UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP ECONOMIZANDO RECURSOS PRODUTIVOS ATRAVÉS DE ESTUDOS COM MODELOS DE SIMULAÇÃO



Documentos relacionados
3 CONTEÚDO PROGRMÁTICO

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE)

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro

Logística Empresarial

PLANO DE ENSINO 2009

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática MATRIZ CURRICULAR ELETIVAS

Método: aulas expositivas, transparências e Estudo de Casos. Exercícios estruturados; Provas e trabalhos em grupo.

Revisão da Literatura Tema 2. Mestranda: Arléte Kelm Wiesner

PLANO DE ENSINO 2009

REDUZIR CORTAR! ELIMINAR

MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE

Economizando Recursos Produtivos Através de Estudos com Modelos de Simulação

Logística Empresarial

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento

Dimensionamento de estoques em ambiente de demanda intermitente

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

PROGRAMA DE ENGENHARIA DE TRANSPORTE PET/COPPE/UFRJ

23/08/2013. Tecnologia da Informação. Transportes SEMINÁRIO: MOVIMENTAÇÃO E TI

LOGÍSTICA E GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: CONCEITOS E DIFERENÇAS

Código da Disciplina: ENEX Semestre Letivo: 1ºSEM/2015

FAUEL - ESP. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO POSICAO EM

Administração da Produção I

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DE UM SISTEMA ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING) EM UM RESTAURANTE EMPRESARIAL

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fazer com que os alunos saibam quais são e entendam a relação entre os players da Pesquisa de Marketing

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PESQUISA EM INFORMÁTICA - PLANO DE ENSINO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

Pesquisa Operacional Aplicada à Rede De Distribuição Logística

ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS ATRASOS DOS TRENS DA ESTRADA DE FERRO VITÓRIA-MINAS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM LOGÍSTICA

Cenário Inicial. Motivação e Objetivos. Metodologia do Projeto. Resultados obtidos. Análises após a simulação

Logistica Empresarial 7/11/2013

Gerenciamento e Previsão de Demanda

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração da Produção I

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix

PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO

Avaliação de Desempenho de Sistemas

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO ALL-WEATHER PARA TERMINAIS DE GRANÉIS AGRÍCOLAS NO PORTO DE SANTOS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Definir embalagem de transporte. Desenvolver políticas que atendam conceitos, princípios e legislação específica a logística reversa.

AS CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA PARA A MELHORIA DO SETOR DE LOGÍSTICA INTERNA DE UMA ORGANIZAÇÃO

ESCOLA DE ENGENHARIA

9. Referencias Bibliográficas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais

Programa Analítico de Disciplina EPR420 Logística e Cadeia de Suprimentos

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Tecnologia em Logística

PLANO DE ENSINO FICHA Nº 01 (PERMANENTE)

DISCIPLINA: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

VOCÊ está satisfeito com a

ANP. (2012). Agência Nacional de Petroleo. Acesso em 22 de 06 de 2012, disponível em

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO

FACULDADE ITAPURANGA - FAI

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Palavras-Chave: Controle de Estoque, Análise ABC e Gestão de Estoque.

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

Tecnologia da Informação

XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 01 de nov de 2005

Anexo II Resolução nº 133/2003 CEPE

Lean na indústria gráfica: um estudo de caso

Lean Office O fluxo de informação enxuto

APLICAÇÃO DE MÉTODOS QUANTITATIVOS NA GESTÃO DE ESTOQUES NO SETOR ATACADISTA: ESTUDO DE CASO NA EMPRESA XYZ

Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública

PPCP Planejamento, Programação e Controle da Produção. Qualidade, confiabilidade, custo, flexibilidade

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

O SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (S.I.G.) APLICADO EM SUPRIMENTOS E PROCESSOS DECISÓRIOS

Capítulo 12 Simulador LOGSIM

Análise do processo produtivo e logístico da linguiça de peito de frango da

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

6. Estrutura de Custos Logísticos

ANÁLISE DO PROCESSO DE GESTÃO DE ESTOQUES EM UMA EMPRESA DE MATERIAIS DE HIGIENE E LIMPEZA LOCALIZADA EM CRICIÚMA - SANTA CATARINA

A UTILIZAÇÃO DA SIMULAÇÃO EM GESTÃO HOSPITALAR: APLICAÇÃO DE UM MODELO COMPUTACIONAL EM UM CENTRO DE IMOBILIZAÇÕES ORTOPÉDICAS

Fundação: 25/01/ anos 350 empregos diretos indiretos; 5 unidades de produção (Estantes, Móveis de Aço, Móveis de Madeira, Sistemas de

PLANEJAMENTO AGREGADO - EXEMPLO 1

PLANO DE ENSINO 2009

estratégias operações

A Excelência no Supply Chain Management Como Vantagem Competitiva no Mercado Nacional de Flores

2. Revisão bibliográfica

ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DO PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM REDES LOGÍSTICAS

Analise da aplicação das teorias do Sistema do Sistema Toyota de produção.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Gerência de Risco. Plácido A. Souza Neto. March 4, Diretoria Acadêmica de Gestão de Tecnologia da Informação - DIATINF

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

PROGRAMA. A disciplina tópicos em tecnologias de gestão, terá como pano de fundo a formação empreendedora, com direcionamento à gestão de negócios.

GE ADMINISTRAÇÃO DE CADEIAS PRODUTIVAS E LOGÍSTICA EMPRESARIAL

9 Referências bibliográficas

Transcrição:

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP É ECONOMIZANDO RECURSOS PRODUTIVOS ATRAVÉS DE ESTUDOS COM MODELOS DE SIMULAÇÃO

Justificativa e Problema O aumento da competitividade: id d redução de custos, redução do capital e melhorias no serviço ao cliente (BALLOU, 2001, p.39). Constante aperfeiçoamento no planejamento estratégico, tático e operacional a fim de aumentar a produtividade do sistema (SLACK, CHAMBERS e JOHNSTON, 2002) Melhor planejamento para a tomada de decisão de forma rápida, eficaz e detalhada d (HARREL, 2002) As decisões são tomadas empiricamente, portanto, a falta da análise do sistema como um todo, com dados qualitativos e quantitativos, cria uma lacuna para alcançar os objetivos da empresa.

Objetivo do Trabalho Demonstrar a simulação como ferramenta de apoio às decisões na logística de transporte com foco no dimensionamento da frota e como essa aplicação permite o aumento da produtividade desse sistema.

Descrição da Empresa Fundada em 24 de Julho de 1981. Localizada na cidade de Santos SP. A empresa encontra-se dentre os operadores logísticos do território nacional, realizando movimentações de carga unitizada por container, carga não unitizada (carga solta) e carga à granel por meio do modal rodoviário 14 Cavalos mecânicos (simples e trucados) ( p ) 10 Carretas 15 Bugs porta contêiners ( 20 e 40 ) Caminhões trucados Caminhões leves (MB 710 e MB 914) Veículo Urbano de carga (VUC) Vans

SIMULAÇÃO Filas e tipos de filas FONTE FILA SERVIÇO PARTIDA Teoria das Filas e Simulação A Teoria das Filas é um método analítico que aborda o assunto por meio de formulas matemáticas. Já a simulação é uma técnica que, usando o computador digital, procura montar um modelo que melhor represente o sistema em estudo (PRADO, 2006, p. 19) Sistema e modelo Etapas do Projeto da Simulação

ESTUDO DE CASO Objetivo do estudo de caso Aplicar a simulação em uma transportadora para dimensionar a frota e verificar a diferença proporcionada para o apoio à tomada de decisão Requisito para a escolha da empresa Não utilizasse a simulação como ferramenta para dimensionamentos Delimitação do estudo Movimentação de contêiners (75% do total de movimentações)

O Projeto de Simulação Objetivo Verificar o dimensionamento da frota Parâmetro de decisão O nível de serviço já praticado pela empresa em atender os clientes com suas respectivas demandas por um período determinado (mensal)

Projeto de Simulação: coleta de dados Para realizar o modelo foram consideradas as distâncias de acordo com a tabela abaixo CLIENTES Origem: PROBO DISTANCIAS (Km) TERMINAL (GUARUJÁ) 30 SÃO BERNARDO 100 SÃO PAULO 100 GRANDE SÃO PAULO 125 SANT. PARNAÍBA 150 FRANCA 500 SANTOS 30 OUTROS CLIENTES 600

Projeto de Simulação: coleta de dados Determinação do nível de serviço CLIENTES DEMANDA (entregas/mês) MÉDIA JAN FEV MAR ABR SÃO BERNARDO 95 80 84 77 84 SÃO PAULO 38 73 25 57 48 GRANDE SP 32 21 22 13 22 SANT. PARNAÍBA 99 77 98 93 92 FRANCA 5 6 6 2 5 SANTOS 9 5 7 8 7 OUTROS CLIENTES 2 2 1 4 2

Projeto de Simulação: coleta de dados Quantidade de veículos utilizados nos quatro primeiros meses de 2008 VEÍCULOS MÊS JAN FEV MAR ABR MÉDIA PRÓPRIOS 12 12 13 14 13 TERCEIRIZADOS 5 5 5 5 5 Velocidade dos veículos Com carga: 60 km/h Sem carga: 80 km/h TOTAL 18

Projeto de Simulação: coleta de dados Tempo de parada disponível 6 horas: São Bernardo do Campo, São Paulo, Grande São Paulo e Santos 12 horas: Santana da Parnaíba, Franca e Outros Clientes (Portos Secos) Esse tempo fica disponível ao motorista em cada entrega para a carga e descarga do container, bem como tempos perdidos na movimentação e outras paradas.

Modelo do Cenário Atual Promodel

Análise da situação atual Nível de serviço O modelo atende as demandas d mensais realizadas pela empresa General Report - Cenário Atual Name Total Exits PEDIDO SBC 84 PEDIDO SP 48 PEDIDO SANT. PARNAIBA 92 PEDIDO OGDE SP 22 PEDIDO FRANCA 5 PEDIDO OUTROS 3 PEDIDO SANTOS 8 TOTAL DE ENTREGAS 262

Análise da situação atual - Produtividade As 262 entregas são atendidas com 18 veículos na situação atual da empresa, portanto uma produtividade de 14,55 entregas/carreta produtividade = 262 18 produtivid dtiidade = 14,55 t / t entregas/carreta

Situação Proposta As condições do modelo do Cenário atual serão mantidas (distâncias, frequências, etc.) mas, devido a alta ociosidade apresentada por alguns recursos, o modelo será realizada com 14 carretas

Análise da situação proposta Mesmo nível lde serviço General Report - Cenário Proposto Name Total Exits PEDIDO SBC 84,00 PEDIDO SP 48,00 PEDIDO SANT. PARNAIBA 92,00 PEDIDO GDE SP 22,00 PEDIDO FRANCA 5,00 PEDIDO OUTROS 300 3,00 PEDIDO SANTOS 8,00 TOTAL DE ENTREGAS 262,00

Análise da situação proposta produtividade = 262 14 produtividade = 18,71 entregas/carreta Aumento da produtividade dos recursos 18,71 14,55 Δp = *100 14,55 Δp 28,6%

Sugestões Investigar os motivos pelos quais se utilizam um número de carretas diferente do resultado da simulação (maior disponibilidade das carretas) Conhecimento dos tempos efetivos de carga e descarga (reduzir os tempos de paradas disponíveis menor ociosidade) Relacionar os tempos efetivos de carga e descarga a uma distribuições estatística padrão (diminuir a variabilidade) Realizar agendamentos programados para a retirada e entrega do contêiner no terminal e cliente Considerar o tempo simulado para realizar as previsões

Conclusão A simulação é uma ferramenta de apoio às decisões, utilizável na logística de transportes. Capaz de realizar análises em um sistema logístico quanto ao dimensionamento dos seus recursos, possibilitando um melhor planejamento para a tomada de decisão frente às alterações de cenário e prospecções futuras, podendo ainda prever e supor cenários diferentes, de forma rápida, eficaz e detalhada para um planejamento a curto ou médio prazo e adequando a empresa e o sistema logístico às futuras variações de demanda com maior produtividade dos seus recursos. Portanto, a utilização de uma ferramenta de simulação se faz justificável e até vital à competitividade.

Referências ALVARENGA, Antonio G.; NOVAES, Antonio C. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Pioneira, 1994. BANKS, J. Handbook of Simulation. Atlanta: John Wiley & Sons, 1998. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1995. BARTON, Richard F. Manual de simulação e jogo. Petrópolis: Vozes, 1973. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logistical management: the integrated supply chain process. New York: Access Intelligence, 1996. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BRITO, Antonio E. S. Carvalho; FELIZ, J. Manuel. Simulação por computador: fundamentos e implementação de código em C e C++. Porto: Publindústria, 2001. CHOPRA,,S Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. BRITO, Antonio E. S. Carvalho; FELIZ, J. Manuel. Simulação por computador: fundamentos e implementação de código em C e C++. Porto: Publindústria, 2001.

Referências CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. DONOSO, P.; JARÁ, S.; SINGER, M. Fleet configuration subject to stochastic demand: an application in the distribution of liquefied. Journal of the Operational Research Society. 2002. 53, p. 961-971. 971 Disponível em: <www.palgrave-journals.com/jors>, Acesso em: 11 de jul. de 2008. FILHO, Clovis Perin. Introdução à simulação de sistemas. UNICAMP, Campinas, SP, 1995. GORDON, Geoffrey. System simulation. Englewood Cliffs, N. J. Prentice-Hall, 1978. HARRELL, Charles et al., Simulação: otimizando sistemas. SP, IMAM, 2002. HARTMANN, Sönke. Generating scenarios for simulation and optimization of container terminal logistics. OR Consulting. 26, p. 171 192. 2004 Hamburg, Germany. Disponível em: <http://www.hsba.de/de/pdf/professoren/hartmann-hartmann.pdf >, Acesso em: 11 de jul. de 2008. INSTITUTO DE MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS. Gerenciamento da logística e cadeia de abastecimento. São Paulo: IMAM, 2000. LAW, Averill M.; KELTON, W. David. Simulation Modeling and Analysis. 2. ed., USA. New York, 1991. MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção. 2. ed. rev. aum. São Paulo: Saraiva, 2006.

Referências MASSOTE, Alexandre. 2007. São Bernardo do Campo. Material disponível em sala de aula. NETO, Leopoldino Vieira. A dimensão estratégica da logística e da tecnologia da informação como diferencial competitivo. Fabavi em Revista. v.3, p. 1-9, 2004.Disponível em: < www.fabavi.br/revista/artigos_old.html >, Acessado em 5 de jul. de 2008. OTTJES, Jaap A. et. al. Simulation of a multiterminal system for container handling. Springer Berlin Heidelberg. Springer-Verlag. 4 Mai. 2006. Disponível em: <http://www.springerlink.com/content/q7u6748651085276/>, Acesso em: 10 de jul. de 2008. PAIXÃO, Cristiane de O. R. A Estratégia de Serviço Agregado na Indústria Automobilística: O Caso Confiat.2002. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade federal de Santa Catarina, Florianópolis. POIRIER, Charles C.; REITER, Stephen E. Supply Chain optimization: bulding the strongest bulding network. USA, Barrett-Koehler Publishers, 1996. PORTUGAL, Licinio da S. Simulação de Tráfego: Conceitos e Técnicas de Modelagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. PRADO, Darci Santos do. Teoria das Filas e da Simulação. Minas Gerais: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2006. Usando o arena em simulação. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 1999.

Referências SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações: introdução aos problemas de decisão encontrados nas organizações e nos sistemas de apoio à decisão. São Paulo: Atlas, 2001. Simulação em computador digital. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP, 1975. SHIMIZU, Tamio. Decisão nas organizações: introdução aos problemas de decisão encontrados nas organizações e nos sistemas de apoio à decisão. São Paulo: Atlas, 2001. Simulação em computador digital. São Paulo: Edgard Blücher: EDUSP, 1975. SILVA, Luís César da. Modelagem e Simulação. Boletim Técnico, 17 de jun. de 2006. Disponível em: < http://www.agais.com/ms0206_modelos_simulacao.pdf>, / i l df acesso em: 10 de jul. de 2007. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.