Auditoria Instrumento de Gestão



Documentos relacionados
RECOMENDAÇÕES PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS Secretaria Municipal de Saúde

MINUTA DE PORTARIA v

Associação Matogrossense dos Municípios

Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T

LEI DELEGADA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2003.

NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo

A Qualidade dos Serviços de Saúde: Financiamento Órgãos de Controle e Judicialização

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO CNPJ: / Insc. Est. Isento São Gotardo Minas Gerais

Define e Classifica as Instituições Geriátricas no âmbito do Estado de São Paulo e dá providências correlatas

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)

LEI COMPLEMENTAR Nº 530. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte

Art. 1º O Art. 2º da Lei nº , de 5 de outubro de 2006, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº 14579

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO CNPJ: / Insc. Est. Isento São Gotardo Minas Gerais

Minuta de Termo de Referência

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014

RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Curso Introdutório em Gerenciamento da Estratégia Saúde da Família

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

LEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987

PROJETO DE CAPACITAÇÃO INTRODUÇÃO À GESTÃO PÚBLICA

TERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

GABINETE DO PREFEITO

Contas Anuais como procedimento de controle: tendências e perspectivas no âmbito do TCEMG

Versão: Data da elaboração: Data da aprovação: Data da Vigência: 01 02/06/ /10/ /11/2015

DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO N 01/2015

AUDITORIA AMBIENTAL SEGUNDO O CÓDIGO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE MANAUS

ESTADO DO PARÁ Município de Altamira PODER EXECUTIVO

DECRETO Nº ,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1H24 - Implantação de Sistema Integrado de Gestão da Informação Jurisdicional II no Superior Tribunal de Justiça (e-jus) Unidade de Medida:

Número: / Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA

SANDRA BARBOSA / FEPAM - GERSUL SEMANA ACADEMICA DA ENG. SANITARIA E AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

Circular 641/2014 São Paulo, 12 de Dezembro de 2014.

Da Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana. Unidade Central de Controle Interno

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

PLANO ANUAL DE TRABALHO

CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988

A ESTRATÉGIA DO TRT-3ª REGIÃO

Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Secretaria de Orçamento Federal. Ações Orçamentárias Integrantes da Lei Orçamentária para 2015

Capacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD

Unidade de Medida: % de execução física Especificação do Produto

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

RELATÓRIO SINTÉTICO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA BIÊNIO: FEVEREIRO/2011 A JANEIRO/2013

EDITAL nº 084/2013 IFMG PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E RELATOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS SOBRE O PROEJA E PROEJA FIC NO ÂMBITO DO IFMG

Principais aspectos da Auditoria Operacional na Ação Governamental da Estratégia Saúde da Família no Município de Pelotas

LEI Parágrafo único - São consideradas atividades do Agente Comunitário

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2013.

Documento de Referência para Apresentação, Habilitação e Seleção de Núcleos de Tecnologia Assistiva

Auditoria Operacional FNO/Banco da Amazônia. Paulo Vinhas Lima Junior AUFC TCU/Secex/PA

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013

ANÁLISE DOS CONTROLES DOS REPASSES FUNDO A FUNDO NA SAÚDE

PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

Última atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5

Auditoria Interna do Inmetro - Audin

RESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013.

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

Anexo I.a Instrução Normativa nº 19/2008 NOME DA ENTIDADE: CÂMARA MUNICIPAL DE SERTANEJA RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 1679/GM Em 13 de agosto de PUBLICADA NO DIARIO OFICIAL DA UNIÃO EM 16 DE AGOSTO DE 2004 Nº 157 PAGINA 36 SEÇÃO 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

Certificado de Auditoria

Auditoria Operacional. A experiência do TCE-BA

Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde

Contabilidade Básica do Terceiro Setor. Benildo Rocha Costa

MANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP

MAIS COM MENOS - PROGRAMA DE CONTROLE E EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09

Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s

Financiamento da Saúde

1º GV - Vereador Andrea Matarazzo PROJETO DE LEI Nº 604/2013

RESOLUÇÃO Nº 015/2009-CONSUNIV-UEA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Transcrição:

Auditoria Instrumento de Gestão Sistema de Auditoria Assistencial - MG Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

HISTÓRICO SNA : instituído pela Lei Nº. 8.689/93 e regulamentado pelo Decreto Federal Nº. 1.651/95, constituído pelo componentes municipais, estaduais e federais. Competências do SNA: avaliação técnico-científica, financeira e patrimonial do SUS.

HISTÓRICO SAA/ : criado pelo Decreto Estadual Nº. 36.629/94 e regulamentado pela Resolução SES N. 2.906/2011; Decreto Estadual Nº. 45.038/09 : organização da SES/MG, institui a Gerência de Auditoria Assistencial; Decreto Estadual Nº. 45.015/09 : assegura ao servidor designado para o exercício na função de autoridade sanitária em auditoria assistencial as prerrogativas e atribuições para o exercício das atividades no âmbito do SUS.

CONCEITO auditoria assistencial é o conjunto de ações que visam ao controle prévio, concomitante e subseqüente da legalidade e regularidade dos atos técnico-operacionais, bem como à análise e à avaliação dos procedimentos e resultados das ações e dos serviços de saúde realizados no SUS no âmbito do Estado

MISSÃO Exercer ações integradas de auditoria do Sistema Único de Saúde no Estado de Minas Gerais, utilizando o potencial humano e tecnológico para atender as demandas da sociedade, tendo como principal foco o cidadão. VISÃO Ser um serviço de auditoria de excelência e referência no âmbito do Sistema Nacional de Auditoria. VALORES Ética, Legalidade, Imparcialidade,Transparência, Integridade, Compromisso, Cooperação, Qualidade.

Lei n 20.364/2012 Prêmio por Desempenho de Metas. - Formação permanente, auditores monitorados e avaliados. Pontos principais: Para definição da pontuação correspondente à avaliação específica de desempenho dos Auditores Assistenciais serão considerados os seguintes critérios: a avaliação terá parte individual e parte de equipe, a primeira correspondendo a 60% (sessenta por cento) dos pontos, e a segunda, a 40% (quarenta por cento);

COMPOSIÇÃO DO SAA/ I. Diretoria de Auditoria Assistencial: compreende os Núcleos Internos. II. Núcleos Macrorregionais de Auditoria Assistencial NMAA; III. Junta de Recursos.

Implicações das Ações de Auditorias Atua como uma ferramenta de gestão processo de retroalimentação do planejamento, avaliação e controle das ações desenvolvidas no município; Visa otimizar/diminuir os custos e repassar informações à gestão;

Implicações das Ações de Auditorias É uma ferramenta para o aprimoramento do Sistema propicia subsídios para a tomada de decisões e o controle social; Tem como objetivo principal a qualidade das ações de serviços prestados no campo da saúde.

Implicações das Ações de Auditorias Se preocupa com a qualidade, a segurança e a humanidade das prestações de saúde; Promove o andamento adequado e harmonioso dos serviços de saúde;

Implicações das Ações de Auditorias Segue os trâmites do processo administrativo garantia do direito ao contraditório e ampla defesa do auditado;

Fases do Processo de Auditoria Relatório Preliminar Ofício de Notificação (proposições de medidas cautelares, medidas corretivas e/ou penalidades a que o auditado esteja sujeito); Apresentação de defesa prazo de 30 dias corridos; Relatório Final Ofício de Aplicação de medida corretiva e/ou penalidade; Interposição de Recurso escrito ao Secretário de Estado de Saúde prazo de 30 dias corridos;

Fases do Processo de Auditoria Recurso à Junta de Recursos Parecer; Confirmação ou cancelamento das medidas corretivas e/ou penalidades; Encaminhamentos Finais; Arquivamento do processo.

Particularidades da Auditoria Financeira Atua nas auditorias de gestão e de serviços de saúde; Busca exercer o controle preventivo e corretivo sobre a legalidade e a propriedade dos gastos e atividades; Busca assegurar a eficácia dos controles interno e externo e a regularidade do funcionamento do SUS; São freqüentes em demandas dos órgãos de controle externos tais como Ministério Público, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas.

Instrumentos avaliados em uma ação de auditoria para auxiliar a gestão. Qualidade dos Instrumentos de Gestão: Plano Municipal de Saúde, Programação Anual em Saúde e Relatório Anual de Gestão. Verificar: a qualidade da assistência aos usuários; os contratos assistenciais firmados; o planejamento e programação assistencial; a devida aplicação dos recursos financeiros;

o orçamento do fundo municipal de saúde deve ser compatível com o plano de aplicação e plano municipal de saúde; a aplicação dos recursos nas ações e serviços previstos nos Planos Municipais de Saúde; e em despesas e atividades da Secretaria Municipal de Saúde, para que seja cumprido o percentual exigido pela EC 29; a elaboração do Plano de Aplicação dos Recursos;

Identificar no Fundo de saúde as receitas de transferências provenientes da esfera federal e estadual; OBS: Recursos do PAB poderão ser utilizados em todas as despesas de custeio e capital relacionadas entre as responsabilidades definidas para a Gestão da Atenção Básica e coerentes com as diretrizes do Plano Municipal de Saúde; O Secretário Municipal de Saúde deve ser o ordenador de despesa;

Desejo que você Não tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la. Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes. Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo. Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigála. Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência. Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina, Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas. Seja um debatedor de idéias. Lute pelo que você ama. Augusto Cury

Diretoria de Auditoria Assistencial: Regiane Magalhães Silva Tel.: 31 3915-9984 e-mail: regiane.magalhaes@saude.mg.gov.br Obrigada!