15 Introdução. Os 10 Pilares da Boa Prática de Segurança no Trabalho de AA a I

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2 16 Introdução Os 10 Pilares da Boa Prática de Segurança de AA a I PREVENIR ACIDENTES DO TRABALHO É FÁCIL? Não. É uma das atividades mais difíceis que se pode ter na empresa. Alguém pode argumentar que concorda ser difícil prevenir acidentes em empresas cujo processo pode resultar facilmente em acidentes, mas que seria fácil preveni-los em empresas de escritório, mas não é bem assim. Mesmo nessas últimas existem muitas situações de altas possibilidades de acidentes, inclusive graves. Prevenir acidentes do trabalho é difícil. Lembro-me de uma empresa em que trabalhei como médico do trabalho na qual o diretor da empresa, indivíduo altamente motivado para a prevenção dos acidentes, determinou categórico e enfático: eu não quero acidentes do trabalho! Mas sua pressão não teve repercussões práticas e os acidentes continuaram existindo. Assim, neste texto, gostaria de explanar sobre aqueles que considero serem os 10 pilares de uma boa prática. A falta de qualquer um desses 10 pilares pode ter como consequência o fracasso de todo o processo. Não há uma ordem de prioridade, mas como estão colocados, em ordem alfabética, de AA a I, torna fácil para o leitor memorizar os pontos fundamentais. Vamos lá? PILAR 1 (A) ADMINISTRAÇÃO Algumas das principais características de áreas bem administradas são: regularidade do processo produtivo, boa manutenção, existência de material na hora certa da ocorrência do processo produtivo, existência e cumprimento de regras e procedimentos, treinamento adequado de pessoal, correção de desempenho incorreto, inspeção periódica das condições de trabalho, investigação de acidentes e perdas e tomada de contramedidas para evitar nova ocorrência. Tudo isso tem a ver com a prevenção de acidentes, pouca incidência de doenças do trabalho e baixo absentismo. Ao contrário, áreas em que o processo administrativo não esteja funcionando adequadamente têm, como consequência, alto índice de Em áreas com falhas administrativas importantes, acontece deterioração nas condições dos equipamentos, criando riscos; as regras são quebradas devido à falta de controle gerencial e também devi-

3 Pilar 2 (A) Análise do Risco 17 do às pressões de produção para compensar atrasos, aumentando a possibilidade de acidentes. Esse pilar (boa administração do processo produtivo) torna a prática da prevenção de acidentes mais complexa, pois deixa de depender somente dos esforços do SESMT, mas para o seu sucesso, teremos necessidade de um sistema gerencial mais competente, com grande esforço na preparação técnico-administrativa dos supervisores e da média gerência. PILAR 2 (A) ANÁLISE DO RISCO Trata-se de praticar o parar para pensar, de não ir fazendo a tarefa intempestivamente. Existem diversas técnicas bem desenvolvidas para executar esse pilar, porém consideramos que, mais do que a técnica, tem-se que reforçar a mentalidade de se analisar o risco, o que permitirá adotar o terceiro pilar. PILAR 3 (B) BARREIRAS Qualquer atividade produtiva tem em si o potencial de acidentes. Mas potencial de acidentes não quer dizer necessariamente risco. E assim, uma das tarefas mais importantes para um trabalho efetivo de prevenção de acidentes é o domínio sobre todas as situações de potencial de acidentes existentes na empresa. Trata-se, na prática, de transformar uma situação de potencial de acidentes em situação de improbabilidade de acidentes, embora possível. Para isso, a palavra chave é barreiras. São as barreiras que nos permitem viajar de avião, contando que iremos chegar ao nosso des- sem problema, que nos permitem detonar frentes de trabalho em mineração, sem acidentes. São as barreiras que possibilitam ao gerente e supervisor que tenham sob sua responsabilidade atividade de risco potencial irem para casa e dormirem tranquilos, contando que não ocorrerá um acidente. As barreiras são de três tipos: (a) bloqueios, que são medidas de engenharia impeditivas do risco exemplos: cadeado de segurança e dispositivos de travamento de prensas; (b) mecanismos de inibição do comportamento errado exemplos: radares e câmeras; (c) medi-

4 18 Introdução Os 10 Pilares da Boa Prática de Segurança de AA a I das de gerenciamento administrativo exemplo: os procedimentos operacionais padrão. sempre que possível. As medidas de gerenciamento administrativo que sejam cumpridas. PILAR 4 (C) CULTURA DE COMPORTAMENTO SEGURO Para se conseguir esse pilar, é necessário todo um esforço de educação das pessoas, desde o alto nível até o trabalhador. Trata-se de, gradativamente, mudar profundamente a cabeça das pessoas, criando no inconsciente coletivo de todos, dentro da empresa, uma espécie de mantra: comportamento seguro... comportamento seguro... com- nosso país não nos ajudam muito: somos um povo permissivo, com práticas em geral permissivas, inclusive quanto à segurança. A inversão de um padrão de comportamento pouco cuidadoso para uma cultura de comportamento seguro envolve todo um processo educativo, com participação dos trabalhadores; como também a adoção de práticas disciplinares quando o comportamento não é seguro. É muito importante destacar neste item a necessidade de um trabalho de interdependência, não apenas contando com as decisões de níveis superiores, mas também com o envolvimento ativo dos trabalhadores, no estabelecimento dos valores da prática segura e também absorvendo o saber prático dos mesmos em relação à rotina de seus trabalhos (ver Pilar 10, adiante). PILAR 5 (D) DISCIPLINA As regras de trabalho, os procedimentos operacionais padrão e outras medidas gerenciais relacionadas ao comportamento humano de nada valerão se não houver disciplina. Dessa forma, as medidas disciplinares são consideradas como normais e devem ser aplicadas quando indicadas. Um dos maiores objetivos em relação a esse pilar é

5 Pilar 6 (E) Engenharia 19 que os trabalhadores desenvolvam o senso de autodisciplina, ou seja, que eles mesmos percebam a necessidade de atitudes disciplinadas no cotidiano do trabalho. PILAR 6 (E) ENGENHARIA Existem pelo menos 6 áreas da importância do pilar Engenharia para a boa prática da segurança: Engenharia do Processo processos mais modernos, projetados segundo melhores normas gerais de segurança e higiene, é claro, têm menos risco de acidentes do trabalho. Como uma regra geral, toda vez que afastamos o corpo do trabalhador das partes móveis de máquinas, peças, lâminas ou pontas de material, toda vez que afastamos o trabalhador de fontes de calor excessivo ou de metais aquecidos, estamos diminuindo a chance de acidentes; Engenharia de Novos Projetos e Novas Instalações trata-se de um ponto crítico visando o resultado de segurança. Infelizmente este aspecto é muitas vezes esquecido e, por uma série de motivos, costumamos receber áreas e instalações produtivas com uma série de erros e situações de risco potencial; Engenharia dos Sistemas Próprios da Segurança trata-se de adequar sistemas de hidrantes, de combate ao fogo, Incluímos aqui o sistema de radiocomunicação da empresa, especialmente nas situações em que ele é utilizado por diversas áreas; Engenharia para Eliminar o Risco estudos de engenharia envolvendo as áreas produtivas feitos por engenheiros de segurança e consultores de engenharia internos e externos irão propor e adotar mudanças no processo, reduzindo o risco. É importante destacar que, quando o processo operacional é ainda primitivo, essa é a única forma de barreira disponível; Engenharia para Questões Ergonômicas a questão da condição dada ao trabalhador para executar uma determinada tarefa só recentemente entrou na pauta de seguran-

6 20 Introdução Os 10 Pilares da Boa Prática de Segurança de AA a I ça das empresas. A ergonomia busca a condição de trabalho de melhor produtividade, conforto e segurança. Um grande percentual dos acidentes do trabalho é devido basicamente às más condições de trabalho, e a melhoria destas se torna imperativa para um bom resultado prevencionista; Engenharia na Prevenção do Deslize o deslize, ou bobeira ocorre quando o trabalhador deixa de tomar um cuidado numa tarefa rotineira, passada para o seu piloto automático. Através da engenharia, adota-se um bloqueio, que impedirá a ação errada ou a consequência da mesma. PILAR 7 (F) FISCALIZAÇÃO Inspeções periódicas um dos instrumentos administrativos básicos da supervisão de primeira linha é a inspeção periódica. Quando feita corretamente, ela detecta deteriorações comuns na realidade da área de trabalho, prevenindo perdas maiores e acidentes do trabalho; Auditoria interna deve haver uma equipe de auditores internos da empresa que irá, como fundamentais, especialmente das barreiras. Essa auditoria tem que envolver a atividade dos terceiros que estejam trabalhando dentro da área da empresa; Fiscalização externa o papel do controle social nesse caso, é importantíssimo o papel dos organismos de contro- lho, acompanhamento pelos sindicatos das condições de trabalho e ações do Ministério Público do Trabalho. PILAR 8 (G) GESTÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA Como toda atividade importante da empresa, o processo de prevenção de acidentes tem que ser gerido adequadamente. É também uma forma de administrar, mas destacamos este pilar do pilar 1 (Administração), porque se constitui em uma atividade autônoma, a ser feita

7 Pilar 9 (H ) Hierarquia 21 diretamente pela alta gerência da empresa. Deve haver uma pessoa responsável pelo processo, que irá puxar as atividades relacionadas à gestão do processo de prevenção de acidentes e perdas. Na gestão do processo de segurança, faz-se uma previsão das ações que deverão ser adotadas no cotidiano da empresa e acompanha-se a execução das mesmas. Exemplos: Áreas a serem inspecionadas obrigatoriamente e periodicidade das inspeções; Acompanhamento das ações sobre os riscos prioritários detectados; Procedimentos operacionais padrão (práticas-padrão) a serem desenvolvidos; Procedimentos operacionais a serem reciclados; Orientação a novos e novos na função; Feedback periódico aos trabalhadores sobre seu desempenho; Reuniões periódicas das equipes; Reuniões periódicas da CIPA, de boa qualidade, com participação da gerência e dos trabalhadores. É o que denominamos gerenciamento de processo. Não se gerencia o resultado. Os resultados são acompanhados. Caso as ações de tido em redução consistente e gradativa dos acidentes do trabalho. ganizados e de boa entrada nas áreas operacionais, inclusive para Também é importante, na gestão do processo, a garantia da constância das ações. PILAR 9 (H) HIERARQUIA A base da pirâmide é o seu ápice!. Essa imagem, difícil de ser imaginada como real, ilustra bem o que devemos fazer para conseguir o comportamento seguro. O alto nível da empresa (o nível de gerência operacional) tem que querer segurança como primeira prioridade em seus processos. -

8 22 Introdução Os 10 Pilares da Boa Prática de Segurança de AA a I damental, pois, com frequência, em segurança do trabalho (e também em ergonomia), nos defrontamo-nos com as horas da verdade : momentos em que a prioridade de produzir, de cumprir o cronograma, de ganhar um bônus ou de ganhar uma concorrência se defronta com a segurança. É para a garantia nessas horas críticas que o pilar hierarquia é importante. Sempre convidamos o pessoal da empresa a grande atraso de produção ou um acidente do trabalho? Se for muito dade. Caso contrário... PILAR 10 (I) INTERDEPENDÊNCIA Trata-se de criar uma situação em que todos, inclusive todos os trabalhadores, considerem acidentes como intoleráveis e a prática segura como a norma absoluta. Na interdependência, trabalhadores participam efetivamente de todos os instrumentos administrativos relacionados à prevenção, desde inspeções até a elaboração de normas e se tiverem a participação ativa dos trabalhadores. Um bom sinônimo para esse pilar é corresponsabilidade. CONCLUSÃO Essa forma prática, fácil de assimilar (10 Pilares de AA a I), apresentada nesse texto, representa nosso ponto de vista dos aspectos fundamentais para o sucesso da prevenção de acidentes em qualquer empresa. Conseguir que os dez pilares existam não é simples, mas todos eles são fundamentais!

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