Escola Secundária Martins Sarmento. Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Ano letivo Grupo Disciplinar de FILOSOFIA

Documentos relacionados
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 FILOSOFIA 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

Escola Secundária Martins Sarmento Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo Grupo Disciplinar de GEOGRAFIA

Escola Secundária Martins Sarmento Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo Grupo Disciplinar de HISTÓRIA

Interação Atenção Empenhamento

ESCOLA SECUNDÁRIA MARTINS SARMENTO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE BIOLOGIA (12.

Interação Atenção Empenhamento

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

Critérios de Avaliação de Educação Musical

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 2º E 3º CICLOS (2ª revisão)

Interação Atenção Empenhamento

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

Ano letivo 2017/2018

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Filosofia (10º e 11º Anos)

Parâmetros e Instrumentos de Avaliação para o 3.º Ciclo

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS- Níveis

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Manuel I de Beja

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda. Ensino Secundário Critérios Específicos de Avaliação do Departamento de Física e Química 2016/2017

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO

Escola Secundária Jaime Moniz Avaliação dos Alunos

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

E N S I N O SECUNDÁRIO

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Escola Básica e Secundária de Santa Maria. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano Letivo

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

Agrupamento de Escolas da Bemposta

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO. (2º/3º/4ºAno)

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

ESCOLA BÁSICA de 2º e 3º CICLOS de PEGÕES. Ano letivo 2017/2018. CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO. INGLÊS (Grupo 330) Página 1 de 8

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

PARÂMETROS DA DISCIPLINA

Objeto e finalidades A avaliação visa:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEGÕES, CANHA e SANTO ISIDRO ESCOLA BÁSICA DE 2.º E 3.º CICLOS DE PEGÕES PORTUGUÊS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.

Critérios de avaliação Educação Especial

Critérios de Avaliação 1º Ciclo

Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul Escola sede Escola Secundária de S. Pedro do Sul

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS

Critérios e procedimentos de avaliação

Reuniões de Avaliação 1º Período 2011/2012 Uniformização de Critérios de Avaliação

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

Critérios de Avaliação do Ensino Secundário. Curso de Ciências e Tecnologias

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

I Alunos com NEE que cumprem o currículo comum:

ANO LETIVO DE 2014/2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

EPHTL. Critérios Gerais de Avaliação

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 2.º E 3.º CICLOS

Critérios Gerais de Avaliação

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

Critérios Gerais de Avaliação Ano letivo 2015/2017

Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios gerais de avaliação

Critérios Gerais de Avaliação de Agrupamento 1.º, 2.º e 3.º ciclos (exceto 1.º, 5.º e 7.ºanos)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Dr. CARLOS PINTO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO

Na disciplina de Português, o parâmetro da Oralidade encontra-se subdividido em: Apresentações orais: 10%; Desempenho em sala de aula: 10%;

P E D R O E A N E S L O B A T O

Transcrição:

Escola Secundária Martins Sarmento Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo 2018-2019 Grupo Disciplinar de FILOSOFIA Critérios específicos de avaliação: 10.º Ano de Escolaridade O presente documento, designado como Critérios Específicos de Avaliação da disciplina de Filosofia para o 10.º de Escolaridade, inclui, também, os fatores de ponderação relevantes para o processo avaliativo e classificativo, bem como os instrumentos de avaliação que são passíveis de utilização e aplicação de acordo com o contexto educativo, individual (aluno/a) e ou coletivo (turma) em que ocorrem as aprendizagens, no respeito pela especificidade e adaptabilidade educativas, quer dos discentes quer dos docentes, sujeitandose a três eixos nucleares de intervenção: o princípio da progressividade das aprendizagens; o princípio da diferenciação das estratégias e o princípio da diversidade dos recursos, tal como se encontram plasmados no Programa de Filosofia em vigor. Neste sentido, os instrumentos de avaliação a aplicar no ano letivo 2018/2019 pretendem, na prossecução de uma avaliação essencialmente formativa (que permite informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar alínea a, art.º 22.º, Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 julho), recolher as informações, as evidências sobre as seguintes competências filosóficas que o(a) aluno(a) deverá adquirir/consolidar ao longo do seu percurso escolar no Ensino Secundário, mormente no décimo ano de escolaridade e que se transcrevem: 1. Recolher informação relevante sobre um tema concreto do programa e, utilizando fontes diversas - obras de referência, suportes electrónicos ou outros - compará-la e utilizá-la criticamente na análise dos problemas em apreço. 2. Clarificar o significado e utilizar de forma adequada os conceitos fundamentais, relativos aos temas/problemas desenvolvidos ao longo do programa de Filosofia.

3. Redigir textos - sob a forma de ata, síntese de aula(s) ou relatório - que expressem de forma clara, coerente e concisa o resultado do trabalho de compreensão e reflexão sobre os problemas filosóficos efetivamente tratados. 4. Participar em debates acerca de temas relacionados com os conteúdos programáticos, confrontando e valorando posições filosóficas pertinentes ainda que conflituantes e auscultando e dialogando com os intervenientes que sustentam outras interpretações. 5. Analisar textos de carácter argumentativo - oralmente ou por escrito -, atendendo: - à identificação do seu tema/problema; - à clarificação dos termos específicos ou conceitos que aparecem; - à explicitação da resposta dada ou da tese defendida; - à análise dos argumentos, razões ou provas avançados; - à relação de conteúdo com os conhecimentos adquiridos. 6. Compor textos de carácter argumentativo sobre algum tema/problema do programa efetivamente tratado e acerca do qual tenham sido discutidas distintas posições ou teses e os correspondentes argumentos: - formulando com precisão o problema em apreço; - expondo com imparcialidade as teses concorrentes; - confrontando as teses concorrentes entre si; - elaborando uma resposta reflectida à questão ou problema. 7. Realizar um pequeno trabalho monográfico acerca de algum problema filosófico de interesse para o estudante, relacionado com algum conteúdo programático efectivamente abordado e metodologicamente acompanhado pelo docente nas tarefas de planificação. Além destas competências específicas, os alunos serão avaliados relativamente a conteúdos estruturantes que constam expressamente do programa, nomeadamente as aprendizagens essenciais, e das orientações para a avaliação externa da disciplina, sendo o aluno previamente informado sobre a relevância dos mesmos. Sendo assim, e para a prossecução dos objetivos anteriormente estabelecidos, utilizarse-ão as seguintes modalidades de avaliação: formativa e sumativa. Formativa 1 : avaliação formativa inicial e intermédia, tão sistemática e contínua quanto possível. Sumativa: juízo globalizante da avaliação. 1 Dimensão avaliativa com componente qualitativa e/ou quantitativa;

Componente cognitiva Distribuição percentual da avaliação (fatores de ponderação) e instrumentos de avaliação aplicáveis de acordo com o quadro seguinte 2 : Domínio 1º Período 2º Período 3º Período Compon ente cívica Produções escritas (70%) 3 : - Ata(s); - Ficha de apresentação (monografia); - Mapa(s) conceptual(ais) [MC]; - Relatório(s); - Resumo(s); - Teste(s) escrito(s); - Trabalhos individuais ou de pares/ grupo; Outras fontes 20% 4 : - Atividades de pesquisa; - Oralidade (intervenção solicitada /debate/exposições); Produções escritas (75%) 5 - Ata(s); - Quadro(s) sinóptico(s); - Nota(s) de leitura; - Recensão(ões) crítica(s); - Relatório(s); - Resumo(s); - Teste(s) escrito(s); - Texto argumentativo (monografia); Outras fontes 15% 6 : - Atividade(s) de pesquisa - Elaboração de dossiê(s) temático(s); - Exposição(ões) argumentativas. - Oralidade (intervenção solicitada /debate/exposições); Produções escritas (30%) 7 - Ficha(s) de trabalho escrito; - Questão(ões)- problema; - Recensão(ões) crítica(s); - Relatório(s); Outras fontes 60% - Apresentação/Comunicação oral do texto expositivo; problematizador; argumentativo; 10% 10% 10% 2 O(A) aluno(a) conhece previamente os instrumentos de avaliação a aplicar e da sua aplicação (momento e quantificação) ser-lhe-á dado conhecimento em tempo oportuno; 3 O valor a atribuir ao(s) teste(s) escrito(s) é de 40% e a percentagem restante(30%) será distribuída equitativamente pelo número de instrumentos de avaliação utilizados; 4 O docente, no contexto da turma, procede à distribuição percentual atribuída ao(s) instrumento(s) de avaliação; 5 O valor a atribuir ao(s) teste(s) escrito(s) é de 40%; 30% será aplicado à monografia e 5% para outro(s) instrumento(s) avaliativo(s); 6 O docente, no contexto da turma, procede à distribuição percentual atribuída ao(s) instrumento(s) de avaliação; 7 O valor será distribuído (equitativamente) pelo(s) instrumento(s)de avaliação aplicado(s).

Total: 10% Componente cívica Domínio % Descritor 0-9 10-13- 16-19- 12 15 18 20 2 Participo e assumo um comportamento adequado ao contexto. I S B MB E Contribuo para um bom ambiente de trabalho na sala de aula, Interacção 4% 2 valorizando a entreajuda e a colaboração com o professor e com os I S B MB E colegas na concretização das tarefas da aula. Atenção 3% 3 Estou atento durante as aulas. I S B MB E Cumpro as tarefas definidas, na aula e extra-aula, no tempo 1 I S B MB E estipulado. Empenhamen Mal entro na sala de aula, organizo imediatamente os materiais to 3% 1 I S B MB E adequados para começar a trabalhar. 1 Sou pontual e assíduo. I S B MB E

Operacionalização da distribuição da classificação interna final dos cursos científicohumanísticos. Para estabelecer as bases específicas de ponderação dos instrumentos de avaliação a operacionalizar na disciplina de Filosofia do décimo ano de escolaridade, para a atribuição da classificação final em cada período letivo (avaliação sumativa), utilizar-se-á como referência a seguinte tabela: Classificação Final 1º período Consideração dos elementos de avaliação do período, de acordo com os critérios específicos estabelecidos. 2º período 3º período Consideração dos vários elementos de avaliação desde o início do ano letivo, de acordo com os critérios específicos estabelecidos, tendo em conta a progressão e a classificação atribuída na pauta no final do 1º período, após ponderação. Consideração dos vários elementos de avaliação desde o início do ano letivo, de acordo com os critérios específicos estabelecidos, tendo em conta a progressão e as classificações atribuídas na pauta no final dos 1.º e 2º períodos, após ponderação. O recurso à autoavaliação, enquanto elemento essencial para a auto-regulação dos alunos, será realizado sempre que adequado ao processo de ensino e aprendizagem e, obrigatoriamente, no final de cada período letivo através de documento escrito. A aplicação dos critérios específicos de avaliação decorrerá da diversidade e da adequação das estratégias de ensino e de aprendizagem ao contexto educativo da turma e implicará a produção de informação descritiva sobre o desempenho dos alunos 8 sempre que conveniente ou determinado, nomeadamente pelo Conselho de Turma e ou pelo Conselho Pedagógico. Aprovado em Conselho Pedagógico de 19 Outubro de 2018 O Coordenador de Departamento de Ciências Sociais e Humanas, Domingos de Araújo Machado 8 Cf. Alínea d, ponto 3, do art.º 21.º do Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Cf. tb. Anexo 1 (competências específicas da disciplina de Filosofia).

(ANEXO 1) Domínio das competências ao nível do saber, do saber-fazer e do saber-ser (Filosofia) Descritores de desempenho: informação, interpretação e comunicação Parâmetros / Critérios: Nível 1 Ainda não domina Nível 2 Domina parcialmente Nível 3 Domina com proficiência Pesquisa e seleção de informação Utilização pouco criteriosa das fontes (obras de referência/novas tecnologias). Utilização parcialmente criteriosa das fontes (obras de referência/novas tecnologias). Utilização criteriosa das fontes (obras de referência/novas tecnologias). Conceção/elaboração do trabalho de grupo Desempenha um papel passivo (apresentando pouca capacidade de diálogo e cooperação com os outros) Desempenha um papel moderadamente ativo (apresentando capacidade de diálogo e cooperação com os outros) Desempenha um papel ativo (apresentando elevada capacidade de diálogo e cooperação com os outros) Interpretação Analisa e interpreta de modo insatisfatório as fontes documentais Analisa e interpreta com imprecisões pontuais as fontes documentais Analisa e interpreta com correcção as fontes documentais

Problematização Explica de modo insatisfatório o problema filosófico apresentado ou apenas identifica o problema filosófico apresentado Explica o problema filosófico apresentado, mas com imprecisões. Explica adequadamente o problema filosófico apresentado. Argumentação Evidencia uma intenção argumentativa, mas os argumentos ou as razões apresentados são fracos e ou os exemplos selecionados são inadequados. Evidencia um domínio satisfatório das competências argumentativas, elencando argumentos, ou razões e ou exemplos. Evidencia o domínio das competências argumentativas, articulando adequadamente e com autonomia os argumentos, ou as razões e ou os exemplos apresentados. Adequação conceptual e teórica Aplica, escassamente e com imprecisões, conceitos específicos Aplica, com imprecisões pontuais, mas de modo globalmente adequado, os conceitos específicos Aplica, rigorosa e coerentemente, os conceitos específicos Comunicação Apresenta um discurso pouco estruturado Apresenta um discurso estruturado e fluente. Apresenta um discurso bem estruturado e bastante fluente. Aprovado em Conselho Pedagógico 19 Outubro de 2018 (Coordenador de Departamento) (Delegado de Grupo Disciplinar)