Sobre a crônica "Meus tempos de menino", de João Antônio, disponível no livro de crônicas, responda às questões a seguir: Vocabulário

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Transcrição:

PROFESSOR: Karla Faria BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Sobre a crônica "Meus tempos de menino", de João Antônio, disponível no livro de crônicas, responda às questões a seguir: Vocabulário 01- Marque a opção que apresente um sinônimo adequado ao contexto para as palavras destacadas: a) "De pequeno paparicado por avó, bisavó, e doze tios e tias-avó." (A) manipulado. (C) animado. (B) mimado. (D) incentivado b) "(...) quem sabe, na mocidade, sensual e com certeza supersticiosa e de arroubos imprevisíveis, acostumada e mandona." (A) ideias. (C) impulsos. (B) certezas. (D) abastecimentos. c) "A gente se saudava, largo e profundo." (A) cumprimentava. (C) ignorava. (B) cortejava. (D) criticava. 02- A expressão pegar bonde andando na língua portuguesa é de uso popular e é usada para referirse a uma pessoa que não estava participando de uma conversa e, intromete-se no assunto, dando palpites indevidos. No texto, o narrador afirma que: "de cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando." Explique o sentido da expressão pegar bonde andando na crônica e explique, então, a origem da expressão popular. R.: 03- Caracterize os bondes presentes no texto. R.: Página 1 de 11-16/07/2019-6:25

04- Relacione o texto com o gênero crônica, citando e explicando 2 características deste gênero. R.: 05- Ortografia Existiam saias e pernas nuas nos meus tempos de menino. Substitua o verbo existir por haver, mantendo o mesmo sentido da frase. R.: HOSPITAIS EM CAXIAS E SÃO GONÇALO VÃO IDENTIFICAR VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇA UNIDADES SERÃO IMPLANTADAS EM LOCAIS COM MAIOR REGISTROS DE CASOS DE VIOLÊNCIA Por Waleska Borges Publicado às 03h00 de 09/07/2019 - Atualizado às 07h53 de 09/07/2019 Rio - Crianças e adolescentes vítimas de violência, na Baixada Fluminense e em São Gonçalo, vão ganhar um equipamento público de atendimento integrado e humanizado. Eles não vão precisar buscar vários locais para serem atendidos nem relatarem o abuso por diversas vezes. Conforme antecipou O Dia, a Secretaria de Estado de Saúde irá implantar duas unidades do Centro de Atendimento ao Adolescente e à Criança Vítima de Violência (CAAC). Os centros ficarão nos hospitais estaduais Adão Pereira Nunes, conhecido por Saracuruna, em Duque de Caxias; e Alberto Torres, em São Gonçalo, regiões que registram o maior número de casos. Em Caxias, a previsão é de que o centro seja concluído dentro de um mês. Já em São Gonçalo, a ação deverá chegar no fim do ano. De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, em 2017 foram notificados 9.251 casos de violência contra crianças e adolescentes somente na Região Metropolitana do estado. Em Caxias, foram 907 casos, a maioria na faixa etária entre 15 e 19 anos, com 333 registros. Em São Gonçalo, o total foi de 218 ocorrências, sendo 62 com vítimas de 15 a 19 anos. O projeto da SES, em parceria com o Ministério Público e a Polícia Civil, irá atender também mulheres vítimas de violência. O CAAC do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes vai contar com um espaço total de 40 metros quadrados, com recepção exclusiva e espaço lúdico, brinquedos e TV para que os usuários se sintam acolhidos. A sala oitiva, de entrevista investigativa, será projetada com tratamento acústico e sistema de áudio e vídeo. Haverá ainda uma sala de registros de ocorrência e um consultório onde serão realizados, caso necessário, exames de corpo de delito com um médico especializado. Será feito um atendimento multidisciplinar com, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos, integrado com policiais e peritos. O secretário estadual de Saúde, Edmar Santos, acredita que a medida vai contribuir no atendimento às vítimas: A criação desses espaços beneficiará crianças, adolescentes e também mulheres vítimas de violência. Em um único ambiente, será realizada a queixa, o exame de corpo de delito e o atendimento médico. A escolha dos locais é importante como política pública, já que a Baixada Fluminense e a região de São Gonçalo são as que registram mais casos, diz. O titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), Adilson Palácio, diz que a Lei Federal 13.431 prevê que o poder público crie serviços de atendimento integrados às crianças e aos adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. O intuito é impedir a revitimização dessas crianças e adolescentes. A lei estabeleceu a escuta especializada e o depoimento especial para crianças e adolescentes vítimas, explicou o delegado, informando que no Município do Rio, desde 2015, funciona um equipamento público, no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, semelhante ao que será implantado no estado. O depoimento especial ocorre quando a criança é ouvida perante a autoridade judicial ou policial. Além da integração da rede de proteção, unidades desse formato também ajudam na responsabilização do agressor. Segundo o promotor Rodrigo Medina, coordenador das promotorias da Página 2 de 11-16/07/2019-6:25

Infância e Juventude do Rio (não infracional), em média, uma criança vítima de violência fala sobre o fato oito vezes, quando não há o atendimento integrado. De acordo com Medina, há intenção do projeto estadual ser implementado em outros municípios do estado. 06- Identifique o lide da notícia acima. R.: 07- No texto há falas transcritas de entrevistados. a) De quem são as falas? b) Qual é a importância destas falas na notícia? _ c) Identifique a marca gráfica que indica a transcrição de palavras. Qual outra marca pode ser utilizada? d) Há uma fala em discurso indireto. De quem é? e) Qual é a diferença entre o discurso indireto e direto? Qual é o mais apropriado para a notícia? Por quê? _ Página 3 de 11-16/07/2019-6:25

08- Onde funcionarão os centros de atendimento aos adolescentes? 09- Qual é a importância da criação destes centros? _ 10- Diga se as notícias são quentes ou frias. Arara azul, rara e vulnerável, nasce em zoológico de Curitiba Filhote foi descoberto após cuidadores notarem que casal ficava mais tempo no ninho que o habitual. Página 4 de 11-16/07/2019-6:25

Leia a charge a seguir: O tempo 04/06/2019 11- Qual tipo de vacina o homem de camisa amarela deve estar tomando? 12- Qual é a relação da temática de saúde com o período no qual a charge foi produzida? _ 13- Explique o conceito de efemeridade a partir da charge acima. _ 14- O humor da charge é construída pelos recursos verbais e visuais. A palavra ambiguidade gera o humor. Explique a ambiguidade. 15- O humor provoca o riso ou uma crítica? _ Página 5 de 11-16/07/2019-6:25

16- Como reagem a enfermeira e o homem que está sendo vacinado? _ 17- Explique o conceito de sincretismo a partir da charge. _ Página 6 de 11-16/07/2019-6:25

GABARITO Sobre a crônica "Meus tempos de menino", de João Antônio, disponível no livro de crônicas, responda às questões a seguir: Vocabulário 01- Marque a opção que apresente um sinônimo adequado ao contexto para as palavras destacadas: a) "De pequeno paparicado por avó, bisavó, e doze tios e tias-avó." (A) manipulado. (C) animado. (B) mimado. (D) incentivado b) "(...) quem sabe, na mocidade, sensual e com certeza supersticiosa e de arroubos imprevisíveis, acostumada e mandona." (A) ideias. (C) impulsos. (B) certezas. (D) abastecimentos. c) "A gente se saudava, largo e profundo." (A) cumprimentava. (C) ignorava. (B) cortejava. (D) criticava. 02- A expressão pegar bonde andando na língua portuguesa é de uso popular e é usada para referirse a uma pessoa que não estava participando de uma conversa e, intromete-se no assunto, dando palpites indevidos. No texto, o narrador afirma que: "de cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar bonde andando." Explique o sentido da expressão pegar bonde andando na crônica e explique, então, a origem da expressão popular. R.: Muitas pessoas saíam e entravam no bonde com o veículo em movimento, logo a expressão pegar bonde andando é entrar na conversa depois que ela já fora iniciada e muitas vezes a pessoa não consegue entender direito o contexto. 03- Caracterize os bondes presentes no texto. R.: Os abertos que possibilitavam subir e descer com o veículo andando e os fechados, chamados "Camarões". 04- Relacione o texto com o gênero crônica, citando e explicando 2 características deste gênero. R.: O tema é o cotidiano do narrador, a linguagem é simples. Página 7 de 11-16/07/2019-6:25

Ortografia 05- Existiam saias e pernas nuas nos meus tempos de menino. Substitua o verbo existir por haver, mantendo o mesmo sentido da frase. R.: Havia saias e pernas nuas nos meus tempos de menino. HOSPITAIS EM CAXIAS E SÃO GONÇALO VÃO IDENTIFICAR VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇA UNIDADES SERÃO IMPLANTADAS EM LOCAIS COM MAIOR REGISTROS DE CASOS DE VIOLÊNCIA Por Waleska Borges Publicado às 03h00 de 09/07/2019 - Atualizado às 07h53 de 09/07/2019 Rio - Crianças e adolescentes vítimas de violência, na Baixada Fluminense e em São Gonçalo, vão ganhar um equipamento público de atendimento integrado e humanizado. Eles não vão precisar buscar vários locais para serem atendidos nem relatarem o abuso por diversas vezes. Conforme antecipou O Dia, a Secretaria de Estado de Saúde irá implantar duas unidades do Centro de Atendimento ao Adolescente e à Criança Vítima de Violência (CAAC). Os centros ficarão nos hospitais estaduais Adão Pereira Nunes, conhecido por Saracuruna, em Duque de Caxias; e Alberto Torres, em São Gonçalo, regiões que registram o maior número de casos. Em Caxias, a previsão é de que o centro seja concluído dentro de um mês. Já em São Gonçalo, a ação deverá chegar no fim do ano. De acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde, em 2017 foram notificados 9.251 casos de violência contra crianças e adolescentes somente na Região Metropolitana do estado. Em Caxias, foram 907 casos, a maioria na faixa etária entre 15 e 19 anos, com 333 registros. Em São Gonçalo, o total foi de 218 ocorrências, sendo 62 com vítimas de 15 a 19 anos. O projeto da SES, em parceria com o Ministério Público e a Polícia Civil, irá atender também mulheres vítimas de violência. O CAAC do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes vai contar com um espaço total de 40 metros quadrados, com recepção exclusiva e espaço lúdico, brinquedos e TV para que os usuários se sintam acolhidos. A sala oitiva, de entrevista investigativa, será projetada com tratamento acústico e sistema de áudio e vídeo. Haverá ainda uma sala de registros de ocorrência e um consultório onde serão realizados, caso necessário, exames de corpo de delito com um médico especializado. Será feito um atendimento multidisciplinar com, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogos, integrado com policiais e peritos. O secretário estadual de Saúde, Edmar Santos, acredita que a medida vai contribuir no atendimento às vítimas: A criação desses espaços beneficiará crianças, adolescentes e também mulheres vítimas de violência. Em um único ambiente, será realizada a queixa, o exame de corpo de delito e o atendimento médico. A escolha dos locais é importante como política pública, já que a Baixada Fluminense e a região de São Gonçalo são as que registram mais casos, diz. O titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), Adilson Palácio, diz que a Lei Federal 13.431 prevê que o poder público crie serviços de atendimento integrados às crianças e aos adolescentes vítimas ou testemunhas de violência. O intuito é impedir a revitimização dessas crianças e adolescentes. A lei estabeleceu a escuta especializada e o depoimento especial para crianças e adolescentes vítimas, explicou o delegado, informando que no Município do Rio, desde 2015, funciona um equipamento público, no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, semelhante ao que será implantado no estado. O depoimento especial ocorre quando a criança é ouvida perante a autoridade judicial ou policial. Além da integração da rede de proteção, unidades desse formato também ajudam na responsabilização do agressor. Segundo o promotor Rodrigo Medina, coordenador das promotorias da Infância e Juventude do Rio (não infracional), em média, uma criança vítima de violência fala sobre o fato oito vezes, quando não há o atendimento integrado. De acordo com Medina, há intenção do projeto estadual ser implementado em outros municípios do estado. Página 8 de 11-16/07/2019-6:25

06- Identifique o lide da notícia acima. R.: Quem: crianças e adolescentes vítimas de violência. Onde: Baixada Fluminense e São Gonçalo O que: vão ganhar um equipamento público de atendimento integrado e humanizado. Quem: a Secretaria de Estado de Saúde. O que: irá implantar duas unidades do Centro de Atendimento ao Adolescente e à Criança Vítima de Violência (CAAC). 07- No texto há falas transcritas de entrevistados. a) De quem são as falas? R.: O secretário estadual de Saúde, Edmar Santos e O titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), Adilson Palácio b) Qual é a importância destas falas na notícia? R.: São autoridades, especialistas no assunto que dão opinião sobre o tema. c) Identifique a marca gráfica que indica a transcrição de palavras. Qual outra marca pode ser utilizada? R.: Marca gráfica: aspas. O travessão. d) Há uma fala em discurso indireto. De quem é? R.: Do promotor Rodrigo Medina, coordenador das promotorias da Infância e Juventude do Rio e) Qual é a diferença entre o discurso indireto e direto? Qual é o mais apropriado para a notícia? Por quê? R.: No discurso indireto a fala de alguém aparece por meio de outras palavras, de quem narra ou relata. O discurso direto demonstra a fala na íntegra do envolvido. O narrador/relator dá voz ao envolvido. Na notícia é mais apropriado o discurso direto porque como é a fala na íntegra cria-se mais efeito de verdade. 08- Onde funcionarão os centros de atendimento aos adolescentes? R.: Caxias e São Gonçalo. 09- Qual é a importância da criação destes centros? R.: Atender e proteger crianças, jovens e mulheres que sofreram violência. Página 9 de 11-16/07/2019-6:25

10- Diga se as notícias são quentes ou frias. R.: Quente Arara azul, rara e vulnerável, nasce em zoológico de Curitiba Filhote foi descoberto após cuidadores notarem que casal ficava mais tempo no ninho que o habitual. R.: Fria R.: Fria R.: Quente *Lembre-se que as notícias quentes precisam de publicação urgente e as frias podem esperar e não perderão a relevância. Leia a charge a seguir: O tempo 04/06/2019 11- Qual tipo de vacina o homem de camisa amarela deve estar tomando? R.: Vacina contra gripe. 12- Qual é a relação da temática de saúde com o período no qual a charge foi produzida? R.: Nos meses de maio e junho, no outono, o governo promove campanha de vacinação contra a gripe. 13- Explique o conceito de efemeridade a partir da charge acima. R.: A charge trata de um tema bem temporal, em uma campanha que acontece uma vez no ano. Página 10 de 11-16/07/2019-6:25

14- O humor da charge é construída pelos recursos verbais e visuais. A palavra ambiguidade gera o humor. Explique a ambiguidade. R.: Contaminação do vírus da gripe - sentido literal e denotativo e contaminação de comentários está no sentido figurado conotativo, refere-se aos comentários de sites e redes sociais da internet. 15- O humor provoca o riso ou uma crítica? R.: Uma crítica aos efeitos que as postagens da internet podem provocar. 16- Como reagem a enfermeira e o homem que está sendo vacinado? R.: Pela expressão visual eles parecem que não entendem a pergunta do homem de verde. 17- Explique o conceito de sincretismo a partir da charge. R.: Sincretismo é a junção do verbal e o visual formando uma unidade de sentido. O visual e o verbal se complementam para formar a ideia da charge. Página 11 de 11-16/07/2019-6:25 MCS/1907/BANCO DE QUESTOES/PRODUCAO TEXTUAL/2019/PRODUCAO TEXTUAL - 9O ANO- 2a ETAPA - 2019.DOC