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Transcrição:

Destaque Depec - Bradesco Ano XI - Número 82-10 de junho de 2014 Gradual melhora da situação financeira das famílias nos EUA indica continuidade da expansão do consumo Marcelo Cirne de Toledo Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Podemos dizer que a Grande Recessão de 2008 nos EUA representou uma crise das finanças das famílias, resultado do excesso de endividamento anterior. Como se sabe, desde o final da década de 90 houve uma queda persistente da taxa de poupança e um grande aumento da dívida das famílias. Nesse Destaque, procuramos mostrar como a situação financeira das famílias evoluiu recentemente, uma vez que essa é uma condição necessária para uma recuperação mais vigorosa da economia norte-americana. Para avaliar o comportamento da situação financeira das famílias, vamos considerar primeiro os fluxos (renda do trabalho, impostos, transferências etc.) e depois o balanço das famílias (ativos e dívidas). De forma geral, nos últimos dezoito meses a renda disponível das famílias foi afetada negativamente 200 180 160 140 120 100 80 60 40 37 20 33 41 73 161 152 173 128 153 jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 mai/09 jan/10 mai/10 jan/11 mai/11 mai/12 jan/13 mai/13 jan/14 Além do menor impacto da política fiscal e de transferências do governo sobre a renda disponível das famílias, também tem havido um comportamento favorável da renda privada. A massa de rendimento proveniente do trabalho está crescendo ao ritmo real entre 2,5% e 3% a.a.. Considerando outros rendimentos, a massa total de renda privada cresce 106 pelo aperto fiscal do governo (aumento de impostos, redução real da folha de pagamento de funcionários do setor público e redução das transferências, particularmente em relação aos programas extraordinários de auxílio-desemprego). Por esse motivo, houve uma expansão real de apenas 0,7% da renda disponível no ano passado, patamar mais baixo desde a crise. Ou seja, parte do aperto fiscal de 2013 foi refletida na renda disponível das famílias (estima-se que o impacto do aperto do ano passado tenha sido de remover algo entre 1 p.p. a 1,5 p.p. do crescimento do PIB). Em 2014, esse efeito não estará presente. A folha de pagamentos do governo está estável em termos reais (crescendo ao ritmo de 1,8% em termos nominais nos últimos 6 meses), assim como os impostos. De outro lado, os benefícios de auxíliodesemprego ainda estão sendo reduzidos, como mostra o gráfico abaixo. 76 80 62 40 Rendimentos provenientes de programas de auxíliodesemprego em US$ bilhões (anualizado e a preços de abr/14) ao ritmo de 2% a 2,5% a.a. (parte da explicação advém da queda da renda agrícola por conta da queda de preços dos produtos agrícolas). Portanto, uma conclusão preliminar é que, caso a taxa de poupança das famílias permaneça constante, devemos esperar que o consumo avance à taxa próxima de 2,5% nos próximos trimestres. 1

1 8,0% 6,0% 5,0% 4,0% 9,0% 3,7% 0,8% 6,0% 2,5% 6,2% 3,0% 4,0% 3,8% Taxa de crescimento nominal em 6 meses da massa de salários do setor privado - -4,0% -6,0% -8,0% -1-1 -10,9% jan/07 mai/07 set/07 jan/08 mai/08 mai/09 jan/10 mai/10 jan/11 mai/11 mai/12 jan/13 mai/13 jan/14 A outra parte da análise da situação financeira das famílias envolve o balanço patrimonial. As famílias possuem ativos (imóveis, instrumentos de renda fixa e ações, principalmente) e passivos (dívida imobiliária, dívida de crédito pessoal/consumo e empréstimos para financiamento de estudos). Voltaremos a esse ponto mais adiante, mas é claro que há muita heterogeneidade entre os balanços das famílias (alguns grupos detêm mais ativos e outros são responsáveis pela maior parte do endividamento). Podemos, preliminarmente, nos concentrar em um hipotético grupo (que parece ser majoritário) de famílias que possuíam imóveis e pouco de outros ativos e eram responsáveis pela maior parte do endividamento no período pré-crise. Para a maior parte desse grupo hipotético, o balanço financeiro está mais favorável nos últimos dois anos: houve elevação dos preços dos imóveis e redução das dívidas (saldadas com o aumento da taxa de poupança ou que foram renegociadas). Parte desse grupo, contudo, teve uma queda de sua dívida por conta da inadimplência nos financiamentos imobiliários e, portanto, perdeu seu imóvel. Esse grupo, que é significativo, não se beneficia, obviamente, do incremento dos preços dos ativos dos últimos anos. As famílias que possuem mais ativos, especialmente aquelas detentoras de ações, obtiveram um grande benefício com a substancial alta das bolsas (o S&P 500 subiu quase 35% desde o final de 2012, mas o aumento não se limitou às maiores empresas, o que demonstra a alta de praticamente mesma magnitude do Russell 3000). De todo modo, existe um efeito riqueza inequivocamente positivo e não tão concentrado para as famílias norte-americanas nos últimos dois anos. 140% 130% 120% 110% 100% 90% 80% 70% 62% 63% 60% 50% 59% 70% 64% 80% Índice de preços de imóveis (S&P/Case-Shiller) Fonte: CEIC 85% 91% 113% 135% 129% 10 mar/70 nov/70 jul/71 mar/72 nov/72 jul/73 mar/74 nov/74 jul/75 mar/76 nov/76 jul/77 mar/78 nov/78 jul/79 mar/80 nov/80 jul/81 mar/82 nov/82 jul/83 mar/84 nov/84 jul/85 mar/86 nov/86 jul/87 mar/88 nov/88 jul/89 mar/90 nov/90 jul/91 mar/92 nov/92 jul/93 mar/94 nov/94 jul/95 mar/96 nov/96 jul/97 mar/98 nov/98 jul/99 mar/00 nov/00 jul/01 mar/02 nov/02 jul/03 nov/04 jul/05 mar/06 nov/06 220 200 180 160 140 129,7 120 jul/02 nov/02 mar/03 jul/03 nov/03 169,3 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 206,4 jul/06 nov/06 110% 108% 166,4 139,3 Razão dívida/renda das famílias Fonte: Federal Reserve, BEA 148,9 137,6 142,9 134,1 146,0 165,6 166,8 2

A queda do endividamento e o aumento do valor dos ativos das famílias possibilitam e induzem a uma queda da taxa de poupança. Os ativos que podem ser oferecidos como colateral pelas famílias (o imóvel para a maior parte delas) aumentam de valor e permitem que seja utilizado como fonte de financiamento. O aumento do valor dos ativos também significa que as famílias enxergam a possibilidade de vender esses ativos mais adiante para custear, por exemplo, sua aposentadoria. O efeito total é uma queda gradual da taxa de poupança. 8,00 7,00 6,58 7,53 6,58 Taxa de poupança das famílias (média de 6 meses) 6,00 5,00 5,00 5,83 5,67 5,35 4,72 5,53 5,73 4,78 4,00 4,48 4,17 3,62 4,35 4,07 3,00 2,00 jan/91 out/91 jul/92 abr/93 jan/94 out/94 jul/95 abr/96 jan/97 out/97 jul/98 2,50 abr/99 jan/00 out/00 jul/01 abr/02 jan/03 out/03 jul/04 2,40 abr/05 jan/06 out/06 2,82 abr/08 out/09 abr/11 out/12 abr/14 Cabe uma breve observação sobre a questão da heterogeneidade entre as famílias que ressaltamos anteriormente. Breve não porque o assunto seja pouco relevante, mas sim porque demandaria um aprofundamento muito maior do que podemos fazer nesse espaço. Os dados de alta frequência da renda e do balanço das famílias são agregados, mas sabemos que existe grande heterogeneidade entre as famílias. A discussão sobre a desigualdade de renda e riqueza ganhou proporções não vistas nos EUA nas últimas décadas. Do lado da renda, o fato de estarmos observando um aumento sustentável no emprego e, mesmo que mais moderado, também nos salários permite que possamos afirmar que a recuperação tem sido difusa e beneficiado um amplo conjunto de famílias. A contração fiscal, de outro lado, removeu boa parte do suporte para aqueles que ainda estão desempregados, impondo custos significativos para essas famílias. Em relação ao efeito riqueza, os benefícios da alta dos preços de ativos são muito mais concentrados. Desde a crise, a evidência sugere que esse efeito tem ficado ainda mais concentrado. De todo modo, o aumento dos preços dos imóveis beneficia a grande maioria das famílias, assim como a baixa taxa de juros contribui para reduzir o custo das dívidas. No caso de ações e títulos de renda, existe uma concentração muito mais elevada, que faz com que a valorização desses ativos nos últimos anos tenha um impacto sobre um número pequeno de famílias. 1 A conclusão é que é possível esperarmos uma expansão ligeiramente superior a 2,5% ao ano do consumo das famílias nos EUA em termos reais nos próximos trimestres (compatível com uma expansão do PIB de 2,2% neste ano). A evolução da renda privada será razoavelmente favorável, haverá menor impacto da contração fiscal sobre a renda disponível das famílias e, ainda que modesto para a maioria das famílias, existe um efeito riqueza positivo que está levando a uma gradual queda da taxa de poupança. Algum alívio das condições de oferta de crédito também deverá permitir que algumas famílias, que hoje sofrem restrição de crédito, possam contrair empréstimos (o que significa também uma queda na taxa de poupança agregada das famílias). 1 Veja por exemplo, Changes in U.S. Family Finances from 2007 to 2010: Evidence from the Survey of Consumer Finances do Federal Reserve. De acordo com essa pesquisa, cerca de 60% da população não possui ou possui um valor bastante baixo de ativos financeiros. Muitos outros estudos sobre esse tema estão disponíveis. 3

13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 12,09 11,81 11,39 12,63 12,10 13,18 12,78 Comprometimento de renda (sem leasing de automóveis) 11,0 11,17 10,97 10,5 10,0 10,25 10,37 10,10 9,96 9,5 9,0 mar/80 dez/80 set/81 jun/82 mar/83 dez/83 set/84 jun/85 mar/86 dez/86 set/87 jun/88 mar/89 dez/89 set/90 jun/91 mar/92 dez/92 set/93 jun/94 mar/95 dez/95 set/96 jun/97 mar/98 dez/98 set/99 jun/00 mar/01 dez/01 set/02 jun/03 dez/04 set/05 jun/06 dez/07 jun/09 dez/10 jun/12 dez/13 Fonte: Federal Reserve Taxa de crescimento do consumo das famílias (trimestral em termos anualizados) 5,0% 4,0% 3,0% 2,5% 3,3% 2,8% 2,1% 4,3% 3,3% 3,1%2,9% 2,9% 2,1% 2,1% 2,4% 2,5%2,5% 1,9% 1,7%1,7% 2,3%1,8% 1,5% 1,0% 0,8% -1,0% -0,8% - -1,3% -1,7% -3,0% -4,0% -3,1% -5,0% jun/08-4,6% dez/08 jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 set/14 dez/14 4

Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Robson Rodrigues Pereira / Andréa Bastos Damico / Igor Velecico / Ellen Regina Steter / Priscila Pereira Deliberalli / Andréa Marcos Angelo / Leandro de Oliveira Almeida Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Ana Maria Bonomi Barufi / Leandro Câmara Negrão Estagiários: A r i a n a S t e p h a n i e Z e r b i n a t t i / Vi t o r I n o c ê n c i o / M a r i a n a C a r v a l h a e s / G a b r i e l a H e l e n a D e m a r c h i / Va n d e r l e y R o d r i g u e s G o n ç a l v e s J u n i o r / O t a v i o d e Almeida Janny Teixeira / Lucas Zaniboni O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 5