Treinamento para o Guia de M&V 1.2. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.2 Terminologia da M&V



Documentos relacionados
Treinamento para o Guia de M&V 1.3. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.3 A M&V no PEE

Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia

Parte 2 Exercícios com planilhas do Guia

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA CT /10

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

Workshop 1ª CPP. Workshop Externo para a 1ª Chamada Pública de Projetos do PEE da Light

Medição da Eficiência

IAS 38 Ativos Intangíveis

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Combustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

Treinamentos sobre o Guia de M&V Preparação dos treinamentos das Distribuidoras

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

Promessa: Controlar a Inflação

GABARITO - DEP34. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

Índice de Confiança da Construção. Índice da Situação Atual. Índice de Expectativas

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

Estudo Comparativo Implementação de IMOP

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos

PAINEL ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO

INCORPORAÇÃO DE SISTEMAS DE CO-GERAÇÃO AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: UM ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Empreendedorismo do Rio de Janeiro: Conjuntura e Análise n.5 Marolinha carioca - Crise financeira praticamente não chegou ao Rio

B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M

Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo

Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO

Uso de Materiais Recicláveis para Aquecimento de Piscinas

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15

Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Tipos de malha de Controle

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

Energy Team Brasil Ltda -

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

O exercício final consiste de um estudo de caso, exposto neste documento. Devem ser gerados, como resultados

A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL

Economia Doméstica - Finanças Pessoais -

Perfin Long Short 15 FIC FIM

Capítulo 02. Balanço Hídrico pelo método de Thornthwaite-Mather, 1955

RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DE MERCADO Setembro de 2014 ÓLEO DIESEL

RELATORIO DE GESTÃO 2011 SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

Projeto de Representatividade

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

1. Atividade Econômica

n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas

Viabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar

AES TIETÊ DAY. 17 de junho de 2011

DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

A visão do consumidor residencial com microgeração eólica

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

Indicadores de desempenho.

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Crédito - junho. Brasil - Estoque de Crédito como Proporção do PIB (%)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Faculdade Sagrada Família

Condições SMQVU Ambientais

Relatório da Pesquisa Conjuntural

Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI

Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0. Objetivo do Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC

III Simpósio de Administração Financeira e Orçamentária da Justiça do Trabalho 4º PAINEL DE DEBATES ORÇAMENTO

Termelétrica de Ciclo Combinado

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLS

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ATIVO IMOBILIZADO

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Pesquisa Mensal de Emprego

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho.

Prof. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

ACADEMIA DO CONCURSO PÚBLICO

Transcrição:

Apostila Parte 1 Revisão de M&V 1.2 Terminologia da M&V Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 05/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014

1 24/04/2014 2 de 9 REVISÃO DOS CONCEITOS DE M&V (TERMINOLOGIA) 14 REVISÃO DOS CONCEITOS DE M&V PIMVP e PROPEE Faremos uma breve revisão dos conceitos de M&V apresentados no PIMVP e no PROPEE. CONCEITOS Variáveis independentes Fatores estáticos Períodos de medição Modelo de consumo energético Fronteira de medição Efeitos interativos Opções do PIMVP 15 Conceitos que serão revisados e que se constituem na terminologia do PIMVP. Em cada projeto, há que identificá-los, elaborar e executar um plano adequado para apuração dos resultados da ação de eficiência energética.

1 24/04/2014 3 de 9 VARIÁVEIS INDEPENDENTES Fatores que determinam a variação do uso da energia (vetores, drivers) Clima Produção Ocupação... É preciso estabelecer uma relação matemática com o uso da energia 16 Quando a energia é constante, caso, de iluminação funcionando em horários determinados, por exemplo, o problema é menor. A economia será apenas a subtração direta da energia consumida depois da energia anterior à implementação da AEE. Quando a energia varia, como no caso de ar condicionado, por exemplo, é preciso reduzir esta variação explicando-a por meio do que a faz variar: temperatura ambiente, por exemplo são as chamadas variáveis independentes. Veremos como estabelecer esta relação e decidir se é boa ou não. HOTEL NO RIO DE JANEIRO 70.000 250 60.000 200 [kwh/mês] 50.000 40.000 150 100 [GDR 21oC] 30.000 50 20.000 0 jul-09 ago-09 set-09 out-09 nov-09 dez-09 kwh jan-10 fev-10 mar-10 abr-10 GDR (21oC) mai-10 jun-10 jul-10 ago-10 17 Tomemos o caso de um hotel no Rio de Janeiro. O gráfico mostra o consumo mensal de um ano de funcionamento da energia elétrica (em vermelho). Como o condicionamento ambiental é muito presente nesta acalorada cidade, nota-se que a temperatura ambiente (expressa em graus-dias de refrigeração GDR em relação a 21 o C 1 ) segue bem a variação da energia. Portanto, é uma boa candidata a variável independente. 1 A cada dia, o GDR é a temperatura média menos 21, se positivo. Em cada período de medição da eletricidade, somam-se os graus dias de todos os dias.

1 24/04/2014 4 de 9 HOTEL -2 70.000 60.000 50.000 [kwh/mês] 40.000 30.000 y = 183,18 x + 21.359 R 2 = 0,9315 20.000 10.000 0 0 50 100 150 200 250 [GDR 21oC] 18 Fazemos um novo gráfico, de dispersão, representando os kwh/mês contra os GDR. Vê-se que os pontos (cada um representando um mês de consumo) ajustam-se bem a uma reta. O Excel, além de dar a equação da reta, também calcula o coeficiente de determinação R 2 do modelo (IPMVP, item B-2.2.1) que, no caso, indica que 93% da variação da energia é explicada pelos GDR. A equação é o nosso fantasma. No período de determinação da economia, basta entrar na equação com os GDR de cada mês para calcular quanta energia a antiga instalação teria consumido (se ainda existisse). HOTEL -3 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 LB LB ajustada Det 19 No período de determinação da economia, basta entrar com os GDR na equação para calcular quanta energia teria sido gasta pelo ar condicionado antigo. Subtraindo-se desta energia a energia consumida pelo novo condicionador, tem-se a economia. O gráfico mostra também o antigo consumo, sem correção, para mostrar como difere do consumo ajustado.

1 24/04/2014 5 de 9 FATORES ESTÁTICOS 4.5 Fatores que também afetam o uso da energia, porém... espera-se que não variem Exemplo: ocupação de um shopping, produção de um forno Mencionar no Plano de M&V Ajustes em caso de variação (ALB ajuste do consumo da linha de base) Também chamados de ajustes não de rotina ou ajustes não periódicos 20 Há outros fatores que também fazem variar a energia, mas que não foram considerados no modelo. Por exemplo, o tamanho da instalação, a maior ou menor ocorrência de sombras ou insolação na fachada, uma eventual reforma ou ampliação do hotel, etc. Estes são os fatores estáticos. Quando deixam de ser estáticos, fazem o modelo necessitar um ajuste, que é um estudo de engenharia específico, podendo necessitar de mais medições. É o chamado ALB ajuste da linha de base, ajuste não de rotina, ou não periódico. A capa do PIMVP apresentada indica o item para estudo no protocolo. Aparecerá em outros slides, sempre com esta finalidade. PERÍODOSDEMEDIÇÃO 4.5 Medem-se a energia e as variáveis independentes! 21 Há, portanto, dois períodos de medição, completamente diferentes quanto ao objetivo: antes da AEE, o período da linha de base, cujo objetivo é estabelecer o modelo do consumo de energia. Está concluído quando tivermos boas medições para o estabelecimento de um bom modelo, que possa representar a instalação em todas as condições que possa operar. Depois da AEE, temos o período de determinação da economia, que medirá as variáveis independentes para introduzi-las no modelo e calcular a linha de base ajustada; e medirá a e- nergia para subtrair da linha de base ajustada e calcular a economia. Os fatores estáticos deverão ser acompanhados e ajustada a linha de base, se necessário. Estará concluído quando não houver mais dúvida sobre o quanto economizou a AEE.

1 24/04/2014 6 de 9 PERÍODO DE DETERMINAÇÃO DA ECONOMIA 4.5.2 vida útil ou contrato ou... períodos de determinação da economia Deve englobar pelo menos um ciclo de funcionamento normal Pode ser um período de teste Considerar duração da AEE e degradação no tempo 22 Dependendo da situação, podemos medir a economia por toda a vida útil do equipamento, durante todo o contrato de desempenho, ou somente durante um período acordado, que deve poder estimar com segurança a energia economizada. O PIMVP recomenda que o período de determinação da economia englobe pelo menos um ciclo de funcionamento da instalação e seja tanto maior quanto mais durar a AEE e quanto mais se degradar no tempo. MODELO DE CONSUMO ENERGÉTICO Energia E = a vi + b R 2 > 0,75 t > 2 CV < 5% temperatura ocupação produção etc. 23 O modelo de consumo da linha de base é, então, uma relação matemática que relaciona a energia com as variáveis independentes. Em geral, resulta de uma análise de regressão linear. O modelo é deduzido empiricamente, com base nas medições a engenharia ajuda apenas a procurar as variáveis corretas. Há alguns critérios estatísticos para verificar se o modelo está bom, que veremos adiante.

1 24/04/2014 7 de 9 FRONTEIRA DE MEDIÇÃO 4.5.1 Toda a instalação ou isolada? Considerar: objetivo da AEE responsabilidade da AEE abrangência das medidas, medidas complicadas custo de medição modelos energéticos 24 A fronteira de medição delimita os fluxos de energia que estão sendo medidos, tanto na entrada (energia usada no sistema), quanto na saída (serviços da energia, variáveis independentes). Não é uma fronteira geográfica. Pode ser mais ou menos larga, dependendo dos fatores mencionados no slide. FRONTEIRA DE MEDIÇÃO EXEMPLO Gás Vapor 25 Se consideramos uma caldeira a gás, a fronteira pode ser simplesmente o medidor de gás da concessionária e a medição da produção fabril. A vantagem é não necessitar de medições adicionais. A desvantagem é que tudo que ocorre com o uso de gás ou vapor na fábrica é um fator estático e deve ser acompanhado.

1 24/04/2014 8 de 9 FRONTEIRA DE MEDIÇÃO EXEMPLO 2 Gás Vapor 26 Se o gás, além de ser utilizado na caldeira, tem outros usos complexos, podemos instalar um medidor só para a caldeira. O gás ainda depende da produção e tudo o que ocorre com o uso do vapor deve ser acompanhado. FRONTEIRA DE MEDIÇÃO EXEMPLO 3 Gás Vapor 27 Se o uso do vapor é complexo, a solução é instalar um medidor de vapor na saída da caldeira. Agora, tudo o que ocorre com o gás ou com o vapor na fábrica vai se refletir nos medidores e não interessam à M&V. O que seria um fator estático nesta situação?

1 24/04/2014 9 de 9 EFEITOS INTERATIVOS 4.5 Exemplo clássico: iluminação e ar condicionado diminuição da carga térmica, causando: aumento da refrigeração diminuição do aquecimento A redução de potência no ar condicionado é calculada dividindo-se a redução de carga térmica pelo COP. 28 Já o efeito interativo é a consequência da AEE fora da fronteira de medição. O exemplo clássico é a diminuição da carga térmica para o condicionamento de ar provocada pela eficientização da iluminação. Outro efeito interativo é a diminuição nas perdas dos condutores a montante dos medidores de eletricidade. O efeito interativo deve ser ignorado ou estimado. OPÇÕES DO PIMVP 4.6 Medição isolada Toda a instalação A B C D Medição e estimativa Medição total Dados de ambos períodos de medição disponíveis Faltam dados de período de medição separar AEEs 29 Finalmente, há as quatro opções de medição do PIMVP. É o assunto que mais gera polêmica, muito acima da sua importância uma vez definidas as variáveis independentes e a fronteira de medição (ou seja, como medir a energia e as variáveis), a opção está praticamente definida. Se consideramos toda a instalação, temos a Opção C, que deve sempre ser a primeira a ser considerada. Se necessitamos um medidor específico para a energia, temos as opções A e B B quando medimos tanto a energia quanto as variáveis independentes e A quando estimamos algo, em geral, as condições de uso (tempo ou variável independente). A Opção D permite modelar a AEE para enfrentar situações como de instalações novas. Também pode ser usada, junto com a Opção C, para separar os efeitos das diversas AEEs.