Viabilidade Ec E onômic onômic Aquecimen to Solar
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- Giuliana Covalski Ribeiro
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1 Viabilidade Econômica Aquecimento Solar
2 Sistema Aquecimento Solar - SAS
3 Breve Histórico no Brasil A história do aquecedor solar no Brasil é recente. O primeiro aquecedor solar apareceu no Brasil na década de 70, com a crise do petróleo e outros fatores daquela contemporaneidade. Já na década de 80, a qualidade dos aquecedores solares cresceu com a entrada dos primeiros testes de equipamentos e as primeiras normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas específicas para o setor de aquecimento solar. Já nos anos 90, o que se viu foi um crescente profissionalismo em resposta a um mercado cada vez mais exigente e estruturado. Os equipamentos ficaram consideravelmente melhores no que diz respeito à qualidade, o preço abaixou contundentemente enquanto laboratórios especializados surgiram e novas normas da ABNT. O setor de aquecimento solar se organizou para o sucesso de todos os envolvidos com a área de aquecimento solar.
4 Distribuição de Energia Elétrica
5 Comparativo de custo operacional Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Aq. Atual 61,58 57,43 68,72 79,02 100,62 108,82 113,34 101,07 97,81 80,32 72,76 67, Aq. Solar + 11,06 9,99 12,74 21,97 37,04 52,93 48,97 38,80 34,08 18,93 18,07 13,95 Aq. Atual
6 Consumo diário de Energia Elétrica Fator de conversão 1 kwh = 860 kcal Rendimento do chuveiro elétrico 95% Energia diária necessária total 6.000/0,95 = 6.315,8 kcal/dia Energia diária necessária total 6.315,8/860 = 7,34 kwh/dia Custo da energia elétrica 0,60 R$/kWh Gasto diário do aquecimento 7,34 x 0,60 = 4,40 R$/dia Gasto mensal por unidade 30 x 4,40 = 132,00 R$/mês
7 Parâmetros para um projeto I. Consumo Diário de Água Quente II. III. Dimensionamento da Área Coletora e Volume do Reservatório Térmico Dimensionamento do Sistema de Aquecimento Auxiliar IV. Desempenho do Sistema de Aquecimento Solar V. Especificação Técnica e Relação de Equipamentos (Orçamento e Relação de Equipamentos Opcionais) VI. Análise de Investimento Viabilidade Econômica
8 1 Aspecto para viabilidade d Não podemos pensar no solar como única fonte de energia. É necessário dimensionar uma fonte de energia auxiliar que atenda a necessidade do cliente. Vantagens imensuráveis Investimento (poupança) Valorização empreendimento Sustentabilidade Conforto Segurança
9 2 Aspecto para viabilidade d Quando houver uma comparação entre dois ou mais sistemas, todos deverão ser equalizados fornecendo a mesma quantidade de energia, volume e temperatura, sendo assim podemos fazer uma comparação correta e justa de eficiência entre todos os sistemas justa de eficiência entre todos os sistemas. Sistema 1 Sistema 2 Sistema 3
10 3 Aspecto para viabilidade d Na implantação do sistema de aquecimento solar, devemos analisar quais equipamentos já existem em nossa instalação, evitando assim a majoração no do investimento.
11 4 Aspecto para viabilidade d Nas alternativas de sistemas estudados, devemos sempre considerar o valor do capital no tempo, ou seja, valores nominalmente iguais em investimentos, custos operacionais ou redução de gastos, porém ocorrendo em épocas distintas, t são diferentes quando analisados sob a ótica da matemática financeira ou da análise de investimentos
12 5 Aspecto para viabilidade d Devemos levar em consideração a complexidade do projeto elaborado e o custo de investimento para aplicação do sistema. Qualquer alternativa que exija quantia superior aos recursos disponíveis, sejam próprios ou de terceiros deve ser descartada.
13 6 Aspecto para viabilidade d Projetos diferentes, mesmo que sejam para a empresa, devem ser trabalhados os isoladamente sem que haja a influência de decisões entre eles. Ex.: Caso é se a empresa estiver analisando, simultaneamente, a substituição de chuveiros elétricos e de aquecimento industrial por energia solar, os dois projetos devem ser analisados separadamente, pois um deles pode ser viável e o outro não, mas em conjunto serem inviáveis. Caso optasse apenas pelo projeto viável, seu ganho seria maior.
14 7 Aspecto para viabilidade d Bom Senso Recomendamos que se atribua certo peso para aquelas previsões que apresentam determinado grau de incerteza. É o que ocorre, por exemplo, com as estimativas das médias de temperatura e dos dias de chuva, quando se projeta a utilização de coletores solar.
15 Análise de viabilidade d A. Capital disponível pelo investidor do sistema solar; B. Custo dos equipamentos energéticos alternativos (estudo de mercado); C. Custo dos equipamentos para aquecimento solar; D. Taxa de juros real no instante t; E. Consumo de energia (elétrica ou gás) para aquecimento de água; F. Tarifa de energia elétrica e gás; G. Gastos com manutenção preventiva do equipamento solar; H. Gastos com manutenção corretiva do equipamento solar; I. Tempo de vida útil do equipamento solar.
16 Análise de viabilidade d Para a análise de investimentos utiliza-se basicamente 04 (quatro) métodos para determinação da viabilidade ou não de algumas decisões: 1) VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL); 2) TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR); 3) PAY BACK SIMPLES; 4) PAY BACK DESCONTADO.
17 Valor Presente Líquido - VLP O valor presente líquido (VPL) descapitaliza as economias e desembolsos ao longo do tempo de duração do projeto para o tempo atual. Onde: VPL Valor Presente Líquido FV Valor de desembolso ou ganho atual e no futuro i Taxa de juros mensais (poupança, fundos de investimentos, entre outros) n Prazo (expresso em meses).
18 Taxa Interna de Retorno - TIR A taxa interna de retorno (TIR) que corresponde a uma taxa mensal que anula o fluxo de caixa, determinando a real rentabilidade gerada pelo projeto. Onde: E Valor de entrada ou saídas de recursos i Taxa desejada (expressos em %) n Prazo (expresso em meses).
19 Pay Back Simples e Descontado O Pay Back Simples tem o defeito de não considerar o valor do capital no tempo, mostrando apenas o momento em que, através de valores nominais, acontece o retorno do investimento inicial. O Pay Back Descontado já considera o valor do capital no tempo, pois descapitaliza cada parcela ao longo do projeto da mesma forma que a utilizada no VPL, mostrando o momento REAL em que acontece o retorno do investimento inicial.
20 Exemplo de viabilidade d econômica Localização: São Paulo / SP Temperatura média: 20 ºC Número de habitantes / unidade: 3 Quantidade de apartamentos: 60 Tempo médio de banho: 10 minutos Vazão das duchas: 10 litros/minuto Custo do kwh: R$ 0,60 Vida útil dos equipamentos: 15 anos Custo anual de manutenção da instalação: 2% a.a
21 Entrada de Dados
22 Resultados
23 Resultados de viabilidade d
24 Produtos Inteligentes
25 Produtos Inteligentes
26 Obrigado! Eng Marcelo Willian de Sousa Emmeti do Brasil Cel.: marcelo@emmeti.com.br
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