Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
|
|
- Alícia Elisa Beretta Faro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
2 Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo 14,7% fraturas do olécrano 12,9% outras 33%
3 Fraturas do úmero distal: l 1)Fraturas Supracondilianas: l fratutas extra-articulares l (classificação de Kocher)fragmento distal desviado: posterior (força extensão) e anterior (foça flexão)
4 l Mecanismo de Lesão: hiperextensão; queda sobre mão estendida; fragmento proximal projeta-se para frente podendo lesar artéria braquial ou nervo mediano; Tipo extensão:
5 l Sinais e Sintomas: variam com grau de desvio da fratura; pode confundir com luxação posterior devido desvio posterior do fragmento; é mantido relação epicôndilo medial, lateral e olécrano; dor intensa e instabilidade grosseira; pode afetar os 3 nervos principais, + comum é o radial;
6 l Tratamento: l Sem desvio e estável: tala por 2 semanas com posterior mobilização; l Com desvio: redução incruenta sob anestesia com tração do antebraço em extensão e depois flexão (antebraço em pronação para prevenir angulação em varo) Peqeno desvio até 20 condilo-diafisária pode ser aceita; Se estável após reduçào: tala de gesso por 4 a 6 semanas; Indicações de tração olecraniana: impossível redução por método fechado, impossível manter flexão sem comprometer circulação, edema excessivo e lesões associadas;
7 l Vantagens da tração: controle do edema, mobilização prococe do cotovelo, gravidade ajuda flexão. l Desvantagens: infecção dos pinos, longa hospitalização.
8 l Tratamento Cirúrgico: l fraturas instáveis é preferido acesso posterior com fixação rígida com placas (dupla placa) e parafusos; l possibilidade de fixação percutânea com fios de Kirschner;
9 Tipo Flexão: l Bastante raro: 2% das supracondilianas; l Raras as lesões vasculares;
10 l Mecanismo de Lesão: força face posterior do cotovelo fletido com anteriorização do fragmento distal;
11 l Sinais e Sintomas: l cotovelo fletido; l triângulo do cotovelo com suas relações normais num plano anterior; l resistência à extensão;
12 l Aspectos Radiográficos: l Incidência lateral: traço de fratura de antero-proximal para pósterodistal.
13 l Tratamento: l redução através de tração com atebraço em flexão e posterior extensão para estabilizar fratura; l cirurgia: fios percutâneos;
14 l 2)Fraturas Transcondilianas (dicondilianas): l Fraturas passam dentro da cápsula articular; l Mecanismo de Lesão: basicamente os mesmos das supracondilianas; l diferenças: mais comuns em idosos; l produção excessiva de calo em fossas coronóide e olecraniana causam perda da mobilidade;
15 l Tratamento: l basicamente os mesmos; l se estável: gesso por 4 semanas; l se instável: fixação com fios percutâneos;
16 l 3) Fraturas Intercondilianas em T ou Y: l Mais comuns do úmero distal e de difíci; tratamento;
17 l Mecanismo: l impacto da ulna no sulco troclear forçando separação dos côndilos;
18 l Sinais e Sintomas: l mobilidade dos côndilos (palpando-se antero-posteriormente a região intercondilar); l crepitação; l Diferenciar Te em Y: através da determinação da separação dos côndilos;
19 l Classificação de Riseborough e Radin: l A (I) fratura sem desvio entre capítulo e tróclea; l B (II) separação do capítulo e tróclea sem rotação apreciável dos fragmentos no plano forntal; l C (III) separação dos fragmentos com deformidade rotacional; l D (IV) cuminuição grave da superfície articular e separação ampla côndilos umerais;
20 Classificação:
21 l Tratamento: l Técnica Fechada: 3 tipos: usada em idosos l Aparelho gessado; l tração cutânea, gravitacional ou esquelética; l técnica Saco de Ossos ;
22 l Tratamento: l Métodos Cirúrgicos: 4 tipos; l pinos em gesso (3 fios de Kirschner + gesso); l redução aberta e fixação interna: preferível em fraturas tipo II e III. Acesso por osteotomia olecraniana em V ou Método de Bryan. Fixação mais segura com 2 placas AO; l prótese de úmero distal (acrílico ou nylon); l artroplastia;
23
24 Luxações do Cotovelo: l Articulações mais estáveis do corpo; l Todavia a luxação não é incomum; l Relução é rara; l A maioria das luxações agudas é posterior; l Outras (anterior, medial, lateral e divergente) são raras; l Luxaçào isolada é rara;
25 l Mecanismo de lesão: l Posteriores: queda sobre a mão; com o cotovelo em extensão; l Lesões Associadas: l - Vascular: pode ocorrer lesão da atéria braquial; l - Nervosa: lesão do nervo ulnar, mediano,radial e interróseo anterior (o radial é comumente afetado)
26 Luxação Posterior: l Redução Fechada: com o paciente na maca em decúbito ventral; l Redução Aberta: raramente necessária; l Reparação cirúrgica de ligamentos: raramente necessária; l Tto após redução: imobilização por 3-4 semanas, iniciando mobilização assim que a dor permitir e haja regressão do edema (+ou- 1 semana após o trauma);
27 Luxação Anterior: l Pode resultar em lesão da artéria braquial; l Braço encurtado com antebraço em supinação; l A manobra de redução é o contrário da luxação posterior; l O cotovelo pós-redução é imobilizado levemente em menos do que 90 de flexão;
28 Luxação Lateral/Medial: l Aparência alargada do cotovelo l Durante a manobra de redução, cuidar para não transformar esta luxação em posterior, o que aumenta os danos de partes moles;
29 Luxação Divergente: l O rádio e a ulna luxam em direções divergentes (ântero-posterior ou medial-lateral); l O tipo ântero-posterior é mais comum (posterior da ulna e anterior do rádio); l Mecanismo: pronação forçada com lesão do ligamento colateral medial
30 Luxação Isolada: l Da ulna: anterior ou posterior; l Do rádio: extremamente rara; l Diagnóstico diferencial: Monteggia e luxação congênita da cabeça do rádio;
31 Luxação Recorrente: l Muito rara; l A patologia principal que leva a instabilidade crônica e luxação recorrente é desconhecida; l Talves uma insuficiência da porção anterior do ligamento medial ou frouxidão no lado lateral; l O Tto é cirúrgico (reconstrução das estruturas lesadas);
32 Complicações: l Calcificação ectópica: mineralização de estruturas de tecidos moles fora do lugar. Prevenção é feita com o uso de indometacina pós-trauma (25mg 3X ao dia);
33 Complicações: l Fratura Associada: 12 a 62% dos casos Mais comum epicôndilo medial (causa mais comum de bloqueio articular pós redução; epicôndilo fica intra-articular); Processo coronóide:sofre fratura por avulsão pelo músculo braquial;
Lesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação Acrômio-clavicular
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisUrgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica. Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO
Urgências Ortopédicas em Clínica Pediátrica Dr. Celso Rizzi Ortopedista Pediátrico do INTO Placa de Crescimento Epífise Metáfise Diáfise Metáfise Placa de Crescimento Epífise Osso Imaturo na Criança Fraturas
Leia maisRETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO
RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões
Leia maisANATOMIA. ! O labrum é uma estrutura cartilaginosa que tem como função aumentar a concavidade de glenóide, criando maior estabilidade física da artic.
LUXAÇÃO GLENOUMERAL ANATOMIA! A artic. é considerada a mais instável do corpo humano,devido ao pequeno contato entre as superfícies: glenóide rasa e pequena e cabeça do úmero 3 x maior! O labrum é uma
Leia maisDiretrizes Assistenciais. UPA Ortopedia
Diretrizes Assistenciais UPA Ortopedia Versão eletrônica atualizada em fev/2012 DIRETRIZ DE ATENDIMENTO ORTOPÉDICO NAS UNIDADES DE PRIMEIRO ATENDIMENTO (UPAs) DO HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN As Unidades
Leia maisReumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento
Reumatismos de Partes Moles Diagnóstico e Tratamento MARINA VERAS Reumatologia REUMATISMOS DE PARTES MOLES INTRODUÇÃO Também denominado de reumatismos extra-articulares Termo utilizado para definir um
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA. Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ORTOPEDISTA QUESTÃO 21 Referentemente à avaliação do paciente vítima de politrauma, é correto afirmar, EXCETO: a) O politrauma é a uma das principais causas
Leia maisARTROSCOPIA DO PUNHO. Henrique de Barros 1, Anita Lustosa 2 INSTRUMENTAL. O punho é tracionado pelos dedos através
ARTROSCOPIA DO PUNHO Henrique de Barros 1, Anita Lustosa 2 Nos últimos anos observamos uma grande evolução na técnica de artroscopia, principalmente com o desenvolvimento de novos equipamentos para as
Leia maisFratura da Porção Distal do Úmero
Fratura da Porção Distal do Úmero Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O cotovelo é composto de 3 ossos diferentes que podem quebrar-se diversas maneiras diferentes, e constituem
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisCrescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças
INFORMAÇÃO AO PACIENTE Crescimento guiado para correção de joelhos unidos e pernas arqueadas em crianças O sistema de crescimento guiado eight-plate quad-plate INTRODUÇÃO As crianças necessitam de orientação
Leia maisTestes para o Joelho
Testes para o Joelho Teste de compressão de Apley Pcte em dec. ventral, fletir a perna a 90º. Segurar o tornozelo, aplicar pressão para baixo e girar a perna lateral//e emedial//e. Teste de compressão
Leia maisDr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia. Joelho
Dr. Josemir Dutra Junior Fisioterapeuta Acupunturista Acupunturista Osteopata Especialista em Anatomia e Morfologia Joelho O joelho é a articulação intermédia do membro inferior, é formado por três ossos:
Leia maisÚmero Proximal. Sistema de Placa Úmero Proximal
Indicações Fraturas de 2, 3 e 4 fragmentos. Fraturas reconstituíveis da cabeça do úmero. Fraturas Patológicas. Indicações especiais tais como Pseudo-artroses e Osteotomias de correção. 1 Propriedades do
Leia maisINTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo
INTRODUÇÃO A ar.culação do tornozelo Articulação sinovial do tipo gínglimo As extremidades inferiores da Tíbia e Fíbula formam um entalhe onde se ajusta a tróclea do Tálus, que tem forma de roldana. Tálus
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP
Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma
Leia maisLesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.
Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisLESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR
LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR Anatomia O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes para a estabilidade do joelho. Considerado um ligamento intra-articular, sua função
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisDepartamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João
Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação
Leia maisMMII: Perna Tornozelo e Pé
MMII: Perna Tornozelo e Pé Perna:Estruturas anatômicas Articulações visualizadas Incidências 1- AP Indicação Patologias envolvendo fraturas, corpos estranhos ou lesões ósseas. Perfil Indicação - Localização
Leia maisClassificação e diagnóstico das LER/DORT
Aula 06 Classificação e diagnóstico das LER/DORT 5 - CLASSIFICAÇÕES DOS GRAUS DE ACOMETIMENTO PELAS LER/DORT Grau I - É caracterizado pela sensação de peso e desconforto no membro afetado, dor localizada
Leia maisBANDAGEM FUNCIONAL. Prof. Thiago Y. Fukuda
BANDAGEM FUNCIONAL Prof. Thiago Y. Fukuda INTRODUÇÃO (BANDAGEM) Refere-se à aplicação de algum tipo de fita protetora que adere à pele de determinada articulação. A bandagem quando aplicada corretamente,
Leia maisInstabilidade Femuropatelar
www.medsports.com.br Instabilidade Femuropatelar Dr. Rogério Teixeira da Silva Médico Assistente - CETE UNIFESP/EPM Introdução Patela - sesamóide 3 facetas (lateral, medial, odd facet - med) 3 tipos (Wiberg)
Leia maisFraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur
Prof André Montillo Fraturas Proximal do Fêmur: Fraturas do Colo do Fêmur Fraturas Transtrocanterianas do Fêmur Fraturas Proximal do Fêmur: Anatomia: Elementos Ósseos Cabeça do Fêmur Trocanter Maior Colo
Leia maisAVALIAÇÃO DO QUADRIL
AVALIAÇÃO DO QUADRIL 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de repouso: 30 de flexão, 30 de abdução, ligeira rotação lateral;
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisHIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO
HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,
Leia maisHospital Universitário Cajuru. Pontifícia Universidade Católica Paraná
Hospital Universitário Cajuru Pontifícia Universidade Católica Paraná Grupo de Cirurgia Quadril Dr. Ademir Schuroff Dr. Marco Pedroni Dr. Mark Deeke Dr. Josiano Valério Fraturas Peri Protéticas Conceitos
Leia mais... (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA) INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA MÉDICO ESPECIALISTA ORTOPEDISTA 08 DE NOVEMBRO DE 2009... (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA)
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões de Partes Moles: Lesão Meniscal: Medial e Lateral Lesão Ligamentar: o Ligamentos Cruzados: Anterior e Posterior o
Leia maisTraumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva
Capsulite Adesiva Capsulite adesiva, também chamada de ombro congelado, é uma condição dolorosa que leva a uma severa perda de movimento do ombro. Pode ocorrer após uma lesão, uma trauma, uma cirurgia
Leia maisLAUDO MÉDICO PERICIAL.
1 LAUDO MÉDICO PERICIAL. Preâmbulo. Aos dezesseis dias do mês de junho do ano 2003, o Perito Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designado pelo MM Juiz de Direito da xz.ª Vara Cível da Comarca de Capital,
Leia maisCapsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado
1 Consiste em uma articulação do ombro com dor e rigidez que não pode ser explicada por nenhuma alteração estrutural. Obs: Embora seja comum o uso destes termos nas aderências pós traumáticas do ombro,
Leia maisOBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão. Definir:
FRATURAS OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: * Fratura,luxação e entorse; * Citar 4 sinais ou sintomas que indicam tais lesões; * Citar 2 importantes razões para efetuar a imobilização;
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisFRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso.
FRATURA Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES TRAUMATISMOS Fechada (simples): A pele não perfurada pelas extremidades ósseas. foi Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe
Leia maisSÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO ESTRUTURA COMPROMETIDA PATOLOGIA
SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 Impacto Tendão do Manguito Rotador Tipos de Acrômio e Artrose Acrômio- Clavicular Dor periarticular e impotência funcional a partir de 30º de abdução, sendo clássico, o arco
Leia maisArtrodese do cotovelo
Artrodese do cotovelo Introdução A Artrite do cotovelo pode ter diversas causas e existem diversas maneiras de tratar a dor. Esses tratamentos podem ter sucesso pelo menos durante um tempo. Mas eventualmente,
Leia mais3.4 Deformações da coluna vertebral
87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento
Leia maisSemiologia Ortopédica Pericial
Semiologia Ortopédica Pericial Prof. Dr. José Heitor Machado Fernandes 2ª V E R S Ã O DO H I P E R T E X T O Para acessar os módulos do hipertexto Para acessar cada módulo do hipertexto clique no link
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisPedus. Técnica Cirúrgica
Técnica Cirúrgica com cunha 1. Características do produto Estabilidade angular. Orifícios de combinação. Isto torna possível usar parafusos com e sem estabilidade angular. Parafusos e placas de titânio.
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisC A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS
C A T Á L O G O D E P R O D U T O S FIXADORES EXTERNOS A CPMH A empresa CPMH foi fundada 2010 e está entre as empresas especializadas que oferecem pesquisa, desenvolvimento e fabricação de instrumental
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO GRANDE
CADERNO DE PROVAS CARGO FISIOTERAPEUTA Conhecimentos Gerais Questão 01 Recentemente a França foi alvo de um sangrento atentado terrorista que feriu e matou mais de uma centena de pessoas. A autoria do
Leia maisÓRTESES DE MÃOS. ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir.
ÓRTESES DE MÃOS ÓRTESES: Vem da palavra grega orthos que significa corrigir. O que é Órtose: é um dispositivo utilizado para suportar, imobilizar um segmento durante a fase de recuperação, ou para corrigir
Leia maisPós graduação em Fisioterapia Traumato-Ortopédica - UFJF. 03 de julho de 2010 Professor: Rodrigo Soares
Pós graduação em Fisioterapia Traumato-Ortopédica - UFJF 03 de julho de 2010 Professor: Rodrigo Soares Programa Afecções tendíneas Afecções neurais compressivas Afecções ligamentares Afecções musculares
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia. Reflexos Medulares. Elio waichert
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia Reflexos Medulares Elio waichert # Objetivos Apresentar as características da medula espinhal; Classificar os receptores sensoriais
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisPropedêutica: Tripé Propedêutico: Ordem de Procedimentos com o Objetivo de Diagnosticar Corretamente e Definir o Tratamento Adequado de uma Patologia.
Prof André Montillo Ordem de Procedimentos com o Objetivo de Diagnosticar Corretamente e Definir o Tratamento Adequado de uma Patologia. Tripé Propedêutico: Anamnese Exame Físico Exames Complementares
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROVA PRÁTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 CIRURGIA DE MÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROVA PRÁTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 CIRURGIA DE MÃO ESPECIALIDADES COM PRÉ-REQUISITO DE 2 ANOS DE ORTOPEDIA OU CIRURGIA PLÁSTICA 1 QUESTÃO 1 - Na figura abaixo:
Leia maisANATOMIA. Osso. VISTA LATERAL DO SACRO (Braço maior e menor e fixações musculares)
SACRO CBES ANATOMIA Osso O sacro é formado por 5 vértebras fundidas. Os forâmens de conjugação se transformam em forâmens sacrais anteriores e posteriores. Sua face anterior é côncava e lisa Sua face posterior
Leia maisMATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DISTÓCIA DE OMBRO
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DISTÓCIA DE OMBRO DISTÓCIA DE OMBRO Raimundo Homero de Carvalho Neto Carlos Augusto Alencar Júnior CONCEITO Impactação do ombro anterior contra a sínfise púbica após
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisPROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA. Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO:
12 PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA QUESTÃO 41: Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO: a) É a inflamação da bainha dos tendões do abdutor longo e do extensor curto do
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 42. No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO:
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 26 No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO: a) Alteração do posicionamento dos membros superiores.
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome ASSINALE A
Leia maisEmergências odontológicas e trauma buco-maxilo-facial em cães e gatos. Etiopatogenia
Emergências odontológicas e trauma buco-maxilo-facial em cães e gatos Etiologia dos traumatismos em cavidade oral Marco Antonio León-Román Doutor pelo do Depto.Cirurgia FMVZ/USP Atendimento de Odontologia
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisNeuropatia Diabética e o Pé Diabético
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:
Leia maisExame Fisico do Quadril Celso HF Picado
Exame Fisico do Quadril Celso HF Picado Introdução A cintura pélvica é composta pela articulação sacro-ilíaca, pela sínfise púbica e pela articulação coxo-femoral. Esta última corresponde à articulação
Leia maiscloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato
Leia maisArtroplastia Total do Joelho. Manual para Pacientes. Dr. Richard Prazeres Canella
Artroplastia Total do Joelho Manual para Pacientes Dr. Richard Prazeres Canella Florianópolis SC Introdução O joelho, para o médico, é a junção do fêmur (osso da coxa) com a tíbia (osso da perna). Também
Leia maisEXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA
Logomarca da empresa Nome: N.º Registro ESQUERDA EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA PESCOÇO (COLUNA CERVICAL) Inclinação (flexão lateral) OMBROS Abdução
Leia maisBCPP TUBE PLATE 95 O. Técnica Cirúrgica. 51.30 - Placa Tubo BCPP - 95 o
BCPP TUBE PLATE 95 O Técnica Cirúrgica 51.30 - BCPP Tube Plate Materiais Titânio - Ti 6Al 4V ELI ASTM F-136 ISO 5832-3 Aço Inoxidável ASTM F-138 ISO 5832-1 Indicações A é indicada para as seguintes fraturas
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisCAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM
CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM O QUE É OSTEOPOROSE? Em termos simples, é a descalcificação do osso. O osso se enfraquece e fica mais fácil de quebrar. É um
Leia maisESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE
ESTUDO RADIOLÓGICO DA PELVE Sínfise púbica Classificação: sínfise Movimentos permitidos: mobilidade bidimensional e rotação de uns poucos milímetros em conjunto com a deformação da pelve quando na sustentação
Leia maisObjetivo O trabalho tem objetivo de demonstrar a importância do uso de órteses em pacientes com hanseníase que possui um comprometimento neural.
A UTILIZAÇÃO DE ÓRTESES EM PACIENTES COM HANSENIASE Cléocione Araújo de Moraes-cleo_moraes9@hotmail.com Natália Santos Raymundo-nathisan@bol.com.br Pedro Paulo Todareli-soupepo@hotmail.com.br Paula Sandes
Leia maisArtropatias inflamatórias crônicas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas -
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação
Leia maiswww.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1
Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões
Leia maisProcesso de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea
André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisLesões ligamentares do tornozelo Resumo de diretriz NHG M04 (segunda revisão,agosto 2012)
Lesões ligamentares do tornozelo Resumo de diretriz NHG M04 (segunda revisão,agosto 2012) Janneke Belo, Pieter Buis, Rogier van Rijn, Evelien Sentrop-Snijders, Sicco Steenhuisen, Clara Wilkens, Roeland
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Osteomielite. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Osteomielite Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 15/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização: 1.
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisAlterações. Músculo- esqueléticas
Alterações Músculo- esqueléticas Sistema Neurológico Alteração no tempo de reação e equilíbrio. A instabilidade articular. Alteração da visão Sensibilidade da córnea. c Aumento ou diminuição dos sentidos
Leia maisA ARTROSCOPIA DO OMBRO
A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO A ARTROSCOPIA DO OMBRO O ombro é uma articulação particularmente solicitada não somente no dia-a-dia normal, mas também na vida desportiva
Leia maisMedartis Visão Geral do Produto MODUS
Medartis Visão Geral do Produto MODUS Índice 3 Benefícios Clínicos MODUS 4 5 Tecnologia 6 Sistema de clipagem 7 0.9 / 1.2, Trauma 0.9 / 1.2 8 1.5, Trauma 1.5 9 Sistema de Deposição Orbital OPS 1.5 9 Neuro
Leia maisODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO ODONTOLOGIA/CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 Podemos considerar como
Leia mais