A construção participativa da Base Nacional Comum Curricular

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1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica A construção participativa da Base Nacional Comum Curricular Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

2 Currículo Como experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos educandos (DCNEB).

3 Currículo Configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos educandos (DCNEB).

4 Currículo Como a proposta de ação educativa constituída pela seleção de conhecimentos construídos pela sociedade, relevantes e pertinentes (DCNs Ensino Médio).

5 Base Nacional Comum Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem observar: Base Nacional Comum Parte Diversificada

6 Base Nacional Comum Base Nacional Comum: conjunto de conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas e exercício da cidadania; nos movimentos sociais (Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, Art. 14).

7 Base Nacional Comum Parte Diversificada: cada sistema de ensino e estabelecimento escolar complementa a base nacional comum, prevendo o estudo das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da comunidade escolar, perpassando todos os tempos e espaços curriculares constituintes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, independentemente do ciclo da vida no qual os sujeitos tenham acesso à escola. (Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010, Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, Art. 15)

8 Base Nacional Comum Constituição Federal 1988 Art Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais (Constituição Federal).

9 Responsabilidade da UNIÃO Base Nacional Comum LDB Lei 9.394/96 Diretrizes e bases da educação nacional Art. 8º. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino. 1º Caberá à União a coordenação da política nacional de educação, articulando os diferentes níveis e sistemas e exercendo função normativa, redistributiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais.

10 Base Nacional Comum LDB Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos. 1º Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil.

11 Base Nacional Comum 1997 São consolidados, em dez (10) volumes, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, apontados como referenciais de qualidade para a educação brasileira. Foram feitos para auxiliar as equipes escolares na execução de seus trabalhos, sobretudo no desenvolvimento do currículo.

12 Base Nacional Comum 1998 São consolidados, em dez (10) volumes, os PCNs para o Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano. A intenção é ampliar e aprofundar um debate educacional que envolva escolas, pais, governos e sociedade.

13 Base Nacional Comum 2000 São lançados os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), em quatro partes, com o objetivo de cumprir o duplo papel de difundir os princípios da reforma curricular e orientar o professor, na busca de novas abordagens e metodologias.

14 Base Nacional Comum 2008 É instituído em 2008 e funciona até 2010 o Programa Currículo em Movimento que busca melhorar a qualidade da educação básica por meio do desenvolvimento do currículo da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio.

15 2010 Base Nacional Comum Entre 28 de março e 01 de abril é realizada a Conferência Nacional de Educação (CONAE), com a presença de especialistas para debater a Educação Básica. Em suas resoluções o documento final fala da necessidade da Base Nacional Comum Curricular. Indicação das bases epistemológicas que garantam a configuração de um currículo que contemple, ao mesmo tempo, uma base nacional demandada pelo sistema nacional de educação e as especificidades regionais e locais. Eixo I: Papel do estado na garantia do direito à educação de qualidade: organização e regulação da educação nacional

16 Base Nacional Comum Nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) a Base é descrita e é onde todo o seu processo de construção se inspira e se organiza.

17 Base Nacional Comum Diretrizes operacionais para Educação Básica nas escolas do campo; Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira e Africana; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil; - Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial;

18 Base Nacional Comum Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica; - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos; - Diretrizes Nacionais para oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais; - Diretrizes Operacionais para Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e adultos desenvolvida por meio da educação à distância;

19 Base Nacional Comum Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Indígena - Diretrizes para o atendimento de educação escolar de crianças, adolescentes e jovens em situação de itinerância; - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Quilombola, - Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos; - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental - Portaria n. 867, que institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) e define suas Diretrizes Gerais A Portaria n , de 22 de novembro de 2013, institui o Pacto Nacional de Fortalecimento do Ensino Médio (PNFEM).

20 Base Nacional Comum A necessidade da BNC foi evidenciada em outros documentos significativos para a Educação, frutos de discussões de todos os setores da sociedade. Ela está indicada na CONAE 2014 e no PNE em diversas estratégias.

21 Base Nacional Comum - PNE Ensino Fundamental e Ensino Médio: Direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento configurarão a base nacional comum curricular do ensino fundamental (PNE 2.2) e médio (PNE 3.3).

22 Base Nacional Comum - PNE Educação Infantil: (...) garantir a elaboração de currículos e propostas pedagógicas que incorporem os avanços de pesquisas ligadas ao processo de ensinoaprendizagem e às teorias educacionais no atendimento da população de 0 (zero) a 5 (cinco) anos (PNE 1.9).

23 Base Nacional Comum - PNE O Ministério da Educação, em articulação e colaboração com os entes federados e ouvida a sociedade mediante consulta pública nacional, elaborará e encaminhará ao Conselho Nacional de Educação - CNE, até o 2 o (segundo) ano de vigência deste PNE, proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para os (as) alunos (as) de ensino médio, a serem atingidos nos tempos e etapas de organização deste nível de ensino, com vistas a garantir formação básica comum. (PNE 2.2 e 3.2)

24 Base Nacional Comum - PNE Estabelecer e implantar, mediante pactuação interfederativa, diretrizes pedagógicas para a educação básica e a base nacional comum dos currículos, com direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento dos (as) alunos (as) para cada ano do ensino fundamental e médio, respeitada a diversidade regional, estadual e local. (PNE 7.1)

25 Base Nacional Comum - CONAE 2014 Entre 19 e 23 de novembro é realizada a 2ª Conae, organizada pelo FNE que resultou em um documento sobre as propostas e reflexões para a Educação brasileira e é um importante referencial para o processo de mobilização para a Base Nacional Comum Curricular.

26 Base Nacional Comum - CONAE Elaborar, mediante consulta pública nacional, a proposta de direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para os alunos do ensino fundamental e médio, nas diversas modalidades a serem atingidas nos tempos e etapas de organização destes níveis de ensino, com vistas a garantir formação básica comum, garantindo assistência técnica e financeira. (Conferência Nacional de Educação (CONAE). Eixo II - Qualidade da Educação: Democratização do Acesso, Permanência, Avaliação, Condições de Participação e Aprendizagem.

27 Base Nacional Comum O atendimento a essas determinações legais Constituição, LDBEN, DCNs, CONAE e PNE terá como efeito a produção de uma referência de currículo que articule os esforços existentes nos estados, no Distrito Federal e em muitos municípios na produção de seus documentos curriculares.

28 Preceitos da Base Nacional Comum Diretrizes Curriculares Nacionais Educação como direito e igualdade de condições; Unidade da Educação Básica Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio; Articulação dos componentes curriculares em Áreas de Conhecimento; Educação integral contempla todas as dimensões de formação do sujeito

29 Preceitos da Base Nacional Comum Plano Nacional de Educação Respeito ao pacto federativo (autonomia dos sistemas e das escolas); Avaliações do INEP em consonância com a Base Nacional Comum; Apoio técnico aos estados e municípios, definindo estratégias de implantação, articuladas com o acompanhamento dos planos estaduais e municipais de educação.

30 Base Nacional Comum Consulta Documentos Curriculares Em outubro de 2014, foi lançado questionário no PAR para verificar, junto a estados e municípios, se os sistemas de Ensino possuem orientações curriculares ou matrizes curriculares referentes a: educação infantil; ensino fundamental - anos iniciais; ensino fundamental - anos finais; ensino médio; e educação de jovens e adultos. Santa Catarina : municípios que possuem orientações curriculares em ao menos uma das etapas (EI, EF ou EM) :municípios que não possuem orientações curriculares : municípios que não preencheram o questionário no PAR

31 Base Nacional Comum Para a elaboração desse documento preliminar e com o objetivo de construir estratégias específicas para a apresentação da BNC e seu processo de construção coletiva dentro dos Estados o MEC tem realizado e participado de: Processo de construção em diálogo constante entre MEC, Consed e Undime. Reuniões com: a Diretoria Executiva da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas UBES;

32 Processo de diálogo para construção da BNC - União dos Conselhos Municipais de Educação - UNCME e participação nas reuniões regionais; - Fórum Nacional de Educação; - As associações científicas e participação em evento das áreas de conhecimento, - área de Ensino da Capes; - os Coordenadores Institucionais do Pibid Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à docência; - Utilização Web conferência com superintendências de Ensino; - Forgrad - FDE

33 Base Nacional Comum 17/06 - Portaria de Criação da Comissão de Especialistas que apresentará uma proposta preliminar da Base Nacional Comum (116 especialistas 29 equipes 12 assessores), representantes das Secretarias de Educação, Universidades e prof. de educação básica, contemplando todos os estados. Documento para consulta pública disponível no dia 16 de setembro.

34 BNC - Especialistas MAPA ELABORADO PELA EQUIPE GEOGRAFIA BNCC

35 Base Nacional Comum A Base é uma conquista social. Sua construção é crucial para encontrarmos um entendimento nacional em torno do que é importante no processo de desenvolvimento dos estudantes brasileiros da Educação Básica. Entender seu real significado e participar da sua construção é direito e dever de todos.

36 Base Nacional Comum A construção de uma BNC só é possível com a participação de toda a sociedade brasileira. Múltiplos atores envolvidos (especialistas das áreas de conhecimento, associações profissionais e científicas, cursos de licenciatura, sociedades civis organizadas, gestores, professores de educação básica, secretarias estaduais e municipais de educação, estudantes e público em geral). Nesta dinâmica temos que ter espaço e meios para fazer aportes, considerações e observações nesse processo de elaboração da Base Nacional Comum Curricular.

37 Estabelece prazo para Influencia Construção Participativa da Base Nacional Comum Consolida Colaboram Colabora Base Nacional Comum Encaminha para Conselho Nacional de Educação CONSED e UNDIME Plano Nacional de Educação MEC Fórum Nacional de Educação Planos estaduais e municipais de educação Encaminham contribuições Discussão Nacional Universidades e associações acadêmicas e científicas Escola Seminários Estaduais Documento de Referência (MEC, 2015)

38 Ajustes no documento de referência Pactuação: entes federados e sociedade civil Etapas do Ciclo Fluxo para elaboração participativa para a construção da Base Nacional Comum Formação de Equipe de Apoio Base Nacional Comum Mobilização Discussão Nacional Consolidação da Base Nacional Comum Consolidação da Base Nacional Comum

39 Base Nacional Comum Ciclo 2015 e 2016 Mobilização Lançamento do Portal da Base Nacional Comum Webconferências Contribuições de universidades e associações acadêmicas e científicas no documento de referência Evento nacional para discussão do documento de referência Lançamento de campanha nacional em diversas mídias para mobilização das escolas - Discussão Nacional Discussão nas escolas de educação básica Coleta de contribuições em sistema de informação via portal Consolidação de contribuições das escolas em cada estado Realização de Seminários Estaduais para consolidação de contribuições no estado Consolidação da Base Nacional Comum Reuniões com a Comissão de Especialistas por Área de Conhecimento Consolidação das contribuições estaduais Apresentação do documento final da Base Nacional Comum Entrega do documento ao Conselho Nacional de Educação Definição e pactuação de estratégia de implementação da Base Nacional Comum Apoio técnico e financeiro a estados e municípios para a implementação da Base Nacional Comum

40 Como colaborar na construção? De forma individual. Por meio de redes que reúnem discussões entre professores comunidades e demais profissionais. A partir de organizações como instituições de ensino superior e grupos da sociedade civil.

41 Cronograma Documento da versão preliminar da BNC 16/09 Seminário Nacional da Base Nacional Comum 23 a 25/09 Ciclos de formação na discussão nas regionais (primeira Ouvidoria) Proposta para Dia da Base Nacional Comum para que todas as escolas discutam a BNC Sistematização das contribuições das regionais de Ensino para discussão da BNC Seminários Estaduais Envio para o Ministério da Educação no sistema do documento final do estado 17/09 a 20/10 2ª quinzena de novembro Até dia 15/12 Até final de março de 2016 Até 15/04/16

42

43 Base Nacional Comum Já é possível calcular alguns dos muitos reflexos que BNC deve promover quando chegar às escolas, aos estudantes, à sociedade. Explicitar os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes brasileiros têm o direito de acessar e se apropriar durante sua trajetória na Educação Básica, ano a ano, desde o ingresso na Creche até o final do Ensino Médio.

44 Base Nacional Comum - Finalidades Disponibilizar os elementos fundamentais que precisam ser ensinados nas Áreas de Conhecimento: Matemática, Linguagens, Ciências da Natureza e Humanas; Orientar a construção do currículo das mais de 190 mil escolas de Educação Básica do país.

45 Base Nacional Comum- Finalidades Orientar a formulação do projeto Político-Pedagógico das escolas, permitindo maior articulação deste. A partir da Base, os mais de 2 milhões de professores continuarão podendo escolher os melhores caminhos de como ensinar e, também, quais outros elementos (a Parte Diversificada) precisam ser somados nesse processo de aprendizagem e desenvolvimento de seus alunos. Tudo isso respeitando a diversidade, as particularidades e os contextos de onde estão.

46 Base Nacional Comum- Finalidades Construir um entendimento nacional em torno do que é importante no processo de desenvolvimento dos estudantes brasileiros da Educação Básica. Com ela os sistemas educacionais, as escolas e os professores terão um importante instrumento de gestão pedagógica e as famílias poderão participar e acompanhar mais de perto a vida escolar de seus filhos.

47 Base Nacional Comum- Finalidades Constituir-se como um subsídio de gestão para formular e reformular as propostas curriculares dos sistemas e redes de ensino dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, em diálogo com as diferenças presentes nas escolas e com as especificidades que caracterizam o contexto educacional brasileiro.

48 Orientação Normativa da Base Nacional Comum Constituição Federal LDB Política Curricular Nacional Diretrizes Curriculares Política Nacional de Formação e Valorização de Professores Base Nacional Comum Parâmetros para as condições de oferta da Educação Básica Política Nacional de Materiais e Tecnologias Educacionais Política Nacional de Avaliação da Educação Básica

49 Obrigada! Laura Rossi Diretora de Formação e Desenvolvimento Profissional Laura.rossi@mec.gov.br Em nome de: Ítalo Dutra Diretor de Currículos e Educação Integral ItaloDutra@mec.gov.br

50 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE REDES PÚBLICAS

51 PRÓ-CONSELHO A DISTÂNCIA Abrangência: 9 IES em 9 Estados Vagas Disponibilizadas: Nº de matriculados: (103%) Nº de aprovados: (43%) Investimento total: R$ ,45 Custo Aluno Inicial (vagas): R$ 274,16 Custo Aluno Final (formados): R$ 806,66

52 PRÓ-CONSELHO A DISTÂNCIA 2012/2013 Abrangência: 6 IES em 6 Estados Vagas Disponibilizadas: 640 Nº de matriculados: 833 (130%) Nº de aprovados: 577 (90%) Investimento Total: R$ ,39 Custo Aluno Inicial (vagas): R$ 1.083,32 Custo Aluno Final (formados): R$ 1.246,55

53 PRÓ-CONSELHO A DISTÂNCIA 2013/2014 Abrangência: 10 IES em 9 Estados Vagas Disponibilizadas: Nº de matriculados: (111%) Nº de aprovados: (56%) Investimento Total: R$ ,54 Custo Aluno Inicial (vagas): R$ 769,76 Custo Aluno Final (aprovados): R$ 1.448,82

54 PRÓ-CONSELHO A DISTÂNCIA 2014/2015 Abrangência: 16 IES em 23 Estados Vagas Disponibilizadas: Nº de matriculados: Em andamento Investimento Total: R$ ,75 Custo Aluno Inicial (vagas): R$ 1.105,67

55 Dados Percentual de Aproveitamento Oferta x Formados 100% 90% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 43% 56% 38% % % 0% Nº de Vagas Ofertadas Nº de Formados 50% sobre o total e média 63%

56 AC AL AM AP BA CE ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Dados Nº de Estados Atendidos 1900ral Nº Edições por Estado 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral ral

57 Dados Evolução dos Custos Gerais (média por edição) Custeio Bolsa Total

58 Dados Custo Aluno (média por edição) Custo Aluno Custeio Custo Aluno Bolsa Custo Aluno Inicial

59 Dados Percentual de Municípios com CME Percentual de Municípios com SME 17% 83% SIM NÃO 57% 43% SIM NÃO Fonte: Extraído das questões pontuais do PAR em 30/04/2014 dados alimentados no início de 2013

60 Dados Existência de SME e CME por UF 1902ral 1902ral 1901ral 1901ral 1901ral 1901ral SME CME Nº Municípios 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: Extraído das questões pontuais do PAR em 30/04/2014 dados alimentados no início de 2013

61 PROPOSTAS 2016 SICME Sistema de Informações sobre os Conselhos Municipais de Educação Perfil do CME Forma de Constituição Perfil do Conselheiro Segmento que representa Outros Articulação com a SME e Comunidade Local Informações regimentais Nível de Escolaridade Articulação com os Conselhos Escolares Condições de Funcionamento Experiências profissionais ligadas à educação Levantamento de Demanda de Formação etc etc etc

62 PROPOSTAS 2016 PORTAL DA GESTÃO EDUCACIONAL SICE Dados Estatísticos sobre a rede Perfil da Gestão Informações Gerais sobre o município SASE Dirigentes Municipais Conselhos Municipais Gestores Escolares Conselhos Escolares Formação Curso de Extensão Reestruturado Vídeo-aulas temáticas Cursos autoinstrucionais Acesso aos AVA Interação Fóruns Troca de Experiências Acervo Bibliográfico Boas Práticas

63 PROPOSTAS PRÓ-CONSELHO A DISTÂNCIA 2016 Abrangência: 15 IES em 26 Estados Vagas Disponibilizadas: Investimento total: R$ ,00 Custo Aluno Inicial (vagas): R$ 817,80

64 ACESSOS E CONTATOS cursos.mec.gov.br/proconselho/matriz/ login: visitante Senha: Visitante.2014 Coordenação-Geral de Redes Públicas proconselho@mec.gov.br (61) Eva Maria Ferreira Silva - eva.ferreira@mec.gov.br Vanessa Cristini Matos vanessa.matos@mec.gov.br Evilen Campos evilen.campos@mec.gov.br

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