RESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO.

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1 RESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO. Relacionar de forma concreta o homem e o meio ambiente leva-nos a constatar que a influência do meio ambiente se estabelece como fator preponderante gerando pressupostos positivos ou negativos, na medida em que a inevitável interação com o meio cria as condições que propiciam a manutenção da vida e, em se tratando de seres humanos, o bemestar e a plena realização das suas potencialidades intrínsecas, noutro sentido, o meio e principalmente as alterações por ele sofrido, como resultado da interação descrita, em forma de desequilíbrio ecológico, traz grandes impactos sociais e econômicos. O meio ambiente é ao mesmo tempo o palco, cenário e ator, tal a sinergia com os processos de produção e de desenvolvimento social e econômico, produzidos pelas sociedades humanas, de forma preponderante em relação às demais formas de vida. Tais relações se desenvolvem ao nível dos ecossistemas, e acabam por determinar e/ou contribuir para o surgimento de condições ou situações de risco que influenciam direta ou indiretamente na saúde das populações. Toda organização pode e deve buscar, juntamente com qualidade, criatividade, humanidade, lucratividade, continuidade, lealdade, os elementos-chave, tais como inovação, cooperação e comunicação, que são características das estratégias da administração com consciência ecológica. E vão gerar também benefícios, dentre os quais podemos destacar a sobrevivência humana; consenso público; redução de risco; redução de custos e integridade pessoal ANDRADE et al, (2000). A realidade socioeconômica e ambiental do Brasil aponta para situações comuns na maioria dos municípios de pequeno e médio porte, com deficiências claras nas políticas públicas de saneamento ambiental, no que diz respeito a recursos e sistemas eficientes de gestão, bem como no aprimoramento da educação ambiental como instrumento sócio-ambiental a serviço da comunidade. Na verdade a importância crescente dos agravos e doenças associadas ao cenário ambiental relaciona-se estreitamente com a ampliação das dissiparidades sociais e com os impactos ambientais produzidos por nosso modelo de desenvolvimento. Considerando a histórica falta de articulação entre as instituições, a esfera governamental e a sociedade civil,

2 2 tornam-se compreensível a realidade brasileira descrita, sendo objeto de destaque dentro do saneamento ambiental a gestão dos resíduos produzidos pelas atividades humanas, aquilo que definimos como lixo. O descontrole do processo de gerenciamento dos resíduos, tem sido um grande desafio a ser vencido pelas administrações públicas e a sociedade. Na verdade a importância crescente dos agravos e doenças associadas ao cenário ambiental relaciona-se estreitamente com a ampliação das dissiparidades sociais e com os impactos ambientais produzidos por nosso modelo de desenvolvimento GEO BRASIL (2002). A intensificação do processo de industrialização produziu impactos sobre o ambiente e sobre a vida humana, em uma velocidade sem precedentes na história, uma vez que o modo conceitual e analítico do desenvolvimento urbano preconizado na época considerava apenas de forma primária o espaço físico, esquecendo-se, por assim dizer dos aspectos sociais e ambientais que essencialmente promovem a saúde e o bem estar humano GEO BRASIL (2002). Este trabalho se propôs a reunir informações e analisar o modelo de gestão dos resíduos sólidos dos serviços de saúde do município de Anápolis, a luz da legislação vigente, proceder ao levantamento das etapas e mecanismos utilizados para gestão dos resíduos sólidos de saúde, junto ás unidades de saúde públicas e privadas, descrever sobre as legislações pertinentes à manutenção e conservação do meio ambiente relacionado aos resíduos sólidos de saúde, propor alternativas cabíveis a política pública de gestão dos resíduos sólidos de serviços de saúde para o município de Anápolis e apontar alternativas de captação de recursos para intervenção ambiental no processo de gestão dos RSSS. O município figura dentre os municípios brasileiros com razoável qualidade de vida, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE (2000) apresenta Índice de Desenvolvimento Humano igual a 0,788, ocupando o 16 lugar no ranking do estado. Sendo perceptível a correlação deste e de outros dados de desenvolvimento com a evidencia de significativos problemas na gestão das políticas públicas que se relacionam com a variável ambiental, em especial o binômio: Saúde X Meio Ambiente, obviamente esta é a realidade da grande maioria dos municípios brasileiros, tendo origem principalmente na ocupação desordenada do território e na falta de planejamento urbano e ambiental que perduram até os dias atuais, destacando-se neste contexto o aspecto mais agressivo que é o saneamento básico (água tratada, esgotamento sanitário e a coleta e disposição dos resíduos), fatores estes decisivos à saúde da população. O histórico do crescimento de Anápolis, considerando a sua urbanização, evidencia claramente o modelo de desenvolvimento estabelecido pelo sistema industrial-capitalista, através da histórica

3 3 super exploração do trabalho e super depredação do meio ambiente. No caso desta pesquisa um dos fatores de relevância que se destaca e traz a luz esta evidencia é a questão da disposição final dos resíduos sólidos domésticos e de saúde, uma vez que o município ao longo de toda sua historia dispôs os resíduos em lixões via de regra em processos erosivos e ou em áreas de várzea, acarretando sérios problemas a saúde da população e ao meio ambiente. A pesquisa confirmou a inexistência de uma política pública para o setor evidenciada na situação histórica do município ao dispor os resíduos em lixões, processos erosivos e ou em áreas de várzea, de forma que somente em 1999 foi iniciada a construção do aterro sanitário de Anápolis devido à interveniencia do Ministério Público através de ação civil pública Nº que tramita até o presente momento, uma vez que sérios problemas envolveram a construção do aterro e a sua gestão. Entre estes aspectos o fato agravante de ter sido utilizado para a disposição dos resíduos antes da finalização da obra e, sem o estabelecimento de um plano de manejo específico, por falta da correspondente política pública de planejamento e gestão para o setor, onde os resíduos de saúde e os domésticos eram transportados e dispostos de forma conjunta sem atender aos critérios técnicos e legais de segregação e disposição final, gerando um grande passivo ambiental. Daí o interesse em estudar o tema com aprofundamento na situação atual de manejo dos resíduos sólidos dos serviços de saúde, para tanto se buscou aporte técnico no referencial teórico largamente consultado, que obviamente integra este trabalho. As questões de saúde assim como as sociais e econômicas relacionadas ao meio ambiente sofreram um aprofundamento a partir da década de 70, onde a sociedade mundial passou a questionar o modelo de crescimento econômico que perdurava desde a Revolução Industrial, ainda que as mudanças necessárias pareçam estar longe de serem alcançadas. O século XX finalizou com a demonstração clara da necessidade de estabelecer um novo paradigma de desenvolvimento que tenha como denominador comum a sustentabilidade em todos os níveis. As abordagens teóricas buscadas para este estudo, contemplam autores diversos, sendo que a temática ambiental e suas inter-relações principalmente com a saúde humana é o foco central da pesquisa, na busca de encontrar alternativas sociais, econômicas, científicas, tecnológicas e políticas, que se expressam em legislações, pactos e acordos a fim de contrapor as condições ambientais tornadas potencialmente perigosas pela própria ação humana, que favoreçam a persistência, disseminação e modificação de agentes patogênicos no ambiente, com a probabilidade concreta de causar efeitos adversos à saúde humana quando exposta aos mesmos. Cabe salientar aqui que a qualidade de vida

4 4 do homem é uma conseqüência direta da qualidade ambiental. Ambas são interdependentes. Especificamente com relação à gestão neste caso, compreende as ações referentes às tomadas de decisões nos aspectos administrativo, operacional, financeiro, social e ambiental e tem no planejamento integrado um importante instrumento no gerenciamento de resíduos em todas as suas etapas - geração, segregação, acondicionamento, transporte, até a disposição final, possibilitando que se estabeleçam de forma sistemática e integrada, em cada uma delas, metas, programas, sistemas organizacionais e tecnologias, compatíveis com a realidade local. Segundo a RDC ANVISA N. 306/04, o gerenciamento dos RSS consiste em um conjunto de procedimentos planejados e implementados, a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais. Tem o objetivo de minimizar a geração de resíduos e proporcionar aos mesmos um manejo seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde, dos recursos naturais e do meio ambiente (Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, 2006). Concluiu-se que embora alguns problemas pontuais foram resolvidos, permanece a falta de planejamento e elaboração do plano municipal de gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos. Enseja-se que o trabalho ora apresentado, seja utilizado como fonte de consulta, a fim de implementar outros trabalhos científicos e que venham aprimorar a pesquisa a cada dia. Palavras-chave: Resíduos de serviço de saúde. Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Políticas públicas. Cleliana Sanches e Silva Ramos, enfermeira especialista em Saúde Pública e Microbiologia pela Universidade Federal de Goiás; Fiscal de Vigilância Sanitária do Estado de Goiás; Professora da faculdade de Enfermagem na Uni EVANGÉLICA, Anápolis-GO, professora no curso de pós-graduação, SIGMA, Anápolis-GO e mestranda em Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente pela UniEVANGÉLICA-GO, endereço eletrônico: kekesanches@hotmail.com 2º Autor: Dr Nivaldo dos Santos, advogado e professor da UCG/UFG, Professor do mestrado em Sociedade Tecnologia e Meio Ambiente da UniEVANGÉLICA-GO, endereço eletrônico: nivaldodossantos@bol.com.br.

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