CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?

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1 CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que pode ser acionada para favorecer a gestão democrática da escola básica e a existência de Conselhos Escolares atuantes e participativos. Entre os princípios que devem nortear a educação escolar, contidos na nossa Carta Magna a Constituição de 1988, em seu art. 206, assumidos no art. 3º da Lei n /96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB), consta, explicitamente, a gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino (inciso VIII do art. 3 da LDB). A autonomia da escola para experienciar uma gestão participativa também está prevista no art. 17 da LDB, que afirma: os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas gerais de direito financeiro público. A LDB é mais precisa ainda, nesse sentido, no seu art. 14, quando afirma que os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica de acordo com as suas peculiaridades, conforme os seguintes princípios: I participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. Cabe lembrar ainda, a existência do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado como Lei n , de 9 de janeiro de 2001, onde diz: Promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de Conselho Escolares ou órgãos equivalentes. As leis não bastam, os lírios não nascem das leis. Carlos Drummond de Andrade No município de Duque de Caxias, os Conselhos Escolares da rede de ensino de Duque de Caxias foram criados através do Decreto de nº de 2/10/199 com regulamentações e alterações através das Resoluções da SME de nº 01/1996 de 0/02/1996; nº 02/1998 de 01/10/1998 e nº 03/2006 de 10/04/2006.

2 Com tal denominação é uma Sociedade Civil com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos. Regido por estatuto, em concordância com as diretrizes fixadas pela Secretaria Municipal de Educação. O Conselho Escolar agrega representantes dos pais, alunos, funcionários, professores e direção da escola, construindo-se como meio permanente da prática democrática e participativa nos aspectos elaborativo, deliberativo e fiscalizador. É o órgão gestor que cria mecanismos de participação efetiva e democrática da comunidade escolar. Realizada a cada dois anos, a eleição para Conselhos Escolares nas escolas públicas municipais busca a comunidade escolar para junto à direção garantir uma gestão efetivamente democrática O Conselho Escolar tem papel decisivo na democratização da educação e da escola. Ele é um importante espaço no processo de democratização, na medida em que estimula a participação da comunidade escolar na vida da escola, propondo alternativas e soluções aos problemas encontrados no cotidiano escolar. É o Conselho Escolar a Unidade Executora (UEx), entidade, o responsável pelo recebimento, execução das despesas e prestação de contas dos recursos destinados às referidas escolas. COMO OS CONSELHOS ESCOLARES DEVEM FUNCIONAR? Os Conselhos Escolares devem se reunir com periodicidade: conforme o Estatuto, em reuniões bimestrais, que contam com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar. Essas assembléias são soberanas nas suas decisões, ou seja, qualquer deliberação em contrário só terá validade se novamente apresentada e referendada por outra assembléia-geral. As assembléias-gerais podem ser convocadas, entre outros, para o esclarecimento do papel dos Conselhos Escolares (e eleição dos seus membros, se for o caso); para divulgar as propostas de trabalho das escolas e para fazer um balanço das atividades realizadas. Tanto as assembléias quanto as reuniões do Conselho Escolar devem ser realizadas com a presença da maioria dos representantes, sendo todas as discussões, votações e decisões registradas em atas, que serão lidas, aprovadas e assinadas e colocadas à disposição da comunidade escolar. O Conselho representa a própria escola, sendo a expressão e o vínculo do poder da cidadania, da comunidade que a escola efetivamente pertence. QUAIS OS ASPECTOS POSITIVOS DA IMPLANTAÇÃO DOS CONSELHOS Sendo os Conselhos Escolares o sustentáculo do projeto político-pedagógico das escolas, a sua implantação traz, entre outras, as seguintes vantagens: as decisões refletem a pluralidade de interesses e visões que existem entre os diversos segmentos envolvidos; as ações têm um patamar de legitimidade mais elevado; há uma maior capacidade de fiscalização e controle da sociedade civil sobre a

3 execução da política educacional; há maior transparência das decisões tomadas; tem-se a garantia de decisões efetivamente coletivas; garante-se espaço para que todos os segmentos da comunidade escolar possam expressar suas idéias e necessidades, contribuindo para as discussões dos problemas e a busca de soluções. Para que haja uma participação efetiva dos conselheiros, é importante: eleger BEM os representantes; participar das decisões em igualdade de condições; informar com antecedência a pauta da reunião; expressar sempre as opiniões, mesmo se contrárias às do grupo; garantir o respeito às decisões tomadas; convocar reuniões extraordinárias para assuntos urgentes. COMO É A COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS? De acordo com o Estatuto da rede municipal de ensino de Duque de Caxias, o Conselho Escolar, presidido pelo diretor da escola, terá um total de 10(dez) ou de 20(vinte) membros eleitos, fixados de acordo com o número de turmas de cada estabelecimento de ensino. -Escolas com até 20 turmas 10 membros e 01 membro nato -Escolas com mais de 20 turmas 20 membros e 01 membro nato -Escolas que atendam exclusivamente à Educação Infantil: 10 membros e 01 membro nato

4 E é essa participação que compartilha direitos e deveres que torna um gestão escolar verdadeiramente participativa com maiores possibilidades de fortalecimento dos mecanismos de participação e decisão coletiva com o eixo central na aprendizagem do aluno. - COMO PESSOA JURÍDICA, QUAIS SÃO OS COMPROMISSOS DOS CONSELHOS NA LEGALIZAÇÃO, ATUALIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS E NOS CADASTRAMENTOS : - Encaminhar os documentos dos Conselhos (ata de posse e estatuto) para registro em cartório; - providenciar o cadastramento dos Conselhos Escolares no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); -acompanhar toda e qualquer alteração dos membros dos Conselhos Escolares, atualizando-os junto à Receita Federal e a rede bancária; - o cadastramento e recadastramento dos Conselhos Escolares (UEX-Unidade Executora) no Programa Dinheiro Direto nas Escolas PDDE, no Plano de

5 Desenvolvimento da Escola PDE, no Funcionamento das Escolas aos Finais de Semana FEFS, no Programa de Informática ProInfo, no Programa de Acessibilidade, no Mais Educação e no Escola Ativa; NOS COMPROMISSOS FISCAIS: -Declaração da RAIS ( Relação Anual das Informações Sociais) junto ao MTE ; No 1º trimestre do ano. O período de declaração é amplamente divulgado pelos meios de comunicação; - a DIPJ (Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica )junto a Receita Federal; No 2º trimestre do ano, O período de declaração é amplamente divulgado pelos meios de comunicação; - a DCTF (semestralmente) junto a Receita Federal. O cumprimento dos compromissos acima citados é de inteira responsabilidade do Presidente da Diretoria do Conselho Escolar ( diretor da escola), sendo orientado pelo NACE ( NÚCLEO DE APOIO AOS CONSELHOS ESCOLARES). É necessário que a gestão participativa seja vivenciada no dia a dia das escolas, seja incorporada ao cotidiano e se torne tão essencial à vida escolar, quanto é a presença de professores e alunos.

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