ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS
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- Thalita Castilhos Teves
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1 ASSESSORIA DE AÇÕES INCLUSIVAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO TÂNIA DUBOU HANSEL
2 INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
3 Política de Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica O Instituto Federal Farroupilha tem a responsabilidade pelo reconhecimento das desigualdades e pela valorização da diversidade. Preparação para o Acesso; Condições para o Ingresso; Permanência e Conclusão com Sucesso; Acompanhamento dos egressos
4 COMPETÊNCIAS De atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas às questões concernentes ao processo de inclusão do Instituto Federal Farroupilha, bem como, à valorização da diversidade humana na sociedade. Estabelecer conjuntamente com coordenadores de núcleos, a política de inclusão do Instituto no que cabe ao acesso, a permanência, acompanhamento e conclusão com sucesso, com qualidade dos estudos na Instituição; Construir conjuntamente com todos os representantes dos Campi, o Plano de Inclusão do Instituto; Planejar, organizar e acompanhar as ações de inclusão em cada Campus, sistematizando as informações e consolidando as ações realizadas; Socializar as ações e os resultados dos trabalhos dos Núcleos de Inclusão de cada Campus; Interagir com demais Núcleos de Apoio à Inclusão de outros Institutos Federais e Universidades para o fortalecimento da Inclusão.
5 São atribuições / objetivos da Assessoria de Inclusão I - possibilitar a todas as pessoas o acesso ao Instituto, como meio de ampliação da escolaridade através de cursos oferecidos em todos os níveis, pela educação continuada, por atividades que propiciem a atualização de conhecimentos e qualificação para o mundo do trabalho; II - estimular a participação da comunidade escolar interna e externa nas atividades sociais, políticas, econômicas e culturais da sociedade em que está inserida,visando a quebra de preconceitos, discriminação e mudanças de paradigmas; II - possibilitar a todas as pessoas o acesso a programas, serviços e recursos que atendam seus interesses e necessidades, nas diversas unidades do Instituto; III - incentivar o desenvolvimento de pesquisa e parcerias para formulação de políticas públicas inclusivas e implementação de ações dirigidas às pessoas em condições de desigualdades.
6 IV - fomentar iniciativas para preparação e/ou aprimoramento da comunidade interna e externa para o ingresso ao Instituto; V - estimular e divulgar programas, projetos e atividades de ensino, pesquisa e de extensão, no âmbito do Instituto, com a participação dos Núcleos Locais (NAPNE, NEABI) e outros, que tenham como tema a inclusão das pessoas com necessidades educacionais específicas, as questões étnico-raciais, as desigualdades sociais, gênero e diversidade sexual, educação do campo, da questão sócio-econômica, PROEJA, PROEJA FIC ; São atribuições / objetivos da Assessoria de Inclusão VI Acompanhar os mecanismos de inclusão envolvendo a acessibilidade física, atitudinal, metodológica, instrumental, programática, comunicacional dos campi do Instituto.
7 NAPNE AÇÕES DESENVOLVIDAS 2009/2010 Fortalecimento e/ou criação dos NAPNE em todos os campi; Construção coletiva do REGULAMENTO DO NAPNE com aprovação do Colégio de dirigentes; Apoio na elaboração de Projetos e Plano de Trabalho; Aprovação da disciplina de LIBRAS I e II para os Cursos de Licenciaturas; Aprovação da inclusão da disciplina Educação para a Diversidade para todos os Cursos Superiores; Construção do Regulamento de Certificação de Terminalidade (fase de aprovação); Programa de Ações Afirmativas para os Cursos Técnicos de nível Médio e Superior.
8 Participação da construção e aprovação de todos os regulamentos de apoio estudantil; Contratação de docente para a LIBRAS; Criação do grupo de apoio para capacitação de servidores em todos os campi; NEABI Fortalecimento e/ou criação dos NEABI em todos os campi; Construção do REGULAMENTO DO NEABI. Aguarda aprovação do Colegiado de Dirigentes; Construção dos Eixos Temáticos para o cumprimento da Lei e ; Em construção, o plano das disciplinas de História, Português, Artes. Início das discussões sobre Currículo Integrado;
9 AÇÕES PREVISTAS Construção do Plano de Inclusão do Instituto; Promover seminários, cursos, fóruns com a comunidade interna e externa; Elaborar uma cartilha de orientações sobre a Acessibilidade; Promover a efetivação da inclusão em todo o Instituto; Auxiliar na construção de currículo acessível em todos os cursos; CONTRATAR INTÉRPRETES????? APOIO TECNEP/MEC APOIO NA CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS LEIS E UNIAFRO??? Acompanhar e auxiliar na modalidade de ensino PROEJA e PROEJA FIC; Organizar estratégias em cada campus, para trabalhar com a temática de GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL; o programa
10 NAPNE O QUE É? NÚCLEO DE ATENDIMENTO À PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS. QUAL A FINALIDADE? Promover a cultura da educação para a convivência, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover inclusão de todos na educação. QUEM FAZ PARTE? O núcleo é composto por uma coordenação e vários membros entre os quais técnicos administrativos, docentes, discentes, pais e representantes da comunidade.
11 O QUE FAZ? NAPNE * NÚCLEO MEDIADOR ENTRE OS ALUNOS, DOCENTES E EQUIPE PEDAGÓGICA. I - Aprecia os assuntos concernentes: à promoção de eventos que envolvam a sensibilização e capacitação de servidores em educação para as práticas inclusivas em âmbito institucional. a revisão de documentos visando a inserção de questões relativas à inclusão no ensino regular, em âmbito interno ou externo; OFICINAS E PALESTRAS CURSO DE LIBRAS
12 CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PARA TRABALHAR COM CEGOS INCLUSÃO/CIDADANIA
13 II articular os diversos setores da instituição nas diversas atividades relativas à inclusão dessa clientela, definindo prioridades de ações, aquisição; de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser utilizado nas práticas educativas; III prestar assessoramento aos dirigentes do Campus do Instituto Federal Farroupilha em questões relativas à inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - PNEs. Materiais didáticopedagógicos Apoio pedagógico
14 Acolhimento do aluno e da família Disponibilizar tecnologias assistivas Grupos de estudos
15 AÇÕES INCLUSIVAS Solicitação de notebook junto ao MEC, para o aluno cego; Compra de um MP3 player com pilhas recarregáveis; Adesão ao projeto do Banco Real para receber o software Virtual Vision; Solicitação de telefone para surdo e cadeirante; Elaboração de materiais pedagógicos; Solicitação de livros, livros falados e em BRAILLE, CD.
16 Acessibilidade Comunicacional
17 Acessibilidade física
18 Acessibilidade Comunicacional
19 NEABI NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS
20 GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL o reconhecimento, o respeito, o acolhimento, o diálogo e o convívio com a diversidade de orientações sexuais fazem parte da construção do conhecimento e das relações sociais de responsabilidade da escola como espaço formativo de identidades. Questões ligadas ao corpo, à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, à AIDS, à gravidez na infância e na adolescência, à orientação sexual, à identidade de gênero são temas que fazem parte desta política;
21 PROEJA PROEJA FIC Necessidade de garantir o acesso dos jovens e adultos trabalhadores que não ingressaram ou não concluíram a educação básica
22 EDUCAÇÃO DO CAMPO Medidas de adequação da escola à vida no campo, reconhecendo e valorizando a diversidade dos povos do campo e das florestas;
23 AS DESIGUALDADES SOCIAIS Adotar medidas para promover a equidade de condições aos sujeitos em desvantagem social. Projetos interdisciplinares e de Ensino- Pesquisa e Extensão
24 Inclusão com responsabilidade ou conservadora Inclusão educacional é mais que presença física, é muito mais que acessibilidade arquitetônica, é muito mais que constar das salas de aula do ensino comum. Do ponto de vista ético, impõe-se como movimento responsável que não pode abrir mão de uma rede de ajuda e apoio aos educadores, alunos e familiares. Rosita Edler Carvalho, 2005
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