DISCURSO? olíngua em uso. o Prática social Construção Discursiva da(s) Identidade(s) Texto. Práticas Discursivas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISCURSO? olíngua em uso. o Prática social Construção Discursiva da(s) Identidade(s) Texto. Práticas Discursivas."

Transcrição

1 Discurso e Identidade(s) Construção Discursiva da(s) Identidade(s) 4º Encontro GEsIPI 12 de Dezembro 2012 Maria Krebber FLUL/ILTEC DISCURSO? olíngua em uso o Prática social Texto Práticas Discursivas Fairclough (1992) Práticas Sociais 1

2 Análise Crítica do Discurso (Fairclough 1992) Linguística Sistémico-Funcional (Halliday 2004) Análise Crítica do Discurso - Perspetiva crítica para a análise (van Dijk 2001) -uma abordagem que tem como foco a análise de desigualdades sociais e a maneira como textos são utilizados para realizar relações de poder e de ideologia (Martin 2000) 2

3 Linguística Sistémico-Funcional ometafunção ideacional (representar o mundo) ometafunção interpessoal (estabelecer relações entre os participantes) ometafunção textual (organizar significados ideacionais e interpessoais) Um texto é, em todos os seus níveis (e em todas as suas funções), o resultado de uma série de escolhas por parte do enunciador, através das quais este visa, numa situação enunciativa específica, construir da melhor forma as narrativas/descrições de si próprio e da sua visão do mundo, de acordo com os seus objetivos. 3

4 Identidade(s) o Identity [...] is not best understood as an entity but as an emotionally charged description of ourselves (Barker&Galasinski 2001:28) o são construídas discursivamente osão resultado de trabalho ideológico dos discursos (Benwell&Stokoe 2006) olíngua é utilizada para produzir, reproduzir e mudar estruturas sociais, relações sociais e identidades opodem ser analisadas ao nível de todas as metafunções Benwell& Stokoe 2006 (1) Identidades são representações na linguagem construímos identidades através da representação que fazemos do mundo (metafunção ideacional) (2) Identidades são posições no discurso quais os papeis discursivos que são atribuídos aos interlocutores? (metafunção interpessoal) (3) Identidades são uma dimensão expressiva da linguagem expressas no alinhamento com ideologias (ideacional & interpessoal) 4

5 Categorias para a análise textual A Transitividade constitui-se como o recurso linguístico que dá conta de quem fez o quê a quem, em que circunstâncias (Gouveia 2009:30). As línguas dispõem de seis tipos de representação linguística de atividades, ações e estados, os chamados processos. No quadro da LSF são equacionados seis tipos de processos -material, mental, relacional, comportamental, verbal e existencial -, que são causados por, ou afetam diferentes tipos de participantes. Cada um destes processos tem potencial de construir identidades diferentes. Joana deu o livro à Matilde. Modo oracional Declarativas? Interrogativas? Imperativas? Modalidade Expressa o comprometimento do falante com o conteúdo proposicional do seu enunciado. Quanta certeza tem em relação àquilo que diz? Alguma coisa é representado como obrigatório ou proibido? 5

6 Vocabulário Formal? Informal? Palavrões? Formas de tratamento? Palavras eruditas? Avaliatividade Positivo Negativo Análise de Texto Entrevista de 15 min. M02-63 anos na altura, 9º ano de escolaridade, nasceu em Trás-os-Montes e veio para Lisboa com 14 anos para trabalhar como empregada doméstica, com 21 anos entrou para o Estado, entretanto reformou-se. Tem 2 filhas, é casada. Entrevista feita em casa dela. Fala muito depressa, muitas orações incompletas. Pergunta 2: Existe igualdade entre homens e mulheres hoje em dia? 3 partes: 1ª parte (3-14) 2ª parte (14-27) 3ª parte (27-31) 6

7 M02:[e] isto é só conversa. [riso] (E: [riso] é?) acho que não. acho que na prática--não é, há coisas, pronto eles dizem que sim que é igualdade, promover a igualdade mas acho que não há grandes diferenças. os homens chegam a casa, sentam-se, leem o seu jornal, maior parte deles, nem todos. (hum)nesse aspeto até nem fui muito nem tenho até muita razão de queixa não é. (hum) mas nós sabemos que vão. vão para o café, vão para ali e as mulheres coitadas chegam a casa têm que tratar dos filhos têm que tratar da[:2] comida da casa isso assim. (hum)embora que hoje, é como digo, este[:2] pessoal agora esta gente mais mo-- mais novos agora os casais mais novos já se ajudam mais. (E: hum, pois) ainda sou de uma ge-- geração em que não era assim, não é não era tão fácil. (hum) nó- como lhe digo não tenho razão de queixa não é pronto. (hum)nesse aspeto não fui das[:] mais--(hum)na-- mas[:] pronto, mas sei que havia não é, (hum) aliás eu tinha-os na família que via não é. (E: pois) eram mesmo machão. (hum)não é? chegava à casa deitava-se a ler o seu jornal, (E: [riso]) e pronto a mulher que trabalha, não é. (hum) M02:[e] isto é só conversa. [riso] (E: [riso] é?) acho que não. acho que na prática--não é, há coisas, pronto eles dizem que sim que é igualdade, promover a igualdade mas acho que não há grandes diferenças. os homens chegam a casa, sentamse, leem o seu jornal, maior parte deles, nem todos. (hum)nesse aspeto até nem fui muito nem tenho até muita razão de queixa não é. (hum) mas nós sabemos que vão. vão para o café, vão para ali e as mulheres coitadas chegam a casa têm que tratar dos filhos têm que tratar da[:2] comida da casa isso assim. (hum)embora que hoje, é como digo, este[:2] pessoal agora esta gente mais mo-- mais novos agora os casais mais novos já se ajudam mais. (E: hum, pois) ainda sou de uma ge-- geração em que não era assim, não é não era tão fácil. (hum)nó- como lhe digo não tenho razão de queixa não é pronto. (hum) nesse aspeto não fui das[:] mais--(hum) na-- mas[:] pronto, mas sei que havia não é, (hum) aliás eu tinha-os na família que via não é. (E: pois)eram mesmo machão. (hum)não é? chegava à casa deitava-se a ler o seu jornal, (E: [riso]) e pronto a mulher que trabalha, não é. (hum) 7

8 M02:[e] isto é só conversa. [riso] (E: [riso] é?) acho que não. acho que na prática--não é, há coisas, pronto eles dizem que sim que é igualdade, promover a igualdade mas acho que não há grandes diferenças. os homens chegam a casa, sentamse, leem o seu jornal, maior parte deles, nem todos. (hum)nesse aspeto até nem fui muito nem tenho até muita razão de queixa não é. (hum) mas nós sabemos que vão. vão para o café, vão para ali e as mulheres coitadas chegam a casa têm que tratar dos filhos têm que tratar da[:2] comida da casa isso assim.(hum) embora que hoje, é como digo, este[:2] pessoal agora esta gente mais mo-- mais novos agora os casais mais novos já se ajudam mais. (E: hum, pois) ainda sou de uma ge-- geração em que não era assim, não é não era tão fácil. (hum) nó- como lhe digo não tenho razão de queixa não é pronto. (hum) nesse aspeto não fui das[:] mais-- (hum)na--mas[:] pronto, mas sei que havia não é, (hum)aliás eu tinha-os na família que via não é. (E: pois)eram mesmo machão. (hum)não é? chegava à casa deitava-se a ler o seu jornal, (E: [riso])e pronto a mulher que trabalha, não é. (hum) M02:[e] isto é só conversa. [riso] (E: [riso] é?) acho que não. acho que na prática--não é, há coisas, pronto eles dizem que sim que é igualdade, promover a igualdade mas acho que não há grandes diferenças. os homens chegam a casa, sentamse, leem o seu jornal, maior parte deles, nem todos. (hum)nesse aspeto até nem fui muito nem tenho até muita razão de queixa não é. (hum)mas nós sabemos que vão. vão para o café, vão para ali e as mulheres coitadas chegam a casa têm que tratar dos filhos têm que tratar da[:2] comida da casa isso assim.(hum) embora que hoje, é como digo, este[:2] pessoal agora esta gente mais mo-- mais novos agora os casais mais novos já se ajudam mais. (E: hum, pois) ainda sou de uma ge-- geração em que não era assim, não é não era tão fácil. (hum)nó- como lhe digo não tenho razão de queixa não é pronto. (hum) nesse aspeto não fui das[:] mais-- (hum)na--mas[:] pronto, mas sei que havia não é, (hum) aliás eu tinha-os na família que via não é. (E: pois)eram mesmo machão. (hum)não é? chegava à casa deitava-se a ler o seu jornal, (E: [riso])e pronto a mulher que trabalha, não é. (hum) 8

9 M02:[e] isto é só conversa. [riso](e:[riso] é?) acho que não. acho que na prática--não é, há coisas, pronto eles dizem que sim que é igualdade, promover a igualdade mas acho que não há grandes diferenças. os homens chegam a casa, sentamse, leem o seu jornal, maior parte deles, nem todos. (hum)nesse aspeto até nem fui muito nem tenho até muita razão de queixa não é. (hum)mas nós sabemos que vão. vão para o café, vão para ali e as mulheres coitadas chegam a casa têm que tratar dos filhos têm que tratar da[:2] comida da casa isso assim.(hum) embora que hoje, é como digo, este[:2] pessoal agora esta gente mais mo-- mais novos agora os casais mais novos já se ajudam mais. (E: hum, pois) ainda sou de uma ge-- geração em que não era assim, não é não era tão fácil. (hum)nó- como lhe digo não tenho razão de queixa não é pronto. (hum) nesse aspeto não fui das[:] mais-- (hum)na--mas[:] pronto, mas sei que havia não é, (hum) aliás eu tinha-os na família que via não é. (E: pois)eram mesmo machão. (hum)não é? chegava à casa deitava-se a ler o seu jornal, (E:[riso])e pronto a mulher que trabalha, não é. (hum) M02:[e] isto é só conversa. [riso](e:[riso] é?) acho que não. acho que na prática--não é, há coisas, pronto eles dizem que sim que é igualdade, promover a igualdade mas acho que não há grandes diferenças. os homens chegam a casa, sentamse, leem o seu jornal, maior parte deles, nem todos. (hum)nesse aspeto até nem fui muito nem tenho até muita razão de queixa não é.(hum)mas nós sabemos que vão. vão para o café, vão para ali e as mulheres coitadas chegam a casa têm que tratar dos filhos têm que tratar da[:2] comida da casa isso assim.(hum) embora que hoje, é como digo, este[:2] pessoal agora esta gente mais mo-- mais novos agora os casais mais novos já se ajudam mais. (E: hum, pois) ainda sou de uma ge-- geração em que não era assim, não é não era tão fácil. (hum)nó-como lhe digo não tenho razão de queixa não é pronto. (hum)nesse aspeto não fui das[:] mais--(hum) na-- mas[:] pronto, mas sei que havia não é, (hum) aliás eu tinha-os na família que via não é. (E: pois)eram mesmo machão. (hum)não é? chegava à casa deitava-se a ler o seu jornal, (E:[riso])e pronto a mulher que trabalha, não é. (hum) 9

10 M02:[e] isto é só conversa. [riso] (E: [riso] é?) acho que não. acho que na prática--não é, há coisas, pronto eles dizem que sim que é igualdade, promover a igualdade mas acho que não há grandes diferenças. os homens chegam a casa, sentam-se, leem o seu jornal, maior parte deles, nem todos. (hum)nesse aspeto até nem fui muito nem tenho até muita razão de queixa não é. (hum) mas nós sabemos que vão. vão para o café, vão para ali e as mulheres coitadas chegam a casa têm que tratar dos filhos têm que tratar da[:2] comida da casa isso assim. (hum) embora que hoje, é como digo, este[:2] pessoal agora esta gente mais mo-- mais novos agora os casais mais novos já se ajudam mais. (E: hum, pois) ainda sou de uma ge-- geração em que não era assim, não é não era tão fácil. (hum)nó- como lhe digo não tenho razão de queixa não é pronto. (hum) nesse aspeto não fui das[:] mais--(hum) na-- mas[:] pronto, mas sei que havia não é, (hum) aliás eu tinhaos na família que via não é.(e: pois) eram mesmo machão. (hum)não é? chegava à casa deitava-se a ler o seu jornal, (E: [riso]) e pronto a mulher que trabalha, não é. (hum) 10

11 a gente também tem que pôr-- costuma-se dizer a mulher é que faz o homem e o homem é que faz a mulher, não é. eu também me impus um bocadinho, não é. (E: hum, pois) a partir do momento em que nasceram as minhas filhas, ã: disse meu menino, (hum)calminha aí porque tu trabalhas eu também trabalho, trabalhamos os dois. (E: pois, hum)e se eu tenho obrigação também tens. e então vamos lá ver se a gente colaboramos. não é. (hum) a gente também tem que pôr-- costuma-se dizer a mulher é que faz o homem e o homem é que faz a mulher, não é. eu também me impus um bocadinho, não é. (E: hum, pois)a partir do momento em que nasceram as minhas filhas, ã: disse meu menino, (hum)calminha aí porque tu trabalhas eu também trabalho, trabalhamos os dois. (E: pois, hum)e se eu tenho obrigação também tens. e então vamos lá ver se a gente colaboramos. não é. (hum) 11

12 ou vens para casa e [xxx] ele tinha um horário mais-- tinha um horário diferente do meu [xxx] saia mais cedo, do emprego não é, (hum)e eu saia mais tarde, e disse tens até as até a hora que saio ele saia às quatro eu saia as sete tens até as sete para dares lá as tuas voltas (por) onde quiseres. (E: [riso]) mas às sete horas vê se estas em casa ou por volta das oito para chegar a casa [xxx] por volta das oito, a ver se por volta das oito estás em casa. para enquanto um faz-- enquanto eu trato das meninas ou da menina porque eles tiveram quatro anos não é, (hum) pronto, era só por enquanto era só [nome da filha]. enquanto eu trato da[:] bebé tu tratas de-- do tu fazes o jantarinho ou ajudas outras coisas, se não então meu filho das duas uma. eu da[:] filha não abdico! portanto tenho que tratar dela ela está perante tudo, e tu ficas é sem jantar! (hum)ou então jantar as quantas [xxx] (hum)enquanto não despachar a bebé-- ou vens para casa e [xxx] ele tinha um horário mais-- tinha um horário diferente do meu [xxx] saia mais cedo, do emprego não é, (hum)e eu saia mais tarde, e disse tens até as até a hora que saio ele saia às quatro eu saia as sete tens até as sete para dares lá as tuas voltas (por) onde quiseres. (E: [riso]) mas às sete horas vê se estas em casa ou por volta das oito para chegar a casa [xxx] por volta das oito, a ver se por volta das oito estás em casa. para enquanto um faz-- enquanto eu trato das meninas ou da menina porque eles tiveram quatro anos não é, (hum) pronto, era só por enquanto era só [nome da filha]. enquanto eu trato da[:] bebé tu tratas de-- do tu fazes o jantarinho ou ajudas outras coisas, se não então meu filho das duas uma. eu da[:] filha não abdico! portanto tenho que tratar dela ela está perante tudo, e tu ficas é sem jantar! (hum)ou então jantar as quantas [xxx] (hum)enquanto não despachar a bebé-- 12

13 porque chegava à casa por volta das oito horas, não é, (hum) era tinha que começar a tratar da criança, dar-lhe banho, dar-lhe comer, para a deitar não é. (E: hum, pois) e então [xxx] os primeiros dias lá custou mas depois (E: [riso] n--) e colaborava. mudava a fralda, fazia biberons, tudo. não é? colaborava. (hum) mas também porque eu me impus não é. se eu deixasse-- porque chegava à casa por volta das oito horas, não é, (hum) era tinha que começar a tratarda criança, dar-lhe banho, dar-lhe comer, para a deitar não é. (E: hum, pois) e então [xxx] os primeiros dias lá custou mas depois (E: [riso] n--) e colaborava. mudava a fralda, fazia biberons, tudo. não é? colaborava. (hum) mas também porque eu me impus não é. se eu deixasse-- 13

14 Construção discursiva da(s) identidade(s) de M02 o o o o o M02 é diferente das outras mulheres da geração dela M02 tem certezas em relação a sua visão do mundo Identidade de mãe é predominante na resposta Identidade de esposa é mediada/determinada pela identidade de mãe M02 é ativa e determinante, consegue impor a sua vontade ao marido 14

Identificação. ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência

Identificação. ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Identificação ML01 Duração da entrevista 21:39 Data da entrevista 4-8-2012 Ano de nascimento (Idade) 1953 (59) Local de nascimento/residência

Leia mais

Identificação. F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de nascimento/residência

Identificação. F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de nascimento/residência 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Identificação F03 Duração da entrevista 18:12 Data da entrevista 4-5-2011 Ano de nascimento (Idade) 1974 (36) Local de

Leia mais

1 filho de 11 anos Local da entrevista Local de trabalho entrevistada no local de trabalho, numa sala ao lado da sala Comentários

1 filho de 11 anos Local da entrevista Local de trabalho entrevistada no local de trabalho, numa sala ao lado da sala Comentários 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Identificação F01 Duração da entrevista 24:58 Data da entrevista 6-5-2011 Ano de nascimento (Idade) 1971 (39) Local de nascimento/residência

Leia mais

Anexo 2.2- Entrevista G1.2

Anexo 2.2- Entrevista G1.2 Entrevistado: E1.2 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 53 anos Masculino Cabo-Verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: 4ª classe Imigrações prévias : -- Língua materna: Outras línguas: Agregado

Leia mais

Identificação. FL01 Duração da entrevista 28:30 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (37) Local de nascimento/residência

Identificação. FL01 Duração da entrevista 28:30 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1974 (37) Local de nascimento/residência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Identificação FL01 Duração da entrevista 28:30 Data da entrevista 4-08-2012 Ano de nascimento (Idade) 1974 (37) Local de nascimento/residência

Leia mais

Anexo Entrevista G2.5

Anexo Entrevista G2.5 Entrevista G2.4 Entrevistado: E2.5 Idade: 38 anos Sexo: País de origem: Tempo de permanência em Portugal: Feminino Ucrânia 13 anos Escolaridade: Imigrações prévias: --- Ensino superior (professora) Língua

Leia mais

Identificação. ML14 Duração da entrevista 26:34 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1944 (68) Local de nascimento/residência

Identificação. ML14 Duração da entrevista 26:34 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1944 (68) Local de nascimento/residência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Identificação ML14 Duração da entrevista 26:34 Data da entrevista 2-3-2013 Ano de nascimento (Idade) 1944 (68) Local de nascimento/residência

Leia mais

*veio para Lisboa com 1 ano Entrevista é interrompida 1 vez

*veio para Lisboa com 1 ano Entrevista é interrompida 1 vez 1 Identificação FL06 Duração da entrevista 28:24 Data da entrevista 24-09-2012 Ano de nascimento (Idade) 1974 (38) Local de nascimento/residência Moçambique*/Lisboa Grau de escolaridade mais elevado Licenciatura,

Leia mais

Aexo 3 Dados das entrevistas do grupo 1

Aexo 3 Dados das entrevistas do grupo 1 Aexo 3 Dados das entrevistas do grupo 1 Grupo I Informantes idade Sexo profissão Escolarida de Tempo de imigração em Portugal Língua materna E1.1 51 anos Masc. -- 6ª classe 40 anos Crioulo cv E1.2 53 anos

Leia mais

ANTES NUNCA, DO QUE TARDE DEMAIS! Obra Teatral de Carlos José Soares

ANTES NUNCA, DO QUE TARDE DEMAIS! Obra Teatral de Carlos José Soares AN O ANTES NUNCA, DO QUE TARDE DEMAIS! Obra Teatral de Carlos José Soares o Literária ata Soares OC. ento Social. Dois casais discutem a vida conjugal, sofrendo a influências mútuas. Os temas casamento,

Leia mais

Análise de um anúncio publicitário destinado ao público feminino sob a perspectiva da Gramática Sistêmico-funcional 1.

Análise de um anúncio publicitário destinado ao público feminino sob a perspectiva da Gramática Sistêmico-funcional 1. Análise de um anúncio publicitário destinado ao público feminino sob a perspectiva da Gramática Sistêmico-funcional 1 Resumo Gabriela REMPEL 2 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Este estudo realiza

Leia mais

Quando eu era pequeno, à noite, e já estava sentado na cama, a mãe dizia

Quando eu era pequeno, à noite, e já estava sentado na cama, a mãe dizia MÃE Quando eu era pequeno, à noite, e já estava sentado na cama, a mãe dizia com Deus me deito aqui vai o Tóino pela cama abaixo eu ia, ela apagava a luz, e logo a seguir manhã. Hoje sonhei que estava

Leia mais

A EXPOSIÇÃO sobre um tema (género textual)

A EXPOSIÇÃO sobre um tema (género textual) A EXPOSIÇÃO sobre um tema (género textual) Português 10º ano Janeiro de 2016 Helena Borges Rosa Amaral ESM Marcas de género específicas: caráter demonstrativo, elucidação evidente do tema (fundamentação*

Leia mais

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Anexo 5 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo 5 Trabalhando com textos na Alfabetização (Marlene Carvalho, 2005) Muitas professoras

Leia mais

Equivalente ao 12º ano, já em idade adulta Estado civil

Equivalente ao 12º ano, já em idade adulta Estado civil 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Identificação ML11 Duração da entrevista 28:21 Data da entrevista 23-11-2012 Ano de nascimento (Idade) 1943 (69) Local de nascimento/residência

Leia mais

Filha, agora que vais casar tens de tratar bem do teu marido, ter a comida sempre pronta, dar banho e não recusar ter relações sexuais sempre que ele

Filha, agora que vais casar tens de tratar bem do teu marido, ter a comida sempre pronta, dar banho e não recusar ter relações sexuais sempre que ele Filha, agora que vais casar tens de tratar bem do teu marido, ter a comida sempre pronta, dar banho e não recusar ter relações sexuais sempre que ele quiser. É isso Rosa, se ele arranjar uma mulher fora,

Leia mais

TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde

TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde TRANSCRIÇÃO PRÉVIA PROJETO PROFALA TRANSCRITOR(A): Késsia Araújo 65ª ENTREVISTA (J.D.T.S) Cabo Verde PERGUNTAS METALINGUÍSTICAS Doc.: J. quais são as línguas que você fala " Inf.: eu " (+) inglês né falo

Leia mais

Formador Residente, Maurício Ferreira

Formador Residente, Maurício Ferreira A Compreensão do Oral A compreensão do oral consiste na atribuição de significado a cadeias fónicas produzidas de acordo com a gramática da língua. Formador Residente, Maurício Ferreira Factores de compreensão

Leia mais

DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA

DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO Bom dia! Estamos quase a chegar ao último dia de aulas e já ouvimos falar de tantas pessoas que nos ajudam a preparar

Leia mais

Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional

Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional Perspectivas da Abordagem Sistêmico-Funcional Ariel Novodvorski UFU Mestre em Estudos Linguísticos, Linguística Aplicada UFMG Fone: (34)3087-6776 E-mail: ariel_novodvorski@yahoo.com.br Data de recepção:

Leia mais

Exercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil

Exercícios de gramática do uso da língua portuguesa do Brasil Sugestão: estes exercícios devem ser feitos depois de estudar a Unidade 4 por completo do livrotexto Muito Prazer Unidade 4 I Verbos regulares no futuro do presente simples indicativo Estar Ser Ir Eu estarei

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos.

Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos. METAS CURRICULARES 3º Ano Português Oralidade Escutar para aprender e construir conhecimentos. Produzir um discurso oral com correção. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação

Leia mais

Transcrição de Entrevista nº 9

Transcrição de Entrevista nº 9 Transcrição de Entrevista nº 9 E Entrevistador E9 Entrevistado 9 Sexo Masculino Idade 27 anos Área de Formação Engenharia Informática E - Acredita que a educação de uma criança é diferente perante o facto

Leia mais

IGUALDADE DE GÉNERO Margareta Winberg: As mulheres não são livres sem dinheiro

IGUALDADE DE GÉNERO Margareta Winberg: As mulheres não são livres sem dinheiro SOCIEDADE» IGUALDADE DE GÉNERO IGUALDADE DE GÉNERO Margareta Winberg: As mulheres não são livres sem dinheiro 13/3/2016, 19:28 1.907 PARTILHAS Para a antiga vice-primeira-ministra sueca, Margareta Winberg,

Leia mais

sugestões para planos de sessão e exercícios

sugestões para planos de sessão e exercícios Parte II sugestões para planos de sessão e exercícios 315 316 317 318 319 320 Tema: Papéis sociais, paradigmas e estereótipos em Igualdade de oportunidades Exercício 1 Objectivo: Identificar estereótipos

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre O que é gênero? São as características peculiares a cada tipo de texto ou fala, ou seja, a maneira como

Leia mais

Transcrição de Entrevista nº 10

Transcrição de Entrevista nº 10 Transcrição de Entrevista nº 10 E Entrevistador E10 Entrevistado 10 Sexo Feminino Idade 31 anos Área de Formação Engenharia Informática E - Acredita que a educação de uma criança é diferente perante o

Leia mais

BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO

BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO BALANÇO DA OCUPAÇÃO DO TEMPO DURANTE A SEMANA DE PREENCHIMENTO DA GRELHA - 1º ANO PROFESSORA Bom dia meninos, estão bons? TODOS Sim. PROFESSORA Então a primeira pergunta que eu vou fazer é se vocês gostam

Leia mais

O conceito de competência comunicativa revisitado

O conceito de competência comunicativa revisitado O conceito de competência comunicativa revisitado O construto da Competência Comunicativa (doravante CC) foi utilizado pela primeira vez por Dell Hymes, em uma palestra para pais de crianças especiais.

Leia mais

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as

significados que pretende comunicar em um determinado contexto sócio-cultural. A Linguística Sistêmico-Funcional (LSF) leva em consideração que as 1 Introdução No nosso dia-a-dia, estamos a todo momento emitindo opiniões, defendendo ideias. Opinamos em casa, no trabalho, na escola, na rua, em todos os lugares. Opinar, argumentar, persuadir o outro

Leia mais

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula

Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino

Leia mais

ANÁLISE DE CONTEÚDO DE ENTREVISTAS E DE REGISTOS DE OBSERVAÇÃO DIRECTA

ANÁLISE DE CONTEÚDO DE ENTREVISTAS E DE REGISTOS DE OBSERVAÇÃO DIRECTA ANÁLISE DE CONTEÚDO DE ENTREVISTAS E DE REGISTOS DE OBSERVAÇÃO DIRECTA Caracterização dos Participantes Nome Sexo Identificação Entrevista A F 1 Nasceu em Cabo Verde a 18 de Setembro de 1953. Tem 56 anos.

Leia mais

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA C. A entrevistada tem 31 anos e é casada. Tem o 12º ano de escolaridade.

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA C. A entrevistada tem 31 anos e é casada. Tem o 12º ano de escolaridade. GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA C CATEGORIAS DE ANÁLISE Caracterização sociodemográfica Idade Sexo Estado civil Grau de escolaridade / habilitações Experiência profissional Função

Leia mais

Dimensões. Institucionalização. Entrevistado

Dimensões. Institucionalização. Entrevistado Dimensões Institucionalização Entrevistado F 2 Imagem sobre a velhice Entristece-me muito chegar aqui e olhar para determinados idosos que estão aqui, venho cá três vezes por semana no mínimo e nunca vejo

Leia mais

Daniel Sampaio (D. S.) Bom dia, João.

Daniel Sampaio (D. S.) Bom dia, João. Esfera_Pag1 13/5/08 10:57 Página 11 João Adelino Faria (J. A. F.) Muito bom dia. Questionamo- -nos muitas vezes sobre quando é que se deve falar de sexo com uma criança, qual é a idade limite, como é explicar

Leia mais

JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA AUTORA E RELATORA DAFNE PAIVA RODRIGUES MARIA ANDREZA QUINDERE FECHINE

JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA AUTORA E RELATORA DAFNE PAIVA RODRIGUES MARIA ANDREZA QUINDERE FECHINE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: PERCEPÇÃO DAS PUÉRPERAS QUANTO AOS CUIDADOS NO PUERPÉRIO JULIANA FECHINE BRAZ DE OLIVEIRA AUTORA E RELATORA DAFNE PAIVA RODRIGUES MARIA ANDREZA QUINDERE FECHINE PROBLEMATIZAÇÃO

Leia mais

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores.

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. ATIVIDADES PERMANENTES COM GÊNEROS TEXTUAIS Aula 8 META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Diretor André Local: Núcleo de Arte Albert Einstein Data: 24/09/2012 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h. COR PRETA

Leia mais

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA

PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua

Leia mais

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B. A entrevistada tem 52 anos e é casada. 9º ano.

GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B. A entrevistada tem 52 anos e é casada. 9º ano. GRELHA DE ANÁLISE DA ENTREVISTA EFETUADA À FUNCIONÁRIA B CATEGORIAS DE ANÁLISE SÍNTESE EXCERTOS DAS ENTREVISTAS Caracterização sociodemográfica Idade Sexo Estado civil Grau de escolaridade / habilitações

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES PLANIFICAÇÃO ANUAL Ensino Secundário DISCIPLINA: Português ANO: 11º ANO LETIVO: 2011/2012 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ATIVIDADES ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

NOÇÕES DE TEXTO/DISCURSO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFA. MS. ANA HELENA R. FIAMENGUI

NOÇÕES DE TEXTO/DISCURSO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFA. MS. ANA HELENA R. FIAMENGUI NOÇÕES DE TEXTO/DISCURSO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PROFA. MS. ANA HELENA R. FIAMENGUI O QUE É UM TEXTO? PORTANTO ENTENDE-SE QUE O CLIMA É DESCONTROLADO POR CAUSA DO

Leia mais

À meia noite, cerca de três quartos da população com seis e mais anos dorme

À meia noite, cerca de três quartos da população com seis e mais anos dorme À meia noite, cerca de três quartos da população com seis e mais anos dorme Perfil de um dia médio 10 Ver Televisão 8 6 Lazer (excepto televisão) Cuidados à Família e Trabalhos Domésticos Trabalho e/ou

Leia mais

ATENÇÃO! Material retirado da Internet, que eu considero de fonte segura e confiável. Os endereços estão no fim de cada assunto. INTRODUÇÃO À SINTAXE Frase Frase é todo enunciado de sentido completo, podendo

Leia mais

ANÁLISE SISTÊMICA DA ESTRUTURA TEMÁTICA DE TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1. Luciane Sippert 2.

ANÁLISE SISTÊMICA DA ESTRUTURA TEMÁTICA DE TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1. Luciane Sippert 2. ANÁLISE SISTÊMICA DA ESTRUTURA TEMÁTICA DE TEXTOS DE ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR 1 Luciane Sippert 2. 1 Projeto Piloto do Projeto de Pesquisa que está sendo realizado no Curso de Doutorado em Letras, na

Leia mais

Você já ouviu falar sobre a IGUALDADE DE GÊNERO? Saiba do que se trata e entenda o problema para as crianças, jovens e adultos se essa igualdade não

Você já ouviu falar sobre a IGUALDADE DE GÊNERO? Saiba do que se trata e entenda o problema para as crianças, jovens e adultos se essa igualdade não Você já ouviu falar sobre a IGUALDADE DE GÊNERO? Saiba do que se trata e entenda o problema para as crianças, jovens e adultos se essa igualdade não for ensinada na escola! O QUE É A IGUALDADE DE GÊNERO?

Leia mais

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4

COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido

Leia mais

Comparação linguística e perfilação gramatical sistêmica em um corpus combinado

Comparação linguística e perfilação gramatical sistêmica em um corpus combinado DOI: 10.17851/2237-2083.23.3.727-768 Comparação linguística e perfilação gramatical sistêmica em um corpus combinado Linguistic comparison and grammatical systemic profiling in a bidirectional parallel

Leia mais

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 2.ª chamada)

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 2.ª chamada) INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2016 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 2.ª chamada) CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO I. Leitura

Leia mais

Identificação. FL14 Duração da entrevista 31:10 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1973 (39) Local de nascimento/residência

Identificação. FL14 Duração da entrevista 31:10 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1973 (39) Local de nascimento/residência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Identificação FL14 Duração da entrevista 31:10 Data da entrevista 2-3-2013 Ano de nascimento (Idade) 1973 (39) Local de nascimento/residência

Leia mais

5 A pesquisa de campo

5 A pesquisa de campo 58 5 A pesquisa de campo Neste capítulo, apresenta-se a pesquisa qualitativa realizada junto a 9 mães, investigando, a partir das várias transformações pelas quais elas passaram, as representações que

Leia mais

Valorıze-se, organıze-se! Cláudio Ramos

Valorıze-se, organıze-se! Cláudio Ramos Valorıze-se, organıze-se! Cláudio Ramos Índice 8 A felicidade pode estar na valorização? Pode, digo eu! 11 1. CASA 13 COMPRAS E POUPANÇA 15 DECORAÇÃO 29 2. ROUPA 40 GUARDA-ROUPA BÁSICO: O Que Todas as

Leia mais

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?

LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração

Leia mais

ESCREVA BEM E INSPIRE PESSOAS. 5 dicas de redação para mudar a imagem do seu clube + dica de ouro

ESCREVA BEM E INSPIRE PESSOAS. 5 dicas de redação para mudar a imagem do seu clube + dica de ouro ESCREVA BEM E INSPIRE PESSOAS 5 dicas de redação para mudar a imagem do seu clube + dica de ouro Você conhece o poder de uma boa redação? No Brasil, cerca de 57% da população não entende bem como funciona,

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.minedu.pt www.gulbenkian.pt Análise de actos ilocutórios directivos: o

Leia mais

FICHA SOCIAL Nº 123 INFORMANTE: SEXO: IDADE: ESCOLARIZAÇÃO: LOCALIDADE: PROFISSÃO: DOCUMENTADORA: TRANSCRITORA: DIGITADORA: DURAÇÃO:

FICHA SOCIAL Nº 123 INFORMANTE: SEXO: IDADE: ESCOLARIZAÇÃO: LOCALIDADE: PROFISSÃO: DOCUMENTADORA: TRANSCRITORA: DIGITADORA: DURAÇÃO: FICHA SOCIAL Nº 123 INFORMANTE: M.A.M.B. SEXO: Masculino IDADE: 27 anos - Faixa II ESCOLARIZAÇÃO: 9 a 11 anos (2º grau incompleto) LOCALIDADE: Batateira - Zona Urbana PROFISSÃO: Comerciante DOCUMENTADORA:

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM

REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEM Olá, «Agora vamos assistir a uma Apresentação para fazermos algumas Reflexões sobre a Linguagem. Ao final desta unidade espera-se que você possa entender alguns aspectos que

Leia mais

Transcrição de Entrevista nº 11

Transcrição de Entrevista nº 11 Transcrição de Entrevista nº 11 E Entrevistador E11 Entrevistado 11 Sexo Masculino Idade 25anos Área de Formação Engenharia Informática E - Acredita que a educação de uma criança é diferente perante o

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA 1. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal e não verbal. 1.2. Depreender, através de leitura do texto,

Leia mais

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA ATRAVÉS DE GÊNEROS TEXTUAIS Andreia Rezende Garcia Reis* 1

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA ATRAVÉS DE GÊNEROS TEXTUAIS Andreia Rezende Garcia Reis* 1 A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA ATRAVÉS DE GÊNEROS TEXTUAIS Andreia Rezende Garcia Reis* 1 Resumo: Este texto é um relato de experiência referente à prática de leitura e escrita de textos nas aulas de

Leia mais

Resenhado por: Carmem Cecília Camatari Galvão

Resenhado por: Carmem Cecília Camatari Galvão FAIRCLOUGH OUGH, N. Discurso e mudança social.. Coord. trad. rev.. técnica e pref.. I. Magalhães. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001, 316 págs. Resenhado por: Carmem Cecília Camatari Galvão

Leia mais

PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades

PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades 7 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO, ARTES E

Leia mais

Lógica Proposicional Parte 2

Lógica Proposicional Parte 2 Lógica Proposicional Parte 2 Como vimos na aula passada, podemos usar os operadores lógicos para combinar afirmações criando, assim, novas afirmações. Com o que vimos, já podemos combinar afirmações conhecidas

Leia mais

11.º ano. Maria Serafina Roque

11.º ano. Maria Serafina Roque 11.º ano Maria Serafina Roque O aspeto é uma categoria gramatical que nos dá informação acerca do início, do curso e do fim da ação expressa pelo verbo. A categoria aspeto, apesar de se relacionar com

Leia mais

Se a estrutura lógica destes puzzles muitas vezes permanece, o seu contexto varia muito. Casais ciumentos, patrões e empregados, missionários e

Se a estrutura lógica destes puzzles muitas vezes permanece, o seu contexto varia muito. Casais ciumentos, patrões e empregados, missionários e Travessias Os problemas de travessia, como hoje são referidos, têm uma história muito longa. A mais antiga ocorrência escrita chega- nos do século VIII, no livro de problemas de autoria de Alcuíno de Iorque.

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais

3. A Lingüística Sistêmico - Funcional

3. A Lingüística Sistêmico - Funcional 3. A Lingüística Sistêmico - Funcional A Linguística Sistêmico-Funcional (doravante LSF) desenvolveu-se intensamente nos anos 80 e uma das figuras mais importantes para o seu desenvolvimento foi Michael

Leia mais

Respostas a 10 Top dúvidas sobre casamentos

Respostas a 10 Top dúvidas sobre casamentos Respostas a 10 Top dúvidas sobre casamentos Pippa Middleton em seu recente casamento A quantidade de detalhes e opções em relação ao grande dia do casal não para de aumentar e, assim que a data é marcada,

Leia mais

E.E. TENENTE JOSÉ LUCIANO PROJETO:PASSAPORTE DA LEITURA 2015 REPÚBLICA FEDERATIVA DO LIVRO 2º ANO

E.E. TENENTE JOSÉ LUCIANO PROJETO:PASSAPORTE DA LEITURA 2015 REPÚBLICA FEDERATIVA DO LIVRO 2º ANO E.E. TENENTE JOSÉ LUCIANO PROJETO:PASSAPORTE DA LEITURA 2015 REPÚBLICA FEDERATIVA DO LIVRO 2º ANO ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO PROJETO:PASSAPORTE DA LEITURA-2015 Um livro tem asas longas e leves,

Leia mais

Revisão para o simulado

Revisão para o simulado Revisão para o simulado LÍNGUA PORTUGUESA Patrícia Lopes São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. Variedade linguística

Leia mais

Transcrição da Entrevista

Transcrição da Entrevista Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Praticante Sonia Local: Núcleo de Arte Nise da Silveira Data: 5 de dezembro de 2013 Horário: 15:05 Duração da entrevista:

Leia mais

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar, DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 8º ANO A Ano Letivo: 2012/2013 Introdução /Metas Consigna-se no Despacho n.º 5306/2012, de 18 de abril de 2012, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas

Leia mais

Noções fundamentais da concepção sistêmico-funcional de linguagem. A LSF no âmbito do Funcionalismo.

Noções fundamentais da concepção sistêmico-funcional de linguagem. A LSF no âmbito do Funcionalismo. Noções fundamentais da concepção sistêmico-funcional de linguagem. A LSF no âmbito do Funcionalismo. Funcionalismo e Discurso 1º semestre de 2015 Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo (FFLCH-USP) paulosegundo@usp.br

Leia mais

Discurso e texto. L. PORTUGUESA 1ª série do Ensino Médio Professora Marianna Aguiar

Discurso e texto. L. PORTUGUESA 1ª série do Ensino Médio Professora Marianna Aguiar Discurso e texto L. PORTUGUESA 1ª série do Ensino Médio Professora Marianna Aguiar Discurso e texto: contexto de produção, circulação e recepção de textos. A linguagem é uma prática social humana de interação

Leia mais

13. Já tiveste de ir a Conselho de Turma por teres tido mau comportamento? Não

13. Já tiveste de ir a Conselho de Turma por teres tido mau comportamento? Não (não preencher) N.º DO QUESTIONÁRIO 1. Escola 5º ano 6º ano Turma 2. N.º do aluno 3. Rapaz Rapariga 4. Ano de nascimento 5. Nasceste em Portugal? Sim Não Em que país nasceste? Vivo em Portugal há anos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 10º ANO Planificação Anual 2011/2012 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VELAS PORTUGUÊS 10º ANO Manual adotado: Página Seguinte - Texto Editora

Leia mais

Novos sentidos da família na Europa

Novos sentidos da família na Europa AMAR E TRABALHAR NA EUROPA Seminário Internacional Lisboa ISCTE 14 e 15 Fevereiro 2008 Sessão temática: Por onde passa a mudança na família? Novos sentidos da família na Europa Inês Cardoso, Anália Torres,

Leia mais

Ordem de perguntas alterada!

Ordem de perguntas alterada! 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Identificação M07 Duração da entrevista 42:14 Data da entrevista 18-1-2012 Ano de nascimento (Idade) 1940 (71) Local de nascimento/residência

Leia mais

TÓPICO DISCURSIVO E DIGRESSÕES. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 7ª aula

TÓPICO DISCURSIVO E DIGRESSÕES. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 7ª aula TÓPICO DISCURSIVO E DIGRESSÕES Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo 7ª aula 26.08.2015 Conceito de Tópico Discursivo Tópico Discursivo aquilo acerca

Leia mais

JESUS É O BOM PASTOR Texto. João

JESUS É O BOM PASTOR Texto. João JESUS É O BOM PASTOR Texto. João 10. 1-18. Umas das grandes perguntas que se fazia em relação a Jesus era: Quem é este? Se por um lado as pessoas sabiam muito bem quem ele era, por outro elas tinham muitos

Leia mais

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais:

As Metas Curriculares de Português, para o 3º Ciclo, apresentam cinco características essenciais: DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS º ANO A Ano Letivo: 204 / 205. Introdução / Metas Curriculares Na disciplina de Português o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares cuja definição

Leia mais

TABUADA DAS OBJEÇÕES

TABUADA DAS OBJEÇÕES TABUADA DAS OBJEÇÕES Você já sentiu acuada, sem palavras ao ouvir alguma objeção de sua potencial iniciada!? As pessoas que você vai abordar são tão especiais quanto você e se elas disserem não, lembre-se

Leia mais

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Ler, compreender, reproduzir, relacionar e sintetizar a história. Competências

PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Ler, compreender, reproduzir, relacionar e sintetizar a história. Competências PLANEJAMENTO (LIVRO INFANTIL) Professor (a): Odete De Bona Giacomelli NOME DO LIVRO: CHAPEUZINHO VERMELHO AUTOR: JÚLIO EMÍLIO BRAZ Ler, compreender, reproduzir, relacionar e sintetizar a história. Competências

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 3ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A): Juliana Silva Cordeiro TURMA: 4º

Leia mais

Usos e funções: código oral e código escrito

Usos e funções: código oral e código escrito 3ª Objeto de estudo A linguagem como espaço de interação. A linguagem como espaço de interação. A linguagem e a formação para a cidadania A linguagem e a formação para a cidadania Língua Portuguesa 1º

Leia mais

Como organizar sua rotina de trabalho. Diretora Carol Drumond

Como organizar sua rotina de trabalho. Diretora Carol Drumond Como organizar sua rotina de trabalho Diretora Carol Drumond Para consultoras que tem outro emprego Decidir se você realmente está disposta a encarar esse negócio como um NEGÓCIO e não como um BICO Fazer

Leia mais

07/06/2017 DIEGO AMORIM GRAMÁTICA

07/06/2017 DIEGO AMORIM GRAMÁTICA DIEGO AMORIM GRAMÁTICA Ensinamento Minha mãe achava estudo a coisa mais fina do mundo. Não é. A coisa mais fina do mundo é o sentimento. Aquele dia de noite, o pai fazendo serão, ela falou comigo: Coitado,

Leia mais

Aula 8 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos

Aula 8 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos Aula 8 Desenvolvimento da linguagem: a aquisição de nomes e verbos Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 26 de setembro de 2016 SUMÁRIO

Leia mais

PÔSTER/BANNER - ANÁLISE LINGUÍSTICA: UM NOVO OLHAR, UM OUTRO OBJETO. HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL?

PÔSTER/BANNER - ANÁLISE LINGUÍSTICA: UM NOVO OLHAR, UM OUTRO OBJETO. HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? PÔSTER/BANNER - ANÁLISE LINGUÍSTICA: UM NOVO OLHAR, UM OUTRO OBJETO. HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? ELAINE HELENA NASCIMENTO DOS SANTOS O objetivo deste trabalho é discutir sobre o preconceito

Leia mais

Professor Marlos Pires Gonçalves

Professor Marlos Pires Gonçalves ADVÉRBIO Ele bebeu muito. Adv. Intensidade Na frase acima o advérbio muito está intensificando o sentido do verbo BEBER. A banda chegou hoje. tempo. Nessa outra frase o advérbio hoje acrescenta ao verbo

Leia mais

O menino do dedo verde

O menino do dedo verde SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 8 / 0 / 06 III ETAPA PRODUÇÃO DE TEXTO 6.º ANO/EF UNIDADE: ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:,0 MÉDIA:, RESULTADO:

Leia mais

A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções. O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites

A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções. O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções Danilo L. Brito (UFRJ) O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites bem definidos. Na verdade, é

Leia mais

senhor texugo e dona raposa a confusão

senhor texugo e dona raposa a confusão projeto pedagógico senhor texugo e dona raposa a confusão Uma História em Quadrinhos Senhor Texugo e Dona Raposa 2. A CONFUSÃO Série Premiada Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar

Leia mais

CONTEÚDOS O PROGRAMA DE. Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação LINGUAGEM MAKATON 15/04/2015. Comunicação / Linguagem / Fala

CONTEÚDOS O PROGRAMA DE. Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação LINGUAGEM MAKATON 15/04/2015. Comunicação / Linguagem / Fala Terapia da Fala Andreia Gomes Clara Silva Diana Domingues Cristiana Couto O PROGRAMA DE LINGUAGEM MAKATON Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação Abril de 2015 CONTEÚDOS Comunicação / Linguagem

Leia mais

Língua Falada e Língua Escrita

Língua Falada e Língua Escrita Língua Falada e Língua Escrita Língua Falada é a linguagem que usamos para nos comunicar, pronunciada pela boca, muitas vezes de modo informal, sem muitas regras e com algumas gírias; muito diferente da

Leia mais