VI - 113 - MEIO AMBIENTE, CIDADANIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM COMUNIDADE DE PEQUENO PORTE: ESTUDO DE CASO Terezinha Rodrigues Chaves (1) Engenheira Química Universidade Federal do Ceará (UFC). Bacharel e licenciada em Química pela UFRN. Mestre em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professora da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) na disciplina de ciências ambientais e Assessora da Diretoria de Graduação/ Divisão de Assuntos Pedagógicos. Doutoranda em Engenharia Ambiental na UFRN. Josette Lourdes de Souza Melo (2) Engenheira Química UFPE. Engenheira em Segurança do Trabalho UFPE. Mestre em Química Analítica UFPE. Doutora em Engenharia Ambiental INSA/Toulouse France. Professora do PPGEQ do DEQ/UFRN. Pesquisadora do PROSAB/ PRONEX/RN. Chefe do Laboratório de Eng. Amb. e Contr. de Qual. do DEQ/UFRN. Vice Chefe do DEQ/UFRN. Henio Normando de Souza Melo Engenheiro Químico UFPE. Mestre em Química Ambiental UFPE. Doutor em Engenharia Ambiental INSA/Toulouse France. Professor do PPGEQ do DEQ/UFRN. Coordenador do PROSAB/PRONEX/RN. Vice Chefe do Lab. Eng. Amb. e Contr. Qual. do DEQ/UFRN. Endereço (1) : Dr. Joaquim Frota, 639, casa 103, Condominium Maison Blanche Água Fria - Fortaleza - CE - CEP: 60833-430 - Brasil - Tel: (85) 477-3113 / 273-4615 - e-mail: trc@unifor.br RESUMO A história do lixo pertence à própria história da humanidade, pois o ser humano é o único animal que não consegue ter seus dejetos inteiramente reciclável pela natureza. Os problemas gerados pela falta de manejo do lixo urbano são bastante complexos, principalmente os relacionados à poluição ambiental (solo, água e ar) e à saúde pública, em virtude da proliferação de vetores como ratos, baratas, moscas, dentre outros, com grande potencial para disseminar doenças. Soma-se ainda aos problemas supra mencionados, os efeitos negativos no turismo, uma das principais fontes de renda do nordeste brasileiro. Um dos maiores problemas da administração pública nas áreas urbanas é sem dúvida o gerenciamento dos resíduos sólidos, cuja complexidade cresce à medida em que aumenta a população, exigindo maiores gastos. A falta de manejo do lixo urbano em comunidades de pequenos porte, de até 16.000 habitantes, não é diferente, pois o crescimento populacional nestas comunidades criam problemas graves em relação aos serviços públicos, pois as necessidades vão sendo cada vez maiores que os recursos disponíveis. Neste caso, foram realizados estudos em uma comunidade de pequeno porte, com 8.000 habitantes. Inicialmente, o despertar da consciência do cidadão prevaleceu como solução necessária para vencer as constantes deficiências no manejo de resíduos sólidos. Para tanto, pessoas da própria localidade foram treinadas, formando uma equipe de multiplicadores em Educação Ambiental. Os participantes do curso de educação ambiental elaboraram uma matriz de etapas eqüitativas, construído assim, a partir da própria experiência de vida e do trato com o meio ambiente, formando uma base de informação científica, possibilitando a geração do diagnóstico sócio-ambiental. O exercício da educação para a cidadania na comunidade entre os 29 multiplicadores contemplou: o levantamento quantitativo e qualitativo dos resíduos gerados pelos próprios habitantes da comunidade; os dados levantados junto a população local no qual ocorreu multiplicidade de informações em relação ao meio ambiente; a conscientização através de uma cartilha; além do dimensionamento de um sistema simplificado para tratamento do lixo, a construção da Unidade de Triagem e Compostagem. Cada indivíduo dessa comunidade foi estimulado a envolver-se diretamente no projeto e inclusive, propor sugestões de mudança no comportamento em relação ao meio ambiente, alavancando idéias que foram aplicadas e acompanhadas, fazendo a população local crer nos benefícios e vantagens conquistadas pela implantação de medidas para minimização dos resíduos sólidos. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Educação Ambiental e Cidadania ABES Trabalhos Técnicos 1
INTRODUÇÃO Um dos problemas a serem resolvido no Brasil, que provoca grande impacto ambiental, é a quantidade crescente de lixo gerado nas comunidades. A atividade natural do homem resulta na produção diária com variadas quantidades e composição de resíduos sólidos de origem orgânica e inorgânica. A história registra que primitivas civilizações reciclavam seus resíduos orgânicos através de processos rudimentares de compostagem, retornando-os para a terra durante nos períodos de plantio. A história do lixo pertence a própria história da humanidade, pois o homem é o único animal que não consegue ter sua sujeira inteiramente reciclável pela natureza. O ser humano, no desenvolvimento de suas atividades, residenciais, comerciais e industriais, gera e descarta uma grande quantidade de resíduos. É verdade que ele pode diminuir e controlar essa produção, mas na maioria das vezes ele não o faz. Não é difícil admitir que um das principais causas que distinguem os seres humanos dos outros seres vivos é a aquisição da capacidade de agir sobre a natureza, nicho ecológico de todas as formas de vida, para criarem suas próprias condições de existência [TETRA PAK, AMBIENTE; CIDADANIA E EDUCAÇÃO, 1998]. Um dos mais graves problemas enfrentados por comunidades dos países em desenvolvimento, diz respeito à quantidade crescente de resíduos sólidos, resultante do aumento populacional, bem como dos avanços tecnológicos nos processos de industrialização [ALOYSIO MIGUEL, S. & COSTA, C. F., 1998]. A atividade natural do homem resulta na produção diária de variadas quantidades e composição de resíduos sólidos, de origem orgânica e inorgânica [PEREIRA NETO, 1999]. Diferentemente dos demais seres vivos que habitam o planeta, o homem ainda não conseguiu estabelecer seu próprio limite de crescimento, como também o equilíbrio com o seu ambiente, gerando quantidades de resíduos sólidos cada vez maiores. Associado a isto, observa-se que a composição desses resíduos vem sofrendo uma modificação contínua, originando materiais descartáveis de difícil decomposição [IPT/CEMPRE, 1995]. Segundo o Programa de Ações Governamentais: Construindo a agenda 21/RS do estado do Rio Grande do Sul [1998], a educação ambiental representa uma ferramenta indispensável para reverter o quadro atual de crise pelo qual passa o ambiente. A educação ambiental é um processo permanente em que o indivíduo e a coletividade assumem novos conhecimentos, valores e atitudes favoráveis à manutenção do equilíbrio ambiental, garantindo condições de sobrevivência para as atuais e futuras gerações. Trata-se, essencialmente, de um redimensionamento do comportamento individual e coletivo, a partir da aquisição e aplicação de conhecimentos científicos necessários à compreensão da realidade econômica, social, política e cultural e da estruturação e/ou consolidação de um conjunto de hábitos e atitudes condizentes com a manutenção e/ou recuperação do meio ambiente [AZEVEDO, G. D. O.; ARAÚJO, J. C. P.; BATISTA, T. R. O., 1999]. Deste modo, incide a educação ambiental em ações sócio-ambientais que possibilitem ao indivíduo absorver a ética da natureza e, assim, conscientizar-se da necessidade de assegurar um desenvolvimento com sustentabilidade. É este um dos caminhos postos para o indivíduo, no sentido da sua participação ativa como cidadão na vida contemporânea [DIAS, S. M. F. ; FIGUEIREDO, L. C.. 1999]. Segundo Dias [1999], estudos demonstram que há um desconhecimento sobre gerenciamento para resíduos sólidos, portanto este fato justifica a inexistência de ações interligadas com a educação ambiental. Existe no setor de limpeza uma falta de instrução técnica por parte dos auxiliares de limpeza. Há também um descompromisso com o serviço de limpeza urbana, comprometendo a qualidade em detrimento da higiene e segurança no processamento dos resíduos sólidos. É evidente que ao enfrentar a problemática do lixo e da limpeza urbana de uma cidade, são necessários conhecimentos técnicos, científicos, recursos humanos e administrativos [FONSECA, E., 1999]. A Organização Mundial de Saúde considera essencial e indispensável o componente educação ambiental para soluções de problemas de saúde e de saneamento, não apenas através da divulgação de conhecimentos elementares que envolve a questão, mas especialmente por formação de hábitos na população, gerando principalmente mudanças no comportamento do homem em relação ao ambiente em que vive. 2 ABES Trabalhos Técnicos
Nas atividades de educação ambiental na comunidade, o presente trabalho de base teve como objetivo a conscientização da população para definições sobre o conjunto articulado de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento sobre resíduos sólidos. METODOLOGIA O Projeto meio ambiente, cidadania e educação ambiental em comunidade de pequeno porte: estudo de caso descrito neste trabalho foi desenvolvido na comunidade de Pitangui, município de Extremoz, Estado do Rio Grande do Norte, numa área que se situa na região litorânea e possui diversos ecossistemas. O referencial metodológico desse trabalho teve como base o diagnóstico sócio-ambiental feito na comunidade de Pitangui, cujos dados levantados fazem parte do trabalho de tese de Doutorado junto ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia Química, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A metodologia de ensino baseou-se na apresentação dos critérios sanitários, ambientais e econômicos, relacionados com a coleta, tratamento e destinação do lixo na comunidade através do curso de educação ambiental, durante o período de 12 meses, composto das seguintes etapas: Escolha do público-alvo e das mensagens apropriadas para o curso de educação ambiental voltado para a problemática do lixo na região; Estabelecimento de objetivos e metas para limpeza urbana a serem destacadas no curso; Escolha das ferramentas promocionais e preparo do material (cartilha); Definição do cronograma para continuidade das ações junto a outros professores das escolas existentes na comunidade; Participação de patrocinadores, objetivando fortalecer o projeto financeiramente; Treinamento de Multiplicadores; Realização de workshops para avaliação de implementação de atividades para resíduos sólidos; Worshop de valorização do projeto; Destinação para os resíduos sólidos na comunidade (Unidade de Triagem e Compostagem). Na primeira etapa do trabalho, a comunidade participou das ações educativas, contemplando os aspectos relacionados à conscientização ambiental, mobilização de instituições e da população em geral e distribuição de cartilha produzida pelos agentes multiplicadores da própria comunidade. Esta cartilha orientou a comunidade sobre a segregação do lixo na fonte (coleta seletiva separação do lixo seco e do lixo úmido ), enfocando ainda através da elaboração da matriz sócio-ambiental o despertar na comunidade da consciência quanto ao valor do lixo e responsabilidade de todos pela manutenção da limpeza e conservação ambiental. Foi ainda apresentado outros enfoques pedagógicos para o curso com as seguintes considerações : A capacitação de profissionais do ensino formal em Educação Ambiental, direcionado para envolver escolas e o engajamento do público estudantil; A orientação à comunidade sobre legislação ambiental, utilizando meios e instrumentos de comunicação com linguagens e métodos acessíveis; As ações de conscientização foram instrumentalizadas através da realização de palestras, por meio de recursos audiovisuais (apresentação de fitas de vídeos, slides e transparências) em localidades da região trabalhada com dirigentes de escolas e associações comunitárias. No caso, o principal objetivo foi estimular a comunidade para sua participação no trabalho como um dos pressupostos básicos para a preservação do ambiente. Também foram aplicados questionários e entrevistas para investigar, junto à população e representantes da igreja, do conselho comunitário e das escolas, as insatisfações, necessidades, hábitos e costumes da comunidade, gerando, assim, um banco de dados com informações para trabalhos futuros que envolvessem o comprometimento da sociedade civil organizada local e das autoridades governamentais, bem como da comunidade empresarial. A Educação Ambiental foi mostrada para a comunidade como um dos pilares fundamentais de luta em benefício da qualidade ambiental, como um processo de sustentabilidade eqüitativa e de aprendizagem permanente, baseado no respeito a todas as formas de vida e no exercício da cidadania. ABES Trabalhos Técnicos 3
RESULTADOS Para minimizar os problemas gerados pelo lixo na comunidade de Pitangui, o mais importante foi selecionar um pessoal comprometido com o bem estar social da comunidade, no caso, participaram os líderes das pastorais da igreja, da associação comunitária e os professores das escolas de ensino fundamental. O Programa de Educação Ambiental, nessa comunidade, propiciou um processo de mudança no comportamento em relação ao ambiente, atingindo os segmentos da sociedade, haja visto que a comunidade hoje dispõe de uma Unidade de Triagem e Compostagem naquela localidade. O fortalecimento do setor de limpeza urbana da comunidade ocorreu através da conscientização do próprio agente multiplicador do curso, valorizando-o e melhorando sua auto-estima em relação ao meio ambiente. O levantamento da quantidade de lixo, realizado no 2º semestre de 1999, alcançou o valor de 0,670kg/dia/habitante. A própria comunidade também sugeriu regularidade no horário da coleta do lixo e instalações de recipientes públicos para recebimento de lixo na localidade, ficando indicado como sugestão a coleta diariamente às 8:00h. A comunidade também estabeleceu metas para construção da Unidade de Triagem e Compostagem. Para a comunidade que participou desse processo de discussão sobre os benefícios da educação ambiental específico para resíduos sólidos, este, foi um marco de referência teórico-prático que possibilitou a criação da cartilha e a solicitação da construção da Unidade de Triagem e Compostagem em Pitangui. Tudo isso, foi possível através de um correto e adequado sistema de informações sobre a coleta de lixo, alertando as pessoas dos problemas que afetam o ambiente pelo seu descarte indevido. Por outro lado, destacou-se, também, a destinação adequada a ser dada aos resíduos sólidos gerados pela comunidade, fazendo a população local crer nos benefícios e vantagens conquistadas pela implantação destas medidas. A fim de dar um caráter de sustentabilidade e continuidade de ações, a comunidade selecionou através de seus 29 multiplicadores a seguinte matriz de etapas eqüitativas para suporte a outras comunidades de pequeno porte: 1. Apresentação da proposta do projeto de aproveitamento do lixo na comunidade (avaliar sugestões, identificar lideranças, dentre outras); 2. Definição do cronograma de execução do projeto para aproveitamento do lixo; 3. Diagnóstico sócio-econômico da comunidade; 4. Caracterização dos resíduos sólidos urbanos (R.S.U.); 5. Seleção do local para implantação da Unidade de Triagem e Compostagem (U.T.C.); 6. Avaliação do mercado para comércio dos recicláveis; 7. Elaboração do projeto executivo; 8. Execução da obra (construção da U.T.C.); 9. Repasse de tecnologia para operação da U.T.C.; 10. Treinamento de pessoal; 11. Pré-operação da U.T.C.; 12. Mobilização comunitária; 13. Repasse de material didático da U.T.C.; 14. Operação definitiva da U.T.C.; 15. Implantação da coleta seletiva. Estes resultados permitirão o monitoramento dos próximos experimentos e processos a serem implantados na comunidade. Os estudos econômicos não constituíram uma parcela relevante dentro da análise de viabilidade do projeto, pois a mobilização da comunidade não visava só equacionar um dado problema técnico e sim fazêla participar das dificuldades que geralmente são encontradas, para assim mostrar ao poder público a perda de lucros oriundos da ausência dos serviços de limpeza urbana. CONCLUSÕES Para o êxito desse trabalho na comunidade, tornou-se necessário a participação da população em cada ação desenvolvida, visando gerar um sentimento de autoria e partilha de responsabilidades, garantindo desta forma a continuidade dos trabalhos realizados, mesmo após encerrado o cronograma físico do Projeto. A conscientização ambiental é uma peça importante para o sucesso de implantação das etapas do gerenciamento integrado dos resíduos sólidos. Essa forma de conscientização, dirigida para a comunidade através dos seus próprios líderes comunitários e sob a supervisão técnica de um mestre em Engenharia Ambiental, despertou no cidadão o seu papel como gerador de lixo. Assim, para esta comunidade de pequeno porte a busca do seu próprio modelo de gerenciamento de resíduos sólidos, considerou que a quantidade e qualidade do lixo gerado varia em função de sua população, de sua economia, do grau de urbanização e das 4 ABES Trabalhos Técnicos
tecnologias disponíveis. Os benefícios desse trabalho são, na verdade, a vivência pedagógica para o exercício da cidadania, no qual, a população possuía como classe o meio ambiente, e como processo facilitador da aprendizagem, a sua própria experiência de vida, os hábitos e costumes daquela população. A educação ambiental visou incluir-se como disciplina científica na dimensão ambiental, validada pelos esforços de se dispor, hoje, da Unidade de Triagem e Compostagem com o apoio da iniciativa privada. Não há dúvidas de que o despertar também teve o apoio da iniciativa privada que, dentro de uma nova realidade, andaram de mãos unidas na direção de um futuro melhor para todos. O curso de educação ambiental na comunidade de Pitangui teve como excelência, a dinâmica, a velocidade e o movimento harmônico. Foi, realmente, a intenção viva da descoberta, por parte de todos, pensando, fazendo, criando, experimentando e discutindo para chegar a um denominador comum: o bem estar da comunidade. Esse modelo de projeto prioriza a realidade regional para comunidades de pequeno porte com característica do nordeste brasileiro, podendo quem sabe, entretanto aplicável a outros municípios brasileiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALOYSIO MIGUEL, S. & COSTA, C. F.. Caracterização de Resíduos Sólidos Domiciliares de Porto Alegre: descrição dos aspectos mais importantes. In: Anais do II Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental, Gerenciamento de Resíduos e Certificação Ambiental. p. 490. 1998. 2. PEREIRA NETO, J. T.. Um Sistema de Reciclagem e Compostagem de Baixo Custo, de resíduos sólidos urbano para Países em Desenvolvimento, Viçosa: UFV, MG, Ano 16 n.º 74, 1995. 3. IPT/CEMPRE. Manual de gerenciamento Integrado: Lixo Municipal, Universidade de São Paulo. São Paulo. 1995. 4. GAZZINELLI, M. F. ; CINTRA, I. S.; GAZZINELLI, A.. Experiência de Educação e Gestão do Lixo em Boa União MG. In: Anais do 20º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. p. 2464. 1999. 5. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Manual do Programa de Ações Ambientais: Construindo a agenda 21/RS. Rio Grande do Sul. Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler. 58 p. 1998. 6. AZEVEDO, G. D. O.; ARAÚJO, J. C. P.; BATISTA, T. R. O.. Estratégias desenvolvidas para a promoção da participação comunitária nas ações de limpeza urbana. Anais do 20º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. pg. 1673. 1999. 7. DIAS, S. M. F. ; FIGUEIREDO, L. C.. A educação ambiental como estratégia para a redução da geração de resíduos de serviços de saúde em hospitais de Feira de Santana. In: Anais do 20º Congresso Brasileiro de Engenharia sanitária e Ambiental. p. 3608. 1999. ABES Trabalhos Técnicos 5