Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias;



Documentos relacionados
Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIATORÁCICA PROCEDIMENTOS E HONORÁRIOS

Como analisar um Rx RADIOGRAFIA. Como olhar um Rx. Técnica. Técnica. Análise TÓRAX

FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS AULA 2 ANOTAÇÕES DE AULA FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO

Sistema Respiratório I - INTRODUÇÃO. O que é respiração? Respiração celular. Respiração pulmonar III - ESTRUTURA II - FUNÇÃO. Ventilação Pulmonar

Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária

1. INTRODUÇÃO 2. MORFOLOGIA

03/10/2013. Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Defeito do septo atrial

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas

17/02/2012. Diafragma

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO CIRURGIÃO TORÁCICO

FISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO 07/10/2008 PLASMA: CELULAR:

CAPÍTULO 15 TRAUMA DE TÓRAX

TRAUMAS TORÁCICOS EM PEQUENOS ANIMAIS: FLAIL CHEST, CONTUSÃO PULMONAR, PNEUMOTÓRAX E HEMOTÓRAX.

RESPIRAÇÃO. Respiração é o mecanismo que permite aos seres vivos extrair a energia química nos alimentos.

Aparelho Respiratório

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS

Drenos. Prof. Claudia Witzel

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

Circulação Extracorpórea

V e t e r i n a r i a n D o c s Fisiologia

CELIOTOMIA 2/9/2016 CELIOTOMIA. CELIOTOMIA (laparotomia mediana) DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO:

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA

Sistema Circulatório

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS

Via aérea definiva no trauma

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

TN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX

Última revisão: 03/08/2011 ACESSO VENOSO CENTRAL

[251] 114. AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE RADIOGRAFIAS DO TÓRAX

TRATO RESPIRATÓRIO. Prof a Dr a Naida Cristina Borges

Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:

Coloque, de imediato, o seu número de inscrição e o número de sua sala, nos retângulos abaixo.

Secretaria da Administração do Estado da Bahia

Capítulo II Habilidades: básicas e pediátricas específicas

SEMIOLOGIA MÉDICA APARELHO RESPIRATÓRIO AULAS PRÁTICAS

CIRURGIA TORÁCICA Prof. André Lacerda de Abreu Oliveira- MV, Msc,PhD Prof. de Cirurgia da UENF INTRODUÇÃO

Fisiologia Respiratória

RAIOS-X. preto. cinza. branco. AR Gordura Osso

TÓRAX Diagnóstico por Imagem nas Urgências. Leonardo Oliveira Moura

Aparelho Circulatório

SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR

CAMPANHA DE CASTRAÇÃO DOS ANIMAIS DO CANIL DA PREFEITURA MUNICIPAL

Observação da Saturação de um Paciente com ELA Utilizando a Massagem de um Acuponto Juliana Basso 1 1

TRAUMA TORÁCICO. Leonardo Oliveira Moura

Serviço de Medicina Física e Reabilitação INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DE FRANCISCO GENTIL GUIA DA MULHER SUBMETIDA A CIRURGIA DA MAMA

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral.

Sistema Cardiovascular

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE

Drenagem Toracica Fechada com Selo de Água em Pacientes Adultos

Sistema circulatório. Coração e generalidades

TÉCNICAS DE REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA (MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA) PROFa. NILSA CRISTINA DOMINGOS BENÍCIO

PROCEDIMENTOS EM NEONATOLOGIA. Medições frequentes e contínuas da gasometria arterial; Monitorização continua da pressão arterial.

Parede Torácica, Diafragma, Mamas e Mediastino. Anatomia Aplicada à Medicina IV Prof. Sérvulo Luiz Borges

GRUPO 24 FISIOTERAPIA

Artroscopia do Cotovelo

Emergências odontológicas e trauma buco-maxilo-facial em cães e gatos. Etiopatogenia

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

ANATOMIA DO TÓRAX POR IMAGEM. Prof. Dante L. Escuissato

Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente

PROGRAMA PARA FORMAÇÃO DE CLÍNICOS

Urologia Jornadas de Enfermagem em

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão

25/11/2009. Tamanho Na entrada do tórax 20% profundidade do tórax Relação 0.20 Bulldog até 0.14

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:

Aparelho Respiratório

Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso: Técnico em Saúde Bucal Anatomia e Fisiologia Geral Sistema Cardiovascular

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

O QUE ESPERAR DA CONSULTA

SISTEMA RESPIRATÓRIO. Prof.: Lazaro Antonio dos Santos

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!

TÉCNICA CIRÚRGICA DE ENUCLEAÇÃO REVISÃO DE LITERATURA SURGICAL TECHNIQUE ENUCLEATION - REVIEW OF LITERATURE

Nursing Activities Score

Portaria 024/2011. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2011.

PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO

PRINCIPAIS CIRURGIAS

Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso

PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM

Cuidados no Transporte de Pacientes. Comissão de Gerenciamento de Risco HNSC

ANATOMIA APLICADA. Roteiro de Dissecação do Abdome. 1- Região Abdominal Ventral

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA

ANEXO I REGRAS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA ANÁLISE BIOLÓGICA.

ANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH

ADENOCARCINOMA DE SIGMOIDE AVANÇADO: RELATO DE CASO

Transporte nos animais

Hemograma Material...: SANGUE COM E.D.T.A. Equipamento: PENTRA 120 DX

3ª Série / Vestibular

[ Técnicas de analgesia/anestesia local] Universidade de Évora

CAPÍTULO 10 HEMORRAGIA E CHOQUE

Úmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal

Seminário Metástases Pulmonares

Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

Introdução. Importância. Demais componentes 4/1/2013 SISTEMA LINFÁTICO. Componentes do Sistema Linfático CONDUTOS LINFÁTICOS LINFONODOS BAÇO TIMO

Transcrição:

CIRURGIA TORÁCICA

Toracotomia ABERTURA E O FECHAMENTO DA CAVIDADE TORÁCICA

INDICAÇÕES Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias; Megaesôfago; Compressões do esôfago por lesões peri esofágicas

INDICAÇÕES Lesões do coração e grandes vasos Ducto arterioso persistente; Estenose de válvula pulmonar; Arteriotomia da pulmonar (remoção de filaria); Colapso cardíaco (massagem direta)

INDICAÇÕES Lesões da traquéia, pulmões e grandes vasos. Traumatismos na traquéia; Colapso do anel traqueal; Abscessos pulmonares; Pneumotórax pré existentes; Toracotomia exploratória;

INDICAÇÕES Lesões da parede torácica e do diafragma Hérnia diafragmática; Fraturas graves de costela; Fenestração do disco intervertebral;

CONSIDERAÇÕES PRÉ OPERATÓRIAS Avaliação da patologia (traumática???) Estabilização do paciente (drenagem, oxigenação 3 5 l/min) Regularizar a volemia (ringuer + expansores de plasma ou sangue)

CONSIDERAÇÕES PRÉ OPERATÓRIAS Pré oxigenar e ventilar 5min antes tesda indução anestésica estésca Abertura torácica = abolição da pressão negativa; Ventilação pulmonar mecânica indispensável Cuidados com a EPR (edema pulmonar por expansão)

TÉCNICAS PARA TORACOTOMIA 1 Toracotomia Intercostal Lateral 2 Toracotomia intercostal com ressecção de costela 3 Toracotomia por Esternotomia Mediana 4 Toracotomia Trans esternal

CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS Aspecto lateral dos músculos do tórax e abdome de cão Músculo grande dorsal Músculo oblíquo do abdome Músculo reto do abdome Músculo peitoral profundo Músculo tríceps do braço Músculo deltóide Músculo serrátil dorsall Músculo serrátil ventral Músculos intercostais Músculo escaleno

TORACOTOMIA INTERCOSTAL Acessa área específica da cavidade torácica; Permite acessar 1/3 da cavidade torácica lateral e do mediastino; Acesso limitado a estruturas da cavidade contra lateral; O acesso é aumentado em 33% realizando osteotomia de costela; Pode ser realizada do 3º ao 10º EIC;

Estrutura Coração e pericárdio Pulmões Esôfago EIC recomendados para Toracotomia Esquerdo Hemitórax Direito Ducto arterioso 4, 5 4, 5 Estenose de artéria pulmonar 4 (cão), 4, 5 (gato) Pericadiectomia 4 Bypass cardiopulmonar 5 5 4, 5 4, 5 Lobo cranial 4 6 4 6 Lobo intermeiário iá i 4, 5 4, 5 Lobo acessório 5 Lobo caudal 5, 6 Cranial 5, 6 5, 6 Caudal 3, 4 3, 5 Veia cava caudal 7, 9 7, 9 Ducto torácico 7, 9 Cão 8, 10 Diafragma Gato 8, 10 8, 9 8,9

Técnica cirúrgica Decúbito lateral; Incisão no EIC desde abaixo da vértebra até esterno; Incisão de pele, SC e M. grande dorsal; Transecção dos músculos escaleno e peitoral; Divulsão do M.serrato ventral; Incisãonomúsculointercostal no intercostal internoe e penetração na pleura; Posicionamento de tampões de laparotomia umedecidos nas bordas da incisão; Posicionamento o do afastador aastado de Finochietto; Colocação da sonda torácica (nunca deve sair através da incisão); Fechamento da toracotomia (4 8 suturas pré colocadas ao redor das costelas); Material de sutura 3 0 a 2 monofilamentares fortes absorvíveis ou não; Sutura contínua com material absorvível dos M. serrato,escaleno, grande dorsal; Remover o ar residual da cavidade torácica (pressão negativa= PN 4 a 6cm H20) PN use sonda torácica, Cateter + torneira 3 vias ou selo d agua; Suturas de subcutâneo e pele de maneira rotineira;

e) incisar músculos intercostais externo e interno com a fáscia endotorácica e a pleura parietal costal cranial a 10ª costela para evitar a artéria, veia e nervo intercostais

TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL ESQUERDO

TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL ESQUERDO

TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL ESQUERDO ângulo da costela 4ª costela 5ª costela junção costocondral

músculo grande dorsal músculo serrato ventral nervo torácico lateral músculo escaleno TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL ESQUERDO

artéria, veia e nervo intercostais músculo intercostal interno músculo intercostal externo TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL ESQUERDO

aorta esôfago nervo vago veia costocervical esquerda nervo frênico artéria subclávia esquerda coração TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL ESQUERDO

AFASTADOR DE FARABEULF

músculo serrato ventral músculo grande dorsal músculo oblíquo externo do abdome 5ª costela TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL DIREITO

6ª costela músculos intercostais externo e interno 5ª costela TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL DIREITO

nervo vago veia ázigos esôfago esôfago traquéia veia costocervical veia cava caudal artéria e veia torácicas internas base do coração TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 4º OU 5º ESPAÇO INTERCOSTAL DIREITO

9ª costela músculo serrato dorsal cranial aorta nervo vago esôfago músculo oblíquo externo do abdome veia cava caudal diafragma TORACOTOMIA INTERCOSTAL- 9º ESPAÇO INTERCOSTAL DIREITO

TORACOTOMIA INTERCOSTAL COM RESSECÇÃO DE COSTELA Maior exposição que a simples Toracotomia intercostal; Fechamentode parede menos seguro (retração de costela em animais grandes); Uso não muito freqüente;

ESTERNOTOMIA MEDIANA Acesso a cavidade torácica inteira (exploração); Acesso limitado p/ a cavidade torácica dorsal (vasos e hilo bronquial); Pode se associá la a celiotomia mediana e incisão cervical (abdômen, pescoço) Dor (intercostal x esternal); Dano cardiopulmonar (intercostal x esternal); Usada com indicação específica; Dificuldade de definir o hemitorax comprometido; Comprometimento torácico bilateral;

Técnica Decúbito dorsal; Incisão longitudinal (pele, SC, musculatura); Transecção longitudinal das esternébras; Preservação do manúbrio e xifóide; Colocação de compressas umedecidas nas bordas incisadas; Colocação de afastador de Finochieto; Colocação de dreno torácico (costela ou diafragma); Fechamento com fios de aço sutura em X (cães acima de 15kg); Fechamento com fios de sutura fortes ( gatos e cães abaixo de 15kg); Sutura subcutânea simples contínua com material absorvível. Restauração da pressão negativa;

TORACOTOMIA TRANS ESTERNAL Toracotomia intercostal aumentada (bilateral); Decúbito dorsal; Ligadura dos vasos intercostais internos; Fechamento realizado com pinos cruzados; Não permite fechamento estável; Alta morbidade pós operatória; Raramente usada;

CONSIDERAÇÕES TRANS OPERATÓRIAS Comprometimento cardiopulmonar; Decúbito lateral (congestão pulmonar, danos na troca gasosa); Necessária ventilação e fluidoterapia no transcirúrgico (fluido 10 20ml/Kg/h); / Colocação de tubo para toracostomia fora do sítio de incisão; i Localize o tubo para entrada no tórax 2 EIC caudais a incisão; Restabelecimento de pressão negativa intratorácica;

PÓS OPERATÓRIO Analgesia: Bloqueio seletivo dos nervos intercostais (EIC acessado + 2 EIC cranial ile caudal); dl) Bloqueio epidural (morfina) Analgesia intrapleural l(bupivacaína 05%1 0,5% 1 2ml/Kg 3h analgesia) Opióides parenterais

PÓS OPERATÓRIO Bandagens compressivas leves; Aspiração manual pelo tubo a cada 4h; Manter o tubo até 6h pós operatórias ói em cirurgias i simples; Trocar o animal de decúbito a cada 2h + fisioterapia; Monitorar o animal 6 12h de pós operatório (condição cardiovascular) Curativo tópico; Antibióticos e antiinflamatóriosno no pós operatório

COMPLICAÇÕES Hipotensão; Hipotermia; Hipoventilação; Hipoxia; Desequilíbrio ácido base; Choque Enfisema subcutâneo; Pneumotórax, hemotórax, piotórax.