Trilha I Desafios da Inclusão Digital

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Transcrição:

Trilha I Desafios da Inclusão Digital

Temas e Posicionamentos Exposições das(os) Painelistas

Posicionamentos Karina Menezes (Raul Hacker Club, terceiro setor) O acesso à Internet deve estimular espaços de convivência e colaboração, assegurar o direito à comunicação e contribuir para a proteção dos grupos vulneráveis. É necessário criar políticas públicas convergentes que fortaleçam as instituições responsáveis pelo desenvolvimento humano integral. Alterar o atual cenário de descontinuidade de programas e ações governamentais. Exclusão social e marginalização da juventude afastam as(os) jovens dos espaços de cultura digital em um contexto de precarização das agências formadoras.

Posicionamentos Karina Menezes (Raul Hacker Club, terceiro setor) Ampliar e fortalecer os espaços comunitários, a exemplo dos espaços hackers. Inclusão das tecnologias móveis como recurso pedagógico. Investir em software livre e redes livres. Ampliar os canais de diálogo com a população na elaboração de políticas públicas. Possibilidade ao Governo de usar os editais para o desenvolvimento de políticas para deficiência.

Posicionamentos Jefferson DAvila de Oliveira (Ministério das Comunicações, setor governamental) A estruturação do Sistema Nacional de Inclusão Digital é central no desenho da nova Política de Inclusão Digital do Governo Federal. A estratégia governamental incorpora a recuperação e o fortalecimento das ações realizadas e recursos já empregados nesse setor, a exemplo dos Telecentros. É necessário identificar os pontos de inclusão digital existentes no Brasil e compreender sua pluralidade (hackerspaces, rádios comunitárias) por meio de um diagnóstico socioparticipativo.

Posicionamentos Jefferson DAvila de Oliveira (setor governamental) O governo deve articular os pontos de cultura digital e formar uma rede de compartilhamento de conteúdo. É preciso que o governo estabeleça parcerias com a sociedade civil para concretizar sua estratégia de atuação. O governo deve incorporar os Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) na sua estratégia de inclusão digital. As atividades de formação nos telecentros devem ser ampliadas, com a previsão de educadores(as) sociais que garantam a apropriação efetiva das tecnologias pelos cidadãos e cidadãs.

Posicionamentos Maria Helena Bonilla (UFBA, setor acadêmico) Não há clareza sobre o conceito de inclusão digital, o que impacta no descompasso entre as ações adotadas e o uso do termo, porém, há um potencial discursivo da expressão em vista do seu poder comunicativo. Os avanços no campo do acesso às tecnologias são conquistas derivadas de movimentações sociais e políticas.

Posicionamentos Maria Helena Bonilla (setor acadêmico) Dar oportunidade de acesso à rede e à conexão à sociedade como um todo, com velocidade adequada, considerando as especificidades territoriais. Defesa da garantia de conexão como recurso para o aprendizado dos alunos para além do ambiente escolar. É necessário formar educadores(as) e cidadãs(ãos) sobre cultura digital e seus efeitos na sociedade, conscientizando-as(os) sobre os interesses que permeiam a produção tecnológica.

Posicionamentos Bruno Magrani (Facebook, setor empresarial) Inclusão digital é um problema a ser enfrentado por diversos setores da sociedade. As principais barreiras de conectividade identificadas correspondem à ausência de infraestrutura, elevados custos e a falta de percepção das pessoas acerca dos benefícios da conectividade. O Internet.org é uma das iniciativas de inclusão digital do Facebook que busca resolver problemas específicos da conectividade e ampliar o ecossistema da Internet.

Posicionamentos Bruno Magrani (setor empresarial) Os eixos de atuação do Internet.org correspondem ao investimento em Infraestrutura, desenvolvimento de tecnologias de menor custo em áreas remotas (por exemplo: VANTs veículo aéreo não tripulado), desenvolvimento de projetos-piloto em rede fixa local, além do desenvolvimento de um aplicativo com um conjunto de serviços que é oferecido gratuitamente à(ao) usuária(o) final. O aplicativo desenvolvido não fere o Princípio da Neutralidade da Rede.

Relatos sucintos dos Grupos

Relatos dos grupos Grupo A - Consensos Inclusão digital não é só levar a infraestrutura, é preciso envolver a comunidade e pensar em um modelo de sustentabilidade. Políticas de inclusão digital devem ser pensadas como programa de Estado, não de governo. Criação de comitês estaduais multissetorias para discutir e incidir sobre políticas de comunicação e inclusão digital. Iniciativa privada é essencial, mas o governo é o grande catalisador, e o investimento em infraestrutura é fundamental. O projeto Internet.org não contempla a complexidade da inclusão digital.

Relatos dos grupos Grupo A Dissensos - Não foram explicitados. Pontos a aprofundar - Não foram explicitados.

Relatos dos grupos Grupo B Consensos Necessidade de garantir acessibilidade nas zonas rurais. Necessidade de incentivos fiscais, redução da carga tributária e incentivo à utilização dos pequenos provedores. Deve-se garantir acesso a softwares e hardwares de acessibilidade voltados para pessoas com deficiência. O V Fórum da Internet não disponibilizou objetos básicos de acessibilidade dirigidos ao público com deficiência.

Relatos dos grupos Grupo B Dissensos Não foram explicitados. Pontos a aprofundar Políticas públicas de democratização de desenvolvimento e distribuição de softwares/hardwares para pessoas com deficiência.

Relatos dos grupos Grupo C Consensos Necessidade de continuidade das políticas públicas. Garantir acessibilidade para a juventude, mulheres e a diversidade local. Necessidade de sistemas que gerem indicadores de uso da Internet que envolvam classe, idade, gênero e raça. É preciso considerar a importância de seguir a legislação sobre a logística reversa de lixo eletrônico.

Relatos dos grupos Grupo C Consensos Capacitação das pessoas que atuam nos espaços sociodigitais para utilizar os softwares e hardwares.

Relatos dos grupos Grupo C Dissensos Programa GESAC para alguns é um programa fadado ao fracasso mas para a região de rios e campos como na Amazônia é a solução, sem escolha de opção.

Relatos dos grupos Grupo C Pontos a aprofundar Aprofundar sistemas que gerem indicadores de uso de Internet que envolvam classe, idade, gênero e raça. Inclusão digital tende a ser uma disputa de conteúdos além do campo da estrutura. Conhecer o direito do consumidor e o seu valor no mercado digital.

Relatos dos grupos Grupo D Consensos Reforçar a diferença entre acesso e letramento digital, que pode ser desenvolvido pela interatividade, formação de opinião e geração de conhecimento. A formação e o conhecimento devem ser compartilhados e livres. Projetos como o Internet.Org podem fazer a Internet reproduzir uma grande indústria da consciência submetida a interesses econômicos.

Relatos dos grupos Grupo D Dissensos Não foram explicitados. Pontos a aprofundar Lan houses não foram citadas pelos painelistas na trilha, apesar de serem as principais protagonistas da inclusão digital em 2010.

Debate da Trilha

Debates Tema 1: Políticas Públicas de Acesso à Rede

Debates Debate plenária da trilha tópicos Necessidade de políticas públicas de inclusão digital de Estado e não de governo. O programa Governo Eletrônico Serviço de Atendimento ao Cidadão (Gesac). Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Plano Banda Larga nas Escolas (PBLE). Programa Banda Larga para todos. Investimento em software livre. Investimento em software de acessibilidade.

Debates Consensos Garantir a qualidade na conexão à rede. Ampliar o acesso no ambiente escolar. Ampliar as ações existentes e criar programas governamentais convergentes, à despeito da descontinuidade política. Estabelecer diálogo com os espaços de cultura digital (espaços hackers, centros comunitários, pontos de mídias livres).

Debates Dissensos Papel governamental na produção/aquisição de softwares de acessibilidade. Percepção do GESAC enquanto instrumento para a ampliação da conexão.

Debates Pontos a aprofundar Esclarecimentos sobre o Programa Banda Larga para Todos. O papel das lan houses como espaço de apropriação tecnológica.

Debates Tema 2: Inclusão Digital e transformação social

Debates Debate plenária da trilha tópicos Apropriação da tecnologia pelas cidadãs e pelos cidadãos. Desigualdades de conexão. Espaços de inclusão digital. Diversidade e acessibilidade.

Debates Consensos Garantir a conectividade é insuficiente, é preciso capacitar a população para a apropriação da tecnologia. Fortalecer as cidadãs e os cidadãos como produtoras(es) de conteúdo e não somente como consumidoras(es). A desigualdade de conexão está atrelada às desigualdades sociais e regionais. É necessário garantir políticas específicas para áreas rurais e remotas.

Debates Dissensos Não foram explicitados.

Debates Pontos a aprofundar Políticas específicas de inclusão das variáveis de classe, gênero, idade e etnia no acesso à rede. Qualificação do ensino público voltado para a cultura digital. Inclusão digital como direito humano. Reflexões sobre as diferentes concepções de inclusão digital.

Debates Tema 3: Iniciativas do Facebook para inclusão digital (Internet.org)

Debates Debate plenária da trilha tópicos Internet.org como uma iniciativa de inclusão digital do mercado versus política pública de inclusão digital. Internet.org e o Princípio de Neutralidade da Rede. Segurança dos dados e privacidade.

Debates Consensos O Internet.org é uma iniciativa empresarial, portanto, não pode ser compreendido como uma política pública nacional.

Debates Dissensos O aplicativo do Internet.org fere o Princípio da Neutralidade da Rede, uma vez que interfere no gerenciamento de dados. O aplicativo do Internet.org ameaça a privacidade e segurança de dados das usuárias e usuários.

Debates Pontos a aprofundar Compreensão do Zero Rating como instrumento ou barreira à inclusão digital.

Outros temas apresentados no debate da Trilha

Outros temas Os seguintes tópicos não diretamente relacionados ao tema da trilha foram apresentados e serão descritos e detalhados no relatório completo a ser publicado Democratização dos meios de comunicação. Garantia do direito à comunicação como instrumento de inclusão social. Inclusão de lógica de programação no ensino básico da educação.