FACULDADES DE ALTA FLORESTA - FAF



Documentos relacionados
FACULDADES DE ALTA FLORESTA - FAF

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

FACULDADE DE ALTA FLORESTA - MT. EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE MONITORIA n. 005/2015

Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

FADITU. Núcleo de Pós-Graduação e Extensão

REGIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DE PSICOLOGIA CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

EDITAL PARA MONITORIA PERÍODO DE MARÇO DE 2015 A JULHO DE 2015

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

EDITAL 2 / 2015 DO PET ODONTOLOGIA SELEÇÃO DE NOVOS INTEGRANTES

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

Das atividades, atribuições e carga horária

Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Curso de Especialização em Docência na Educação Infantil

Gestão em Sistemas de Saúde

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO, COMPLEMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. CAPITULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS

PROCESSO SELETIVO Nº 19/2011 SELEÇÃO 100 MULHERES DA PAZ - BAGÉ

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

RESOLUÇÃO N o 68 de 01/07/ CAS RESOLVE:

NÚCLEO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NAC) REGULAMENTO

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria-Executiva. Diretoria de Projetos Internacionais - DPI CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR

a) Estar regularmente matriculados no curso;

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 321, DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

EDITAL PARA ESTAGIÁRIOS BOLSISTAS ACC PERÍODO DE 04/09/2014 A 30 /07/ 2015

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N. 15/2014 TÓPICO DE ESTUDO: PLANO DE TRABALHO/PLANO DE AÇÃO OS SENTIDOS E AS RAZÕES! 1 INICIANDO...

NORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FISICA - LICENCIATURA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES)

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEFTRU/UNB N 0001/2015

DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011

CONTRIBUINDO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO E PEDAGÓGICO DO PROGRAMA ENSINO INTEGRAL

Diário Oficial Diário Oficial Resolução SE 52, de

Faculdade de São Paulo. Regimento do ISE

FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA NÚCLEO DE ASSESSORIA PEDAGÓGICA NUAPE COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Programa de Atividades de Monitoria

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS

Coordenação de Extensão MANUAL DE EXTENSÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

EDITAL 02/ SELEÇÃO DO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD-UNB PROCESSO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2014 CEAD-UNB

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM

Secretaria Municipal de Integração Social e Defesa do Consumidor SUPERINTENDÊNCIA DE JUVENTUDE

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

Edital 001/ DO OBJETO

EDITAL 001/2016 APRESENTAÇÃO. A Fundação Municipal de Educação (FME), considerando o

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS (UFLA) DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO (DED) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGE)

PROCESSO SELETIVO N PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola

Curso de Especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E INSPEÇÃO ESCOLAR

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

Transcrição:

FACULDADES DE ALTA FLORESTA - FAF PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC PLANO ANUAL 2015 Cursos que integram o Programa de Iniciação Científica Pedagogia, Administração, Ciências Contábeis (FAF). Tecnólogo em Gestão Comercial e Tecnólogo em Análise de Sistemas (FADAF). Alta Floresta/Janeiro - 2015 4

FACULDADES DE ALTA FLORESTA FAF PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC PLANO ANUAL 2015 PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS PELAS AÇÕES DO PROGRAMA: Marilaine de Castro Pereira Marques Mestre em Educação (Coordenadora do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Alta Floresta) Leozil de Moraes Jr. Mestre em História (Vice-Coordenador do Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Alta Floresta) Alta Floresta/Janeiro - 2015 5

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 04 2 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS 05 3 RESULTADOS ESPERADOS 10 REFERÊNCIAS 10 APÊNDICES 12 Apêndice 1: Cronograma de ações e estratégias do PIC para 2015 Apêndice 2: Eixos de estudos e pesquisas do PIC 6

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC PLANO ANUAL - 2015 Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. [...] Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo, educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade (FREIRE, Paulo, 1996, p. 16). 1 INTRODUÇÃO Na pós-modernidade, o ensino tradicional constituído pelas aulas rígidas, nas quais a principal forma de trabalho é a transmissão de conhecimentos, se mostra inadequado para formar o cidadão planetário que a sociedade requer. Para formar um ser humano na perspectiva da cidadania e do mundo do trabalho conforme apregoa a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB n. 9394/96, não basta oferecer conceitos e respostas prontas para os acadêmicos. É necessário também propiciar situações em que estes possam aprender a ser, aprender a conviver, aprender a aprender e aprender a fazer, como propõe o relatório Jaques Delors (UNESCO,1999). De acordo com o Art. 1º, alínea c, da Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI: visão e ação, uma das finalidades do ensino superior na contemporaneidade é [...] promover, gerar e difundir conhecimentos por meio da pesquisa (UNESCO,1998). No mundo contemporâneo, a provisoriedade, o acúmulo de conhecimentos e a valorização da excelência nos diversos setores sociais cobram das instituições superiores que ofereçam uma formação que reúna ensino e pesquisa. As Instituições de Ensino Superior IES, por meio da Iniciação Científica buscam despertar e incentivar os acadêmicos a construírem conhecimentos por meio da pesquisa, visto que esta constitui um valioso instrumento de construção de conhecimentos que auxilia professores e acadêmicos a delinear e aquilatar suas identidades profissionais. Uma das metas do Plano Nacional de Educação para o decênio 2014-2024 é promover a pesquisa entre formação, currículo e o mundo laboral 7

(BRASIL, 2011). A presença desse enfoque no documento norteador de ações educativas para os próximos dez anos indica que a pesquisa deve compor as práticas formativas de todos os níveis de ensino. De nada adiantaria formar um acadêmico com consciência de que a formação nunca será completa e que se prorroga por toda vida, se ele não dispuser [...] de capacidade de aprender por conta própria (BALZAM, 2007, p. 116). Neste sentido, a Iniciação Cientifica é um instrumento potencializador de apoio teórico metodológico de formação para os sujeitos do processo educativo (MORAES e FAVA, 2000). Ao entrar em contato com a atividade científica, os acadêmicos quebram a rotina da estrutura curricular; se relacionam com professores e colegas com os quais têm mais afinidade; aumentam as capacidades de enfrentar o novo; têm maior facilidade para trabalhar em equipe e ganham desenvoltura para se apresentarem em público. Como espaço de aprendizagem, a Iniciação Científica auxilia no desenvolvimento de capacidades de: observação e busca de informações em fontes variadas; construção da autonomia acadêmica; análise, síntese e reflexão crítica. Capacidades fundamentais para os cidadãos da atualidade. Além disso, o desempenho dos acadêmicos envolvidos nesse campo formativo serve de indicador de qualidade para se avaliar a eficácia da Instituição, um dos aspectos que também justifica a relevância do Programa de Iniciação Científica. 3 ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Os trabalhos serão desenvolvidos em co-gestão com os diversos departamentos dos cursos da FAF, podendo também envolver cursos da FADAF, de acordo com as resoluções da coordenação geral de ambas as instituições. As responsabilidades dos integrantes das várias composições de trabalho do programa de Iniciação Científica serão oficializadas por meio de documentação aprovada em plenária do Conselho Consultivo, nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) e chanceladas por meio de portarias e/ou atas. 8

As estruturas físicas e os recursos (humanos e financeiros) necessários para o desenvolvimento dos trabalhos serão oferecidos pela FAF. A coordenadoria do programa de Iniciação Científica orientará, acompanhará e avaliará os processos do referido programa e intervirá quando necessário, nas ações de cada composição de trabalho. O cronograma de realização das atividades norteará os sujeitos do programa em cada uma das etapas dos trabalhos, auxiliando no cumprimento dos prazos estipulados no plano de trabalho, conforme indica Quadro 3. A coordenadoria do PIC no cumprimento de suas atribuições desenvolverá as seguintes ações: projeção e realização das atividades a serem desenvolvidas no ano de 2014; elaboração de edital de chamada para submissão de artigos para a Revista REFAF; coordenação dos trâmites necessários para publicação de artigos inscritos para compor edições da REAF; elaboração de Edital de Chamada para projetos de extensão, de grupos de estudos e monitoria, incluindo a coordenação das tramitações para a efetivação dos mesmos; realização de reuniões ordinárias e extraordinárias com o Conselho Consultivo e coletivo de trabalho da FAF, quando necessário; monitoramento das ações do PIC; inserção e atualização de dados no site do programa; realização de Mostras de trabalhos científicos; realização de Workshop e outros eventos sobre trabalho científico e pedagógico destinados ao corpo discente e docente da FAF e FADAF ; organização e arquivamento da documentação correlata aos trabalhos desenvolvidos no PIC; elaboração e atualização de manual para submissão de artigos na REAF; elaboração de regimento do PIC, bem como sua atualização periódica; requisitar da Secretaria da FAF a elaboração de certificados para os sujeitos que participam das diversas atividades do Programa; realização de eventos em parceria com outras instituições que também tenham interesse em fomentar a cultura da pesquisa; 9

requerer Qualis para a REFAF; gerenciamento, de acordo com o regimento do Programa, de toda e qualquer ação que seja da competência do PIC, com autonomia e apoio dos superiores hierárquicos; busca de informações e formação para aprimorar os trabalhos do Programa, com a contribuição da FAF; buscar de financiamento para aprimorar as atividades do PIC. Para o desenvolvimento das atividades do programa, os representantes dos cursos da FAF, a coordenadoria do PIC e as coordenações dos grupos de estudos terão suas horas de trabalho remuneradas, conforme o que está explicitado no quadro 1. Os avaliadores apresentados no Quadro 2 não receberão remuneração para desenvolver suas funções. Quadro 1: Organização laboral da composição da coordenadoria do programa de Iniciação Científica (FAF), quanto a função, carga horária e dias da semana que desenvolvem suas atividades Ordem Profissionais Função Dia da semana e carga horária parcial 01 Marilaine de Coordenadora do Segunda - feira; 2 h Castro Pereira PIC. Terça-feira: 4 h Marques Quarta - feira: 2 h Quinta feira: 4 h horas Sexta-feira 4 02 Leozil de Moraes Vice - coordenador Quarta-feira: 4 h Jr. do Programa de IC Quinta-feira: 4 h da FAF. 03 Rosemeri Palma Correção dos textos Segunda-feira 2 h quanto à escrita Quarta-feira 4 h formal. Quinta-feira 4 h Carga Horária total 16 h 8 h 10 h 10

04 Aparecida Garcia Pacheco Gabriel Representante Curso de Pedagogia do De segunda a sextafeira, nos períodos matutino e noturno. Quadro 2: Profissionais que compõem o grupo de trabalho do PIC Ordem Profissional Função Equipe Técnica de Suporte técnico nas atividades de publicação Informática do PIC e arte final. 01 Jeferson Korzelwa 02 Marcelino de Jesus 03 Reginaldo dos Santos Conselho Consultivo 01 Marilaine de Castro Pereira Marques 02 Aparecida Pacheco Gabriel 03 Leozil de Moraes Jr. 04 Mariana Emídio Oliveira Ribeiro 05 Roberta Maria Miranda Caetano Representantes dos cursos da FAF que têm por responsabilidade auxiliar o PIC na organização dos professores dos diversos cursos para que se envolvam com os trabalhos de iniciação científica incluindo: - Elaboração de artigos; - Correção de trabalhos; - Participação nos eventos e nas atividades periódicas do programa. Corpo Editorial 01 Ms. Marilaine de Castro Pereira Marques Profissionais que avaliam os artigos inscritos para publicação na REFAF. No papel de avaliadores, têm autonomia para emitir parecer sobre os trabalhos que apreciam. - Coordenadores do Programa de Iniciação Científica. 11

02 Ms. Leozil de Moraes Jr. - Editores-chefe 03 Ms. Laureano Antonio Barella 04 Dr. José Martins Fernandes 05 Ms. Marcelo Goldani Veber - Profissionais nomeados por portaria para implementar a Iniciação Científica PIC Professor da FAF Professor da Universidade de Mato Grosso (UNEMAT). Professor da rede pública estadual de ensino de Mato Grosso (Paranaíta). 06 Esp. Mirela Seconelo Professora da FAF 07 Ms. Flaviane Mônica Christ 08 Esp. Hellen Caroline Braz de Oliveira 09 Esp. Edileuza da Cruz Maçaneiro 10 Dra. Marcília Aparecida do Nascimento 11 Ms. Simone José da Silva Santos 12 Ms. Marcos José Gomes Pessoa Professora da FAF e FADAF Professora da FAF Professora do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (CEFAPRO). Professora da FADAF Professora do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (CEFAPRO). Professor da Universidade de Mato Grosso (UNEMAT). 13 Dra.Ana Bandini Rossi Professora da Universidade de Mato Grosso (UNEMAT). 14 Esp. Rosemeri Palma Professora da FAF e FADAF 15 Ms. Solange dos Santos Conselheira do Conselho Municipal de 16 Dra. Marcia Cristina Machado Pashuc Educação de Alta Floresta. Professor da Universidade de Mato Grosso (UNEMAT). 17 Ms. Dirceu Blaski Professor da Rede Pública Estadual de ensino de Mato Grosso (Alta Floresta). 12

18 Ms. Ademilso Sampaio de Professor da FAF Oliveira 19 Dr. José Antonio Tobias Diretor das Faculdades de Alta Floresta. 20 Dra. Rosmar Tobias Diretora Acadêmica das Faculdades de Alta Floresta. 21 Ms. Emanuel da Silva Jr. Coordenador do curso de Engenharia Civil da FADAF. 22 Esp. Bianca Antonioli Professora da FAF Co-gestores da coordenadoria do PIC 01 Dr. José Antonio Tobias 02 Dra. Rosmar Tobias 03 Ms. Emanuel da Silva 04 Mariana Emídio Oliveira Ribeiro 05 Aparecida Garcia Pacheco Gabriel 06 - Acompanhar as atividades do PIC; - auxiliar os Editores-chefe nos trabalhos do PIC, sugerindo e desenvolvendo ações conjuntas; - acompanhar o processo de correção dos trabalhos para garantir que o trabalho passe pelos trâmites legais no prazo estipulado pelas normas de publicação da REFAF. - zelar pela integridade Científica e Ética do PIC; - divulgar os trabalhos do PIC. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se, no decorrer de 2015, desenvolver as atividades previstas nos prazos fixados no cronograma exposto no apêndice 3, com o apoio dos diversos coordenadores de curso, da coordenação geral e do diretor da FAF. Tem-se a pretensão de melhorar a qualidade dos processos inerentes ao PIC e também fortalecer a cultura da pesquisa e divulgação das mesmas, nas revistas da FAF/FADAF e/ou em outros veículos de publicação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020. Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12253&ite mid=382. 30/04/2012. BALZAN, Nilton César. Indissociabilidade ensino-pesquisa como princípio metodológico. In: VEIGA, Ilma Passos Alencastro; CASTANHO, Maria Eugênia L. M. Pedagogia Universitária: a aula em foco. Campinas, SP.: Papirus, 2007. p. 115-136. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. MORAES, Fava de; FAVA, Marcelo. A Iniciação Científica: muitas vantagens e poucos riscos. SCIELO, São Paulo Perpec. vol. 14, ano 1, São Paulo/mar.2000. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-88392000000100008&script=sci_arttext&tlng=es.15/05/2012. UNESCO; MEC; CORTEZ. Educação: Um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez Editora, 1999.. Declaração Mundial sobre Educação Superior no século XXI: Visão e Ação. Sede da UNESCO, Paris, de 5 a 9 de outubro de 1998. Disponível em www.direitoshumanos.usp.br/...educação/declaraçao-mundial-sobre-.29/04/2012. 14

APENDICES 15

EIXOS TEMÁTICOS DOS GRUPOS DE ESTUDOS E PESQUISAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAF - PIC 1 Políticas, Educação e Sustentabilidade. Esta linha compreende estudos e pesquisas inerentes: aos problemas e fatos sociais da atualidade, políticas públicas em geral e seus impactos na sociedade; aos processos formativos de todos os níveis de ensino (da educação infantil à pós-graduação), currículo, práticas pedagógicas e formação de professores; aos diversos tipos de atividades produtivas e aos princípios de sustentabilidade. 2 Modelos Administrativos para a Gestão....(Aguardando texto da coordenação do curso de Administração) 3 Políticas Contábeis para Gestão.... (Aguardando texto da coordenação do curso de Ciências Contábeis) 4 Definir Linha para Engenharia Civil...(Aguardando texto da coordenação do curso de Eng. Civil) 16