SPED. Sistema Público de Escrituração Digital. Novembro/2008. Nota Fiscal eletrônica NF-e



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Transcrição:

SPED Sistema Público de Escrituração Digital Nota Fiscal eletrônica NF-e Novembro/2008

Objetivos Expectativas Visão Geral Segurança e confiabilidade na informação: MP 2200 de 2 de agosto de 2001: Instituiu a ICP-Brasil para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica Certificação Digital padrão ICP Brasil

Objetivos Expectativas Visão Geral Eliminar a redundância de informações por meio da padronização das obrigações acessórias Uniformizar as informações prestadas pelo contribuinte às diversas unidades federadas Reduzir os custos das empresas com a racionalização das obrigações acessórias

Objetivos Expectativas Visão Geral EC nº 42, de dezembro de 2003: Base de dados única e compartilhada Acesso compartilhado à escrituração digital de contribuintes por órgãos ou entidades legalmente autorizadas

Objetivos Expectativas Visão Geral Melhor ambiente de negócios para o País Aumento da competitividade entre as empresas, pela diminuição da concorrência desleal entre as empresas Simplificação do cumprimento das Obrigações Acessórias pelos Contribuintes

Objetivos Expectativas Visão Geral Reduzir os custos com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel Possibilitar a melhoria e o aperfeiçoamento dos processos internos de faturamento e logística operacional Eliminar a possibilidade de erros de escrituração no registro de NF-e de Entradas e Saídas de mercadorias

Objetivos Expectativas Visão Geral Melhoria na qualidade da informação com o conseqüente aperfeiçoamento dos processos de controle fiscal Aperfeiçoamento do combate à sonegação Maior integração entre os fiscos e melhor controle administrativo Redução e eliminação de fraudes

Objetivos Expectativas Visão Geral Redução do Custo Brasil Incentivo ao uso de relacionamentos eletrônicos entre empresas (B2B) Utilização de padrões abertos (WebServices, Internet, XML) Preservação do meio ambiente pela redução de consumo de papel

Construção Coletiva Outros órgãos, instituições e grandes empresas

Objetivos Expectativas Visão Geral Devido a abrangência do projeto, sua elaboração foi dividida em módulos: Escrituração Contábil Digital ECD: (IN RFB 787/07 ); Escrituração Fiscal Digital EFD: Convênio ICMS 143/2006; Ato COTEPE 09/2008; Protocolo ICMS 77/08 Nota Fiscal eletrônica NF-e; Conhecimento de Transporte eletrônico CT-e: Ajuste SINIEF 09/07; Ato COTEPE 08/08.

Abrangência Contábil Fiscal NF-e O projeto tem como objetivo a alteração da sistemática atual de emissão da nota fiscal em papel, por nota fiscal de existência apenas eletrônica. NFs Modelos 1 e 1A

CONCEITO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA É um documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar uma operação de circulação de mercadorias ou prestação de serviços ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador.

MODELO CONCEITUAL DA NF-e Contribuinte Solicita ser Emissor de NF-e (cadastramento eletrônico). Contribuinte permanece por um período em Ambiente de Homologação (testes). Aprovado na Homologação, o Contribuinte é Emissão de NF-e. Autorizado a

CICLO DE VIDA DA NF-E Etapa 1 Solicitação para Emissão de NF-e Etapa 2 - Emissão e Transmissão da NF-e Etapa 3 - Envio RFB e outras UFs Etapa 4 - Consulta de NF-e pela Internet Etapa 5 Confirmação de Recebimento de NF-e pelo Destinatário

ETAPA 1 SOLICITAÇÃO PARA EMISSÃO DE NF-E Contribuinte Defere Solicitação SIM Contribuinte OK? Solicita Credenciamento Indefere Solicitação NÃO Efetua Correções NÃO Secretaria Fazenda Análise da Solicitação SIM Ambiente de Homologação

ETAPA 2 EMISSÃO E TRANSMISSÃO DA NF-E Vendedor Trânsito Autorizado (DANFE + Autorização Uso) Comprador Envia NF-e NFE Secretaria Fazenda Devolve Autorização de Lote Uso NF-e Recepção OK Validação Validação Recepção: Assinatura Digital Esquema XML Emitente Autorizado Destinatário Fiscalização Pós - Validação: Coerência Informações Cruzamento de Dados

ETAPA 3 ENVIO PARA RECEITA FEDERAL E OUTRAS UFs Vendedor Trânsito Autorizado (DANFE + Autorização Uso) Comprador Envia NF-e Devolve Autorização de Uso Lote NF-e Retransmite NF-e Secretaria Fazenda (Destino) Secretaria Fazenda e Receita Federal

ETAPA 4 CONSULTA DE NF-E E PELA INTERNET Vendedor Vendedor Comprador Comprador Trânsito Autorizado (DANFE + Autorização Uso) Trânsito Autorizado (DANFE + Autorização Uso) Envia NF-e NFE Devolve Autorização de Uso NF-e NFE Consulta NF-e: NFE: CNPJ Emitente Número NF-e NFE Secretaria Fazenda Código de Acesso

ETAPA 5 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO DE NF-E PELO DESTINATÁRIO Contribuinte Destinatário Devolve Mensagem de Erro NÃO Envia Relação NFEs NF-e Devolve Protocolo Aceites Realizados SIM Aceite OK? Recebidas Secretaria Fazenda Análise Eletrônica do Pedido Aceite SEFAZ Avalia: Assinatura Digital do Destinatário; Existência NF-e; Coerência NF-e - Destinatário;

Legislação Abrangência Contábil Fiscal NF-e Protocolo ENAT 03/2005 (27/08/2005) Define o ENCAT como coordenador e responsável pelo desenvolvimento e implantação do projeto. Define os papéis da RFB e Estados na execução do projeto. Ajuste SINIEF 07/2005 (30/09/2005) Institui a NF-e e define os procedimentos operacionais do fisco e contribuintes. Ato COTEPE 22/2008 (25/06/2008) Aprova o Manual de Integração NF-e e dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e (versão 2.02a).

Legislação Abrangência Contábil Fiscal NF-e Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007: Estabelece obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os contribuintes: I - fabricantes de cigarros; II - distribuidores de cigarros; III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; V - transportadores e revendedores retalhistas TRR, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; a partir de 01 de ABRIL de 2008.

Legislação Abrangência Contábil Fiscal NF-e Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 alterado pelos Protocolos ICMS 30/2007, 88/2007, 24/2008 e 68 de 04/07/2008: Obrigatoriedade a partir de 01 de DEZEMBRO de 2008: VI - fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; VII - fabricantes de cimento; VIII fabricantes, distribuidores e comerciante atacadista de medicamentos alopáticos para uso humano; IX frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícola; X - fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes; XI fabricantes de refrigerantes; XII agentes que assumem o papel de fornecedores de energia elétrica, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE; XIII fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados de aço; XIV fabricantes de ferro-gusa.

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 68 de 04/07/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de ABRIL de 2009: XV - importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; XVI - fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores; XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar; XVIII fabricantes e importadores de autopeças; XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XX comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo;

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 68 de 04/07/2008 e 87/08 de 26/09/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de ABRIL de 2009 (continuação): XXI produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XXII comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo; XXIII produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins; XXIV produtores, importadores e distribuidores de GLP gás liquefeito de petróleo ou de GLGN - gás liquefeito de gás natural, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XXV produtores, importadores e distribuidores de GNV gás natural veicular, assim definidos e autorizados por órgão federal competente;; XXVI atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa; XXVII fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio;

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 68 de 04/07/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de ABRIL de 2009 (continuação): XXVIII fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes; XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas; XXX fabricantes e importadores de resinas termoplásticas; XXXI distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; XXXII distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes; XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes; XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada;

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 68 de 04/07/2008 e 87/08 de 26/09/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de ABRIL de 2009 (continuação): XXXV atacadistas de fumo (excluído o termo beneficiado ); XXXVI fabricantes de cigarrilhas e charutos; XXXVII fabricantes e importadores de filtros para cigarros; XXXVIII fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos; XXXIX processadores industriais do fumo.

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 87 de 26/09/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de SETEMBRO de 2009: XL - fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento; XLII - fabricantes de sabões e detergentes sintéticos; XLIII - fabricantes de alimentos para animais; XLIV - fabricantes de papel; XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório; XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrônicos; XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática; XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, pecas e acessórios; XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo;

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 87 de 26/09/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de SETEMBRO de 2009 (continuação): L - estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte; LI - estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte; LII - fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas; LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios; LIV - fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação; LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores; LVI - fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo; LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados; LVIII - fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias; LIX - fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios;

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 87 de 26/09/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de SETEMBRO de 2009 (continuação): LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo; LXI - atacadistas de café em grão; LXII - atacadistas de café torrado, moído e solúvel; LXIII - produtores de café torrado e moído, aromatizado; LXIV - fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho; LXV - fabricantes de defensivos agrícolas; LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes; LXVII - fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano; LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano; LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinário; LXX - fabricantes de produtos farmoquímicos; LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas;

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 87 de 26/09/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de SETEMBRO de 2009 (continuação): LXXII - fabricantes e atacadistas de laticínios; LXXIII - fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais; LXXIV - fabricantes de tubos de aço sem costura; LXXV - fabricantes de tubos de aço com costura; LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre; LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal; LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados; LXXIX - fabricantes de cronômetros e relógios; LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios; LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais; LXXXII - fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios;

Legislação Abrangência Protocolo ICMS 10 de 18/04/2007 (com alteração pelo Protocolo ICMS 87 de 26/09/2008): Obrigatoriedade a partir de 01 de SETEMBRO de 2009 (continuação): LXXXIII - fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial; LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira; LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria; LXXXVI - fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas; LXXXVII -fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha; LXXXVIII - fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança; LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios; XC - concessionários de veículos novos; XCI fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos; XCII - tecelagem de fios de fibras têxteis; XCIII - preparação e fiação de fibras têxteis;

Legislação Abrangência Contábil Fiscal NF-e Protocolo ICMS 10/2007 regras gerais e exceções: 1º A obrigatoriedade se aplica a todas as operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos nesta cláusula, que estejam localizados nos Estados signatários deste protocolo, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. 1º-A A obrigatoriedade da emissão de NF-e aos importadores referenciados no caput, que não se enquadrem em outra hipótese de obrigatoriedade, ficará restrita a operação de importação. 2º A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, prevista no caput não se aplica: I - ao estabelecimento do contribuinte onde não se pratique e nem se tenha praticado as atividades previstas no caput há pelo menos 12 (doze) meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; II nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; III - nas hipóteses dos incisos II, XXXI e XXXII do caput, às operações praticadas por estabelecimento que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros ou bebidas, conforme a hipótese, não tenha ultrapassado 5% (cinco por cento) do valor total das saídas do exercício anterior (EFICÁCIA ATÉ 31/03/2009); IV na hipótese do item X, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita bruta anual inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil) reais. V na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas

Abrangência Contábil Fiscal NF-e Está disponível um programa emissor de NF-e para pequenos e médios contribuintes http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/). Este programa também poderá ser utilizado no caso de pane geral no sistema das empresas obrigadas à NF-e.

Abrangência Contábil Fiscal NF-e Dentre as orientações sobre o Projeto NF-e destacam-se: No Portal Nacional (http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/) as dispostas no Manual de Integração do Contribuinte e no Manual de Contingência e Schemas XML; No Portal SEF/MG (http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br/) o Manual de Credenciamento; Atenção para a listagem dos contribuintes obrigados à NF-e (porém esta serve apenas como referência).

Legislação Abrangência Contábil Fiscal NF-e Legislação MG: DECRETO N 44.765, de 28 de março de 2008 (MG de 29/03/2008); PORTARIA SAIF Nº 001/2008, de 19 de março de 2008 (MG de 20/03/2008): Credenciamento de ofício 01/04/2008; empresas obrigadas em PORTARIA SAIF Nº 002/2008, de 10 de abril de 2008 (MG de 11/04/2008): Processo de credenciamento.

Cadastramento na SEF/MG Abrangência Contábil Fiscal NF-e As empresas deverão preencher o formulário Cadastro de Emissor de NF-e disponível na página http://portalnfe.fazenda.mg.gov.br/credenciamento.html, enviandoo para o e-mail nfe@fazenda.mg.gov.br. Ambientes de Homologação e Produção: Homologação testes pré-operacionais tais como: assinatura digital, schema xml, web services, etc É EXTREMAMENTE NECESSÁRIA A FASE DE TESTES ANTES DA ENTRADA EM PRODUÇÃO

Últimas notícias: Modalidades de Contingência (alteração Ajuste SINIEF): I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil; II transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil; III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS); IV imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS;.

Últimas notícias: Solicitação de Formulário de Segurança (PAFS) para DANFE em contingência no SIARE: Liberada esta solicitação no SIARE aos contribuintes obrigados à NF-e 180 dias antes da data de obrigatoriedade.

Perguntas Obrigado pela atenção! Dúvidas e questionamentos poderão ser enviados para: Fale conosco: http://www4.fazenda.mg.gov.br/faleconoscoservico/ Dúvidas técnicas: nfe@fazenda.mg.gov.br SAIF/DINF/DED

VOLTAR

Exemplo de Formulário de Segurança VOLTAR

SPED FISCAL = ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD)

SPED FISCAL SPED CONTÁBIL NOTA FISCAL ELETRÔNICA

MP 2.200-2, de agosto de 2001 Institui a ICP-Brasil com o objetivo de criar no país a cadeia de certificação digital para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica. Certificação Digital padrão ICP Brasil.

Assinatura Digital da EFD Pelo contribuinte (e-cnpj), por seu representante legal ou por quem a legislação indicar(e-cpf)

A EFD substitui a escrituração e a impressão dos seguintes livros: Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Inventário; Registro de Apuração do IPI; Registro de Apuração do ICMS.

Instituído pelo Convênio 143/06

De acordo com o Convênio 143/06, temos: Cláusula terceira A Escrituração Fiscal Digital é de uso obrigatório para os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS ou do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. 1º O contribuinte poderá ser dispensado da obrigação estabelecida nesta cláusula, desde que a dispensa seja autorizada pelo fisco da unidade federada do contribuinte e pela Secretaria da Receita Federal. 2º O contribuinte obrigado à EFD, a critério da unidade federada, fica dispensado das obrigações de entrega dos arquivos estabelecidos pelo Convênio ICMS 57/95.

Convênio 143/06 Cláusula oitava-a Os contribuintes de que trata cláusula terceira ficam obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD) a partir de 1º de janeiro de 2009, sendo facultada a cada uma das unidades federadas, em conjunto com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, estabelecer esta obrigação para determinados contribuintes durante o exercício de 2008.

O que Quando Quem Onde Como Instalar o aplicativo Validador e Receitanet Sempre que houver uma nova versão Contribuinte ou contador Na empresa ou escritório de Contabilidade Fazer download do Aplicativo através do site da RFB ou dos Portais da EFD das UF s. Gerar arquivo magnético da EFD Ao final do período Contribuinte ou contador Na empresa ou escritório de Contabilidade Seguindo o leiaute do Ato Cotepe 09/08, através de software desenvolvido pela empresa, softwares vendidos na praça ou através do Validador Validar o arquivo magnético da EDF Após a geração do arquivo Contribuinte ou contador Na empresa ou escritório de Contabilidade Carregando o arquivo magnético no aplicativo, através da opção Importar Escrituração Fiscal (caso a geração da EFD não tenha sido feita através do próprio Validador) Assinar a EFD Após a Validação do arquivo magnético Informante da EFD ou representante legal Na empresa ou escritório de Contabilidade Através do Validador, pela opção: Assinar Escrituração Fiscal Transmitir a EFD para o Banco de dados do SPED Após assinatura da EFD Contribuinte ou contador Na empresa ou escritório de Contabilidade Através do Validador, pela opção: Transmitir Escrituração Fiscal

Dados técnicos para geração da EFD Arquivo com organização hierárquica; relação Pai e Filhos; Formato texto; delimitado por Pipe ; O registro inicia-se com o caracter Pipe e novamente Pipe ao término do campo; Os registros devem ser apresentados na seqüência disposta no leiaute; Os campos dentro de cada registro deve obedecer a ordem estabelecida no leiaute.

Dados técnicos para geração da EFD Não preencher com 0,00 Gravar 0,00 pode ser omitido Códigos do Bloco 0 deve ser exato e referenciado por algum documento e não informar quando não houver utilização. Observar sempre a indicação de campo obrigatório ou não do Guia Prático.

Registros obrigatórios ATO COTEPE 09/08 Tabelas 2.6.1 Verificar quais os registros obrigatórios em cada perfil e tipo de operação: entradas ou saídas. Registros filhos obrigatórios

Tabela 2.6.1 Obrigatoriedade Perfil - registros Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade 0 Abertura do Arquivo Digital e Identificação da entidade 0000 0 1 O 0 Abertura do Bloco 0 0001 1 1 O 0 Dados Compl. da entidade 0005 2 1 O 0 Dados do Contabilista 0100 2 1 O 0 Tabela de Cadastro Participante 0150 2 V OC 0 Tabela de Identificação do Item 0200 2 V OC 0 Tabela de Inf. Complementar 0450 2 V 0 Encerramento do Bloco 0 0990 1 1 O OC

2.6.1.2 - Bloco C Obrigatoriedade do registro Perfil A Perfil B Bloco Descrição Registro Nível Ocorrê ncia Entradas Saídas Entradas Saídas C Abertura do Bloco C C001 1 1 O O O O C Documento - Nota Fiscal (código 01), Nota Fiscal Avulsa (código 1B), Nota Fiscal de Produtor (código 04) e Nota Fiscal Eletrônica (código 55) C100 2 V OC OC OC OC C Complemento de Documento - Informação Complementar da Nota Fiscal (código 01, 1B, 55) C110 3 1:N OC OC OC OC C Complemento de Documento - Processo referenciado C111 4 1:N OC OC OC OC C Complemento de Documento - Arrecadação Referenciado Documento de C112 4 1:N OC OC OC OC C Complemento de Documento - Documento Fiscal Referenciado C113 4 1:N OC OC OC OC

Equipamento ECF (código 02 e 2D) C400 2 1:N N OC N OC C Redução Z (código 02 e 2D) C405 3 1:N N O(Se existir C400) N O(Se existir C400) C PIS e COFINS Totalizados no Dia (código 02 e 2D) C410 4 1:1 N OC N OC C Registro dos Totalizadores Parciais da Redução Z (código 02 e 2D) C420 4 1:N N O(Se existir C400) N O(Se existir C400) C Resumo de itens do movimento diário (código 02 e 2D) C425 5 1:N N N N O(se existir C420 e não existir C495 e COD_TOT_PAR(C420) = xxtnnnn ou Tnnnn ou Fn ou In ou Nn) C Documento Fiscal Emitido por ECF (código 02 e 2D) C460 4 1:N N O(Se existir C400 e não existir C495) N N C Itens do Documento Fiscal Emitido por ECF (código 02 e 2D) C470 5 1:N N O(Se existir C460) N N

REGISTRO 0150: TABELA DE CADASTRO DO PARTICIPANTE Nº Campo Descrição Tipo Tam Dec Obrig 01 REG Texto fixo contendo 0150. C 004 - S 02 COD_PART Código de identificação do participante no arquivo. C 060 - S 03 NOME Nome pessoal ou empresarial do participante. C 060 - S 04 COD_PAIS Código do país do participante, conforme a tabela indicada no item 3.2.1 N 005 - S 05 CNPJ CNPJ do participante. N 014* - N 06 CPF CPF do participante. N 011* - N 07 IE Inscrição Estadual do participante. C 014 - N 08 COD_MUN Código do município, conforme a tabela IBGE N 007* - N 09 SUFRAMA Número de inscrição do participante na Suframa. C 009* - N 10 END Logradouro e endereço do imóvel C 060 - S 11 NUM Número do imóvel C - - N 12 COMPL Dados complementares do endereço C 060 - N 13 BAIRRO Bairro em que o imóvel está situado C 060 - N

2.6.1.2 - Bloco C ATO COTEPE ICMS nº 09/08 Considerações Específicas de registros Registro 0000: código de município (tabela IBGE = código UF + Município); Perfil: definido pela Sefaz Registro 0015: Inscrição como ST em outra UF

CONVÊNIO 143/06 Ato Cotepe 09/08 Ato Cotepe 19/08 Ato Cotepe 30/08 Versão 4.3.3

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