CORREDOR TRANSCARIOCA

Documentos relacionados
Revisão da Legislação das Áreas Industriais na AP-3 e AP-5

ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS

DECRETO Nº , DE 30 DE ABRIL DE 2015

INSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA

OUC Região Porto do Rio de Janeiro

Novo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento

ÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4

Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU

PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP1 UP3 ESPLANADA DA TORRE DE TV ESCALA PREDOMINANTE: MONUMENTAL PURP 03. AP1 UP3 Folha 1 / 5

OUC Parque Natural Municipal Barra da Tijuca Secretaria Municipal de Urbanismo jun/15. Secretaria Municipal de Urbanismo

Plano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários. Rodrigo Bicalho

A Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP

Ministério das Cidades Planejamento Urbano

Uma Nova Visão. Mercocidades - UTDU Seminário Governança Regional, Mobilidade e Projetos Urbanos 30 de novembro de 2009

ORIENTAÇÕES BÁSICAS Lei Complementar 06/2013

Alternativas para as propostas da Copa em Belo Horizonte

Operação Urbana Porto Maravilha Permanências e Mudanças Alberto Silva Cdurp

COORDENAÇÃO. PREFEITURA DE BELO HORIZONTE Marcio Lacerda Prefeito Municipal

Etapas do PLHIS PROPOSTAS

Secretária: Maria Madalena Saint Martin

Plano Regional Estratégico da Subprefeitura São Miguel - MP

PURP 62 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO SETOR DE HABITAÇÕES COLETIVAS SUDOESTE - QUADRAS MISTAS QMSW E CENTRO COMERCIAL - CCSW

Operação Urbana Porto Maravilha: Transformações Urbanas, Sustentabilidade e Inclusão Socioprodutiva

PLANO DE PRESERVAÇÃO DO CONJUNTO URBANÍSTICO DE BRASÍLIA PPCUB - PLC 078/2013 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROPOSTAS

Proposta de revisão do Projeto de Lei Nº 272/2015 elaborada pelo Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. PROJETO DE LEI Nº 272/2015

Macrolocalização... Principais Vias de Acesso... Microlocalização... Mapeamento do Entorno... O Terreno

PURP 54 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP9 UP3 SETOR DE RECREAÇÃO PÚBLICA NORTE ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA

A OUTORGA ONEROSA DE ALTERAÇÃO DE USO

A intervenção do Instrumento JESSICA

Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas

MARTA SUPLICY, Prefeita do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

Recife, 17 de abril de PARECER DO RELATOR CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO URBANO CDU

AVALIAÇÃO NOVO PDE. Claudio Bernardes

ANEXO II - DESCRIÇÃO DOS PERÍMETROS

LIMITES E POSSIBILIDADES DO PLANO DIRETOR DO RIO DE JANEIRO PARA O ACESSO À MORADIA E A TERRA URBANIZADA

Estado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano

LEI COMPLEMENTAR Nº 128, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006.

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

30/11/2012. do adensamento populacional. crescimento desordenado. ocupação de áreas naturais e frágeis

Santo André, 26 de agosto de À Prefeitura Municipal de Santo André Conselho Municipal de Política Urbana. Ref.

DESAFIOS PARA A MOBILIDADE URBANA JOÃO BRAGA

MINUTA DE PROJETO DE LEI PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE ROSANA

Anexo presentação do

MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA

PURP 37 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP7 UP8 SETOR DE CLUBES ESPORTIVOS NORTE SCEN ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA

MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios

LICITAÇÃO PÚBLICA NA MODALIDADE CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ESTUDO PRELIMINAR DE ARQUITETURA PARA A SEDE DA CAPES EM BRASÍLIA TERMO DE REFERÊNCIA

PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Urban View. Urban Reports. Operações urbanas: Lapa-Brás e o novo traçado ferroviário

Anexo 11. projetos especiais

LEGISLAÇÃO DE ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo

Maringá Curitiba: 426 Km. Maringá São Paulo: 640 Km

ANEXO II PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO. Formulário para obtenção do QUALIVERDE

Gestão social da valorização fundiária urbana

Por iniciativa do Prefeito, com discussão com a comunidade até ser transformado em lei pela Câmara Municipal.

Novo Plano Diretor de SP Novas diretrizes e consequências para o mercado imobiliário

Seminário de Locação Social Mesa 2: Utilização de imóveis vazios. Gestão da Terra Urbanizada e o Programa de Locação Social S.

CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANO DIRETOR DE CURITIBA REVISÃO 2014 A Curitiba que desejamos

Estatuto da Cidade 22/05/2015. Lei Nº , de 10/07/2001. Medida Provisória Nº 2.220, de 04/09/2001. MP Nº 103, de 01/01/2003. Conselho das Cidades

LEGISLAÇÃO URBANA E PRODUÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS: O CASO DO PEU DAS VARGENS (RIO DE JANEIRO, BRASIL)

Parque Urbano Inteligente da Gávea

MOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer

ANEXO 5 - TABELA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS TABELA DE CONTROLE URBANÍSTICO

ESTRATÉGIAS A NÍVEL URBANO. Ilha de Calor

Nota da reunião de 30 de abril de 2009 na qual foi debatido o Programa Habitacional do Governo Federal

LEI Nº 1.275, DE 28 DE JULHO DE 2011.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA

PROPOSTA DE UM SISTEMA NACIONAL DE ÁREAS VERDES Claudia Steiner, Eng.ª Agr.ª, doutoranda Geografia UFRGS

Produto 2: O Sistema Viário Estrutural: Análise e Diagnóstico decorrentes das Visitas de Campo

Análise do IBEU para a RIDE-DF e a AMB

12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de

LEI COMPLEMENTAR Nº 636, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

PURP 33 PLANILHA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS E DE PRESERVAÇÃO AP7 UP4 SETOR DE CLUBES ESPORTIVOS SUL SCES ESCALA PREDOMINANTE: BUCÓLICA

NORMA TÉCNICA LICENCIAMENTO

Estatuto da Cidade e Plano Diretor Participativo

desafios de projeto para o programa MINHA CASA MINHA VIDA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

JORNADA DE DEBATES PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE MACEIÓ 29/10/2015

Operação Urbana Porto Maravilha

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

privadas. É consolidado e reconhecido pelo seu trabalho v o l u n t á r i o n a c i d a d e o n d e a t u a.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA

Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano Serviço Social Autônomo PARANACIDADE. Volume II. Plano Diretor Municipal Laranjeiras do Sul/PR

Conceitos básicos: Cuidar, Inovar e Avançar

SEMINÁRIO DE TÚNEIS IMERSOS COMITÊ BRASILEIRO DE TÚNEIS

L E I Nº 3.469, DE 20 DE JANEIRO DE 2016.

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Promover o acesso à terra urbanizada como desafio dos planos diretores

O Rio de Janeiro, com a extinção da FUNDREM, em 1989, não possui, até hoje, o órgão gestor dos assuntos metropolitanos.

LEI COMPLEMENTAR Nº 755, DE 28 DE JANEIRO DE (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

A Criação de Espaços Particulares. Condomínios horizontais: das vilas aos condomínios suburbanos

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa

Lei Municipal N.º 1414

Apresentação comercial. ecoparklinhares.com

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Transcrição:

P R E F E I T U R A DA C I D A D E DO R IO DE J A N E I R O S E C R E TA R I A M U N I C I PA L DE U R B A N I S M O C O O R D E N A D O R I A G E R A L DE P L A N E J A M E N T O URBANO C O O R D E N A D O R I A DE M A C R O P L A N E J A M E N T O A U D I Ê N C I A P Ú B L I C A S ET/ 1 4 Prefeitura ÁREA DE da ESPECIAL Cidade do INTERESSE Rio de Janeiro URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA

PANORAMA ATUAL Região com grandes investimentos públicos e privados Proposta de legislação para fazer frente à nova dinâmica urbana Incentivo à ocupação em áreas dotadas de infraestrutura conforme LC 111/11- Macrozona Incentivada

OBJETIVOS Promover a qualidade urbana, ampliando os benefícios da implantação do Transcarioca; Estimular a diversidade de usos, níveis de renda e tipologias; Potencializar o uso dos lotes nas áreas infraestruturadas; Viabilizar investimentos que possibilitem nova dinâmica urbana; Ampliar a oferta de áreas de convivência e lazer; Estímulo à arquitetura diferenciada; Estímulo ao remembramento de lotes atingidos por PAA.

ANTECEDENTES Em 2009, A apresentou o Plano de Reestruturação Urbana do Corredor T5 (Transcarioca) Componentes do Plano : Plano de Urbanização com revisão do traçado viário, que compreende propostas de alteração do meio-fio e do alinhamento e incorporação da ciclovia ao traçado do Corredor; Plano de Reestruturação da Malha Urbana, abrangendo propostas de recomposição de lotes, definição de áreas praças, habitação e Equipamentos.

DIAGNÓSTICO Espaços públicos e ordenamento Passeios com grande utilização Calçadas obstruídas

DIAGNÓSTICO Dinamizar áreas de comércio estagnadas Comércio degradado Vaz Lobo

DIAGNÓSTICO Necessidade de áreas de convivência e ambiência urbana Poucos espaços de convivência e fruição do espaço público Muros insegurança e falta de vivacidade

DIAGNÓSTICO Necessidade de reestruturação do tecido urbano Rua Quaxima Praça Seca

DIAGNÓSTICO Necessidade de arborização e áreas verdes Necessidade de arborização Vicente de Carvalho Lotes impermeabilizados

INSTRUMENTOS Aplicação de Instrumentos Objetivando captar mais valias decorrentes da valorização advinda do investimento público para investimento na própria área Outorga Onerosa do Direito de Construir Cobrança de contrapartida pelo direito de construir acima do IAT básico até o limite para fins de outorga onerosa definido na AEIU, respeitado o máximo imposto pelo Plano Diretor; Outorga Onerosa de Alteração de Uso Permissão de alteração de uso (comercial, de serviços, industrial ) ou intensidade do uso (residencial) mediante pagamento de contrapartida; Operação Interligada Acréscimo de gabarito mediante pagamento de contrapartida.

ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA AEIU

ESQUEMA Estação Praça Seca Entorno das Estações Com cobrança (uso comercial); Ampliação área; Expressas área maior. Ao longo do Corredor Somente uso residencial Expansão dos antigos Centros de Bairro Com cobrança (uso comercial) Ao longo do Corredor Com cobrança (uso comercial) Ao longo do Corredor e antigos CB Sem cobrança (uso comercial)

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Premissas

ESTÍMULOS AO USO DO ESPAÇO PÚBLICO Ampliação do afastamento frontal obrigatório para novas edificações ao longo do corredor - 5m Uso público por pedestres de parte da área de afastamento

ESTÍMULOS AO USO DO ESPAÇO PÚBLICO Incentivos ao uso misto Transparência junto aos logradouros

MELHORIA DA MOBILIDADE Cidade Compacta: aumento de densidades em áreas infraestruturadas; Limite de 1 vaga por unidade residencial (vagas adicionais contarão na A.T.E.); Permissão de edifício garagem até 200m de distância de estações ferroviárias e metroviárias e expressas do BRT; Obrigação de bicicletário; Obrigação de áreas de carga e descarga projetadas dentro dos lotes dos grandes empreendimentos

NOVAS CENTRALIDADES E GERAÇÃO DE EMPREGOS Priorização do uso misto que terá 10% de redução na O.O. Alteração de Uso e 5% na O.O. Direito de Construir; Caráter diferenciado no entorno do Parque Madureira maior verticalização; Redução de 10% do valor de outorga onerosa do direito de construir e de alteração de uso, ao empreendimento que: I. for destinado a atividades de hotelaria, telemarketing, tecnologia da informação, biotecnologia, culturais, saúde e educação; II. empregar mais de 500 pessoas.

SUSTENTABILIDADE E ÁREAS VERDES Apoio a programas, com ênfase na arborização urbana e de áreas públicas; Obrigação de bicicletário e cicloconveniência; Incentivos para a criação de áreas de convivência e áreas verdes ao longo do Corredor. Dentro de empreendimentos, não contarão na ATE; Obrigação de Taxa de Permeabilidade, inclusive para embasamentos; Obrigação de arborização.

PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Isenção do pagamento de contrapartida de outorga onerosa do direito de construir e de Operação Interligada, os empreendimentos habitacionais de interesse social (0 a 3 s.m.); Redução de 25% do valor total relativo à outorga onerosa do direito de construir (4 a 6 s.m.). Redução de 15% do valor da O.O. Direito de Construir e de Alteração de Uso para empreendimentos localizados a até 200m de favelas e AEIS

ESTÍMULO À ARQUITETURA DIFERENCIADA Quando o terreno for objeto de operação interligada para aumento de gabarito e não houver acréscimo na área total construída, o valor da contrapartida será reduzido; No pavimento de telhado, os elementos construtivos e os equipamentos deverão ter tratamento adequado, integrado à composição arquitetônica da edificação. Obrigação de redução de taxa de ocupação máxima em 5% por pavimento adicional de O.I.

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Instrumentos Urbanísticos

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Outorga Onerosa do Direito de Construir Acréscimo de ATE Contrapartida a ser paga ao Município 10% C=0,10X (ATE projetada ATE vigente)m2x VV/m2 Outorga Onerosa de Alteração de Uso Alteração de uso para os admitidos com outorga Contrapartida a ser paga ao Município 30% C=0,30X (ATE projetada ATE vigente)m2x VV/m2

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Demais regras para a aplicação Na aplicação de O.O. Alteração de Uso para um mesmo uso de intensidade superior ou uso residencial, o valor da contrapartida corresponde a 5% do valor de venda da ATE projetada. Na aplicação de O.O. Do Direito de Construir e de O.O.Alteração de Uso para um mesmo lote, os valores são cumulativos. Em empreendimento misto, a ATE projetada com alteração de uso se refere apenas à parte da edificação destinada ao uso não residencial, exceto onde o uso residencial não for permitido.

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Operação Interligada Acréscimo de 1 a 2 pavimentos dependendo do setor e de até 4 pavimentos nas áreas de entorno do Parque de Madureira Contrapartida a ser paga ao Município: 30% C=0,30X (ATE projetadao.i.)m2x VV/m2

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Setores

SETORES PROPOSTOS Divisão da área de abrangência em 15 setores compatíveis com a legislação em vigor e com o proposto pelo PLCs PEU Madureira e PEU Irajá Compatibilização com o PLC LUOS

VAZ LOBO / MADUREIRA / CASCADURA

CAMPINHO / PRAÇA SECA

TURIAÇÚ / ROCHA MIRANDA / HONÓRIO GURGEL / BARROS FILHO

VICENTE DE CARVALHO / VAZ LOBO

RAMOS / OLARIA / BONSUCESSO

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Parâmetros propostos

IATS PROPOSTOS IATs propostos Sem outorga IATs Propostos Com outorga

GABARITOS PROPOSTOS Gabaritos propostos Sem outorga Gabaritos propostos Com Outorga

ÁREA DE ESPECIAL INTERESSE URBANÍSTICO CORREDOR TRANSCARIOCA Simulações

DENSIDADES CONSTRUÍDAS ATUAIS - MADUREIRA Viaduto Negrão de Lima

SIMULAÇÕES PRAÇA SECA Estação BRT Praça Seca Parâmetros básicos: 6 Pavimentos (27m) IAT = 2,5 Uso : Misto

SIMULAÇÕES PRAÇA SECA Estação BRT Praça Seca Parâmetros com outorga: + 1 pavimento (30m) IAT 3,5 Uso : Misto

SIMULAÇÕES PRAÇA SECA Estação BRT Praça Seca Parâmetros com outorga e operação interligada: + 3 pavimentos (36m) IAT= 3,5 Uso: Misto

SIMULAÇÕES MADUREIRA Parâmetros básicos: 10 pavimentos (39m) IAT= 3,0 Uso: Misto

SIMULAÇÕES MADUREIRA Parâmetros com Outorga: + 2 pavimentos (48m) IAT= 4,0 Uso: Misto

SIMULAÇÕES MADUREIRA Parâmetros com outorga e operação interligada: + 4 pavimentos (54m) IAT= 4,0 Uso: Misto

SIMULAÇÕES ROCHA MIRANDA Parque Madureira Parâmetros básicos: 8 pavimentos (36m) IAT= 2,5 Uso: Misto

SIMULAÇÕES ROCHA MIRANDA Parque Madureira Parâmetros com outorga: + 1 pavimentos (39m) IAT= 3,0 Uso: Misto

SIMULAÇÕES ROCHA MIRANDA Parque Madureira Parâmetros com outorga e operação interligada: + 5 pavimentos (51m) IAT= 3,0 Uso: Misto

SIMULAÇÕES RAMOS Avenida Brasil Parâmetros básicos: 8 pavimentos (36m) IAT= 2,5 Uso: Misto

SIMULAÇÕES RAMOS Avenida Brasil Parâmetros com outorga: + 1 pavimentos (39m) IAT= 3,0 Uso: Misto

SIMULAÇÕES RAMOS Avenida Brasil Parâmetros com outorga e operação interligada: + 3 pavimentos (45m) IAT= 3,0 Uso: Misto

ESTATÍSTICAS Cenário de 15% de realização da ATE- Sem aplicação da OODC: 1,6 milhões de metros quadrados; Com aplicação da OODC: acréscimo de + 1,2 milhões de metros quadrados; Estimativa de acréscimo populacional no cenário de 15% de realização da ATE, sem a aplicação da OODC: 26 mil pessoas; Estimativa de acréscimo populacional no cenário de 15% de realização da ATE, com a aplicação da OODC: 45 mil pessoas.