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Apresentação Institucional Junho 2017

Aviso Legal Esta apresentação contém declarações que podem constituir "declarações prospectivas", com base em opiniões atuais, expectativas e projeções sobre eventos futuros. Tais declarações também são baseadas em premissas e análises feitas pela Wilson Sons e estão sujeitas a condições de mercado que estão além do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e essas declarações prospectivas são: condições econômicas nacionais e internacionais; tecnologia; condições do mercado financeiro; incertezas a respeito dos resultados das operações futuras da Companhia, seus planos, objetivos, expectativas, intenções e outros fatores descritos na seção intitulada "Fatores de Risco", disponível no Prospecto da Companhia, arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os resultados operacionais e financeiros da Companhia, apresentados a seguir, foram elaborados de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), exceto quando indicado de outra forma expressamente. O relatório de revisão dos auditores independentes é parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas condensadas da Companhia. 2

Comprometimento com Segurança Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFCA) do Grupo WS: 2010-2016 TFCA (incluindo funcionários e profissionais terceirizados desde 2013) 7.14 Redução de 96% na Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFCA) 4.68 DE 7.14 em 2010 PARA 0.50 em 2022 3.18 0.30 no 1T17 Já abaixo do objetivo de 2022 2.37 1.80 1.53 4 Prêmios em SMS da DuPont 0.69 0.30 2012 2013 2014 2015 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 1Q17 3

2010 2015 1869 1936 1997 1911 1966 2007 2013 2000 1999 1964 2008 2014 1873 1958 2012 1837 1928 1973 2003 2016 180 Anos de Experiência Fundação da Wilson, Sons & Company na cidade de Salvador (BA), com atuação voltada à prestação de serviços de agenciamento marítimo e ao comércio internacional de carvão. Atuação marcada pela solidez dos negócios. Além do comércio de carvão, é uma trading envolvida nos negócios mais rentáveis da época, com a importação de manufaturas de algodão, lã, linho e seda. Inauguração do maior depósito coberto na América Latina, instalado em São Cristóvão (RJ). Walter Salomon viu a oportunidade de investir no negócio brasileiro e projetou um swap de ações pelo qual os acionistas da Ocean Wilsons Holdings Ltd receberam ações sem direito a voto no chamado Scottish and Mercantile Investment Trust, hoje Hansa Trust PLC. Mudança da razão social da Rio de Janeiro Lighterage Company (subsidiária da WS Co. Ltd.), que passa a se chamar Companhia de Saveiros do Rio de Janeiro. Aquisição do estaleiro do Guarujá, dando início às atividades nessa área. Constituição da Brasco, empresa de logística offshore. Início das atividades no segmento de offshore, com o lançamento da primeira embarcação Platform Supply Vessel (PSV) o Saveiros Albatroz construída pela Wilson Sons Estaleiros. Construção do terceiro berço no Tecon Rio Grande, resultando na maior retroárea entre terminais de contêiner no Brasil. Expansão do Tecon Salvador, com incremento de 77% na capacidade instalada. Wilson Sons comemora 175 anos desde sua fundação e o Tecon Rio Grande celebra 15 anos de operação. Início das operações de rebocagem no estado do Pará, com sete rebocadores alocados entre os portos de Belém, Vila do Conde e Trombetas. Renovação da concessão do Terminal de Contêiner de Salvador, Compra de seis rebocadores da Vale. Início das operações do Terminal de Santa Clara. Assinatura de acordo entre a Rio de Janeiro Lighterage Company Limited John Mackenzie (liquidante) e a Wilson, Sons and Company Limited para a união de seus negócios. Compra da Camuyrano Serviços Marítimos. Além de dobrar o tamanho e a importância da frota, a Camuyrano e a Saveiros passam a operar como empresas associadas. Início das atividades no segmento de logística a partir da constituição da Wilson Sons Logística. Aquisição em leilão do Terminal de Contêineres Salvador. A Wilson Sons passa a ser uma companhia aberta, negociando suas ações por meio de BDRs na BM&FBovespa. Conclusão das obras de expansão do Estaleiro Guarujá, com aumento da capacidade de construção naval da Companhia de 4.500 toneladas para 10.000 toneladas de aço processado por ano. Por meio de sua subsidiária Brasco Logística Offshore Ltda, a Wilson Sons conclui a aquisição da totalidade das quotas representativas do capital da Bric Brazilian Intermodal Complex S/A ( Briclog ), base de apoio à indústria de óleo e gás. Participação nas obras mais ambiciosas do período, como a Ferrovia Great Western of Brazil (Rede Ferroviária Federal). Início das atividades no negócio de rebocagem, com a aquisição da empresa Rio de Janeiro Lighterage Company. Início da operação em terminais portuários, ao vencer a licitação da privatização do Terminal de Contêineres do Porto de Rio Grande Tecon Rio Grande. Os terminais de contêineres da Wilson Sons alcançaram um recorde de 1,035 de TEU em 2015, aumentando 6,2% em relação a 2014, com incremento nas exportações, cabotagem e transbordo. Aquisição dos 25% restantes da participação societária da Brasco, da qual a Wilson Sons detém atualmente 100% de participação. 4

Grupo Wilson Sons: Visão Geral Fluxo de Comércio Internacional e Doméstico 83% de exposição ao setor Head Office Terminals Towage Offshore Logistics Agency Shipyards Apoio Offshore 17% de exposição ao setor 1. Com base nas receitas de 2016, incluindo JV's. 2. A exposição à indústria da O&G considera apenas as atividades da Brasco e WSUT. 3.2% de Custo Médio Ponderado da Dívida em 2016 incluindo a JV de Embarcações de Apoio Offshore EBITDA (US$MM) CAGR of 12.2% Outras 21% 191.0 121.4 79% FMM (Fundo da Marinha Mercante) 47.9 2004 2010 2016 1. Incluindo a JV de Embarcações de Apoio Offshore. 5

Drivers do Fluxo de Comércio 6

Atividades Comerciais e Portuárias no Brasil Crescimento consistente nos portos com desempenho superior da movimentação de contêineres Volume Total Movimentado nos Portos Brasileiros (t milhões) Fonte: ANTAQ Granel Sólido Granel Líquido Contêiner Carga Geral 529 29 35 163 571 31 42 162 621 34 50 167 650 38 55 164 693 38 63 176 755 768 35 39 68 73 195 196 +4.6% 733 37 65 198 834 44 75 210 885 46 84 212 903 45 87 217 929 44 97 219 969 46 101 232 1,008 997 49 51 100 100 226 217 CAGR 02-16 4.1% 7.8% 2.1% 302 336 370 393 416 457 460 433 505 543 554 569 590 633 629 5.4% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 7

Mercado Brasileiro de Terminais de Contêiner Após períodos econômicos desafiadores, o volume de contêiner apresentou crescimento rápido Volume Total de Contêineres vs. Crescimento do PIB (MMTEU; %) Fonte: Datamar; Banco Central do Brasil; Bradesco (Projeção PIB) 3.1% 1.1% 5.8% 3.2% 4.0% Volume de Contêineres 6.1% 5.1% (0.1%) Crescimento do PIB 7.5% 3.9% 1.9% 3.0% 0.5% PIB 2017: +0,3% (3.8%) (3.6%) Conteinerização Rápida CAGR: 14.6% 5.7 6.1 6.6 6.9 Recuperação Rápida Crise Global CAGR: 13.6% (10.9%) 6.1 7.4 7.9 Crescimento Contínuo CAGR: 6.0% 8.6 9.2 9.4 9.3 Crise (2.7%) 8.9 3.1 3.8 4.5 2002 0.0 2003 0.0 2004 0.0 2005 0.0 2006 0.0 2007 0.0 2008 0.0 2009 0.0 2010 0.0 2011 0.0 2012 0.0 2013 0.0 2014 0.0 2015 0.0 2016 0.0 8

Mercado Brasileiro de Terminais de Contêiner Drivers robustos que suportam um enorme potencial de crescimento Baixa Relevância do Comércio Internacional Baixa Densidade da População Potencial Relevante de Conteinerização Comércio de Mercadorias (% do PIB) Fonte: Banco Mundial (1) Densidade do Contêiner (TEU por 000 habit.) Fonte: Banco Mundial (2014) Potencial de Conteinerização (MMTEU) Fonte: ILOS; BNDES; análise Wilson Sons (estimado) Brazil G7 (Average) 43% 43% 45% 45% 45% 45% 44% 42% 44% 37% Holanda Coreia do Sul 472 742 + 0.9-1.2 Austrália 321 21% 21% 22% 17% 18% 19% 19% 20% 19% 21% Espanha Países Alta Renda 316 279 9.3 10.2-10.5 Alemanha 243 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Chile Japão Estados Unidos 211 163 146 Volume Atual Potencial de Conteinerização Volume Potencial Benchmark Internacional (Comércio de Mercadorias, como % do PIB) Reino Unido China 145 133 Detalhamento do Pot. de Conteinerização (% do potencial de conteinerização) Tailândia 122 21% 69% 53% 40% 36% 32% 24% 21% BRA MEX CHL RUS CHN IND ARG USA Média Mundial LatAm & Caribe Peru Colômbia Países Emergentes Brasil México Argentina Rússia 94 73 72 65 58 52 42 41 27 Potencial significativo de crescimento Fertilizantes Açúcar Outras 15% 20% 10% 20% 35% Grãos Produtos siderúrgicos Notas: (1) Dados do Banco Mundial (2015), exceto Argentina (2014). 9

Principais Portos de Contêiner Brasileiros Movimentação Total de Contêineres, por Porto (000 TEU) Fonte: Datamar Belém + VDC Pecém + FOR Santos 2016 2014 3,571 3,686 Variação (3.1%) Manaus Suape + REC Natal Navegantes + ITJ Paranaguá 1,092 1,086 741 760 0.5% (2.5%) Paranaguá Santos + SSO Salvador Vitória Rio + IGI Itapoá + SFS Rio Grande Itapoá + SFS Rio de J. + IGI Manaus 720 679 555 558 496 685 437 630 Brasil (5.1%) 6.0% (0.6%) (27.5%) (30.7%) Itajaí + NVT Suape 409 428 (4.4%) Imbituba Salvador 310 285 8.9% Rio Grande Pecém + FOR 249 284 (12.5%) Vitória 188 226 (17.0%) 2016 (1) Norte Nordeste Sudeste Sul % da População 9% 28% 42% 14% % do PIB 5% 14% 55% 16% % Volume (TEU) 6% 11% 48% 35% Belém + VDC Natal Imbituba 129 68 42 28 27 42 90.0% 50.5% (34.5%) Fonte: IBGE; Datamar Notas: (1) Não considera a região Centro-Oeste. 10

Drivers do Oil & Gas 11

Melhora do Ambiente Regulatório Mudanças na lei pré-sal Novo regulamento para áreas da Cessão Onerosa Flexibilidade da política de conteúdo local Melhor Regulamentação Maior agilidade no licenciamento ambiental Previsibilidade das rodadas de licitação Extensão do REPETRO (regime aduaneiro especial) Fonte: Petrobras 12

Breakeven comercial (USD/bbl) Reservas Brasileiras: Fundamentos Sólidos Breakeven de Campos em Desenvolvimento e Produtores Recentes Fonte: Goldman Sachs; Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); Petrobras 160 150 140 130 120 Pré-sal Brasileiro: Breakeven competitivo ~36 USD/boe; Baixo custo de extração < 8 USD/boe; Produtividade excepcional > 35k boe/dia; Marginal heavy oil and deep water, Kashagan 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 Brazil Santos transfer of rights, Brazil pre-salt Kurdistan, Kenya Reservas estimadas em 50 bilhões boe. Best of Canadian heavy oil, more GoM and Brazil Santos basin Best of GoM, Johan Svedrup, Brazil Santos basin and Brazil pre-salt Argentina shales, more GoM and North Sea 0 5,000 10,000 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 40,000 45,000 50,000 Produção cumulativa de petróleo (kbpd) Brazil Campos basin, Bakken core, Permian Delaware, Utica, more GoM and heavy oil More Russia, Bakken non core, Angola pre salt, GoM paleogene Russia, Eagle ford Oil and wet gas, marginal GoM, heavy oil 13

Embarcações de Apoio no Brasil PSVs Operando no Brasil: 2005-2017 (embarcações em serviço, média mensal) Fonte: IHS Contrato Regular Mercado Spot Sem Atividade Utilização "Em Contrato" (%) 250 100% 82% 90% 200 80% 150 188 61% 70% 60% 50% 100 112 40% 50 Frota de PSVs: Março 2017 Fonte: ABEAM 140 5 145 30% 20% BB BE 10% 0 0% Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan-14 Jan-15 Jan-16 Jan-17 Notas: (1) BB - Bandeira brasileira; (2) BE - Bandeira estrangeira 14

Nossos Negócios 15

Terminais de Contêineres US$148MM Receita Líquida (32% das Receitas em 2016) 1,0MM TEU Movimentação de Contêineres (2016, Rio Grande + Salvador) 1,7MM TEU Capacidade Total (Rio Grande + Salvador) Rio Grande do Sul 1997 Início das operãções 2000 Conclusão da 1ª expansão 2008 Conclusão da 2ª expansão Tecon Rio Grande 16

Tecon Rio Grande Linhas Marítimas Regulares, por Região de Destino Fonte: Wilson Sons Volume de Contêineres, por Destino: 2016 (% de TEU) Fonte: Datamar (longo curso, contêineres cheios) NEUR 9% 4% 1% 24% EXTREMO ORIENTE (ÁSIA) NORTE DA EUROPA ECNA USGC WCSA ECSA MED WAFR AFRES ME FEAS 9% 10% 10% 20% AMÉRICA CENTRAL / GOLFO ORIENTE MÉDIO MEDITERRÂNEO AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA DO SUL ÁFRICA AUSTRÁLIA / NOVA ZELÂNDIA Transshipment routes 12% Volume de Contêineres, por Principais Cargas: 2016 (% de TEU) Fonte: Datamar (longo curso, contêineres cheios) Volume de Contêineres, por Armador: 2016 (% de TEU) Fonte: Datamar (longo curso, contêineres cheios) 2% 3% 3% 3% 5% 22% 21% 17% PLÁSTICOS E RESINAS PRODUTOS AGRÍCOLAS CARNES (TODOS OS TIPOS) MADEIRA PAPEL E CELULOSE PRODUTOS DE CONSUMO BORRACHA PRODUTOS SIDERÚRGICOS ALIMENTOS 25% 6% 4% 6% 33% MAERSK / HAMBURG SUD MSC HAPAG-LLOYD CMA CGM EVERGREEN OTHERS 6% 6% 12% QUÍMICOS OUTROS 27% 17

Tecon Salvador Bahia 2017 Local da futura expansão (início) 2012 Conclusão da 1ª expansão 2000 Início das operações Tecon Salvador 18

Tecon Salvador Linhas Marítimas Regulares, por Região de Destino Fonte: Wilson Sons Volume de Contêineres, por Destino: 2016 (% de TEU) Fonte: Datamar (longo curso, contêineres cheios) NEUR 8% 27% 7% 1% EXTREMO ORIENTE (ÁSIA) NORTE DA EUROPA ECNA USGC MED ME FEAS 12% AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA DO SUL AMÉRICA CENTRAL / GOLFO ORIENTE MÉDIO WCSA ECSA AFRES 13% 17% MEDITERRÂNEO ÁFRICA AUSTRÁLIA / NOVA ZELÂNDIA Transshipment routes 15% Volume de Contêineres, por Principais Cargas: 2016 (% de TEU) Fonte: Datamar (longo curso, contêineres cheios) Volume de Contêineres, por Armador: 2016 (% de TEU) Fonte: Datamar (longo curso, contêineres cheios) 18% 3% 4% 4% 5% 6% 7% 8% 21% 10% 15% PLÁSTICOS E RESINAS PAPEL E CELULOSE PRODUTOS SIDERÚRGICOS BORRACHA PRODUTOS AGRÍCOLAS QUÍMICOS ALIMENTOS PARTES E PEÇAS MATERIAIS TÊXTEIS PRODUTOS DE CONSUMO OUTROS 6% 1% 9% 10% 36% 38% MAERSK / HAMBURG SUD MSC CMA CGM HAPAG-LLOYD LOG-IN OTHERS 19

Tecon Salvador Cronograma da Expansão 2000 Início das operações 2012 Conclusão da 1ª expansão 2017 Local da futura expansão (início) 1 1 2 1 2 3 Área Total Comp. Cais (1) Capacidade Área Total Comp. Cais (1) Capacidade Área Total Comp. Cais (1) Capacidade 74.000 m² 450 metros 263 mil TEUs 118.000 m² 617 metros 430 mil TEUs 216.000 m² 800 metros 925 mil TEUs Notas: (1) Cais contínuo. 20

Tecon Salvador Fases do Projeto de Expansão Fase 1 (2017-18) Fase 2 (até 2030) Fase 3 (até 2034) Extensão do cais em 423m, chegando a 800m após a expansão; Aquisição de 3 STSs (Ship-to-shore Gantry Cranes), Super Post- Panamax; Investimento total de US$100MM; A fase deverá começar nove meses após a assinatura da renovação, e completada 24 meses após o início da construção. Nivelamento e pavimentação de uma retroárea existente de 28.160m²; Investimento total de US$10MM; Capacidade ao final da F2: 560 mil TEUs; Limite de execução da Fase até 2030. Aterro e pavimentação de uma retroárea adicional de 88.803m²; Aquisição de 6 RTGs (Rubber-tyred Gantry Cranes); Investimento total de US$50MM; Capacidade ao final da F3: 925 mil TEUs; Limite de execução da Fase até 2034. 21

Rebocagem US$206MM Receita Líquida (45% das Receitas em 2016) 75 rebocadores Frota Operacional (em Junho/2017) 58.376 Manobras (2016) 64,2 mil t Porte Médio Atendido (DWT) (2016) Rebocador Phoenix Notas: (1) DWT - Deadweight (porte dos navios em toneladas) 22

Rebocagem Maior frota do Brasil, ~50% de participação em manobras portuárias, operando nos principais portos; Política de prioridade para embarcações de bandeira brasileira; Financiamento de longo prazo e baixo custo disponível através do FMM (Fundo da Marinha Mercante). Frota WS de Rebocadores no Brasil: Maio/2017 (# de embarcações) Mercado de Rebocagem Brasileiro: Maio/2017 (Principais Operadores) WS SAAM SMIT CAMORIM SULNORTE Norte 9 rebocadores Sul 14 rebocadores Nordeste 29 rebocadores Sudeste 23 rebocadores Frota (# embarcações) Idade Média (anos) Potência Média (bollard pull) 11 9 12 17 21 31 44 40.7 55.3 52.5 52.6 75 Portos Atendidos (# de portos) 4 8 15 30 1. Considera apenas rebocadores acima de 15 toneladas de bollard pull (1). Notas: (1) Bollard Pull - Toneladas de Tração Estática (TTE) é a medida de capacidade de reboque. 23

Embarcações de Apoio Offshore US$71MM Receita Líquida (2016) 23 PSVs Frota Operacional (em Junho/2017) US$22.773 Taxa Diária Bruta Média (em Dezembro/2016) 6.428 Dias em Operação (2016) PSV Alcatraz 24

Embarcações de Apoio Offshore Política de prioridade para embarcações de bandeira brasileira; Financiamento de longo prazo e baixo custo disponível através do FMM (Fundo da Marinha Mercante). O estaleiro 100% próprio da Wilson Sons é uma vantagem competitiva. Carteira de Contratos Nome PSV DWT Início Duração Contrato 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2027 2028 2029 2030 Ostreiro 3,500 Mandrião Pardela Cormoran Fragata Albatroz Gaivota Biguá Pelicano 3,500 3,500 3,000 3,000 3,000 3,000 3,000 3,000 Dez/15 Jan/16 Mar/16 Fev/10 Jun/10 2 anos 2 anos 2 anos 8 anos + 6m opção 8 anos + 6m opção Contrato: Contrato Regular Opção de Extensão do Contrato Bandeira: Brasileira Registro Especial Brasileiro (REB) Estrangeira Atobá 3,000 Jun/10 8 anos + 6m opção Petrel 3,000 Jun/10 8 anos + 6m opção Skua 3,000 Jun/10 8 anos + 6m opção Fulmar 3,000 Jun/10 8 anos + 6m opção Talha-Mar 4,500 Mar/11 8 anos + 6m opção Torda 4,500 Out/11 8 anos + 6m opção Sterna 4,500 Mar/12 8 anos + 8a opção Batuíra 4,500 Ago/12 8 anos + 8a opção Tagaz 4,500 Mar/13 8 anos + 8a opção Prion 4,500 Out/13 8 anos + 8a opção Alcatraz 4,500 Nov/13 8 anos + 8a opção Zarapito 4,500 Abr/14 8 anos + 8a opção Larus 5,000 Jul/16 6 anos + 6a opção Pinguim 5,000 Nov/16 6 anos + 6a opção Notas: (1) DWT - Deadweight (porte dos navios em toneladas) 25

Destaques Financeiros 26

Destaques Financeiros Receita Líquida - Proforma (US$MM) EBITDA - Proforma (US$MM) IFRS Embarcações Offshore (JV) IFRS Embarcações Offshore (JV) 334 8 326 404 11 393 498 478 22 38 477 440 576 28 548 698 41 657 657 47 610 715 710 54 77 660 634 580 71 509 528 71 457 76 3 73 91 5 87 122 128 121 13 19 13 109 109 108 163 162 11 16 152 146 206 23 183 199 209 39 40 160 168 191 37 154 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Investimentos - CAPEX (US$MM) EBITDA por Segmento de Negócio - Proforma: 2016 (%) IFRS Embarcações Offshore (JV) 263 5% 42 16 27 99 94 40 24 59 70 167 150 39 33 116 128 36 227 184 186 56 49 129 137 127 15 111 118 125 23 48 102 70 17% 29% 49% Rebocagem Terminais de Contêineres Embarcações Offshore Outros 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 27

CAPEX & Dividendos Investimentos - CAPEX (US$MM) Aquisição Briclog, Construção Guarujá II, Expansão Tecon Salvador, Renovação da frota de Rebocadores e Embarcações Offshore, Aumentos de capacidade e construção do 3º berço do Tecon Rio Grande. IFRS Embarcações Offshore À partir de 2012, o CAPEX JV de Embarcações Offshore não é consolidado para o IFRS. Orçamento em 2015 com taxa de câmbio USD/BRL de 3,03. 36 42 20 1 16 20 35 27 Ciclo de Investimentos: mais de US$1Bi 99 94 40 24 59 70 150 33 167 39 116 128 263 36 227 184 186 56 49 129 137 127 15 111 118 125 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 48 70 23 102 74 to 80 11 to 12 63 to 68 Distribuição aos Acionistas - Objetivo da Política de Dividendos de 50% do Lucro Líquido (US$MM) Dividend Yield desde IPO: 1,72% 3,27% 2,67% 1,30% 1,61% 2,02% 2,52% 4,40% 5,71% 4,80% Dividend Yield: montante pago por BDR / cotação da ação na data do pagamento. Considerando o preço da ação em 16/Mar/2017. 16 16 23 18 18 18 27 29 36 37 8 9 8 8 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Notas: Dividend Yield - rentabilidade relativa dos dividendos pagos aos acionistas. 28

Perfil da Dívida Perfil da Dívida (em Dez/2016) Relação Dívida Líquida / EBITDA (em Dez/2016) MOEDA Denominado em US$ Denominado em R$ IFRS c/ JV Offshore (50%) 91,9% 95,2% 8,1% 4,8% IFRS Proforma (w/ Offshore Vessels) 2.8x 2.6x 2.4x 2.2x 0.8x 2.4x 2.8x 1.1x TAXA FONTE Fixa Variável FMM Outras 78,0% 87,0% 22,0% 13,0% 67,7% 78,5% 32,3% 21,5% 1.0x 1.0x 1.4x 2.8x 2.2x 0.5x 0.6x 1.8x 1.4x 1.4x 1.4x 1.7x 0.5x 0.0x 0.6x 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Cronograma de Amortização da Dívida, incluindo a JV de Embarcações Offshore (US$MM; em Dez/2015; @PTAX 3,90) IFRS: US$367M Embarcações Offshore: US$274M 60.4 59.1 59.1 60.8 17.7 17.4 17.2 22.3 42.7 41.7 41.9 38.5 45.5 18.1 27.4 40.2 38.3 37.3 34.5 32.7 32.7 31.5 28.5 18.1 18.1 19.4 17.3 15.5 15.5 14.5 13.9 22.1 20.2 17.9 17.2 17.2 17.2 17.0 14.6 86,5% da dívida da Companhia tem vencimento de longo prazo (89,3% c/ embarcações offshore). 20.2 18.3 17.0 12.6 10.8 10.8 10.8 5.9 8.3 9.4 7.5 6.2 4.3 3.6 2.3 3.1 2.5-2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 Notes: (*) 2016 refers to budget. 29

Governança Corporativa & Alinhamento de Gestão Estrutura Societária Ocean Wilsons Holdings Limited Free Float 58,25% 41,75% Receitas Estimadas, Custos e EBITDA (Proforma; em Dez/15) Receitas 52% 48% Bermuda Brazil Custos 85% 15% PORT & LOGISTICS SERVICES MARITIME SERVICES EBITDA Terminais Logística Rebocagem Embarcações Offshore Estaleiros Agenciamento R$ Fonte / Denominado US$ Fonte / Denominado Governança Corporativa Alinhamento de Gestão 100% TAG ALONG aos acionistas minoritários; Uma classe de ação com direito de voto equânimes; Free-float com mais de 25% do capital social; Comitê de Auditoria; No mínimo 20% dos membros do nosso conselho de administração devem ser diretores independentes. Gestão: Stock Options para a alta gerência; Programa de remuneração dos executivos com base no lucro líquido e no pagamento de dividendos; Programa de remuneração para gerentes e funcionários - EBITDA e/ou EBIT; Planos de desempenho individuais: metas claras e meritocracia com base na metodologia Nine Box; Gerentes de negócios com objetivos específicos de SMS; Funcionários possuem 62.736 BDR's (31/12/2016). 30

Considerações de Investimento Comprometimento com Segurança O desenvolvimento contínuo da cultura da segurança é uma prioridade; Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento caiu 96% desde 2010. Ativos Competitivos Um dos maiores operadores de serviços portuários, marítimos e logísticos do Brasil; A Companhia conta com uma abrangência geográfica única no Brasil; Líder em capacidade, infraestrutura superior e eficiência. Robustez e Credibilidade 180 anos de experiência destacam o sólido know-how operacional, reputação e credibilidade da Wilson Sons; Executivos experientes e inovadores. Negócios Integrados e Resilientes Integração e múltiplas sinergias entre seus negócios; Sólida relacionamento com uma base de clientes diversificada e robusta. Solidez Financeira Investimentos financiados com baixo custo por recursos de longo prazo; CAPEX reduzido após investir mais de US$ 1 bilhão desde o IPO (2007); Alta rentabilidade e solidez financeira. 31

www.wilsonsons.com.br/ir Michael Connell IRO & Treasury michael.connell@wilsonsons.com.br +55 21 2126-4107 Pedro Rocha Investor Relations pedro.rocha@wilsonsons.com.br +55 21 2126-4271 Raphael Figueira Investor Relations raphael.figueira@wilsonsons.com.br +55 21 3504-4641 WSON33 Twitter.com/WilsonSonsIR/ YouTube.com/WilsonSonsIR/ Instagram.com/WilsonSons/