Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profª. Drª. Josaine C. S. Rappeti Pedrozo Médica Veterinária"

Transcrição

1 OVARIOSALPINGOHISTERECTOMIA (OSH) EM PEQUENOS ANIMAIS Ovariosalpingohisterectomia remoção dos ovários, trompas e útero. Indicações: Esterilização eletiva, suspensão de cio, tumores ovarianos, cistos ovarianos, distocias, uteropatias: metrorragias, piometra, torção uterina, hiperplasia endometrial cística localizada ou difusa, ruptura uterina, neoplasia uterina, desequilíbrio hormonal; Terapia adjunta a neoplasia mamária: cadelas castradas antes primeiro cio reduz para 0,5% a incidência dos tumores de mama. Após o primeiro cio o índice sobe para 8% os casos de tumor de mama e após 2 ou mais ciclos estrais o risco se eleva para 26%. Fêmeas diabéticas e epiléticas são indicações para impedir as alterações hormonais que alteram a efetividade das medicações. Período para realização de OSH Antes do primeiro cio Alterações como: vulva infantil, incontinência urinária, não desenvolve as glândulas mamárias. Anestro mais indicado Após parto: esperar até que as mamas diminuam (mamas edemaciadas) ou lactantes (cessar) Início ou final da gestação; no final da gestação cuidar os vasos calibrosos. Evitar fazer cirurgia no período de cio devido à diminuição da função plaquetária. 1

2 Anatomia Cirúrgica: Os ovários, a trompas uterinas e o útero são presos ás paredes dorsolaterais da cavidade abdominal e na parede lateral da cavidade pélvica através de ligamentos lardo direito e esquerdo, eles pregas duplas do peritônio. Cranial ao ligamento largo se prende o ligamento suspensor do ovário. O ligamento largo do útero se divide em três regiões: mesovário, a mesossalpinge e o mesométrio. O ligamento suspensor do ovário está inserido nas últimas costelas. O ligamento próprio do ovário se prende a extremidade cranial do corno uterino ele é a continuação caudal do próprio ligamento. O ligamento redondo do útero se prende na extremidade cranial do corpo uterino e é a continuação caudal do próprio ligamento. Ele se estende caudal e ventralmente ao ligamento largo. Na maioria das vezes ele passa através do canal inguinal e termina próximo a vulva. Complexo arteriovenoso (AV) ovariano vem da aorta e está sobre o lado medial do ligamento largo. Em torno de 2/3 distais do complexo AV são retorcidos semelhante ao plexo pampiniforme nos machos. Em gatas a artéria ovariana é menos torcida comparada a cadelas. A artéria ovariana supre o ovário e a porção cranial do útero na cadela e na gata. Em cadelas ou gatas que não estejam prenhez o suprimento arterial é independente do ovário. A veia ovariana esquerda drena para a veia renal esquerda e a veia ovariana direita drena para a veia cava caudal. As veias uterinas e as artérias uterinas andam juntas associadas e terminam nas veias ilíacas interna. 2

3 Pré-operatório: Exame clínico; Exames laboratoriais; Banho; Jejum; Tricotomia; Preparo do campo cirúrgico; Antissepsia; Cateterismo vesical se possível. Quando necessário antibiótico profilático ao fazer acesso venoso (em média 30 minutos antes da cirurgia); TÉCNICA CIRÚRGICA Comprimir a bexiga ou fazer o passeio higiênico para esvaziar o reto e bexiga; Decúbito dorsal; Cadela: incisão abdominal linha média ventral da cicatriz umbilical até o meio do caminho entre este e a borda do púbis (retro-umbilical); Gata: incisão aproximadamente 1cm caudal ao umbigo e se estende de 3 a 5cm caudalmente. Localização do útero mais no centro do abdome; Incisão na linha média na pele, subcutâneo sempre fazendo a hemostasia, Ao localizar a linha média colocar pinças de Allis e tracionar para cima, em estocada fazer uma incisão com bisturi, cuidar os órgãos internos; Tirar as pinças Allis, colocar afastadores de Farabelf; Para localizar os ovários e útero: útero fica dorsal a bexiga, a partir dele localizar os ovários que ficam caudais aos rins, o ovário direito está localizado mais cranial, pois o rim direito está anatomicamente mais cranial; Pode-se puxar o útero com o dedo médio fazendo um gancho com o mesmo e pescá-lo na parte dorso-lateral da cavidade; O ideal é começar pelo mais difícil que é o ovário direito; Tracionar o ovário para cima, através dos cornos uterinos, perfurar o mesovário com pinça hemostáitca, colocar as pinças conforme a técnica de 3 pinças, 3 pinças modificada, duas pinças. Técnica das Três Pinças Na técnica das três pinças são colocadas três pinças hemostáticas no complexo AV ovarariano, (1ª pinça, 2ª pinça e 3ª pinça), podendo ou não envolver o 3

4 ligamento suspensor do ovário. Para a introdução das pinças é necessário fazer um orifício no mesovário tomando cuidado para não lacerar os vasos; Entre a pinça próxima ao ovário (3ª) e a pinça do meio (2ª) deve-se fazer uma incisão com bisturi, o ligamento largo do útero deve ser seccionado com os dedos ou com o auxílio de uma tesoura, porém deverá ter o cuidado com os vasos calibrosos que devem ser ligados. Uma ligadura do complexo AVO (artério-venoso-ovariano) com fio (categut, náilon, lacre ou outro de preferência do cirurgião) Ao apertar a ligadura, a pinça mais dorsal (posição anatômica em estação), deverá ser aberta para a ligadura ir em direção ao sulco por ela formado, e assim assegurar que a mesma não caia por ficar frouxa; O pedículo é liberado e deve ser inspecionado, se existe sangramento; O mesmo procedimento é realizado no ovário oposto; Exteriorizar o útero, três pinças são colocadas no corpo do útero, imediatamente cranial a cérvix, IMPORTANTE ter o cuidado comas pinças pois elas podem esmagar ou até mesmo cortar os tecidos, Em úteros gravídicos ou aumentados, deve-se realizar a ligadura antes de seccionar; Úteros em anestro ou sem patologias, seccionar o corpo do útero; As artérias uterinas são individualmente ligadas, com suturas de transfixação de cada lado do corpo uterino; Após a inspeção do mesmo se existe hemorragias, omentalizar, tracionando o omento sobre o coto uterino fazendo um ponto com o fio de sutura para fixálo; Sempre inspecionar a cavidade antes de fechá-la; Procurar caudal aos rins, se existe coágulos, ou sangramentos, e novamente o coto uterino; Lavar a cavidade abdominal com solução fisiológica aquecida, aspirar quando existir aspirador cirúrgico, ou secar com compressas estéreis; 4

5 Sutura da cavidade: linha média pontos em X (fio naylon, poliglactina 910, pogliglepaprone), redução do espaço morto com sutura em zig-zague, mesmo tipo de fio com diâmetro menor que de na linha média, pele com fio naylon 4-0, pontos isolados simples ou Wolff. Técnica das Três Pinças Modificada Nessa técnica as pinças hemostáticas são colocadas duas no complexo AVO e uma pinça no ligamento próprio do ovário; Com bisturi é feita incisão, liberando o ovário com uma pinça hemostática e permanecendo as outras duas no paciente. Os outros passos da técnica é igual à descrita anteriormente. Técnica das duas Pinças São utilizadas duas pinças hemostáticas no complexo AVO. Essa técnica é mais arriscada de ser utilizada, pois podemos peder o pedículo ovariano no momento de ligar o mesmo, pois ele poderá ficar frouxo. Lacre ou abraçadeira As abraçadeiras de náilon (lacres) são dispositivos potencialmente promissores para uso em OSH, bem como outras cirurgias que exijam ligaduras vasculares seguras, reduzindo o tempo operatório e mostrando-se inerte ao organismo. São utilizados no lugar dos fios de sutura para ligadura dos pedículos ovarianos e do coto uterino. Em cadelas obesas é contra-indicado. Pós-operatório: Curativo local com solução fisiológica duas vezes ao dia; Antinflamatório como cetoprofeno 2mg.kg OU flunixin neglumine na dose de 1,1 mg.kg, por 3 dias SC. Tamadol também pode ser utilizado duas vezes ao dia por 5 dias na dose de 2mg.kg SC, para analgesia. 5

6 Complicações: Tétano devido à falta de cuidados na esterilização de material cirúrgico. Incontinência urinária: Devido ao nível de estrogênio sistêmico baixo após a OSH, por aderências interferindo no esfíncter vesical. Ovário remanescente: Devido a ovário residual remanescente funcional que resulta após a OSH incompleta. Podem estar presentes sinais clínicos associados ao estro e a atividade hormonal ovariana. Poderá ocorrer uma revascularização dos restos ovarianos. Piometra de coto: Ocorre quando não for removido todo o corpo uterino ou porções de qualquer dos cornos uterinos durante a OSH e o animal tiver níveis sanguíneos de progesterona elevados. A progesterona pode ser endógena (tecido ovariano) ou exógena, devido a tratamentos em dermatopatias. Hemorragia: Intra-operatória decorrente de complicações associadas com a OSH. A hemorragia pode ser decorrente do complexo arterio-venoso ovariano quando sai a ligadura, também chamado de perder o pedículo. Também poderá ocorrer devido a lesões (lacerações) de grandes vasos no ligamento largo do útero, dos vasos uterinos devido à tração excessiva no corpo do útero, ou liberação acidental da pinça antes da colocação das ligaduras. Colocação imprópria das suturas pode resultar em hemorragia intra ou pós-operatória. Ligar duplamente os pedículos ovarianos e o coto uterino e avaliá-los quanto a sangramento antes do fechamento da cavidade abdominal. 6

7 Ligadura de ureter: A ligadura acidental de ureter que pode ocorrer durante a ligadura do corpo uterino ou de um complexo AV ovariano resultando em uma hidronefrose e pode predispor a pielonefrite. Pode ser feita a ligadura ou até mesmo o esmagamento de um ureter quando ocorrer um erro ao tentar pinças o complexo AV ou o coto uterino, que por acidente escorregou da pinça, e na tentativa de pinçar novamente ocorrer um pinçamento em massa de tecido, envolvendo o ureter. É mais provável que ocorra a ligadura do ureter ao corpo uterino se a bexiga estiver repleta, pois o trígono e a junção vesiculiuretral se deslocam cranialmente, resultando em uma folga maior nos ureteres. Ganho de peso corporal: A causa de ganho de peso corporal excessivo após OSH é pouco compreendida. Existem algumas teorias como depósito de gordura do corpo que possuem receptores para hormônios esteróides específicos, de maneira que facilite ou bloqueie a deposição de gordura em uma maneira regional em resposta à testosterona, ao estradiol, à progesterona e ao cortisol. O estradiol inibe a lípase lipoproteica nos adipócitos dos depósitos gordurosos acarretando que os ácidos graxos circulantes podendo não esterificar e depositar. Um baixo nível de estradiol sistêmico após uma OSH pode levar a um ganho de peso. Síndrome Eunucóides: Observada em cadelas de trabalho após OSH apresentam redução na agressão, no interesse pelo trabalho e na resistência. Complicações relacionadas à celiotomia: Como em qualquer procedimento cirúrgico abdominal que podem ocorrer uma incisão acidental no baço ou bexiga. Pode ainda ficar tampões de gaze na cavidade abdominal antes do fechamento, uma deiscência, formação de seroma e automutilação. Pode-se evitar a maioria das complicações através de cuidados e atenção estrita a detalhes e 7

8 pela observação estrita a detalhes e pela observação dos princípios básicos de cirurgia asséptica. Referências Bibliográficas: BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais, terceira edição, editora Roca, p. FOSSUM, T. W. Cirurgia de Pequenos Animais, segunda edição, editora Roca, 2005, 1390p. OLIVEIRA, M., S. Utilização de abraçadeira de náilon para hemostasia preventiva na ovariosalpingohisterectomia em gatas. Monografia apresentada ao curso de graduação de Medicina Veterinária, Universidade Federal da Bahia, Acesso em: dezembro Disponível em: 8

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD

Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Prof. Diogo Mayer Fernandes Disciplina de Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária FAD Incisão cirúrgica para acesso à cavidade abdominal SINÔNIMO Celiotomia TERMOS Abdômen Agudo = Alteração repentina dos

Leia mais

Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Profa. Juliana Normando Pinheiro UNIC -Universidade de Cuiabá SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Funções Produz gametas: óvulos Produz hormônios da reprodução Recebe as células reprodutivas do macho Fornece local

Leia mais

Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias;

Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo esofágico; Neoplasias; CIRURGIA TORÁCICA Toracotomia ABERTURA E O FECHAMENTO DA CAVIDADE TORÁCICA INDICAÇÕES Comprometimento esofágico (torácico) Obstrução por corpo estranho; Perfuração do esôfago por corpo estranho; Divertículo

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS

AULA DE RUFIÕES. Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS AULA DE RUFIÕES Prof. Emerson Antonio Contesini Disciplina de Técnica Cirúrgica Faculdade de Veterinária - UFRGS DEFINIÇÃO É o animal utilizado para controle de matrizes no estro, com machos preparados

Leia mais

Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente

Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA MEVA33 Técnica Cirúrgica Veterinária Centro e Equipamentos Cirúrgicos; Equipe Cirúrgica e Paciente Centro Cirúrgico Objetivo Instalações Piso

Leia mais

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL?

ABDOMINOPLASTIA 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A PLASTICA ABDOMINAL? ABDOMINOPLASTIA Também chamada de dermolipectomia abdominal. É um procedimento cirúrgico utilizado para redefinir o contorno abdominal, através da retirada do excesso de pele e gordura depositada, além

Leia mais

CAMPANHA DE CASTRAÇÃO DOS ANIMAIS DO CANIL DA PREFEITURA MUNICIPAL

CAMPANHA DE CASTRAÇÃO DOS ANIMAIS DO CANIL DA PREFEITURA MUNICIPAL CAMPANHA DE CASTRAÇÃO DOS ANIMAIS DO CANIL DA PREFEITURA MUNICIPAL Liane Ziliotto (UNICENTRO) lianeziliotto@yahoo.com.br, Marcos Vinicius Tranquilim (UNICENTRO) - tranquiveter@hotmail.com, Helcya Mime

Leia mais

Hipófise, Testículos e Ovários. Marcela Ludwig e Nathália Crusoé

Hipófise, Testículos e Ovários. Marcela Ludwig e Nathália Crusoé Hipófise, Testículos e Ovários Marcela Ludwig e Nathália Crusoé hipófise considerações glândula endócrina: possui 6 mm no sentido ântero-posterior e 10 mm de largura, com um peso de 500 mg localização:

Leia mais

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO

CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor

Leia mais

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011

SISTEMAS RENAL E URINÁRIO. Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 SISTEMAS RENAL E URINÁRIO Enf. Juliana de S. Alencar HC/UFTM Dezembro de 2011 CONSIDERAÇÕES GERAIS É de extrema importância para a vida a função adequada dos sistemas renal e urinário. A principal função

Leia mais

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V

UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana

Leia mais

O QUE ESPERAR DA CONSULTA

O QUE ESPERAR DA CONSULTA Manual do Paciente Manual do paciente O QUE ESPERAR DA CONSULTA O sucesso e a segurança do procedimento cirúrgico dependem de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde,

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

Transporte nos animais

Transporte nos animais Transporte nos animais Tal como nas plantas, nem todos os animais possuem sistema de transporte, apesar de todos necessitarem de estabelecer trocas com o meio externo. As hidras têm somente duas camadas

Leia mais

Artroscopia do Cotovelo

Artroscopia do Cotovelo Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro

Leia mais

Sistema Circulatório

Sistema Circulatório Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para

Leia mais

Biologia. Sistema circulatório

Biologia. Sistema circulatório Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.

Leia mais

TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres. INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade

TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres. INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade TD DE CIÊNCIAS 8ª. série PROFa. Marjory Tôrres INTRODUÇÃO À GENÉTICA Os princípios básicos da Hereditariedade Todas as pessoas são diferentes, cada um é único, apresentam características que são próprias

Leia mais

Antrofi promestrieno. Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g

Antrofi promestrieno. Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g Antrofi promestrieno Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g Antrofi promestrieno CREME VAGINAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES APRESENTAÇÕES Bisnaga com 30 g de creme vaginal acompanhada

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 15 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Covinan 100 mg/ml suspensão injetável para cães e gatos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:

Leia mais

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006

Adaptação de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Adaptação de Servo-motores Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 13/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum.

1 O que é o pectus? Fotografia de paciente portador de pectus carinatum. Fotografia de paciente portador de pectus excavatum. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1 O que é o pectus? Os pectus são deformidades da parede do tórax e ocorrem devido a um crescimento

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

Sistema reprodutor masculino e feminino

Sistema reprodutor masculino e feminino ANATOMIA E FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Sistema reprodutor masculino e feminino Valdirene Zabot valdirene@unochapeco.edu.br Introdução O sistema genital masculino está constituído principalmente por:

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.

Leia mais

Sistema urinário. Sistema urinário. Rins localização. urinário

Sistema urinário. Sistema urinário. Rins localização. urinário Sistema urinário Sistema urinário urinário Rins remoção de produtos residuais, regula composição do plasma, função hormonal (renina, eritropoietina). Rins localização Ureteres -condução da urina Bexiga

Leia mais

Sistema Endócrino. Introdução. Glândulas e suas secreções. 1. Hipotálamo: 2. Hipófise anterior (adeno-hipófise):

Sistema Endócrino. Introdução. Glândulas e suas secreções. 1. Hipotálamo: 2. Hipófise anterior (adeno-hipófise): Introdução Sistema Endócrino O sistema endócrino é composto por um grupo de tecidos especializados (glândulas) cuja função é produzir e liberar na corrente sanguínea substâncias chamadas Hormônios. Os

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje

Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente

Leia mais

Os Rins. Algumas funções dos Rins?

Os Rins. Algumas funções dos Rins? Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos

Leia mais

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS

LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo

Leia mais

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:

2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: 2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.

Leia mais

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.

Para compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher. Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria

Leia mais

Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) Diretor: Jorge José de Carvalho

Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) Diretor: Jorge José de Carvalho Universidade do Estado do Rio de Janeiro Reitor: Ricardo Vieiralves de Castro Centro Biomédico: Diretor: Mário Sérgio Alves Carneiro Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) Diretor: Jorge

Leia mais

ZOLADEX (acetato de gosserrelina) AstraZeneca do Brasil Ltda. Depot. 3,6 mg e 10,8 mg

ZOLADEX (acetato de gosserrelina) AstraZeneca do Brasil Ltda. Depot. 3,6 mg e 10,8 mg ZOLADEX (acetato de gosserrelina) AstraZeneca do Brasil Ltda. Depot 3,6 mg e 10,8 mg ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg acetato de gosserrelina I) IDENTIFICAÇÃO DO ZOLADEX acetato de gosserrelina Atenção:

Leia mais

ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg (acetato de gosserrelina)

ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg (acetato de gosserrelina) ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg (acetato de gosserrelina) I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ZOLADEX acetato de gosserrelina APRESENTAÇÃO Atenção: seringa com sistema de proteção da agulha Depot de 3,6

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO

AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO AQUECEDOR CADENCE DILLETA AQC 412 LIGADO Obrigado por adquirir o Aquecedor Cadence Dilleta, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras.

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. MANUAL DE INSTRUÇÕES Obrigado por adquirir a escova elétrica corporal e facial D-Clean Plus. Este manual deve ser guardado para consultas futuras. 2 Esse produto contém: Aparelho 3 escovas (facial normal,

Leia mais

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

PROTOCOLO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 1 páginas É um termo geral que se aplica às atividades de lavar as mãos ou friccioná-las com álcool gel. Essa higiene é considerada a medida mais eficaz para evitar a disseminação de infecções. PARA QUE

Leia mais

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência

Leia mais

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril

Como preparar sua casa após cirurgia de quadril PÓS-OPERATÓRIO Como preparar sua casa após cirurgia de quadril Retire os tapetes, extensões e fios telefônicos, pois eles podem ocasionar quedas. Caso ainda não tenha, instale corrimãos em pelo menos um

Leia mais

ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg acetato de gosserrelina

ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg acetato de gosserrelina ZOLADEX 3,6 mg e ZOLADEX LA 10,8 mg acetato de gosserrelina I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ZOLADEX acetato de gosserrelina Atenção: seringa com sistema de proteção da agulha APRESENTAÇÃO Depot de 3,6

Leia mais

Qual o tamanho da próstata?

Qual o tamanho da próstata? É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).

Leia mais

Manual do Usuário BT200

Manual do Usuário BT200 Manual do Usuário BT200 INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA Por favor, mantenha este manual em local seguro para referência. 1. É importante que se leia todo este manual antes de montar e utilizar o equipamento.

Leia mais

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB >

< Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice < Maria Inês; nº 17; 9ºB > < Ricardo Santos; nº18; 9ºB > Índice Índice... 2 Métodos Contraceptivos... 3 O que são?... 3 Métodos Reversíveis... 4 Métodos Contraceptivos Hormonais... 4 Pílula Contraceptiva...

Leia mais

Segurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Segurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança com serra mármore Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança da área de trabalho Mantenha a área de trabalho sempre limpa e bem iluminada. Áreas de trabalho desorganizadas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA UNOESTE FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA Efeito da Ausência de Testosterona sobre as Glândulas Sexuais Acessórias (Vesículas seminais e Próstata) em Ratos da Raça Wistar.

Leia mais

CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO

CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 13 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Vai e avisa a todo mundo que encontrar que ainda existe um sonho

Leia mais

Prolapso dos Órgãos Pélvicos

Prolapso dos Órgãos Pélvicos Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,

Leia mais

1.1 Tratamento pré e pós-operatório 1. 1.1.1 Pré-operatório 1

1.1 Tratamento pré e pós-operatório 1. 1.1.1 Pré-operatório 1 1. Considerações iniciais 1.1 Tratamento pré e pós-operatório 1 1.1.1 Pré-operatório 1 No ambulatório/na internação 1 Esclarecimentos/perguntas de ordem legal 2 Anestesia 3 Exames laboratoriais e de imagem

Leia mais

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP

PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

Cartilha. pela Saúde da Mulher

Cartilha. pela Saúde da Mulher Cartilha pela Saúde da Mulher Cólica Menstrual Excesso de Gorduras no Sangue A cólica menstrual ou dismenorreia é uma dor abdominal provocada pelas contrações uterinas que ocorrem durante a menstruação.

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

Úmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal

Úmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal Indicações Fraturas de 2, 3 e 4 fragmentos. Fraturas reconstituíveis da cabeça do úmero. Fraturas Patológicas. Indicações especiais tais como Pseudo-artroses e Osteotomias de correção. 1 Propriedades do

Leia mais

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL Definição: Infecção urinária sintomática associada ao cateter: Febre > 38 o C ou sensibilidade suprapúbica e cultura positiva

Leia mais

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,

Leia mais

Aparelho Reprodutor Feminino

Aparelho Reprodutor Feminino Aparelho Reprodutor Feminino Profa Elaine C. S. Ovalle Aparelho Reprodutor Feminino Composto por: - ovários - tubas uterinas - útero - vagina - glândulas mamárias 1 Ovários Funções do Sistema Genital Feminino

Leia mais

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo

Oncologia. Oncologia. Oncologia 16/8/2011 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS. Patologia. Onkos tumor. Logia estudo PRINCÍPIOS DA CIRURGIA ONCOLÓGICA EM CÃES E GATOS Onkos tumor Logia estudo Oncologia - Estudo das neoplasias em toda sua extensão, investigando o processo patológico desordenado e incontrolável de proliferação

Leia mais

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça

Leia mais

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein

HEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor

Leia mais

COMO CONSTRUIR UM TELHADO. Índice

COMO CONSTRUIR UM TELHADO. Índice COMO CONSTRUIR UM TELHADO Índice ÍNDICE 1 CONSTRUÇÃO DO APOIO 2 CONSTRUÇÃO DA LINHA 4 CONSTRUÇÃO DO PENDURAL 7 CONSTRUÇÃO DA EMPENA 8 CONSTRUÇÃO DA DIAGONAL 10 CONSTRUÇÃO DO CHAFUZ 11 CONSTRUÇÃO DAS TERÇAS

Leia mais

CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável.

CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na coleta de sangue venoso através de uma veia periférica, utilizando agulha ou cateter tipo escalpe e seringa descartável. FINALIDADE Determinar compatibilidade de

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino

SISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas

Leia mais

Drenos. Prof. Claudia Witzel

Drenos. Prof. Claudia Witzel Drenos 1 Conceito É um material que quando necessário ;e colocado em uma cavidade, ou ferida, para saída de líquidos, secreções, e ou ar, pois estes não deveriam estar presentes no local. 2 Objetivos dos

Leia mais

Manual de cuidados pré e pós-operatórios

Manual de cuidados pré e pós-operatórios 1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração

Leia mais

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

fundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL] fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]

Leia mais

Fisiologia humana 0 (parte IV) Hormônios e reprodução. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.

Fisiologia humana 0 (parte IV) Hormônios e reprodução. Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms. Fisiologia humana 0 (parte IV) Hormônios e reprodução Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com http://proenem.sites.ufms.br/ Sistema Endócrino Composto pelas glândulas endócrinas integra e regula

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 43 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Como pode cair no enem? (UFC) A pílula do dia seguinte é composta de hormônios, os mesmos da pílula anticoncepcional comum, só que em doses mais elevadas.

Leia mais

SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO As estruturas reprodutivas femininas externas e internas desenvolvem-se

Leia mais

Marcelo c. m. pessoa

Marcelo c. m. pessoa Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao

Leia mais

TÉCNICAS BÁSICAS EM OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA VÍDEOS E ARTIGOS DISPONÍVEIS NO SITE: WWW. VETWEB. COM. BR

TÉCNICAS BÁSICAS EM OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA VÍDEOS E ARTIGOS DISPONÍVEIS NO SITE: WWW. VETWEB. COM. BR TÉCNICAS BÁSICAS EM OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA MINISTRADAS PELO DR. JOÃO ALFREDO KLEINER MV, MSc DURANTE AULAS PRÁTICAS NOS CURSOS DE OFTALMOLOGIA VETERINÁRIA. VÍDEOS E ARTIGOS DISPONÍVEIS NO SITE: WWW.

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento,

O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, O diabetes ocorre em qualquer idade e se caracteriza por um excesso de açúcar no sangue (hiperglicemia). Os principais sintomas são emagrecimento, fome e sede constantes, vontade de urinar diversas vezes,

Leia mais

Técnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos

Técnica de higienização simples das mãos/higienização antisséptica das mãos HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Objetivos: As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um reservatório natural de diversos microrganismos

Leia mais

Existem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas)

Existem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas) Existem três tipos de glândulas: endócrinas (tireóide, suprarrenal), exócrinas (lacrimais, mamárias) e anfícrinas ou mistas (pâncreas) É formado pelas glândulas endócrinas Essas tem origem no tecido epitelial

Leia mais

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui

ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função

Leia mais

DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida

DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida Dr. JOSÉ BENTO Médico ginecologista e obstetra A MELHOR IDADE DA MULHER Manual prático para viver com saúde os melhores anos da vida Sumário Apresentação... 7 Introdução... 11 Capítulo 1 Um corpo de mudanças...

Leia mais

Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso

Administração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso Administração de medicamentos via parenteral Profª Leticia Pedroso INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) e Intradérmica

Leia mais

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar

Leia mais

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)

Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento

Leia mais

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?

Por que a Varicocele causa Infertilidade Masculina? O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)

Leia mais

Ponto O sistema auditivo de condução óssea da Oticon Medical. Guia de Cuidado do Ponto

Ponto O sistema auditivo de condução óssea da Oticon Medical. Guia de Cuidado do Ponto Ponto O sistema auditivo de condução óssea da Oticon Medical Guia de Cuidado do Ponto Parabéns Nas primeiras semanas após a cirurgia, é muito importante cuidar muito bem da pele ao redor do local do implante.

Leia mais

03/10/2013. Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Defeito do septo atrial

03/10/2013. Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Defeito do septo atrial Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Brasil: 188.298.099 pessoas ( censo 1996) = 1.506.384 casos Grande São Paulo: 19 223 897 = 153.791 casos Defeito do septo atrial Defeito do Septo

Leia mais

3ª Série / Vestibular

3ª Série / Vestibular 3ª Série / Vestibular 01. Uma característica típica de todo o tecido conjuntivo é: (A) apresentar células em camadas unidas; (B) apresentar poucas camadas de células; (C) apresentar muito material intersticial;

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

29/03/2012. Biologia. Principais glândulas endócrinas humanas

29/03/2012. Biologia. Principais glândulas endócrinas humanas Biologia Tema: Módulo 01: Anatomia e fisiologia Marcos Vinícius Introdução É um sistema que juntamente com o sistema nervoso atua no controle das funções gerais do nosso organismo. É representado pelos

Leia mais

WORX AEROCART MODELO WG050

WORX AEROCART MODELO WG050 WORX AEROCART MODELO WG050 Avisos Gerais de Segurança AVISO Leia todos os avisos e instruções de segurança. Não seguir os avisos e instruções pode resultar em lesão séria. Guarde todos os avisos e instruções

Leia mais

Prezado Cliente, agradecemos a sua confiança e preferência pela nossa enxada mecânica. Temos a certeza de que a utilização desta sua máquina satisfará plenamente as suas exigências. Para que a máquina

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS]

[CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS] [CICLO ESTRAL (CIO) NAS CADELAS] Somente as cadelas possuem ciclo estral e os machos sentem se atraídos pelas que estão no cio; 2 Ciclo estral (cio) nas cadelas O início dos cios nas cadelas sadias ocorre

Leia mais