M dcheg BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA Alameda Otávio Marques de Paiva, 220 Bairro Santa Luiza CEP 37062-670 - Varginha-MG (35) 3214-7725 / 8855-0050 / 8879-0040 / 8876-0030 www.baraocomissariadecafe.com.br www.facebook.com/baraocomissariadecafe gustavo_c.a@hotmail.com Obs.: As informações aqui contidas são referentes ao dia útil anterior à data de envio. r CLIMA (Varginha/MG) Aberto (hoje) Temperatura Max.: 23º Min.: 9º Precipitações 0 mm BOLSA / DÓLAR NY (Sept. 15) 0,00 (135,10) Dólar R$ 3,1280 COMPRADOR VENDEDOR SACAS PREÇO QUALIDADE STOCKLER COOPERCAM 1500 445,00 RET. SAFRA 14/15 DURO T. FORTE COCATREL 3950 382,00 RET. SAFRA 14/15 DURO/RIADO MC COFFEE COOP. IBIRACI 5900 408,00 RET. SAFRA 14/15 DURO (30% CAT.) ESTRELA MINASUL 588 340,00 RET. SAFRA 14/15 RIO NOTÍCIAS: CONAB VENDE CAFÉ COM MAIS DE 20 ANOS E ARRECADA R$1,97 MI A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vendeu nesta quinta-feira 7,26 mil sacas de 60 kg de café em leilão de lote da safra 1993/1994, arrecadando 1,97 milhão de reais, informou a estatal nesta quinta-feira. A Conab negociou 74 por cento do volume ofertado. O café bica corrida, beneficiado sem separação de peneiras (maneira de selecionar o café por meio do tamanho dos grãos), armazenado em São Paulo, foi vendido sem ágio, a 271,60 reais por saca. O valor representa cerca de metade do preço de um café de boa qualidade, da safra 2014/15. Desde 30 de abril, em operação que marcou o reinício de vendas de estoques públicos do Brasil, a Conab tem vendido quase que semanalmente pequenos lotes de café. A Conab detém ainda cerca de 1,6 milhão de sacas de café em seus estoques. A retomada das operações da Conab, ainda que de pequenos lotes, chegou a gerar protestos de cafeicultores no maior produtor global, o Brasil, que está no pico da colheita de café. O Brasil caminha para atingir a metade da colheita de café da temporada 2015/16. Fonte: Reuters (Roberto Samora) via CCCMG
Curva Futura do Café: aproximação da safra brasileira pressiona cotações A mais recente alta da taxa Selic, ocorrida na última quarta-feira de maio, sacramentou a sexta elevação consecutiva do índice, que passou a registrar 13,75% ao ano. Os operadores do mercado, cientes dessa possível alta, elevaram suas perspectivas para os contratos de juros futuros negociados na BM&F-Bovespa, especialmente nas segundas e terceiras posições (as mais líquidas desse mercado). Esses mesmos operadores acreditam que o amargo remédio da elevação da Selic tenha tendência de arrefecer a partir de 2016, conforme indicam a média das taxas contratadas no futuro do índice. Tal posicionamento, em muito reflete a aprovação pelo legislativo das medidas de ajuste econômico recentemente conduzidas pela equipe econômica (Figura 1). A elevação da taxa Selic tem efeito dramático sobre a dinâmica dos negócios. A certeza de ganho na arbitragem frente as perspectivas de inflação associada ao seu reflexo enquanto componente desacelerador da economia e, consequentemente, das transações comerciais, afugenta os investidores das aplicações de maior risco. A alta dos juros é fator que inibe a procura por outros tipos de contratos em que o risco é maior, como é o caso daqueles negociados no mercado de commodities. O mercado de dólar futuro na BM&F-Bovespa continua a sinalizar crescente desvalorização do real, impactando a formação dos preços em dólar das principais commodities negociadas pelo país. A performance da economia estadunidense associada a uma possível majoração dos juros básicos por parte de sua autoridade monetária têm promovido crescente interesse pelas posições em dólar por parte dos agentes de mercado, acarretando valorização da moeda (Figura 2).
Na Bolsa de Nova York, a média das cotações no mercado futuro de arábica exibiu dois momentos distintos. Nas primeiras duas semanas com mudança positiva no patamar das cotações e declínio na média das duas semanas seguintes. Dois fatores podem explicar tal baixa: a) início da colheita no Brasil e sentimento de que a safra possa surpreender; e b) princípio do verão no Hemisfério Norte pode ser um dos motivos da pressão baixista sobre o produto, uma vez que os embarques brasileiros em pouco superou os 2 milhões de sacas em maio de 2015 2 (Figura 3). A trajetória da média das cotações semanais na bolsa londrina para os contratos futuros de café robusta exibiu contínua queda (Figura 4). Em 2015, os embarques brasileiros do produto têm surpreendido o mercado, já contabilizando 1,87 milhão de sacas transacionadas para o exterior. Comparativamente, em 2014, a exportação global de conilon foi de 827 mil sacas 3. Ademais, o barateamento do arábica torna vantajoso o aumento de sua participação no blend em detrimento do robusta, o que pode estar induzindo baixa tão expressiva no produto.
Ao longo do mês de maio na Bolsa de Nova York, mais precisamente no dia 18, houve liquidação da segunda posição até então a de julho, assumindo essa condição a de setembro. Essa situação promoveu a baixa na quantidade de contratos vendidos com recompra na semana seguinte (Tabela 1). Evidentemente, tal movimentação contribuiu para a oscilação negativa nas cotações do arábica.
A diminuição do ritmo dos embarques brasileiros, contabilizada pelas estatísticas recém divulgadas, evidencia queda na disponibilidade interna (remanescentes da safra 2014/2015 e estoques). Uma safra mais modesta do Brasil, conforme previsto pela Conab em seu segundo levantamento, poderá acarretar forte pressão sobre as cotações no médio prazo. As incertezas sobre esse mercado são inúmeras e com isso deverá crescer a volatilidade das cotações. Fonte: Cafepoint Grande rede de cafeterias quer expandir negócios com Brasil Uma das principais redes de cafeterias do mundo, a canadense Tim Hortons quer expandir seus negócios com o Brasil. Uma missão oficial da companhia está programada para vir ao país em agosto. A intenção é conhecer as principais áreas produtoras do Espírito Santo e de Minas Gerais. Hoje, 30% do café consumido pela Tim Hortons é produzido no Brasil, o que equivale a 700 mil sacas exportadas ao ano. Com a visita, a expectativa é de que novos negócios sejam fechados e esse número seja duplicado, chegando a 1,4 milhão de sacas ao ano. É muito promissor afirma Silas Brasileiro, presidente do Conselho Nacional do Café (CNC). Segundo ele, o setor está estamos buscando incrementar as exportações de café do Brasil, já que a imagem do país é muito positiva lá fora. Silas Brasileiro participou de uma reunião recente em Miami, nos Estados Unidos, onde a visita foi negociada, e explica que os técnicos virão para ver como é produzido o café e como o país trata os produtores, certificando a qualidade. A agenda está concentrada nas regiões da Zona da Mata, sul de Minas Gerais e Cerrado.
Tudo vai contribuir para aumentar participação (do país, como fornecedor da rede). É um bom momento para estarmos ligados a eles aposta o presidente. A Tim Hortons é uma rede canadense de cafeterias e fast-food, com mais de três mil unidades espalhadas por todas as províncias do país. Em 2014, ela foi adquirida pelo Burger King, criando a terceira maior operadora de fast-food do mundo. Fonte: Canal Rural via ABIC