GOVERNANÇA COLABORATIVA: GESTÃO LOCAL E COMPARTILHADA

Documentos relacionados
Responsabilidade Social

Investimentos O desafio da Universalização. 11 de dezembro de 2013

1º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE REUSO DE ÁGUA

Investimentos O Desafio da Universalização

GESTÃO DE PROGRAMAS E EMPREENDIMENTOS, COMO ATINGIR O SUCESSO. 6º ENCONTRO DE INOVAÇÃO DA CESAN 30 E 31 DE OUTUBRO de 2012

ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14

AVALIAÇÃO DA TARIFA MÉDIA MÁXIMA INICIAL (P0) PRELIMINAR E FATOR DE GANHOS DE EFICIÊNCIA (X) APLICÁVEIS AO SEGUNDO CICLO TARIFÁRIO DA SABESP

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA

RELATÓRIO DE ATIVIDADES. 41 anos: cuidando das pessoas e da Terra!

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

Gestão de Riscos Corporativos

Saneamento no Estado de São Paulo

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS.

17 a 20 de agosto de 2010, Rio de Janeiro. Sustentabilidade Mariana Thozo Vieira

Desafios e metas do Estado de São Paulo

17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro. Programasde responsabilidadesocial Juliana Calsa e Milena Noenta

A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo

PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS

PROGRAMA SEGUNDO TEMPO CAPACITAÇÃO GERENCIAL CAPACITAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO

Proposta preliminar para discussão com. Versão de 23 de abril de Potenciais Parceiros Privados

OPORTUNIDADES DE PPPs E CONCESSÕES EM SANEAMENTO

PGP PROGRAMA DE INTERCÂMBIO, COOPERAÇÃO E INCENTIVO À MELHORIA DA GESTÃO DE PERDAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

INTREGRAPE PROJETO APE

Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

LEI N , DE 17 DE JANEIRO DE INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CANHOBA/SE

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

Fórum Nacional de Prevenção e erradicação do Trabalho Infantil. Estratégias para o Enfrentamento ao Trabalho Infantil em 2016

Programa de Ação para o Desenvolvimento do Turismo no Nordeste PRODETUR / NE I. Relatório de Finalização de Projeto Project Completion Report -PCR

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

MANUAL DE INSCRIÇÕES. Ministério da Cultura, Fundação Abrinq, Novelis do Brasil, Reckitt Benckiser e Consigaz apresentam

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250

TERMOS DE REFERÊNCIA 001

Auditoria Operacional. A experiência do TCE-BA

Sistema de Monitoramento e avaliação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio em Belo Horizonte

Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone

Paulo Ferreira Secretário Nacional de Saneamento Ambiental

Alinhamento estratégico: Estudo de caso da despoluição da bacia do Córrego Mandaqui

A Eficiência Energética para o setor público. Seminário FIESP de Cidades Sustentáveis

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012

ÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO Introdução Justificativa...

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

TARIFAS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTOS NO BRASIL

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

TERMO DE REFERÊNCIA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL 1 NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia

A GESTÃO INTEGRADA DO SANEAMENTO BÁSICO E O PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA

1º SEMINÁRIO DESAFIOS DO SANEAMENTO ASSEMAE RS

Acesse o Termo de Referência no endereço: e clique em Seleção de Profissionais.

AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: ESTUDO DE CASO DA FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

AUDITORIA E LICENCIALMENTO AMBINETAL COMO INSTRUMENTOS DOS SISTEMAS DE MEIO AMBIENTE

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

Plataforma Ambiental para o Brasil

Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos 2008

Regularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO INTRODUÇÃO

Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB

Articulação e operacionalização do sistema de alerta de cheias da Bacia Hidrográfica do rio Itajaí

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS

MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA

9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS

Conferência eletrônica O uso de águas servidas não tratadas na agricultura dos países mais pobres

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

Análise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES

Programa de Apoio a Infraestrutura Local... 1/7

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

MANUAL DE INTEGRAÇÃO - DIRETORIA Edição 1 Balneário Camboriú, novembro de 2014.

RESUMO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SESCOOP/AM

Planos Municipais de Saneamento Aspectos práticos e dificuldades na implantação

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

Inclusão Social pelo Projeto de Educação: Saneamento Básico

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

Transcrição:

GOVERNANÇA COLABORATIVA: GESTÃO LOCAL E COMPARTILHADA

Estado de São Paulo

Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) 39 municípios População total: 19.847.879 População urbana: 19.603.750 Fonte: Seade, 2011. Fonte: Fundação Seade

Disponibilidade de Recursos Hídricos A escassez de recursos hídricos exige planejamento e investimento... BRASIL 35.000 m 3 /hab.ano ESTADO DE SÃO PAULO 2.468 m 3 /hab.ano CLASSIFICAÇÃO ONU AUTO-SUSTENTÁVEL POBRE CRÍTICO > 2.500 m 3 /hab.ano < 2.500 m 3 /hab.ano < 1.500 m 3 /hab.ano

Sabesp

Missão e Visão Sabesp Aprimoramento do foco e facilidade na comunicação Missão Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente Visão Em 2018...... Ser reconhecida como empresa que universalizou os serviços de saneamento em sua área de atuação, de forma sustentável e competitiva, com excelência no atendimento ao cliente. Diretrizes Estratégicas Crescimento com sustentabilidade econômicofinanceira Sustentabilidade socioambiental Universalização e qualidade Proatividade nos relacionamentos Integração e inovação Capital humano como força competitiva

Municípios Atendidos pela Sabesp 363 municípios, quase 70% da população urbana de São Paulo A Sabesp está entre as cinco maiores empresas de saneamento, por número de clientes

Índice de Atendimento Sabesp 1994 2009 2010 2011 Abastecimento de Água 95% 99% 99% 99% Coleta de Esgotos 68% 80% 81% 82% Tratamento de Esgotos 29% 74% 75% 76% Índices Município de São Paulo: 100% Abastecimento; 97% Coleta de Esgotos; 75% Tratamento de Esgotos Índices da Diretoria Metropolitana: 100% Abastecimento; 86% Coleta de Esgotos; 66% Tratamento de Esgotos Índices da Diretoria de Sistemas Regionais: 91% Abastecimento; 74% Coleta de Esgotos; 90% Tratamento de Esgotos

R$ / mês CORSAN CAERD CASAN COMPESA CAERN SANESUL SANEAGO SANEATINS COPASA CEDAE CAGEPA CASAL CESAN SANEPAR AGESPISA DESO CAESB EMBASA 14,19 13,64 13,90 12,46 11,00 SABESP COSANPA CAGECE CAER CAESA CAEMA Tarifa Sabesp x Companhias Estaduais de Saneamento 60 RESIDENCIAL NORMAL Comparativo entre Contas de Consumo de Água de 10 m³/mês 50 50,53 40 6ª Menor Tarifa Residencial Normal 30 28,90 25,79 24,52 22,72 22,50 21,70 21,60 21,27 21,23 20,93 20,70 20 19,30 18,97 18,40 18,15 17,00 15,65 10 8,70 - Fonte: Aesbe e site das empresas (referência: julho/2011)

Responsabilidade Social Compromisso com a sociedade, tarifas justas e reais, inclusão social e benefícios concretos Tarifa social para população de baixa renda e entidades de assistência social* * Benefício concedido mediante cadastro prévio na Sabesp

Tarifa Sabesp x Outras Contas de Consumo Tipo de Despesa x Impacto Médio no Orçamento Familiar 2,30% 1,24% 0,96% 0,89% 0,70% 0,66% Energia elétrica Telefonia fixa Telefone celular Pacote de Telefone, TV e Internet Gás Abastecimento de água e esgotamento sanitário Fonte: Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 (IBGE) Tabela 1.2.3.3 Despesas média mensal familiar área urbana - Região Sudeste

Informações Operacionais

População Atendida 27,6 milhões de pessoas (inclui 3,7 milhões no atacado) 70% da população urbana do Estado de São Paulo 2011 2010 2008 2006 2004 2002 2000 1998 1996 Água 23.911.000 23. 625.000 23.162.000 22.700.000 22.335.000 21.096.000 20.514.000 19.087.000 17.604.000 Esgoto 20.498.000 20.024.000 19.198.000 18.519.000 18.014.000 16.715.000 15.897.000 14.797.000 13.103.000

Ligações Cadastradas Água e Esgoto Extensão da Rede Distribuição de Água 66.389 km Coleta de Esgoto 45.073 km Número de Ligações unidades Água 7.481.000 Esgoto 5.921.000 Rede de água inclui adutoras Rede de esgotos inclui coletores-tronco, interceptores e emissários Fonte: Relatório de Sustentabilidade 2011 (painel de indicadores pg. 12)

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Mais de 140 programas no Estado de São Paulo Parceria com a comunidade para desenvolver a responsabilidade ambiental, educacional e comunitária

Programas Estruturantes

Programas Estruturantes Conjunto integrado de empreendimentos para ampliação e aprimoramento dos serviços de saneamento nas regiões atendidas pela Sabesp Onda Limpa Baixada Santista Onda Limpa Litoral Norte Água no Litoral Programa Metropolitano de Água (PMA) Vida Nova Córrego Limpo Redução de Perdas Tietê - Etapa III Fonte: Relatório de Sustentabilidade Source: Technology. Projects and Environment Office (2007 August) - * Japan Bank for International Cooperation

Programa Córrego limpo

Programa Córrego Limpo - Parceria SEM ESGOTOS Programa Córrego Limpo SEM LIXO População EDUCAÇÃO

PREMISSAS Obtenção de resultados de despoluição em um horizonte de curto prazo; Atuação preferencial em córregos a céu aberto; União de esforços entre a Sabesp e a PMSP, de forma integrada e no âmbito de suas atribuições. Articulação e parceria com a comunidade. CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO DOS CÓRREGOS Parques públicos; Bacias com boa infra-estruturar sanitária; Bacias que drenam para o R. Pinheiros; Bacias que não tenham um excessivo número de remoções.

Córrego Limpo Meta: Despoluição e recuperação de 152 córregos no Município de São Paulo Período 1 Fase I: maio/2007 a março/2009 Fase II: abril/2009 a dezembro/2010 Fase III: janeiro/2011 a dezembro2012 2 3 Antes e depois: 1) Córrego USP zona oeste; 2) Córrego Horto Florestal Ciclovia zona norte; 3) Córrego Aterrado / Zavuvus zona sul

Informações Gerais sobre o Programa Córrego Limpo Período 2007 a 2012 Área (km²) 200 População (hab.) 2,3 milhões Investimento Total Sabesp até 2012: R$ 131 milhões

Córrego Limpo Já são 103 córregos despoluídos desde 2007 na capital, beneficiando cerca de 1,7 milhão de pessoas Extensão total (km) Vazão de esgoto coletada (L/s) TOTAL 69 136 Córregos despoluídos Córregos a serem despoluídos Fase 3 Fase 2 6 9 59 74 490 511 635 1.048 678 Fase 1 56 43 45 Córregos a serem despoluídos Córregos despoluídos Fase 1 Fase 2 Fase 3 TOTAL

PROGRAMA CÓRREGO LIMPO

Origem

Evolução Urbana: Foto Aérea de 1940

Evolução Urbana: Foto Aérea de 2005 Córrego do Bispo Zona Norte (Hidrostudio/PMSP)

Córregos Urbanos Ocupações Irregulares Esgotos e Lixo

Córregos Urbanos Bacia do Córrego Invernada Bacia do Córrego Feitiço da Vila

O que é Encontrado nas Redes Coletoras de Esgotos? E nas Galerias de Águas Pluviais? Bacia Hidrográfica x Córrego

Limpeza do Coletor-tronco Gamelinha Limpeza do Coletor-tronco Gamelinha Limpeza do Coletor-tronco Gamelinha Chegada na ETE Arujá

Lançamento de Esgotos em Galerias de Águas Pluviais Chegada do Lançamento

Fatores Determinantes de Sucesso Entendimentos e parceria efetivos entre a Sabesp e a PMSP Fluxo dos recursos requeridos Atuação forte e articulada nas ocupações de fundo de vale, considerandose, também, alternativas tecnológicas de passagem das tubulações (métodos não-destrutivos) Envolvimento e conscientização da população (campanhas de comunicação e educação ambiental) Atuação contínua : atenção e atuação permanentes nas bacias para preservar o córrego limpo como um elemento da paisagem urbana

Perenização dos Resultados Conscientização e Participação da População das Bacias Premissa O sucesso do projeto depende da participação e envolvimento da comunidade, uma vez que as obras realizadas devem ser mantidas e preservadas. Desta forma é importante o envolvimento da população, para que está, munida de informações e consciente de se papel, possa ajudar a cuidar dos córregos e das áreas do entorno para evitar o depósito de lixo, lançamento de esgotos clandestinos e ocupações irregulares.

Governança Colaborativa o que é? É uma metodologia estratégica que envolve parcerias entre atores sociais e governos instituídos, que buscam soluções e praticas que dizem respeito aos problemas públicos. No caso do Córrego Limpo, tem o objetivo de promover a sensibilização da comunidade quanto a manutenção das obras executadas para a despoluição do Córrego.

Governança Colaborativa no Programa Córrego Limpo Premissas Ações entre a comunidade local, o poder concedente e as demais partes interessadas em desenvolver projetos de melhoria das condições ambientais da bacia do córrego a ser despoluído.

Por que fazer a governança colaborativa? Para coordenar e integrar as ações propostas no projeto, viabilizando sua execução e mantendo melhorias implementadas pelo processo de despoluição.

Níveis de colaboração Institucional Formulação de Políticas Operacional Nível Operacional Formulação de política Institucional Descrição Tem impacto direto no mundo real. Trata-se de intervenções como implantação de infra-estrutura ou então de processos educativos e de monitoramento e avaliação. Envolve, na maior parte, serviços governamentais. Não tem impacto direto no mundo real. Tem caráter orientador, incrementando a comunicação entre os atores, coordenando ações e integrando políticas de maneira a alavancar os objetivos coletivos (Governança).Atuação integrada entre os conselhos municipais de saúde, habitação, etc) Atividades que influenciam, restringem, incrementam ou promovem ações no nível operacional e de formulação de política.

Etapas de implementação Primeira Etapa do Trabalho: Tipologia das Bacias Caracterização da área segundo indicadores sociais e demográfico, como renda, escolaridade e idade da população; Caracterização da área segundo indicadores de consumo de água e de coleta de esgoto por tipo de ligação: residencial, comercial, industrial, pública e mista Construção de Banco de Dados Geocodificado: Integração das bases de dados da Sabesp e do CEM/Cebrap e IBGE. Elaboração de Tipologia das Bacias dos Córregos baseada na elaboração de indicadores síntese e em análise de clusters. Através desta metodologia as bacias podem ser organizadas em grupo o mais homogêneo possível.

Identificação das Lideranças- O processo de identificação de lideranças que atuam nas bacias dos córregos participantes do Programa Córrego Limpo se dá em duas etapas: 1 Survey - Amostra : moradores das bacias do córregos escolhidas para participar do projeto. As informações coletadas se referem, por um lado, à percepção que as pessoas têm do córrego na bacia em que vivem e, por outro, á identificação de lideranças na comunidade. 2 Bola de Neve (Snow Ball)- Objetivos: -Identificar novas lideranças, neste caso pessoas ligadas especificamente à questão da preservação do córrego; -Traçar o perfil dos entrevistados e identificar as lideranças abertas para trabalhar com vistas a preservação dos córregos. Definição de estratégia de atuação para cada córrego, levando em conta a tipologia do córrego, as percepções da população sobre o mesmo e o perfil da liderança local.

Análise de Redes- Fase II Cipoaba Cruzeiro do Sul Itupu Ibiraporã Charles de Gaulle

Como fazer a governança colaborativa: Desenvolver estratégia de organização com a comunidade; Diagnosticar problemas e demandas da região; Promover o envolvimento de todas as esferas necessárias do Poder Público; Envolvimento das Escolas e segmentos organizados da sociedade; Viabilizar técnica e financeiramente a execução das ações; Monitorar e avaliar as ações; Capacitar os atores envolvidos; Apoiar a constituição de um fórum da comunidade local

Definição de estratégia de atuação para cada córrego. Criação de Fóruns A proposta de formação dos fóruns é de criar um espaço onde, através da sensibilização, educação ambiental, posso acontecer um maior envolvimento da sociedade e ao mesmo tempo compartilhamento da responsabilidade pela manutenção da limpeza e preservação das áreas.dentro desta perspectiva, pretende-se que as comunidades organizadas possam elaborar projetos de preservação para suas respectivas bacias e implementá-los com patrocínio da Sabesp.

GOVERNANÇA COLABORATIVA População EDUCAÇÃO AÇÕES DE ENVOLVIMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO A PERMANÊNCIA DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CÓRREGO LIMPO CONTRATAÇÃO DO CEBRAP(Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) PARA REALIZAÇÃO DE CARACTERIZAÇÃO DAS 100 BACIAS Curso de Formação IMPLENTAÇÃO DA GOVERNANÇA COLABORATIVA EM 4 BACIAS DA METROPOLITANA: Criação de fóruns nas bacias Charles de Gaulle, Cruzeiro do Sul, Ibiporã e Cipoaba. PATROCÍNIO DE PROJETOS PELA SABESP (PC): Apresentação de projetos elaborados pelas comunidades a partir da criação dos fóruns para captação de recursos. Curso de Formação CURSOS DE CAPACITAÇÃO: Curso de formação de Governança Colaborativa Curso de elaboração de projetos Oficinas de Gestão de Bacias Hidrográficas e educação ambiental Oficina de integração de equipe Oficina de Gestão de Bacias Hidrográficas Envolvimento das áreas de Participação Comunitária das UNs

Piloto Córrego Charles de Gaulle

Criação dos Fóruns Bacia Charles De Gaulle Unidade de Negócio Norte

ECOMOBILIZAÇÃO 15.09

Fotos

Fotos

Fotos

Muito Obrigada Francisca Adalgisa da Silva e-mail :fadalgisa@sabesp.com.br Fone: (11) 33889065 Sabesp -