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Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente, Saúde e Segurança CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente/Subsequente DISCIPLINA: Biologia Básica, Ecossistemas e Biodiversidade CÓDIGO: Currículo: 2011 Ano / Semestre: 2012/1 Carga Horária total: 80 h/a Turno: Noite Semestre da turma: 1 MAS T4 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR: Adriano Andrejew Ferreira 1. EMENTA Introdução aos conceitos básicos relacionados aos reinos dos seres vivos, com ênfase aos microrganismos. Fatores ecológicos bióticos, abióticos e valência ecológica. Padrões biogeográficos e seus determinantes. Ecologia das populações e das comunidades. Noções de ecossistema, biótopo, biocenose e ciclos biogeoquímicos. Diversidade biológica e biomas brasileiros. 2.OBJETIVOS 2.1 Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino: Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 Do Ensino Médio Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos,

terá como finalidades: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Da Educação Profissional Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008) De acordo com a Resolução n 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade. 2.3 Do curso 2.3.1 Objetivo Geral Proporcionar a formação profissional em nível técnico subsequente articulando ensino, pesquisa e extensão com vistas ao desenvolvimento da sensibilização, reconhecimento, valoração do ambiente natural e avaliação das intervenções antrópicas para aplicar os princípios de prevenção e recuperação ambiental. 2.3.2 Objetivos Específicos Identificar e avaliar os processos de degradação ambiental de origem natural e decorrentes de ações antrópicas. Monitorar ambientes para ampliar a capacidade cognitiva no desenvolvimento de boas práticas ambientais. Identificar problemas e conflitos ambientais decorrentes da falta de saneamento básico e propor ações de mitigação para a saúde do ambiente. Utilizar instrumentos e filosofia da gestão ambiental na busca de uma sociedade produtiva autosustentável e com menos problemas ambientais. Fomentar o uso de tecnologias mais limpas na gestão dos processos produtivos para a sustentabilidade ambiental. 2.4. Objetivo Geral da Disciplina: Proporcionar conhecimentos relacionados a dinâmica do mundo vivo e a complexidade das relações entre seres vivos e não vivos, nos ecossistema para reconhecer o alto grau de interdependência que há entre os diferentes aspectos do ambiente. Compreendendo que a classificação biológica, além de organizar a diversidade dos seres vivos e de facilitar seu estudo, revela padrões de semelhança que evidenciam as relações de parentesco evolutivo entre diferentes grupos de organismos.

2.4.1. Objetivos Específicos: Identificar, em esquemas e fotografias, partes fundamentais das células, tais como parede celular, membrana plasmática, citoplasma e núcleo, e esquematizar essas partes por meio de desenhos. Relacionar as principais diferenças estruturais entre células procarióticas e células eucarióticas (ausência, nas primeiras, de núcleo e de membranas no citoplasma), identificando os grupos de seres vivos em que cada tipo de célula ocorre. Identificar as características básicas dos reinos dos seres vivos (Monera, Protista, Fungo, Planta e Animal) quanto a: tipos celulares(procariótica ou eucariótica); número de células (unicelular ou multicelular); nutrição (autotrófica ou heterotrófica) Compreender e inter-relacionar os conceitos ecológicos: biosfera; população biológica; comunidade biológica(biocenose); biótopo; hábitat; nicho ecológico; ecossistema. Identificar os níveis tróficos de um ecossistema (produtores, consumidores e decompositores) e compreender as relações entre eles, que constituem as cadeias e as teias alimentares. Compreender que o fluxo de energia nas cadeias alimentares é unidirecional, o que permite interpretar e construir esquemas denominados pirâmides ecológicas. Reconhecer o ecossistema como resultante da interação entre componentes bióticos (seres vivos) e componentes abióticos (clima e fatores químicos). Reconhecer o comportamento cíclico dos elementos químicos que constituem as substâncias orgânicas; representar, por meio de esquemas, as etapas fundamentais dos ciclos da água, do carbono, do nitrogênio e do oxigênio. Conhecer e compreender os principais tipos de relações ecológicas: a) relações intra-específicas (colônia, sociedade e competição intra-específica); b) relações interespecíficas (protocooperação, inquilinismo, herbivorismo, predatismo, competição interespecífica, comensalismo, mutualismo e parasitismo). Conceituar sucessão ecológica e distinguir entre sucessão primária e sucessão secundária; explicar as principais tendências observadas no decorrer da sucessão (aumentos da biomassa, da estabilidade, da biodiversidade etc.). Identificar os biomas regionais como comunidades-clímax cujas características dependem do contexto geográfico (clima, condições do solo, nutrientes etc.), bem como caracterizá-los e localizálos geograficamente no mundo: tundra; taiga; floresta temperada; floresta pluvial tropical; estepe; savana; deserto. Caracterizar e localizar geograficamente os principais biomas brasileiros: floresta amazônica; mata atlântica; mata de araucárias; campo cerrado; pampa; caatinga; mata de cocais; pantanal matogrossense; manguezais. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A - Estudo da célula: Conceitos básicos de citologia: a célula e suas estruturas. - Seres vivos unicelulares e pluricelulares; macroscópicos e microscópicos; eucariontes e UNIDADE I procariontes. Citologia e Seres Vivos - Diversidade da vida e evolução. - Organizando a diversidade dos seres vivos: os 22 h/a grandes reinos: (Monera, Protista, Fungo, Planta e Animal), características gerais, evolutivas e representantes. - Definição de ecologia, conceitos básicos de população, comunidade, ecossistema, habitat, nicho ecológico e UNIDADE II biosfera. Introdução a Ecologia e Populações - Biosfera: Padrões climáticos, biomas terrestres e biomas brasileiros. 18 h/a - Populações. UNIDADE III - Comunidades: estruturação e características. - Ecossistemas: caracterização. 40 h/a

- Fragmentação de ecossistemas por vias naturais e antrópicas. - Efeitos da fragmentação sobre a biodiversidade: vegetação, interação animais e plantas e a biodiversidade brasileira. Comunidades e Ecossistemas - Níveis tróficos. - Interação entre espécies. - Energia nos ecossistemas. - Ciclos biogeoquímicos. - Intervenção humana e desiquilíbrio ambiental. METODOLOGIA DE ENSINO Serão ministradas aulas expositivas ilustradas, exercícios de revisão de conteúdo, trabalhos de pesquisa, projeção de documentários, aulas práticas em laboratório e discussão de textos. 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular. 4.2. Indicadores avaliativos (qualitativos): A avaliação, enquanto processo, tem por objetivos: Conhecer melhor o educando, suas competências curriculares, seu estilo de aprendizagem, seus interesses, suas técnicas de trabalho; Adequar o processo de ensino aos educandos, como grupo e individualmente, tendo em vista os objetivos propostos; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a análise e reflexão sobre o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados apresentados. 4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a): A avaliação irá ocorrer através de instrumentos de verificação da aprendizagem: provas, trabalhos de pesquisa para serem entregues; bem como com a realização de atividades e exercícios de revisão em sala de aula. De acordo com os conteúdos propostos, a nota será distribuída da seguinte forma: provas 50% da nota; atividades de pesquisa para ser entregue 30% da nota; atividades em sala de aula 20% da nota. 4.4. Critérios: ' A verificação da aprendizagem irá ocorrer através da participação do aluno nas atividades propostas ao longo das aulas: trabalhos individuais, trabalhos em grupo, realização de exercícios de revisão dos conteúdos e provas, com a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. O resultado final de aprovação será expresso da seguinte forma: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; - Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. Conforme Lei 9394/96, Art.24, é exigido do aluno a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) sobre o total da carga horária do período letivo. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA Serão propostos no decorrer do semestre conforme a viabilidade de integração com outras disciplinas. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS As atividades extraclasse serão pensadas e propostas no transcorrer do semestre, em conjunto com os alunos, com a intenção de obter um melhor aproveitamento dessas atividades. 7. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela é contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo, através da execução e

correção dos exercícios de revisão propostos ao longo das aulas, bem como através de instrumentos de verificação da aprendizagem que serão utilizados de forma a atender os conteúdos da disciplina. O professor se disponibiliza atender os alunos na quinta-feira das 14hs e 30 às 16hs, e na sexta-feira no último período da tarde. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1. Básica: ROSS, J. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficinas de textos, 2009. AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos de Biologia Moderna. Volume único. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2006. RICKLEFFS, R.E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 2009. BEGON, M.; TOWNSEND, C.R.; HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossitemas. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 8.2. De apoio: RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E.. Biologia Vegetal. 5a. Ed.Guanabara Koogan. 1996. ATLAS DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA BARASILEIRA: unidades federais. São Paulo: Metalivros, 2004. AB SABER A. N.; MARIGO, L. C. Ecossistemas do Brasil. Metalivros Ed.:2006. PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S. KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol I e II, 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1997. BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W.; GOLDING, P.W.; SPICER, J.I. Os invertebrados: uma nova síntese. 2ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. 9. OBSERVAÇÕES O plano de aula foi apresentado aos alunos, item por item, e discutiu-se, principalmente, os pontos referentes à avaliação e a atividades extraclasses. Sobre a última será avaliado a viabilidade de cada sugestão. Coordenação: Professor: Profª Raquel Fernanda Ghellar Canova Coordenadora do Eixo Tecnológico Prof. Dr. Adriano Andrejew Ferreira Docente Coordenação Geral de Ensino Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga