Química Braille para uso no Brasil; Grafia Braille para a Informática; Manual Internacional de Musicografia Braille; b) Livro Digital Falado: O

13 DTB, de acordo com o padrão Daisy, é um tipo de texto digital que consiste num sistema de marcação que permite a navegação por meio de teclas de atalho às diferentes partes do texto (capítulos, itens, subitens, páginas, parágrafos, linhas, entre outros); disponibiliza a leitura em áudio, a formatação para impressão Braille e a ampliação dos caracteres. 5.10 Planejamento da produção do livro acessível: as Secretarias de Educação planejarão as etapas de produção do livro acessível, sendo elas: 1ª) Identificação da demanda: número de matrícula de alunos com deficiência visual da área de sua abrangência; 2ª) Definição da área de abrangência dos Centros de Produção; 3ª) Definição dos formatos dos livros acessíveis; 4ª) Previsão do material de custeio necessário para a produção do livro acessível, de acordo com os seguintes itens: - Formulário Contínuo (gramatura 120); - Grampos compatíveis com o grampeador; - Espirais de plástico (encadernação); - Capa plástica e contra-capa para encadernação; - CD Room; - DVD; - Papel Sulfite; - Papel Braillon; - Etiqueta; - Plástico para embalagem; - Caixa de CD; - Cartucho de tinta; - Envelopes; - Postagem do material 5ª) Elaboração e encaminhamento do plano financeiro para análise e inserção no PAR pela SEESP. 5.11 Distribuição do livro acessível: A distribuição dos livros ficará sob responsabilidade dos CAPs e NAPPBs.

14 5.12 Monitoramento e avaliação: O acompanhamento da implementação do Projeto do Livro Acessível para Alunos com Deficiência Visual, a organização da produção e a distribuição dos livros produzidos e complementos em Braille será realizado pela SEESP/MEC. Os CAPs, NAPPBs e os consultores que atuarão na implementação e gestão do Projeto deverão encaminhar relatórios semestrais das atividades desenvolvidas para avaliação da SEESP/MEC. Esta avaliação objetiva verificar os avanços na promoção de condições de acessibilidade ao livro, para os alunos com deficiência visual no sistema de ensino. 5.13 Orientação aos professores que atuam no atendimento educacional especializado, para utilização dos livros digitais acessíveis: A orientação aos professores quanto à utilização dos livros em formato digital acessível será realizada pelos CAPs, NAPPBs e IBC. 5.14 Articulação da produção do livro acessível com as salas de recursos multifuncionais Tipo II: a produção do livro acessível deve ser realizada pelos CAPs e NAPPBs de forma articulada com as salas de recursos multifuncionais Tipo II. Os profissionais que atuam no atendimento educacional especializado poderão produzir os complementos em Braille necessários aos alunos, gerar as obras solicitadas no formato Daisy, bem como produzir demais materiais pedagógicos acessíveis. A fim de viabilizar esta articulação, a SEESP/MEC disponibilizará às secretarias de educação que aderiram ao Projeto do livro acessível, a relação das escolas que receberam salas de recursos multifuncionais tipo II. 5.15 Disponibilização de laptops para alunos com deficiência visual: Os computadores portáteis são equipamentos destinados à promoção de acessibilidade aos alunos com cegueira, matriculados nas séries finais do ensino fundamental, no ensino médio e na educação de jovens e adultos de escolas públicas. São ferramentas indispensáveis para que os alunos interajam com o material didático produzido em formato digital acessível. Para subsidiar o planejamento das ações desenvolvidas pelos CAPs e NAPPBs, a SEESP/MEC encaminhará a relação das escolas, cujos alunos com cegueira, receberam este equipamento.

15 6. Abrangência UF SÉRIES ACRE ESCOLA ESCOLA TOTAL INCLUSIVA EXCLUSIVA MATRÍCULAS ACRE 1 a 4 SÉRIE 9 0 9 ACRE 5 a 8 SÉRIE 7 0 7 ACRE 1 a 5 SÉRIE 7 0 7 ACRE 6 ao 9 SÉRIE 0 0 0 ACRE MÉDIO 2 0 2 ACRE PROFISSIONAL 0 54 54 TOTAL GERAL 25 54 79 ALAGOAS ALAGOAS 1 a 4 SÉRIE 15 0 15 ALAGOAS 5 a 8 SÉRIE 9 0 9 ALAGOAS 1 a 5 SÉRIE 14 10 24 ALAGOAS 6 AO 9 SÉRIE 12 3 15 ALAGOAS MÉDIO 9 2 11 ALAGOAS PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 59 15 74 AMAPÁ AMAPÁ 1 a 4 SÉRIE 9 1 10 AMAPÁ 5 a 8 SÉRIE 4 0 4 AMAPÁ 1 a 5 SÉRIE 1 0 1 AMAPÁ 6 AO 9 SÉRIE 0 0 0 AMAPÁ MÉDIO 4 0 4 AMAPÁ PROFISSIONAL 2 0 2 TOTAL GERAL 20 1 74 AMAZONAS AMAZONAS 1 a 4 SÉRIE 1 1 2 AMAZONAS 5 a 8 SÉRIE 0 0 0 AMAZONAS 1 a 5 SÉRIE 16 10 26 AMAZONAS 6 AO 9 SÉRIE 8 0 8 AMAZONAS MÉDIO 4 0 4 AMAZONAS PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 29 11 40 BAHIA BAHIA 1 a 4 SÉRIE 179 106 285 BAHIA 5 a 8 SÉRIE 58 16 74 BAHIA 1 a 5 SÉRIE 93 14 107 BAHIA 6 AO 9 SÉRIE 11 1 12 BAHIA MÉDIO 37 1 38 BAHIA PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 378 138 231 CEARÁ CEARÁ 1 a 4 SÉRIE 0 0 0 CEARÁ 5 a 8 SÉRIE 0 0 0 CEARÁ 1 a 5 SÉRIE 80 39 119 CEARÁ 6 AO 9 SÉRIE 53 0 53 CEARÁ MÉDIO 14 0 14 CEARÁ PROFISSIONAL 1 0 1 TOTAL GERAL 148 39 187

16 ESPÍRITO SANTO ESPÍRITO SANTO 1 a 4 SÉRIE 27 9 36 ESPÍRITO SANTO 5 a 8 SÉRIE 22 2 24 ESPÍRITO SANTO 1 a 5 SÉRIE 5 0 5 ESPÍRITO SANTO 6 AO 9 SÉRIE 4 0 4 ESPÍRITO SANTO MÉDIO 14 1 15 ESPÍRITO SANTO PROFISSIONAL 1 0 1 TOTAL GERAL 73 12 85 MARANHÃO MARANHÃO 1 a 4 SÉRIE 24 30 54 MARANHÃO 5 a 8 SÉRIE 8 6 14 MARANHÃO 1 a 5 SÉRIE 14 7 21 MARANHÃO 6 AO 9 SÉRIE 4 0 4 MARANHÃO MÉDIO 14 0 14 MARANHÃO PROFISSIONAL 0 53 53 TOTAL GERAL 64 96 160 MINAS GERAIS MINAS GERAIS 1 a 4 SÉRIE 0 0 0 MINAS GERAIS 5 a 8 SÉRIE 2 0 2 MINAS GERAIS 1 a 5 SÉRIE 112 48 160 MINAS GERAIS 6 AO 9 SÉRIE 68 18 86 MINAS GERAIS MÉDIO 39 0 39 MINAS GERAIS PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 221 66 287 PARÁ PARÁ 1 a 4 SÉRIE 91 328 419 PARÁ 5 a 8 SÉRIE 23 0 23 PARÁ 1 a 5 SÉRIE 4 3 7 PARÁ 6 AO 9 SÉRIE 1 0 1 PARÁ MÉDIO 4 0 4 PARÁ PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 123 331 454 PARAÍBA PARAÍBA 1 a 4 SÉRIE 0 2 2 PARAÍBA 5 a 8 SÉRIE 0 0 0 PARAÍBA 1 a 5 SÉRIE 37 29 66 PARAÍBA 6 AO 9 SÉRIE 21 0 21 PARAÍBA MÉDIO 6 0 6 PARAÍBA PROFISSIONAL 64 31 95 PARANÁ PARANÁ 1 a 4 SÉRIE 56 59 115 PARANÁ 5 a 8 SÉRIE 63 7 70 PARANÁ 1 a 5 SÉRIE 20 0 20 PARANÁ 6 AO 9 SÉRIE 0 0 0 PARANÁ MÉDIO 37 0 37 PARANÁ PROFISSIONAL 3 0 3 TOTAL GERAL 179 66 245 PERNAMBUCO PERNAMBUCO 1 a 4 SÉRIE 27 43 70 PERNAMBUCO 5 a 8 SÉRIE 34 2 36

17 PERNAMBUCO 1 a 5 SÉRIE 35 4 39 PERNAMBUCO 6 AO 9 SÉRIE 14 0 14 PERNAMBUCO MÉDIO 29 1 30 PERNAMBUCO PROFISSIONAL 1 0 1 TOTAL GERAL 140 50 190 PIAUÍ PIAUÍ 1 a 4 SÉRIE 8 16 24 PIAUÍ 5 a 8 SÉRIE 2 0 2 PIAUÍ 1 a 5 SÉRIE 21 14 35 PIAUÍ 6 AO 9 SÉRIE 9 0 9 PIAUÍ MÉDIO 4 0 4 PIAUÍ PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 44 30 74 RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 1 a 4 SÉRIE 0 2 2 RIO DE JANEIRO 5 a 8 SÉRIE 0 9 9 RIO DE JANEIRO 1 a 5 SÉRIE 161 253 414 RIO DE JANEIRO 6 AO 9 SÉRIE 88 39 127 RIO DE JANEIRO MÉDIO 14 3 17 RIO DE JANEIRO PROFISSIONAL 4 0 4 TOTAL GERAL 267 306 573 RIO GRANDE DO NORTE RIO GRANDE DO NORTE 1 a 4 SÉRIE 0 2 2 RIO GRANDE DO NORTE 5 a 8 SÉRIE 0 0 0 RIO GRANDE DO NORTE 1 a 5 SÉRIE 22 0 22 RIO GRANDE DO NORTE 6 AO 9 SÉRIE 10 1 11 RIO GRANDE DO NORTE MÉDIO 9 0 9 RIO GRANDE DO NORTE PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 41 3 44 RIO RIO GRANDE DO SUL RIO GRANDE DO SUL 1 a 4 SÉRIE 47 28 75 RIO GRANDE DO SUL 5 a 8 SÉRIE 66 12 78 RIO GRANDE DO SUL 1 a 5 SÉRIE 40 4 44 RIO GRANDE DO SUL 6 AO 9 SÉRIE 8 1 9 RIO GRANDE DO SUL MÉDIO 37 0 37 RIO GRANDE DO SUL PROFISSIONAL 4 1 5 TOTAL GERAL 202 46 248 RONDÔNIA RONDÔNIA 1 a 4 SÉRIE 0 0 0 RONDÔNIA 5 a 8 SÉRIE 1 0 1 RONDÔNIA 1 a 5 SÉRIE 23 2 25 RONDÔNIA 6 AO 9 SÉRIE 5 0 5 RONDÔNIA MÉDIO 4 0 4 RONDÔNIA PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 33 2 35 RORAIMA RORAIMA 1 a 4 SÉRIE 1 0 1 RORAIMA 5 a 8 SÉRIE 2 0 2 RORAIMA 1 a 5 SÉRIE 3 0 3 RORAIMA 6 AO 9 SÉRIE 0 0 0 RORAIMA MÉDIO 0 0 0

18 RORAIMA PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 33 2 35 SANTA CATARINA SANTA CATARINA 1 a 4 SÉRIE 29 45 74 SANTA CATARINA 5 a 8 SÉRIE 46 12 58 SANTA CATARINA 1 a 5 SÉRIE 39 18 57 SANTA CATARINA 6 AO 9 SÉRIE 5 1 6 SANTA CATARINA MÉDIO 22 0 22 SANTA CATARINA PROFISSIONAL 0 0 5 TOTAL GERAL 141 76 222 SÃO PAULO SÃO PAULO 1 a 4 SÉRIE 210 59 269 SÃO PAULO 5 a 8 SÉRIE 205 15 220 SÃO PAULO 1 a 5 SÉRIE 82 50 132 SÃO PAULO 6 AO 9 SÉRIE 8 4 12 SÃO PAULO MÉDIO 125 14 139 SÃO PAULO PROFISSIONAL 5 0 5 TOTAL GERAL 635 142 777 SERGIPE SERGIPE 1 a 4 SÉRIE 14 7 21 SERGIPE 5 a 8 SÉRIE 6 0 6 SERGIPE 1 a 5 SÉRIE 1 0 1 SERGIPE 6 AO 9 SÉRIE 0 0 0 SERGIPE MÉDIO 6 0 6 SERGIPE PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 27 7 34 TOCANTINS TOCANTINS 1 a 4 SÉRIE 0 1 1 TOCANTINS 5 a 8 SÉRIE 0 0 0 TOCANTINS 1 a 5 SÉRIE 12 14 26 TOCANTINS 6 AO 9 SÉRIE 6 4 10 TOCANTINS MÉDIO 4 0 4 TOCANTINS PROFISSIONAL 0 0 0 TOTAL GERAL 22 19 47

19 7. Cronograma 2009 As ações do Projeto em 2009 contemplam as etapas de adesão de formação dos profissionais, identificação da demanda e organização dos recursos e equipamentos para o início da produção dos títulos a serem utilizados, de acordo com o fluxo de distribuição dos Programas do Livro, conforme cronograma a seguir: - Adesão ao Projeto : abril e maio - Identificação dos alunos : junho e julho - Aquisição de equipamentos: maio, junho e julho. - Lançamento da tecnologia DTB: junho - Formação de profissionais: junho, julho e agosto. - Apresentação de Implementação do plano no PAR: julho e agosto. - Análise dos planos no PAR: agosto e setembro. - Efetivação dos convênios: setembro e outubro. - Entrega dos equipamentos: novembro - Análise dos relatórios de implantação do Projeto: dezembro