SIMPOSIO 36 GESTÃO DO RISCO E DA SAÚDE DOS TRABALHADORES DOS FRIGORÍFICOS. As recomendações de melhoria continuada na gestão do processo produtivo

Documentos relacionados
Posicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes

PCMSO X Terceirização UM DESAFIO. JOSELINE CARNEIRO LEÃO Nov/2012

NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994

Vigilância em Saúde do Trabalhador em frigoríficos

Norma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

LEGISLAÇÃO DO REGISTRO DE DADOS.

NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( )

VIGILÂNCIA EM FRIGORÍFICOS E A NR 36. A melhoria continuada na gestão do processo produtivo

Contestação e Recurso: NTEP e FAP

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio

LEGISLAÇÃO NR 07. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

Vigilância em Saúde em frigoríficos: atenção integral

PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Prof.ª Rosana Abbud

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 1

CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012

NR 07 - PCMSO. Jeferson Seidler Auditor-Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho CURSO DE FORMAÇÃO AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO

Alunos: Alexandre Schwingel; Daniele Bernardino; Danuza Zandoná Profª: Dayana Ruth

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

NR 7 - P C M S O P ROGRAMA C ONTROLE M ÉDICO S AÚDE O CUPACIONAL

EVITANDO os Equívocos Recorrentes na Elaboração e na Implementação do PPRA

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO e sua vinculação com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA"

a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia;

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte

SECOVIMED SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

aula 6: quantificação de eventos em saúde

Gente é o ativo mais importante das. A responsabilidade pela gestão de pessoas é do gestor e não do RH

SESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

IV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo. Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013. DRH Saúde Ocupacional 2013 Júlio Nogara

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

PORTARIA Nº 25, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 (D.O.U. DE 30/12/94) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

Programa obrigatório em qualquer empresa que possua funcionários regidos pela CLT, independente da quantidade. Deve ser coordenado por Médico com

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 16. Profª. Tatiane da Silva Campos

ACIDENTES DE TRABALHO

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

Segurança e Medicina do Trabalho

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

Curso de Extensão Perícia em Saúde. Disciplina: Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. Prof. Dr. Ildeberto Muniz de Almeida 28/05/2011

Normas e Recomendações. Internacionais em. Radioproteção. Prof. Luciano Santa Rita

Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

SAÚDE NO TRABALHO: EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS

Objetivos. Saúde do Trabalhador NR 7- PCMSO 15/07/2016. Enfermagem do Trabalho. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

AS NOVAS REGRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS REFERENTE AO RAT/SAT E O CÁLCULO DO FAP/NEXOS

ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE

NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

P C M S O. Relatório Anual de Exames do PCMSO

PORTARIA N 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO CREA/BA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DA BAHIA. JANEIRO 2018 a JANEIRO 2019

P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Revisando os processos de. Segurança e Medicina do Trabalho

Disciplina de Saúde do Trabalho

PREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

P C M S O. Relatório Anual de Exames do PCMSO

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração

FAP NEXO TÉCNICO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA AS EMPRESAS

PALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

P C M S O. Relatório Anual de Exames do PCMSO

Orientações Consultoria de Segmentos Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO

GESTÃO DE ABSENTEÍSMO

NORMAS REGULAMENTADORAS

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

Ano V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange

Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção

RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO

Relatório Anual de Exames do PCMSO

NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

Internações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA

Portaria n.º 1.339/GM, de 18 de novembro de 1999

Nexo importante para a prevenção Sem o estabelecimento do nexo entre os transtornos de saúde e as atividades do trabalhador não é possível trabalhar

Relatório Anual de Exames do PCMSO

Médico de Saúde Ocupacional

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Hospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016

Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s

UNIOP Rio de Janeiro PR-SMS-012. PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Sistema de Gestão de SMS

Ano V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis

RELATÓRIO ANUAL DO PCMSO

Apostila do curso de. Nr9 Básico

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PCMSO e PPRA A essência dos Programas

ANO XXV ª SEMANA DE AGOSTO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2014

Sergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy

Transcrição:

SIMPOSIO 36 GESTÃO DO RISCO E DA SAÚDE DOS TRABALHADORES DOS FRIGORÍFICOS As recomendações de melhoria continuada na gestão do processo produtivo Prof. Dr. Paulo Antonio Barros Oliveira Professor Associado de Medicina Social do CEDOP/DMS/FAMED/UFRGS

É Processo; A melhoria contínua Uso de ferramentas de gestão; Exige no mínimo: bom diagnóstico da situação; bom planejamento; metas exequíveis; Avaliação permanente; Cronograma ajustado que atenda aos interesses da saúde dos trabalahdores;

Uso adequado dos programas existentes Participação dos trabalhadores; Participação da direção superior; Multiprofissional ou transprofissional, interdisciplinar; Alocação de recursos necessários e adequados (fundamental pessoas, tempo, financiamento, entre outros) Não precisa reinventar a roda; PPRA; PCMSO;

PPRA - OBJETIVOS Visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais

Abrangência e Reponsabilidade As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle; Não há a restrição da anualidade!!!!

MEDIDAS DE CONTROLE 9.3.5.1. Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

MEDIDAS DE CONTROLE Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicolegais estabelecidos;

MEDIDAS DE CONTROLE Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

MEDIDAS DE CONTROLE As medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais, sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: a) identificação de RISCO POTENCIAL À SAÚDE, na fase de antecipação; b) constatação DE RISCO EVIDENTE, na fase de reconhecimento de risco; c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites; d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

PCMSO Das Diretrizes O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR.

PCMSO Das Diretrizes O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínicoepidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.

PCMSO Das Diretrizes O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

PCMSO Das Diretrizes O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.

PCMSO - Diretrizes Considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínicoepidemiológico; Caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, Planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.

Caso 1 Tabela x Distribuição dos empregados por faixa salarial, 2009 Grupo Salarial, em Reais No. de empregados De R$ 490,00 a R$ 749,00 952 De R$ 750,00 a R$ 1 499,00 217 De R$ 1 500,00 a R$ 5 000,00 49 De R$ 5 000,01 a R$ 8 000,00 5 Acima de R$ 8 000,00 2 Total 1 225

Tabela x: Absenteísmo, por percentual de ausentes, pó mês e ano, 2009. Período 2008 2009 Janeiro 5,46 12,25 Fevereiro 9,96 6,32 Março 5,91 5,83 Abril 5,59 6,26 Maio 6,87 7,08 Junho 6,44 5,26 Julho 6,03 5,32 Agosto 5,90 6,41 Setembro 5,47 4,75 Outubro 5,43 4,32 Novembro 5,87 - Dezembro 4,09 -

Tabela x: Rotatividade de trabalhadores, por percentagem, por ano, dezembro de 2009 Mês do ano Percentagem de turn-over por ano 2008 2009 Janeiro 5,44 3,08 Fevereiro 5,17 2,62 Março 3,87 2,59 Abril 4,71 3,33 Maio 6,04 3,41 Junho 5,23 2,84 Julho 4,11 1,84 Agosto 4,61 3,14 Setembro 4,44 1,77 Outubro 3,35 1,55 Novembro 3,40 Dezembro 2,51

Tabela x: Rotatividade do frigorífico por setor, por mês,de janeiro (1) a novembro (11), em número tota substituições, 2009. Local 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 T Plataforma 3 2 4 0 5 4 4 3 1 0 0 - Sangria 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 - Evisceração 5 3 8 3 8 5 6 4 3 2 1 - Chiller 0 1 2 0 0 2 1 0 2 0 0 - IF 4 2 1 3 2 4 3 1 1 3 2 - Miúdos 0 1 3 1 2 0 4 5 0 0 1 - Embalagem 15 15 8 10 15 11 8 12 7 5 9 - Corte 3 8 8 7 6 2 2 2 1 1 1 - Expedição 3 0 1 4 3 4 3 2 2 1 1 - Limpeza 3 1 0 0 0 2 0 1 1 1 0 - Total 36 33 36 28 41 34 31 31 20 13 15 -

Sofrimento Mental Escala Fatorial de Neuroticismo (EFN) é um teste psicológico validado pelo CFP, que mede o desajustamento emocional das pessoas no modelo dos Cinco Grandes Fatores (CGF) de personalidade (Hutz & Nunes, 2001); O modelo dos CGF considera que a personalidade humana pode ser dividida em cinco grandes dimensões: Neuroticismo, Extroversão, Socialização, Realização e Abertura à Experiência.

Média de Vulnerabilidade nos setores corte, recepção, evisceração, embalagem, congelamento e administrativo

Mean of desaj Médias de desajustamento psicossocial nos setores corte, recepção, evisceração, embalagem, congelamento e administrativo 26,00 24,00 22,00 20,00 corte recepção,evisceração, embalagem,congelamento administrativos

Caso 2 Tabela x: Distribuição das Doenças do Trabalho registradas pela empresa, por ano de ocorrência, período 2007/ 2011. Ano Frequência % 2007 78 12,8 2008 91 14,9 2009 116 19 2010 179 29,3 2011 147 24 Total 613 100

Tabela x: Distribuição das Doenças do Trabalho registradas pela empresa, por grupo com maior incidência, por ano de ocorrência, período 2007/ 2011, CID 2007 2008 2009 2010 2011 Total Não informado 8 25 31 116 120 300 M 24 23 32 15 5 99 S 23 11 15 16 8 73 K 5 1 9 8 2 25 F 2 6 6 4 3 21 Z 2 3 8 4 4 21 I 10 6 2 2 1 21 O 2 1 2 4 3 12 G - 2 3 4-9 Todos os outros diagnósticos 5 10 8 6 3 32 Total 81 88 116 179 149 613

Gráfico x: Frequência de afastamentos registrados com menos de 15 dias, 65534 casos registrados pela empresa, acumulado de 2007 a 2011, por grupo de CID Z Y X W V T S R Q P O N M L K J I H G F E D C B A 11 33 20 95 419 12 2 638 931 922 60 224 42 466 1349 1601 1623 2891 3265 3439 2699 2467 4333 8373 13363 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000

Afastamentos menores de 15 dias M - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo - 13363 casos; J - Doenças do aparelho respiratório - 8373; R - Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratório, não classificados em outra parte 4333; K Doenças do aparelho digestivo 3439; S Lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de causas externas - 3269); Z Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde 2891; H Doenças do ouvido e da apófise mastóide 2699; F Transtornos mentais e comportamentais 1623, de um total de 65 534

Gráfico x: Frequência de afastamentos registrados com menos de 15 dias, grupo de CID M - Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo, 13363 casos registrado pela empresa, acumulado de 2007 a 2011 M75 M73 M72 M71 M70 1 5 82 991 3802 M67 M66 M65 M63 M62 M61 M60 M54 M53 1 1 2 3 70 208 480 853 5642 M51 M50 M49 M48 M47 M46 M45 M43 M42 32 13 1 1 3 3 14 112 1 M41 M40 M34 M30 M25 50 6 1 3 982 0 1000 2000 3000 4000 5000

Osteomusculares e tecido conjuntivo 13363 casos- dorsalgia M54 5642 casos, quase 1/3 terço dos casos; lesões de ombro M75 3302 casos, aproximadamente ¼ dos casos; transtornos de tecidos moles relacionados com o uso, uso excessivo e pressão, como sinovites e bursites M70 991; outros transtornos articulares não classificados em outra parte M25 982.

Gráfico x: Freqüência de afastamentos registrados com mais de 15 dias, por grupo de CID, acumulado 2007-2011, 2696 casos registrado pela empresa. 700 600 620 500 483 400 300 263 200 163 172 136 141 100 0 61 47 48 5 5 14 24 21 34 39 31 6 2 4 A B C D E F G H I J K L M N O Q R S T V Z

Afastamentos maiores do que 15 dias 2696 casos- Grupo S (Lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de causas externas - 620 casos; M (Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo - 483 casos; K (Distúrbios do desenvolvimento e da erupção dos dentes 263; Grupo I (Doenças reumáticas - 172 casos; Grupo F (Doenças mentais - 163 casos)

Tabela x: Número de casos de concessão de benefício previdenciário, por grupo de CID, dados do INSS. Grupo de CID Identificação do código Freqüência M Doenças Osteomusculares 1004 S Traumatismos 611 F Doenças Mentais e psicológicos 310 K Doenças do Aparelho digestivo 160 I Doenças do Aparelho cardíaco 147 O Doenças do Aparelho ginecológico e gravidez 128 G Doenças Neurológicas 106 D Doenças cancerígenas 66 N Doenças do Aparelho renal 59 T Fraturas, queimaduras, corpo estranhos, 37 intoxicações C Doenças Neoplasicas 27 H Doenças Oftálmicas e otorrinológicas 26 L Doenças da pele 23 J Doenças do Aparelho respiratório 23 E Doenças do Endocrinológicas e metabólicas 6 R Sintomas e sinais 5 B Doenças infecciosas 5 A Doenças do Infecto-contagiosas 5 Z Exames complementares, cuidados, parto 2 Q Malformações congênitas 2 Total 2752

Tabela x: Distribuição de casos de concessão de benefício previdenciário acidentário por doença, agrupadas pelos três grandes grupos de CID mais freqüente, dados do INSS CID Freqüência M Doenças osteomusculares 441 S Traumatismos 126 G Doenças neurológicas 79 Toas os demais casos Total 675 29

Tabela x: Distribuição dos exames complementares prescritos no PCMSO da unidade, por atividade/ função, por tipo de exame médico Atividade/função / Admissional Periódico Retorno ao Demissional Exame complementar exigido Trabalho Brigadista Acuidade visual Audiometria Hemograma Rx de coluna Glicemia Sorologia para Lues Eletrocardiograma Operador de produção Acuidade visual Audiometria Hemograma Rx de coluna Glicemia

MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Paulo Antonio Barros Oliveira pbarros@ufrgs.br