15/10/2014. Os 10 Pilares da Segurança

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Transcrição:

Os 10 pilares da segurança no trabalho: Uma visão prática para gestores e supervisores de primeira linha Hudson de Araújo Couto BH Médico do Trabalho-Ergo Consultoria Vice-Presidente da AMIMT A B O livro COMPORTAMENTO SEGURO 70 LIÇÕES PARA O SUPERVISOR DE PRIMEIRA LINHA Alguns modelos de Análise de Risco APP Análise Preliminar de Perigos AZOP Hazard and Operability MEA FailureModeandEfectAnalysis Árvore das Causas ART-POP -Divisão em Passos, Definição do Potencial de Risco de cada Passo e Definição das Medidas de Controle escrevendo o Procedimento Operacional Padrão A A B A B 1

B As 6 principais Falhas Administrativas do Nível de Supervisão e Coordenação Permissividade Não inspecionar regularmente a área e os equipamentos Não planejar as tarefas Não fazer regras de trabalho Não desenvolver práticas operacionais padrão Ordem de má qualidade FALHAS ADMINISTRATIVAS CONDIÇÕES INADEQUADAS ATOS INADEQUADOS Esse mecanismo explica 97% dos ACIDENTES E PERDAS As 5 principais Falhas Administrativas do Nível de Gerência Não conseguir a regularidade do processo (a melhor regularidade possível) Trabalhar com sistemas no fio da navalha enxutos demais Não alocar os recursos financeiros corretos no orçamento; Cortes orçamentários sem critério; Passividade em relação aos cortes orçamentários Sistemas de compra lentos, não repondo peças fundamentais para a manutenção Objetivos muito desafiadores sem considerar condições para tal Principais Falhas Administrativas B 2

Inibidores do Ato Inadequado Quebra-molas Radares âmeras de vigilância constante Tacógrafos Sistemas de rastreamento de velocidade e outros parâmetros entre motoristas de equipamentos Controle Administrativo Barreiras A forma de transformar RISCOS em IMPROVÁVEL, MAS POSSÍVEL Procedimento Operacional Padrão POP uidado na operação de risco necessariamente com PPTE Treinamento e capacitação abilitação formal heck-list xortações à atenção Atitude correta das pessoas- Vigilância humana (alguém vigiar o bloqueio) Manutenção adequada Atitude de desconfiança (suspeitosa) quipamento individual de proteção Bloqueios ngenharia melhor eliminando o risco ngenharia melhor, reduzindo o risco erramentas adequadas Sistema à prova de deslize xpert systems Redundância adeados de segurança 3

Cultura Insegura Permissividade Conivência com a insegurança Mau exemplo - Espelho O problema não é meu Formação de más alianças Não ter a SEGURANÇA como VALOR O HEXÁGONO DAS CAUSAS DO COMPORTAMENTO INADEQUADO NO TRABALHO O comportamento inadequado de um trabalhador é consequência de um ou mais dos seguintes fatores Cultura de Comportamento Seguro Não à permissividade Não fazer pacto com o diabo Bom exemplo - Espelho Comportamento seguro- é problema de todos Elo para todas as alianças-segurança SEGURANÇA como VALOR Erro Humano por - Exemplos Motivação deformada (intencional) Valores diferentes mprudências em geral Brincadeiras, pressa, distração e perda de foco Negligências em geral A prática errada é comum na área Situações conflitantes ecisões deliberadas de níveis superiores Quebra de procedimento Atalhos operacionais (quando a chance de conseqüências sérias é pouco importante) atores no ambiente induzindo para ação errada Arrogância e vaidade Permissividade ultura insegura 4

Fases da CULTURA DO COMPORTAMENTO SEGURO Reativo (choque) Dependente (conflito) Independente (consciência) Interdependente (cuidado ativo) ngenharia e Ergonomia 5

O HEXÁGONO DAS CAUSAS DO COMPORTAMENTO INADEQUADO NO TRABALHO O comportamento inadequado de um trabalhador é consequência de um ou mais dos seguintes fatores APTIDÃO FÍSICA e/ou MENTAL DESLIZE CONDIÇÃO ERGONÔMICA Engenharia e Segurança ngenharia do Processo ngenharia de Novos Projetos e Novas Instalações ngenharia dos Sistemas Próprios da Segurança ngenharia para Eliminar o Risco ngenharia para Questões Ergonômicas Engenharia na Prevenção do Deslize O HEXÁGONO DAS CAUSAS DO COMPORTAMENTO INADEQUADO NO TRABALHO O comportamento inadequado de um trabalhador é consequência de um ou mais dos seguintes fatores APTIDÃO FÍSICA e/ou MENTAL DESLIZE CONDIÇÃO ERGONÔMICA O HEXÁGONO DAS CAUSAS DO COMPORTAMENTO INADEQUADO NO TRABALHO O comportamento inadequado de um trabalhador é consequência de um ou mais dos seguintes fatores O ERRO HUMANO POR DESLIZE O ser humano não tem memória tem é esqueçória, que é ainda mais acentuada em tarefas automatizadas 6

Características do Erro Humano por DESLIZE nerentes à natureza humana Típicos de atividades passadas para o piloto automático A influência de problemas momentâneos Não prevenidos por exortações à atenção, por treinamentos ou punições Formas de Prevenir o DESLIZE O QUE NÃO FUNCIONA - Exortações à atenção - Punições - Treinamentos de reciclagem - Check-list COMO PREVENIR - Partir do princípio que um dia alguém fará errado - Bloquear a ação errada ou a consequência Erro Humano por DESLIZE: Exemplos no Trabalho azer uma etapa do trabalho, esquecendose de cumprir um passo anterior, de cumprimento obrigatório Abrir duas válvulas que nunca poderiam estar abertas simultaneamente Acionamento acidental de um botão quando o desejado estava próximo do botão acionado Os 5 Princípios de Ergonomia para Evitar o Deslize 1. Bloquear a ação errada mecanicamente, por meio de barreiras duras 2. Redundância (nas situações mais críticas) 3. Bloquear a ação errada por meio de barreiras brandas 4. Bloquear a consequência das ações erradas 5. Aplicar check-lists, adotando mecanismos de redução da possibilidade de vícios comuns nessa técnica Erro Humano por DESLIZE: Exemplos no Trabalho Bloqueio da Ação Errada - EXEMPLOS Não perceber uma mensagem que teria que ser percebida rros em cálculos que são feitos de forma automática squecer-se de gravar o trabalho em computador Ações reflexas impróprias para o momento Só ser possível a ação crítica se a anterior (pré-requisito de segurança) tiver sido feita; Quando duas válvulas não puderem estar abertas simultaneamente, interbloqueálas; Se o acionamento acidental de um botão implicar em conseqüências importantes, ele deverá estar isolado 7

Bloqueio da Ação Errada - EXEMPLOS No caso de comandos mais complexos ou de cálculos, o sistema deve checar a intenção do operador e pedir para ele confirmar determinado comando; Se houver algum cálculo importante e que não possa ser checado, colocar o computador para fazê-lo ravação automática do trabalho Bloqueio mecânico para evitar aproximação das mãos Exemplos de Bloqueio do Deslize fora do trabalho Máquina fotográfica ravador (microfone builtin e externo) Medicamentos-uso contínuo Trancar a chave dentro do carro Bloqueio da Ação Errada - EXEMPLOS Só ser possível a ação crítica se a anterior (pré-requisito de segurança) tiver sido feita; Quando duas válvulas não puderem estar abertas simultaneamente, interbloqueálas; Se o acionamento acidental de um botão implicar em conseqüências importantes, ele deverá estar isolado Não ser possível ligar o equipamento com O HEXÁGONO DAS CAUSAS DO COMPORTAMENTO INADEQUADO NO TRABALHO O comportamento inadequado de um trabalhador é consequência de um ou mais dos seguintes fatores APTIDÃO FÍSICA e/ou MENTAL DESLIZE CONDIÇÃO ERGONÔMICA 8

Erro Humano por Condições Ergonômicas Desfavoráveis Ato inadequado (inseguro) decorrente de má condição ergonômica Acionamento errado de uma tecla ou botão porque existe um outro semelhante, mas com alguma diferença omandos confusos Acionamento errado porque os botões ou comandos não estão em ordem Não percepção de informação importante por deficiência na interface Acidentes do Trabalho comuns decorrentes de Más Condições Ergonômicas Layout inadequado erramenta imprópria alta de meio de movimentação de materiais/ inadequado Posição forçada do corpo ao fazer o trabalho Plataforma inadequada/inexistente Falha Humana por Condições Ergonômicas Desfavoráveis omandos fora do estereótipo universal Alavanca sem diferenciação de forma Posição do corpo ergonomicamente ruim Processos lentos-comandos errados Painéis com imagem especular Pequenas diferenças de painéis rro do operador x erro do especialista Sobrecarga de informações ou tarefas- (trabalho de alta densidade) Acidentes do Trabalho comuns decorrentes de Más Condições Ergonômicas Layout inadequado erramenta imprópria alta de meio de movimentação de materiais/ inadequado Posição forçada do corpo ao fazer o trabalho Plataforma inadequada/inexistente scada/rampa/condição de acesso inadequado Piso inadequado Falha Humana por Condições Ergonômicas Desfavoráveis Tarefas difíceis ou mesmo impossíveis etecção de eventos raros Monotonia xigência de avaliação de dimensões Acidentes do Trabalho comuns decorrentes de Más Condições Ergonômicas Layout inadequado erramenta imprópria alta de meio de movimentação de materiais/ inadequado Posição forçada do corpo ao fazer o trabalho Plataforma inadequada/inexistente scada/rampa/condição de acesso inadequado Piso inadequado Válvulas de acionamento difícil 9

Acidentes do Trabalho comuns decorrentes de Más Condições Ergonômicas sforços intensos decorrentes de problemas de lubrificação/manutenção Sobrecarga de trabalho ligada à tarefa Sobrecarga de trabalho ligada à duração da jornada Altura excessiva de armários ou suportes nexistência de ferramenta para a execução das tarefas quipamento ou máquina inadequado Padrão de trabalho inadequado (porque não considera o aspecto ergonômico) azer a operação sem ver o ponto de trabalho Erro Humano por FALTA DE APTIDÃO - Exemplos rros grosseiros de seleção rros sutis de adequação psicológica Sistemas muito enxutos Não estar no nível correto de tensão para o momento Problemas temporários (físicos e mentais) feitos do ruído, calor, baixa iluminação e vibração feitos de drogas/intoxicações Pressão de tempo feitos da fadiga Sonolência O HEXÁGONO DAS CAUSAS DO COMPORTAMENTO INADEQUADO NO TRABALHO O comportamento inadequado de um trabalhador é consequência de um ou mais dos seguintes fatores APTIDÃO FÍSICA e/ou MENTAL DESLIZE CONDIÇÃO ERGONÔMICA MEDIDAS DE PREVENÇÃO DO COMPORTAMENTO INADEQUADO INSTRUMENTOS DE QUALIFICAÇÃO INSTRUMENTOS DE ADEQUAÇÃO APTIDÃO FÍSICA e/ou MENTAL INSTRUMENTOS DE COMUNICAÇÃO DESLIZE INSTRUMENTOS FORMADORES DA ATITUDE CONDIÇÃO ERGONÔMICA MELHORIA ERGONÔ- MICA BLOQUEIO ERRO HUMANO POR FALTA DE/PERDA DA APTIDÃO FÍSICO- MENTAL ngenharia e Ergonomia 10

ngenharia e Ergonomia iscalização ngenharia e Ergonomia iscalização estão do Sistema de Segurança Fiscalização nspeções periódicas Auditoria interna iscalização externa o papel do controle social Gestão do Sistema de Segurança-Alta Gerência Planilha de Riscos e Perigos acompanhamento permanente xistência de planos de ação para os riscos substanciais e intoleráveis -de forma a se constituírem em barreiras Planos de ação são seguidos e acompanhados ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL PELA DIRETORIA stabelecermetassobreo processo, e nãosobreos resultados ngenharia e Ergonomia iscalização Gestão do Sistema de Segurança Média Gerência e Supervisão Áreas a serem inspecionadas obrigatoriamente e periodicidade das inspeções, Acompanhamento das ações sobre os riscos prioritários detectados, Procedimentos operacionais padrão (práticas-padrão) a serem desenvolvidos, Procedimentos operacionais a serem reciclados, Orientação a novos e novos na função, eedback periódico aos trabalhadores sobre seu desempenho, Reuniões periódicas das equipes, Reuniões periódicas da CIPA, de boa qualidade, com participação da gerência e dos trabalhadores. 11

ngenharia e Ergonomia iscalização estão do Sistema de Segurança ngenharia e Ergonomia iscalização estão do Sistema de Segurança ierarquia nterdependência ngenharia e Ergonomia iscalização estão do Sistema de Segurança ierarquia ngenharia e Ergonomia iscalização estão do Sistema de Segurança ierarquia nterdependência ngenharia e Ergonomia iscalização estão do Sistema de Segurança ierarquia Algumas práticas visando desenvolver a INTERDEPENDÊNCIA (AUTOCUIDADO ATIVO) quipes investigam acidentes/incidentes Trabalhador participa da inspeção periódica mensal, inclusive definindo itens no check-list No desenvolvimento de práticas-padrão, os trabalhadores de melhor performance são envolvidos iálogos Diários de Segurança trabalhadores conduzem, segurança ajuda com o material de pesquisa Trabalhadores apresentam trabalhos de melhoria de segurança e ergonomia nos simpósios internos efinição dos treinamentos necessários junto com os trabalhadores ritérios de reconhecimento por esforços individuais e coletivos na política de consequências 12

Hudson de Araújo Couto hudson@ergoltda.com.br Tel: (31)3261-3736 www.ergoltda.com.br 13