Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa

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1 P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas no contexto escolar que ainda são marcadas pelos fazeres padronizados e por apelos de conservas culturais, de repetições indesejáveis, embora, na realidade, exista uma busca por movimentá-la a partir de situações inquietantes e articulações teóricas para as necessárias mudanças de postura dos fazeres educativos. Palavras-chave: Freire escola fazeres adolescentes praxis. É na busca, no encontro de um processo, com o qual favorecemos o caminhar gradativo de uma indiscriminação daquilo que é interno e do externo do sujeito, que ao ser apresentada ou dada uma intervenção ele se conforta com o diferente, o não saber que deixa nele o espaço vazio, mobilizando o desejo de que, a partir de um outro (objeto ou sujeito), possa satisfazer suas necessidades de completar-se e, portanto, de conhecer-se. (BORGES, 1994, p.88). Nossa história de práticas cotidianas no contexto escolar ainda é marcada pelas exigências de fazeres padronizados e por apelos de conservas culturais, de repetições indesejáveis, embora, na realidade, exista uma busca de movimentá-la a partir de situações concretas que nos inquietam e que nos colocam em articulações teóricopráticas para as necessárias mudanças de postura, de novas reflexões e contação de novas histórias do desenvolvimento humano em contexto. As práticas humanas, de alguma forma, potencializam as emoções e a relação do desejo de viver na permanente busca pelo conhecimento, construindo novos tempos e outros possíveis novos caminhos, conhecimentos e valores. Caminhos que são construídos pelas e nas contradições socioculturais que nos conduzem para fora do caminho conhecido e articulam movimentos para novas experiências estruturadas na interação entre a pessoa em desenvolvimento e os diferentes ambientes, como salienta Bronfenbrenner (1996). Nesse sentido, referencia-se a prática participativa como princípio de expressiva significação para uma reflexão ativa sobre a prática educativa cidadã e de mobilização da estrutura funcional da microparticipação na e da escola, para um despertar sobre a forma de ampliar os espaços de possibilidades de participação com vistas à construção da cidadania e ao desenvolvimento ecológico da criança/adolescente. A integração do sentido e do significado da participação na relação dos/as alunos/crianças/adolescentes com a escola é uma possibilidade a ser construída. E para tanto, cabe um investimento crítico frente à tensão produzida pelas contradições

2 P á g i n a 20 socioculturais. Contradições que ocultam a violência e configuram múltiplas negações de princípios determinantes e de valores culturais que aproximam o pensar e o fazer nas instituições sociais de numerosos descaminhos possíveis, independentemente das diferenças sociais, culturais, econômicas... Ouvir as crianças/adolescentes e conhecer suas modalidades de relação nas diferentes situações vividas em si e com o outro são caminhos de possíveis revelações para se conjugar conhecimento-desconhecimento e para se articular verdades de sentidos nos contextos particulares e coletivos. Uma abertura para a reflexão ativa sobre o vivido e sobre o desejado, que são explicitados nas tensões e resultam na indicação de novos caminhos e de novas expectativas na modalidade de aprendizagem, e na prática educativa ampliada da criança/adolescente. Talvez, o maior desafio no início do século XXI, seja a articulação de saberes integrados para uma melhor orientação da criança/adolescente frente às exigências e às descobertas da sua condição de existente ser social num mundo de contradições, de limites e de muitas possibilidades. Percebe-se que os problemas que as principais instituições-matrizes do desenvolvimento da criança/adolescente enfrentam, na maioria das vezes, comprometem a construção das suas referências de princípios socioeducativos, de direitos e de deveres, e afetam suas bases estruturantes de ser e de saber nesse mundo globalizado. Portanto, construir um saber que possa contribuir para um entendimento mais consistente do processo de inclusão sociocultural do/a aluno/a criança/adolescente (de forma a orientar políticas, programas e ações que venham a reverter à realidade conhecida) parece ser uma tarefa de urgência. É com o espírito de entendimento sobre as variáveis curriculares, componentes das estruturas matrizes e as possibilidades reais e momentâneas dos sujeitos que nela operam que se levanta a questão sobre qual prática participativa na relação com a criança-adolescente favorece a qualificação e outros possíveis fazeres na prática escolar. Com o propósito de identificar as possíveis variáveis de relevância da questãoproblema no contexto escolar, visando uma aproximação temática para o desenvolvimento de atividades significativas e de intervenção sociopolítica frente à prática de ensino, numa perspectiva cultural-cidadã, cabe elaborar objetivos contextualizados para suporte do trabalho de investigação e sistematização de conteúdos pertinentes ao desenvolvimento ecológico do/a aluno/a criança/adolescente em

3 P á g i n a 21 contexto: investigar se a prática participativa na relação com o/a aluno/a criança/adolescente favorece a qualificação e outros possíveis fazeres na prática escolar; identificar como o/a aluno/a a criança/adolescente participa das atividades complementares acadêmicas; compreender a forma de participação na relação aluno/a adolescente-contexto escolar: Não há utopia verdadeira fora da tensão entre a denúncia de um presente tornando-se cada vez mais intolerante e o anúncio de um futuro a ser criado, construído política, estética e eticamente, por nós, mulheres e homens (FREIRE, 1992, p. 91). As instituições comprometidas com a educação como prática de liberdade têm apresentado relevantes estudos sobre a banalização das categorias emancipatórias do desenvolvimento ecológico humano e sobre as necessidades básicas para as mudanças significativas no contexto sociocultural global. Essas reflexões nos mobilizam para uma ação diferenciada e integrada à vida planetária que carece de outros possíveis fazeres na prática educativo-pedagógica, como indicador de potencialização humana. Uma praxis que busque ressignificar a lógica da linearidade dos fenômenos socioculturais observados quanto à sua evolução no tempo e no espaço. É fato que no ciclo de vida da criança e do adolescente os riscos da existência são grandes e, a cada tempo, aumentam, por tratar-se de um tempo social em que as mudanças no pensar e no fazer ficam mais vulneráveis às ofertas e às demandas de consumo e de participação, geradas pela ausência da matriz familiar, pela velocidade da informação e da produção das novas tecnologias e pelas relações de conflitos socioculturais. Embora exista uma exigência para a atenção crítica por parte dos diversos setores sociais, essa situação de risco e de violência de mercado é presente nos diferentes contextos dos quais a criança-adolescente participa e se desenvolve. Portanto, urge um estudo que direcione um planejamento de ações pertinentes à necessária ética e competência para a superação da normose, do comodismo, da estagnação evolutiva... e por outro possível desenvolvimento social da humanidade. Que essas ações alterem as estruturas acomodadas e naturalmente instituídas, a partir de práticas de concepção dialógica, que compreendam a prática das diretrizes educativopedagógicas como uma relevante questão a ser pensada e trabalhada no contexto de produção de conhecimento, frente aos desafios da cidadania por uma cultura de paz e por outra possível realização e participação sociocultural.

4 P á g i n a 22 Com fundamento nos princípios de responsabilidade sociopolíticos e nas orientações teóricas consistentes ao movimento construtivo das diretrizes estruturantes para as ações participativas e democráticas, propõe-se o desenvolvimento de uma práxis educativo-pedagógica conscientizadora e libertadora, como salientou Paulo Freire na sua trajetória política de fazer educação. Uma opção coerente e consistente com os interesses da base da sociedade frente às perspectivas atuais da educação e contrária ao aparelho científico dominante, como ressalta Borda (1986) sobre o significado e o papel da ciência na participação. A dinâmica proposta para o desenvolvimento do estudo deve contemplar três momentos operativos, focando a problematização temática, o debate e a troca de experiência sobre as tensões dialéticas do cotidiano do/a aluno/a criança/adolescente em contexto, onde sejam problematizadas questões relacionadas aos modelos e às modalidades de aprendizagem e a aproximação do conhecimento, do prazer no fazer e da construção da identidade, sinalizando para o/a aluno/a criança/adolescente que pode ir além, na busca da sua identidade e do seu desejo. Vejamos: Primeiro Momento: Orientação ecológica do desenvolvimento humano propósito e perspectiva: um olhar para além dos ambientes matrizes; refletir sobre as aprendizagens nos diferentes contextos do desenvolvimento da infância/adolescência e as relações possíveis entre eles. Segundo Momento: Movimento de diferenciação para a integração construção dialética de uma metodologia próxima à realidade diferenciada na relação desejo versus possibilidade; ressignificação do ser e do saber na relação da criança-adolescente com o contexto escolar frente à responsabilidade exclusiva de cada uma das instituições matrizes do seu desenvolvimento e às ações conjuntas e integradas a favor da participação qualitativa nos contextos socioculturais. Terceiro Momento: Paradigma ecológico-humano e outras possibilidades para a responsabilidade de viver práticas dialógicas sobre os construtos do desenvolvimento da infância-adolescência, sobre as percepções, diferenciações e integrações possíveis. Considerando a importância de investigar quais as práticas participativas na relação com o/a aluno/a criança/adolescente que favorecem a qualificação e outros possíveis fazeres na prática escolar, cabe, inicialmente, ressaltar que as criançasadolescentes sinalizam, de alguma forma, estarem envolvidos/as com a sua história de

5 P á g i n a 23 ser cidadão e se apresentam, na maioria das vezes, ainda, indiferenciadas/os diante de tantas possibilidades, embora demonstrem certo estranhamento frente ao desconhecido. Percebe-se que as crianças/adolescentes tendem a contrapor, na prática, aos indicadores de limite de participação caracterizados como real. Isto ratifica a constatação da dicotomia conceitual ao demonstrar a disjunção na relação lógica entre o que dizem desejar da prática escolar e o que resistem em realizar sobre o estabelecido. Nesse caso, a qualidade participativa na relação aluno/a, criança/adolescente/contexto escolar precisa ser repensada e melhor organizada pela escola para que o processo participativo do/a aluno/a criança-adolescente seja ampliado e real. A escola, como espaço institucional também de relações sociais, é um espaço específico de desenvolvimento social que precisa, junto às crianças/adolescentes, construir uma modalidade de parceria favorável à promoção de sensações de alegria e de prazer e assegurar o desejo de crescer e de se autorizar a conhecer. Não é possível pensar a escola de ensino fundamental sem pensar no/a aluno/a criança/adolescente e vice-versa, quando a questão em discussão é a qualificação operativa para o desenvolvimento convergente nos diferentes segmentos de escolaridade. Assim, essa reflexão caminha para a visibilidade das práticas educativopedagógicas e o valor social da educação institucionalizada. Referências Bibliográficas: BORDA, Orlando. Aspectos Teóricos da Pesquisa Participante: considerações sobre o significado e o papel da ciência na participação popular. In: Brandão, Carlos R. Pesquisa Participante. São Paulo: Editora Brasiliense, BORGES, Aglael L. A práxis psicopedagógica brasileira. São Paulo: ABPp, BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, * O autor é Licenciado em Educação Física e Pedagogia pela UCB, Especialista em Psicopedagogia Institucional pela UFRJ e em Psicopedagogia Clínica pela UNESA, e Mestre em Desenvolvimento da Criança pela UTL. É Orientador Educacional na Rede de Ensino Público dos Municípios de Cabo Frio e Araruama, Professor da disciplina Educação Física e Gestão Escolar: Teoria e Prática do Curso de Pedagogia, além de ser o seu Coordenador no Campus Cabo Frio-UNESA. ppmarsilva@uol.com.br

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