Análise Bovinocultura

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O Boletim de Bovinocultura de Corte é uma publicação semanal do IMEA - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária.

Análise Bovinocultura

Transcrição:

fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 3.294,38 3.248,66 3.250,85 3.161,02 2.984,35 2.845,82 2.856,47 3.112,88 3.100,68 PREÇO (US$/TONELADA) 3.275,52 3.144,35 3.109,12 3.240,50 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 PREÇO (US$/TEC) Análise Bovinocultura MELHOR FOI O EXTERNO: Com o foco apenas na demanda internacional por carne bovina, o que se vê são os principais concorrentes do Brasil e Mato Grosso passando por restrições em suas respectivas ofertas, o que, no fim das contas, exercerá influência de aumento de demanda em outros mercados, formando-se uma conjuntura positiva de preços. Se analisado como foi o comportamento dos preços pagos à indústria frigorífica mato-grossense que exportou em fevereiro/14, percebe-se um aumento, na comparação com janeiro/14, de 2,09%, atingindo o valor de US$ 3.571,96/tonelada. Entretanto, o mercado internacional, ou externo, representa aproximadamente um quinto das vendas das indústrias frigoríficas mato-grossenses. No âmbito da análise, os cálculos do Imea para o preço da tonelada de carne bovina vendida pela indústria mato-grossense no mercado interno foi de US$ 3.240,50, ficando claro que a melhor opção foi o mercado internacional. Portanto, é factível o ajuste da oferta de carne bovina no mercado interno e, como a demanda interna segue aquecida, há espaço para a sustentação dos preços em toda cadeia da bovinocultura de corte. 6.500 5.750 5.000 4.250 3.500 2.750 VARIAÇÃO DO VALOR NOMINAL DA TEC DE CARNE BOVINA VENDIDA POR MT TOTAL ORIENTE MÉDIO VENEZUELA Fonte: Secex Elaboração: Imea UNIÃO EUROPÉIA CHINA, HONG KONG E MACAO OFERTA E DEMANDA: Com os dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) indicam que aproximadamente 81,00% da carne bovina mato-grossense fica no mercado interno e o restante (19,00%) é enviado ao mercado internacional. Basicamente o que define essa dinâmica de vendas são os preços da tonelada da carne bovina, sendo normalmente o mercado interno menos atrativo, como pode ser visto na figura ao lado. Repare que o preço médio da tonelada de carne bovina ponderado pelos principais cortes com osso da indústria frigorífica instalada no Estado foi de US$ 3.240,50 em fevereiro/14, valor 4,23% mais valorizado que o preço médio de janeiro/14 (US$ 3.109,12). Entretanto, se calculado o preço médio das exportações de carne bovina no mês de fevereiro/14, encontra-se um valor de US$ 3.571,96/tonelada, que é maior e mais atrativo para quem possui a opção de realizar essas vendas no mercado internacional da carne bovina, isto é, a indústria frigorífica. EXPORTAÇÃO: A divulgação dos dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) referente ao mês de fevereiro/14 revelou que o preço da Tonelada de Equivalente Carcaça (TEC) apresentou a primeira alta no ano. Analisando os dados mensais observa-se uma variação positiva de 2,09% no preço da tonelada. Em janeiro/14 a TEC da carne bovina foi vendida por US$ 3.498,85 e em fevereiro/14 por US$ 3.571,96. No entanto, realizando-se a comparação anual, com fevereiro/13, constata-se uma queda de 7,64% no preço da TEC, ou seja, o preço do produto mato-grossense partiu de US$ 3.867,30 para US$ 3.571,96 em fevereiro/14. Essa queda de preços na comparação anual pode ser explicada, principalmente, pela desvalorização nos valores correntes pagos pelo Oriente Médio e pelo conjunto China, Hong Kong e Macau. Neste contexto, o destaque negativo é a queda no Oriente Médio, com uma desvalorização de 10,22% no preço da TEC. 4.000,0 3.800,0 3.600,0 3.400,0 3.200,0 3.000,0 2.800,0 2.600,0 2.400,0 2.200,0 /Secex PREÇO DA TONELADA DE CARNE BOVINA MATO- GROSSENSE - BASE SP MERCADO INTERNO MERCADO INTERNACIONAL 1

Análise Bovinocultura PREÇOS DA SEMANA 115 114 113 112 111 110 109 108 107 106 Preço do boi gordo à vista (R$/@) 105 104 103 102 101 100 99 98 97 Preço da vaca gorda à vista (R$/@) Mato Grosso Noroeste Norte Nordeste Médio Norte Oeste Centro-Sul Sudeste @=15kg A arroba do boi gordo fechou a semana com os preços em alta, apresentando preço médio de R$ 110,17 e uma variação positiva de 1,19% em relação à média da semana anterior (R$ 108,88). A arroba da vaca gorda seguiu a mesma tendência de elevação nos preços, fechando a semana em R$ 100,97 e uma valorização de 1,05% quando comparada à média semanal anterior (R$ 99,92). Valores máximo e mínimo semanal da arroba do boi à vista livre de Funrural nas macrorregiões do Imea Noroeste Máx: R$ 108,68 Mín: R$ 106,58 Oeste Máx: R$ 114,49 Mín: R$ 112,16 (R$/@) Norte Máx: R$ 107,93 Mín: R$ 106,50 Médio-Norte Máx: R$ 108,73 Mín: R$ 107,06 Centro-Sul Máx: R$ 114,40 Mín: R$ 111,98 Sudeste Máx: R$ 114,17 Mín: R$ 112,33 Nordeste Máx: R$ 109,63 Mín: R$ 107,01 Noroeste: O preço médio da arroba do boi gordo na atual semana foi cotado a R$ 107,77, com valorização de 0,95% em relação ao preço médio da semana anterior (R$ 106,76). Norte: O menor preço e a menor valorização do preço médio do boi gordo encontram-se aqui. Na atual semana a cotação média foi de R$ 107,12/@, com valorização de 0,86%. Nordeste: Nesta região a arroba do boi gordo apresentou valorização de 0,91% em relação à semana anterior e fechou a semana com a cotação de R$ 107,98. Médio-Norte: O quarto maior preço da arroba do boi gordo encontra-se nesta região. O preço médio foi de R$ 107,74/@ e variação positiva de 1,07% em relação à média semanal anterior. Oeste: A maior valorização de preço dentre todas as macrorregiões do Estado está aqui (1,69%). Em valores, o preço médio da arroba do boi gordo apresentou a cotação de R$ 112,87 na região. No município de São José dos Quatro Marcos a cotação, na sexta-feira, foi de R$ 115,58/@. Centro-Sul: Em Cáceres a arroba do boi gordo registrou novo recorde de preço nominal na série histórica do Imea, sendo cotada a R$ 114,40 na sexta-feira. A região apresentou valorização de 1,63% na média semanal atual, obtendo preço médio de R$ 113,00/@. Sudeste: Com o maior preço da arroba do boi gordo dentre todas as macrorregiões (R$ 113,19), esta região apresentou valorização de 1,11% na média semanal. Na cidade de Paranatinga a arroba do boi gordo atingiu, na terça-feira, o preço de R$ 113,50. 2

18-out-13 26-out-13 03-nov-13 11-nov-13 19-nov-13 27-nov-13 05-dez-13 13-dez-13 21-dez-13 29-dez-13 06-jan-14 14-jan-14 22-jan-14 30-jan-14 07-fev-14 15-fev-14 23-fev-14 03-mar-14 11-mar-14 19-mar-14 27-mar-14 BOI GORDO (R$/@) BASE jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 SAL MINERAL 45 g P (R$/SACA) RELAÇÃO DE TROCA (SACA/@) mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 GARROTE (R$/CAB) RELAÇÃO DE TROCA (CAB/CAB) Análise Bovinocultura 1.150,0 1.120,0 1.090,0 1.060,0 1.030,0 1.000,0 970,0 940,0 910,0 880,0 850,0 820,0 790,0 760,0 PREÇO DO GARROTE E A RELAÇÃO DE TROCA COM O BOI GORDO EM MT RELAÇÃO DE TROCA GARROTE 18M 1,80 1,75 1,70 1,65 1,60 1,55 1,50 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 RELAÇÃO DE TROCA: O sal mineral é um importante componente para complementar a alimentação do boi gordo. Conforme a série de dados do Imea, na comparação anual de janeiro/13 a janeiro/14 a saca de 30 kg do sal mineral com 45 g de fósforo saiu de R$ 41,62 para R$ 38,20, uma desvalorização de 8,22%. Já o mercado do boi gordo teve um cenário diferente, pois em janeiro/13 o preço médio foi de R$ 84,52/@ e em janeiro/14 foi de R$ 97,33@, ou seja, uma variação positiva de 15,16%. A partir dessa análise, observa-se que a relação de troca entre a arroba do boi gordo e o insumo teve uma melhora, pois em janeiro/13 era possível para o bovinocultor de corte comprar 2,03 sacas/@, já em janeiro/14 foi possível adquirir 2,55 sacas de sal mineral com 45 g de fósforo, sendo a melhor relação de troca dos últimos 13 meses no Estado de Mato Grosso. REPOSIÇÃO: O bovinocultor de corte que desejou realizar reposição do boi gordo, adquirindo um garrote de 18 meses, viu sua relação de troca diminuir. Observase que as cotações do garrote partiram de R$ 844,71/cabeça em março/13 para R$ 1.089,11/cabeça em março/14, variação positiva de 28,93%. O boi gordo apresentou avanço de 25,30% na comparação anual, com o preço saindo de R$ 1.417,26/cabeça em março/13 e atingindo o pico de preços nominais em março/14, quando foi cotado a R$ 1.775,78/cabeça. Dado a isso, o bovinocultor de corte que precisou vender boi gordo para comprar garrote viu seu poder de compra diminuir, pois em março/13 foi possível adquirir 1,68 garrote com um boi gordo e em março/14 a relação de troca caiu para 1,63 garrote com um boi gordo. 44,00 42,00 40,00 38,00 36,00 34,00 32,00 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE A ARROBA DO BOI GORDO E O SAL MINERAL EM MT RELAÇÃO DE TROCA SAL MINERAL 45 g P 2,68 2,58 2,48 2,38 2,28 2,18 2,08 1,98 1,88 133,0 123,0 113,0 103,0 93,0 83,0 73,0 63,0 53,0 43,0 BASE DE PREÇO DA ARROBA BOI GORDO NO MERCADO FÍSICO E FUTURO BASE PREÇO FISICO MT PREÇO FUTURO Fonte: BM&F Bovespa Elaborado: Imea -10,0-12,0-14,0-16,0-18,0-20,0-22,0-24,0-26,0-28,0 MERCADO FUTURO: Base pode ser definida como a diferença entre o preço físico do ativo e o preço futuro do ativo, nesse caso, a base da arroba do boi gordo. Analisando o contrato com vencimento para outubro/14 com o preço físico de Mato Grosso percebe-se que a base apresentou enfraquecimento de outubro/13 até a segunda semana de março/14, atingindo um pico de base enfraquecida em 19/02/, quando esta ficou em -26,41. Nos pregões do dia 13/03/ até o dia 27/03/, constata-se uma situação oposta, isto é, um fortalecimento da base. Nesse cenário, as melhores possibilidades de ganhos mudaram de lado, isso porque, se antes uma base enfraquecida favorecia as indústrias em posições compradas, na semana atual, a posição vendida dos produtores é a que está favorecida. 3

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DA @ DO BOI À VISTA (R$/@) 24 a 28 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Mato Grosso 109,45 109,72 109,56 110,72 111,40 2,0% 7,2% Noroeste 107,65 107,71 106,58 108,25 108,68 1,2% 7,1% Norte 106,52 106,77 106,50 107,88 107,93 1,4% 7,2% Nordeste 107,01 107,09 107,18 109,00 109,63 2,2% 7,3% Médio-Norte 107,07 107,24 107,06 108,58 108,73 1,8% 7,1% Oeste 112,16 112,38 112,25 113,04 114,49 2,8% 7,4% Centro-Sul 111,98 112,48 112,88 113,26 114,40 2,7% 7,3% Sudeste 112,33 112,90 112,92 113,61 114,17 1,4% 6,9% PREÇOS DA @ DA VACA À VISTA (R$/@) 24 a 28 de março Livre de Funrural Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação semanal Variação mensal Mato Grosso 100,49 100,64 100,83 101,22 101,67 1,5% 6,3% Noroeste 98,60 98,45 98,02 98,10 99,68 1,5% 5,0% Norte 97,93 97,87 97,75 97,95 97,89 0,3% 5,5% Nordeste 98,41 98,44 98,27 99,47 100,03 1,4% 6,3% Médio-Norte 98,82 98,80 98,73 98,85 98,82 0,3% 5,5% Oeste 102,84 103,11 103,61 103,96 104,39 2,4% 7,7% Centro-Sul 103,27 103,35 104,17 104,36 104,73 2,1% 7,4% Sudeste 102,64 103,36 103,96 104,25 104,50 1,9% 5,8% MÉDIA DA ESCALA DE ABATE (dias) 24 a 28 de março Regiões Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Variação Absoluta semanal (dias) Variação Absoluta mensal (dias) Mato Grosso 5,6 5,9 6,1 6,3 6,0 0,23 0,87 Noroeste 5,0 5,5 6,1 6,4 5,9 0,38 1,13 Norte 5,6 5,9 6,3 6,6 6,2 0,67 1,12 Nordeste 5,4 5,8 6,1 6,3 5,8-0,07 0,88 Médio-Norte 5,6 6,0 6,2 6,4 6,0 0,41 0,90 Oeste 5,9 6,1 6,2 6,3 6,1 0,24 0,81 Centro-Sul 6,2 6,3 6,1 6,3 6,1 0,13 0,82 Sudeste 5,6 5,9 5,8 5,9 5,6 0,13 0,53 DIFERENÇA DOS PREÇOS À VISTA E A PRAZO (BOI GORDO) Regiões Média em 2013 Mar/14 Noroeste 2,3% 1,9% Norte 2,3% 1,9% Nordeste 2,2% 1,9% Médio-Norte 2,3% 1,9% Oeste 2,1% 1,8% Centro-Sul 2,0% 1,8% Sudeste 2,1% 1,8% DIFERENÇA DE BASE PARA PREÇOS DA ARROBA DO BOI GORDO A PRAZO ENTRE MATO GROSSO E SÃO PAULO Diferença média 2013 Diferença média Mar/14 Regiões R$ % R$ % Noroeste 14,0-13,6% 15,74-12,7% Norte 13,9-13,5% 16,21-13,1% Nordeste 13,9-13,4% 15,51-12,6% Médio-Norte 13,6-13,2% 11,25-12,6% Oeste 11,2-10,8% 11,25-9,1% Centro-Sul 10,6-10,2% 11,01-8,9% Sudeste 10,8-10,5% 10,56-8,6%, Cepea 4

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS MACHOS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 24 a 28 de março Região Boi Magro Nelore com 360 kg (12@) Garrote Nelore de 18 meses com 285 kg (9,5@) Bezerro Nelore de 12 meses com 210 kg (7@) Bezerro Nelore de 8 meses com 165 kg (5,5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.349,50 1.500,00 1.100,00 1.102,67 1.350,00 800,00 911,87 1.050,00 770,00 835,90 1.000,00 750,00 Noroeste 1.300,00 1.300,00 1.300,00 1.100,00 1.100,00 1.100,00 850,00 850,00 850,00 800,00 800,00 800,00 Norte 1.350,00 1.400,00 1.300,00 950,00 1.050,00 800,00 840,00 900,00 770,00 770,00 780,00 750,00 Nordeste 1.406,25 1.500,00 1.325,00 1.112,50 1.200,00 1.050,00 887,50 950,00 800,00 827,50 850,00 760,00 Médio-Norte 1.175,00 1.250,00 1.100,00 1.000,00 1.050,00 950,00 850,00 900,00 800,00 800,00 850,00 750,00 Oeste 1.390,00 1.500,00 1.300,00 1.210,00 1.350,00 1.100,00 994,00 1.050,00 920,00 920,00 1.000,00 850,00 Centro-Sul 1.345,00 1.450,00 1.200,00 1.128,00 1.250,00 1.000,00 927,50 1.000,00 800,00 843,00 900,00 750,00 Sudeste 1.352,00 1.460,00 1.300,00 1.070,00 1.100,00 1.000,00 910,60 1.000,00 853,00 812,60 910,00 750,00 PREÇOS DAS FÊMEAS PARA REPOSIÇÃO (R$/cabeça) 24 a 28 de março Novilha Nelore de 18 meses Vaca Nelore de 315 kg (10,5@) Região com 255 kg (8,5@) Bezerra Nelore de 12 meses com 180 kg (6@) Bezerra Nelore de 8 meses com 150 kg (5@) Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mínimo Mato Grosso 1.047,24 1.200,00 900,00 805,55 1.000,00 700,00 641,40 800,00 550,00 567,33 680,00 490,00 Noroeste 1.100,00 1.100,00 1.100,00 700,00 700,00 700,00 550,00 550,00 550,00 500,00 500,00 500,00 Norte 1.000,00 1.000,00 1.000,00 750,00 800,00 700,00 590,00 620,00 550,00 523,33 570,00 500,00 Nordeste 1.062,50 1.200,00 950,00 780,00 850,00 720,00 625,00 650,00 580,00 557,50 580,00 500,00 Médio-Norte 1.050,00 1.100,00 1.000,00 800,00 850,00 750,00 675,00 750,00 600,00 565,00 600,00 530,00 Oeste 1.085,00 1.200,00 1.000,00 848,00 850,00 840,00 690,00 750,00 650,00 626,00 680,00 600,00 Centro-Sul 1.030,00 1.100,00 900,00 823,00 1.000,00 700,00 645,00 800,00 550,00 572,00 600,00 500,00 Sudeste 1.048,75 1.100,00 1.000,00 805,25 880,00 741,00 655,50 672,00 650,00 560,00 600,00 490,00 PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO ATACADO (R$/kg) Variação dos preços Corte 2013 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Mar/14 - Fev/14 Mar/14 - Mar/13 Traseiro com osso 7,81 8,93 9,12 9,22 1,07% 23,8% 16,4% Dianteiro com osso 4,87 4,89 5,51 6,37 15,6% 38,1% 14,8% Ponta de agulha 4,91 5,26 5,53 6,04 9,2% 26,3% 14,3% Carcaça casada 6,37 7,07 7,22 7,58 5,0% 25,8% 14,5% * Acumulado até o mês corrente * / 2013 5

Estatísticas Bovinocultura CUSTO DA BOVINOCULTURA DE CORTE EM MATO GROSSO POR SISTEMAS DE PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS 12 MESES (R$/@) Sistema Produção Itens Ciclo Completo Cria Engorda sem./12 sem./13 Var. (13-12) sem./12 sem./13 Var. (13-12) sem./12 sem./13 Var. (13-12) 1. MANEJO SANITÁRIO E REPRODUTIVO 2,39 2,64 10,3% 2,52 2,72 7,8% 1,07 1,16 8,6% Vacinas 1,00 1,07 7,4% 1,11 1,21 9,0% 0,42 0,47 11,2% Controle Parasitário 1,40 1,57 12,4% 1,41 1,50 6,9% 0,65 0,69 6,9% Insumos para reprodução animal 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 2. SUPLEMENTAÇÃO 10,74 14,21 32,4% 14,07 19,02 35,2% 2,54 3,22 26,9% Suplementação mineral 10,74 14,21 32,4% 14,07 19,02 35,2% 2,54 3,22 26,9% Concentrados 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Operações mecanizadas 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 3. RENOVAÇÃO DE PASTAGEM 14,78 15,67 6,0% 20,63 21,31 3,3% 6,17 6,42 4,0% Fertilizantes/Corretivos 2,43 3,71 52,6% 7,11 9,04 27,1% 1,98 2,19 10,6% Defensivos 1,23 1,26 2,2% 0,99 0,99 0,8% 0,30 0,26-10,5% Plantio 8,18 7,76-5,2% 9,03 7,73-14,4% 2,78 2,85 2,5% Operação mecanizada 2,94 2,94 0,1% 3,49 3,55 1,5% 1,12 1,12 0,0% 4. RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM 5,52 6,23 12,8% 4,80 4,97 3,7% 2,89 3,21 11,0% Fertilizantes/Corretivos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Defensivos 5,11 5,82 13,9% 4,40 4,57 3,9% 2,69 3,01 11,8% Operação mecanizada 0,41 0,42 0,2% 0,40 0,41 2,2% 0,20 0,20 0,0% 5. CONTROLE DE PRAGAS 0,00 0,00 0,0% 0,03 0,09 205,9% 0,09 0,11 28,3% Defensivos 0,00 0,00 0,0% 0,02 0,07 318,9% 0,06 0,09 39,4% Operação mecanizada 0,00 0,00 0,0% 0,01 0,01 5,1% 0,02 0,02 0,0% 6. OUTRAS OPERAÇÕES 0,07 0,19 171,3% 0,06 0,16 180,9% 0,02 0,07 184,1% Defensivos 0,04 0,16 273,0% 0,04 0,14 284,7% 0,01 0,06 297,6% Operação mecanizada 0,03 0,03 0,1% 0,02 0,02 2,0% 0,01 0,01 0,0% 7. AQUISIÇÃO DE ANIMAIS 2,81 2,81 0,0% 4,14 4,21 1,7% 41,00 42,58 3,9% Compra dos animais 2,52 2,52 0,0% 3,88 3,94 1,7% 38,64 40,18 4,0% Comissão 0,11 0,11 0,0% 0,16 0,17 2,0% 1,16 1,21 4,0% Transporte 0,18 0,18 0,1% 0,10 0,10 1,9% 1,20 1,20 0,0% 8. MÃO DE OBRA 10,42 10,43 0,1% 9,93 10,11 1,9% 4,62 4,62 0,0% Manejo do gado 6,96 6,96 0,1% 6,26 6,38 2,0% 2,61 2,61 0,0% Outros 3,46 3,47 0,1% 3,67 3,73 1,7% 2,01 2,01 0,0% 9. OUTROS CUSTOS 22,90 22,95 0,2% 15,86 16,22 2,2% 10,47 10,51 0,4% Assistência Técnica 0,08 0,08 1,4% 0,16 0,17 3,0% 0,08 0,09 1,9% Impostos 2,33 2,35 1,1% 1,98 2,03 2,4% 2,36 2,40 1,6% Seguros 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Financiamentos 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,00 0,0% Custos Administrativos 20,50 20,52 0,1% 13,72 14,02 2,2% 8,02 8,02 0,0% COE (1 + 2 +...+ 9) 69,64 75,14 7,9% 72,03 78,81 9,4% 68,86 71,89 4,4% 10. CUSTOS FIXOS 18,55 16,99-8,4% 14,05 14,44 2,8% 9,27 8,68-6,3% Depreciação de máq. e equipam. 2,09 2,09 0,1% 2,10 2,14 1,8% 0,81 0,81 0,0% Custo da terra 16,46 14,90-9,5% 11,95 12,30 2,9% 8,46 7,87-6,9% COT (COE + 10) 88,19 92,13 4,5% 86,08 93,25 8,3% 78,13 80,58 3,1% COE - Custo Operacional Efetivo COT - Custo Operacional Total 6

Estatísticas Bovinocultura PREÇOS DOS PRINCIPAIS CORTES DE CARNE BOVINA NO VAREJO (R$/kg) 2013 VARIAÇÃO DOS PREÇOS Corte Fev Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Mar/14 - Fev/14 Mar/14 - Mar/13 PREÇO MÉDIO 16,89 16,18 16,05 16,56 3,18% -2,26% FILÉ MIGNON 28,89 27,12 26,03 26,91 3,37% -7,88% CONTRAFILÉ 19,48 20,34 20,76 21,28 2,51% 17,54% PICANHA 30,53 30,17 30,25 29,38-2,86% -9,43% ALCATRA 20,58 19,03 18,45 19,35 4,86% -5,40% COXÃO MOLE 15,55 17,02 16,69 17,46 4,61% 14,58% COXÃO DURO 14,12 15,03 14,94 15,72 5,20% 10,94% PATINHO 14,78 15,87 15,69 16,55 5,48% 11,94% ACÉM 9,67 10,32 9,83 10,64 8,27% 8,22% MÚSCULO 10,72 11,16 11,05 11,27 2,01% 12,67% COSTELA 7,83 7,66 7,83 8,26 5,42% 4,28% FRALDINHA 14,36 14,58 14,62 15,22 4,10% 1,82% LAGARTO 14,30 15,20 15,22 15,57 2,27% 12,96% MAMINHA 18,73 18,90 18,75 19,15 2,11% -1,17% CUPIM 14,90 13,39 13,52 13,98 3,33% -4,93% CAPA DE FILÉ - 11,53 11,60 11,94 2,95% - PALETA - 11,59 11,55 12,30 6,46% - REBANHO BOVINO DE MATO GROSSO POR REGIÃO (mil cabeças) Rebanho 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 % por região Evolução 2005/2013(%) Evolução 2012/2013(%) Mato Grosso 26.844 26.172 25.740 26.021 27.295 28.769 29.177 28.651 28.409 100,00% 5,83% -0,84% Noroeste 3.697 3.753 3.689 3.886 4.085 4.287 4.349 4.482 4.493 15,82% 21,53% 0,25% Norte 4.932 4.808 4.708 4.939 5.255 5.607 5.653 5.613 5.498 19,35% 11,47% -2,06% Nordeste 4.709 4.875 4.872 4.812 5.152 5.475 5.598 5.260 4.804 16,91% 2,01% -8,67% Médio-Norte 713 751 808 819 843 902 870 747 745 2,62% 4,53% -0,23% Oeste 4.213 4.002 3.837 3.752 3.872 4.179 4.340 4.360 4.390 15,45% 4,20% 0,68% Centro-Sul 4.152 3.888 3.720 3.660 3.732 3.928 3.960 3.874 4.101 14,44% -1,22% 5,87% Sudeste 4.427 4.095 4.105 4.153 4.356 4.391 4.407 4.315 4.378 15,41% -1,10% 1,47% Fonte: Indea. Elaboração: Imea UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INDUSTRIAL INSTALADA (%) Plantas SIF construídas em Mato Grosso MACRORREGIÃO MÉDIA ANUAL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2013 DIF. (p.p.) Mato Grosso 55,28% 44,18% 49,73% 51,08% -1,35% Noroeste 96,96% 85,56% 91,26% 80,36% 10,90% Norte 57,12% 48,65% 52,88% 48,73% 4,15% Nordeste 46,74% 35,30% 41,02% 38,75% 2,27% Médio-Norte 54,59% 49,60% 52,10% 53,69% -1,60% Oeste 59,08% 46,75% 52,91% 50,73% 2,18% Centro-Sul 52,61% 36,91% 44,76% 53,63% -8,87% Sudeste 48,35% 40,46% 44,41% 49,79% -5,38% 7

Estatísticas Bovinocultura ABATE TOTAL MENSAL POR REGIÃO DE ORIGEM (mil cabeças) Região jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Total Média mensal 2013 Dif. % Mato Grosso 559,2 415,7 974,9 487,4 503,0-3,1% Noroeste 74,6 58,0 132,6 66,3 65,6 1,1% Norte 132,6 98,6 231,3 115,6 98,8 17,0% Nordeste 87,2 62,0 149,1 74,6 79,3-6,0% Médio-Norte 22,7 15,6 38,3 19,2 29,0-34,0% Oeste 103,8 74,6 178,5 89,2 91,9-2,9% Centro-Sul 59,8 43,7 103,5 51,7 57,9-10,7% Sudeste 78,5 63,2 141,7 70,8 80,5-12,0% Fonte: Indea. Elaboração: Imea PERCENTUAL DE ABATE DE FÊMEAS POR REGIÃO DE ORIGEM (%) Região jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Total Média mensal 2013 Dif.pp Mato Grosso 46,1% 56,3% 51,2% 45,8% 5,4 pp Noroeste 59,0% 64,7% 61,9% 56,4% 5,5 pp Norte 49,2% 64,2% 56,7% 52,8% 3,9 pp Nordeste 53,7% 67,6% 60,7% 56,0% 4,7 pp Médio-Norte 32,4% 38,5% 35,5% 33,7% 1,7 pp Oeste 34,1% 38,8% 36,4% 32,7% 3,8 pp Centro-Sul 39,8% 52,1% 45,9% 42,6% 3,4 pp Sudeste 44,7% 53,4% 49,1% 41,2% 7,9 pp Fonte: Indea. Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VOLUME (toneladas de equivalente carcaça) Região jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total Média mensal * 2013 Dif. % Total 28.196 32.882 61.078 30.539 18.822 62,3% União Europeia 2.059 3.008 5.066 2.533 1.732 46,2% Oriente Médio 4.736 5.269 10.005 5.003 4.664 7,3% China 4.021 4.360 8.381 4.191 1.996 110,0% Rússia 5.146 6.157 11.304 5.652 0 - Venezuela 3.907 7.014 10.922 5.461 3.650 49,6% Outros países 8.326 7.073 15.400 7.700 6.779 13,6% * - Acumulado até Fevereiro/14 Fonte: Secex; Elaboração: Imea EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE EM VALOR (mil US$ FOB) Região jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total * Média mensal * 2013 Dif. % Total 98.652 117.454 216.106 108.053 72.169 49,7% União Europeia 12.591 16.393 28.984 14.492 9.923 46,0% Oriente Médio 15.761 17.721 33.481 16.741 17.504-4,4% China 14.401 15.160 29.561 14.781 6.758 118,7% Rússia 15.623 18.981 34.604 17.302 0 - Venezuela 15.920 28.325 44.245 22.123 13.803 60,3% Outros países 24.356 20.874 45.230 22.615 24.181-6,5% * - Acumulado até Fevereiro/14 Fonte: Secex; Elaboração: Imea 8

Estatísticas Bovinocultura EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR ESTADO DE ORIGEM (toneladas de equivalente carcaça) Estado 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Market Share * 2013 2007-2013 Brasil 1.990.500 1.633.467 1.470.283 1.445.203 1.222.158 1.390.283 1.690.295 303.528 100,00% 100,00% 100,00% São Paulo 992.257 734.858 598.980 572.802 484.586 450.255 517.433 86.112 28,37% 30,61% 40,13% Mato Grosso 279.539 213.447 185.663 219.693 194.701 225.861 294.962 61.078 20,12% 17,45% 14,89% Goiás 301.420 204.920 198.948 176.800 149.049 202.155 228.363 42.602 14,04% 13,51% 13,48% Mato Grosso do Sul 40.132 121.634 166.494 150.608 96.141 145.473 181.024 34.720 11,44% 10,71% 8,31% Rondônia 127.824 118.864 58.510 64.354 53.733 103.804 156.163 26.112 8,60% 9,24% 6,30% Minas Gerais 115.566 85.094 98.290 90.715 69.556 85.000 107.725 18.030 5,94% 6,37% 6,01% Rio Grande do Sul 84.271 84.191 66.223 75.255 73.181 65.988 63.532 10.331 3,40% 3,76% 4,73% Outros Estados 49.492 70.459 97.175 94.976 101.211 111.748 141.093 24.544 8,09% 8,35% 6,14% * - Acumulado até Fevereiro/14 Fonte: Secex; Elaboração: Imea ROTA DE ESCOAMENTO DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES DE CARNE (MILHÕES DE US$ FOB) Participação de cada porto PORTO DE SAÍDA 2010 2011 2012 2013 * 2012 2013 * Total 669,43 785,63 863,94 1.077,04 216,11 100,00% 100,00% 100,00% SANTOS (SP) 425,07 431,56 536,49 497,61 87,92 62,10% 46,20% 40,68% ITAJAÍ (SC) 158,56 219,92 77,95 121,72 17,32 9,02% 11,30% 8,01% PARANAGUÁ (PR) 62,44 81,31 100,65 25,56 5,19 11,65% 2,37% 2,40% SÃO FRANCISCO DO SUL (SC) 22,88 51,48 51,91 345,05 92,92 6,01% 32,04% 43,00% OUTROS PORTOS 0,48 1,36 148,86 432,15 12,77 11,22% 8,09% 5,91% * - Acumulado até Fevereiro/14 Fonte: Secex; Elaboração: Imea FOI NOTÍCIA Faturamento agropecuário deve crescer 5,5%, aponta estudo (Diário de Cuiabá 24/03/) Foco na reposição de fêmeas (Gazeta 24/03/) Acrimat apresenta projeto na Expocorte (Gazeta 24/03/) Definidas as garantias para certificação oficial (Agro Olhar 25/03/) Rastreabilidade pode transformar alimentos do Brasil (Rural BR 25/03/ Preço da arroba do boi gordo em MT continua subindo (Agro Olhar 26/03/204) Estudo aponta que há 11 milhões de hectares ociosos (Rural BR 26/03/) Campanha de vacinação contra aftosa tem início no AM e PA (Rural BR 26/03/) Abate de bovinos no Brasil cresce em 2013 (Folha.com 27/03/) Dia de Campo da Embrapa apresenta sistemas de integração (Rural BR 27/03/) INDICADOR ATUAL ANTERIOR SELIC (ao ano) TJLP (ao ano) IPCA 08/13 IPCA 12 meses IGP-DI 08/13 IGP-DI 12 meses 10,75% 5,00% 0,69% 5,68% 0,85% 6,30% 10,50% 5,00% 0,55% 5,59% 0,40% 5,62% Presidente: Rui Carlos Ottoni Prado Superintendente: Otávio L. M. Celidonio Elaboração: Fábio da Silva, Sâmyla Sousa e Yago Travagini. Analistas: Ângelo Ozelame, Daniel Ferreira, Fábio da Silva, Jéssica Brandão, José Victor Zamparini, Maria Denise Euleutélio, Pedro Sinohara, Rafael Chen, Regiane Campos, Rondiny Carneiro, Tainá Heinzmann, Talita Takahashi e Tiago Assis. Estagiários: Albert Werlang, Ana Flavia Paschoaleto, Kimberly Montagner, Maísa Zambiazzi, Rafael Barbosa, Sâmyla Sousa, Thaynara Machado e Yago Travagini. 9