Termo de Referência. 1- Objetivo da contratação



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Transcrição:

Termo de Referência 1- Objetivo da contratação Contratação de consultoria especializada, pessoa física, para elaborar proposta de Gestão da Continuidade de Negócios na Secretaria do Tesouro Nacional, contemplando: a) Proposta de modelo de Gestão da Continuidade de Negócios para a Secretaria de Tesouro Nacional STN; b) Proposta de aprimoramento da gestão do risco operacional para a STN; c) Implementação das propostas apresentadas em processos piloto definidos pela STN. 2 Antecedentes e contexto A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, estabelece seu art. 1º: "Art. 1º ----------- 1º A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar" [grifo nosso]. É nesse contexto que se destaca o papel da Secretaria do Tesouro Nacional - STN, que, como Órgão Central dos Sistemas de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Pública Federal, segundo a Lei nº 10.180, de 06 de fevereiro de 2001, tem entre suas competências a realização de ações voltadas ao alcance e à manutenção do equilíbrio financeiro do Governo Federal. a. Histórico i. Movimentos iniciais A implantação do Modelo de Gestão de Riscos Operacionais na STN iniciou-se com um projeto piloto na então denominada Secretaria-Adjunta - SECAD III, atual Subsecretaria da Dívida Pública, responsável pela gestão da Dívida Pública Federal. Entre 2002 e 2003, com o auxílio da empresa de consultoria ACCENTURE, realizou-se o mapeamento dos riscos operacionais e a definição das políticas de sua mitigação no âmbito das 3 Coordenações- Gerais diretamente envolvidas com o gerenciamento da dívida pública. Como resultado, foram identificados 67 riscos inerentes aos processos das 3 Coordenações-Gerais, para cada um tendo sido avaliado seu impacto financeiro e proposta ação de mitigação de implementação imediata, de curto prazo e de longo prazo, totalizando 96 ações. Após o Projeto Piloto, algumas ações foram implementadas: i. foram revisados método e metodologia de avaliação de riscos operacionais; ii. foi incorporado novo instrumento de trabalho: a Matriz de Riscos e Controles utilizada para priorizar os processos a serem avaliados pela equipe de Riscos Operacionais, criada em 2004 ;

iii. iv. os trabalhos de avaliação foram expandidos para a Secretaria-Adjunta - SECAD II, atual Subsecretaria de Política Fiscal, na Coordenação-Geral de Programação Financeira - COFIN; e a equipe de Riscos Operacionais passou a integrar uma célula organizacional localizada na Coordenação- Geral de Desenvolvimento Institucional - CODIN, cujo arranjo organizacional foi denominado Núcleo de Gestão de Riscos Operacionais - NRO. ii. As auditorias do TCU Em 2005, o Tribunal de Contas da União - TCU realizou na STN levantamento de auditoria de natureza operacional para reunir elementos que possibilitassem, em trabalhos posteriores, a análise dos riscos na gestão das áreas da Dívida Pública e dos Haveres da União. O relatório daquele levantamento informa: "(...) 3.1.Macroprocessos 3.1.1. Como elemento principal obtido junto à STN, temos o mapeamento de seus processos de trabalho. Com o mapeamento é possível obter uma visão sistêmica da Entidade, compreendendo o fluxo de suas atividades, as informações utilizadas em seus processos, seus sistemas informatizados, o processo decisório e as interações que existam entre suas diversas áreas. 3.1.2. Com o mapeamento, também é possível avaliar e otimizar os processos, verificar responsabilidades e competências vinculadas aos processos, sugerir ações visando mitigar riscos operacionais, além de avaliar a distribuição de recursos tecnológicos e a implementação segura e eficiente de sistemas informatizados. 3.1.3. A identificação dos macroprocessos do Tesouro Nacional foi realizada pela consultoria da Fundação Getúlio Vargas com base nas competências institucionais de cada Coordenação-Geral, utilizando-se, para tal, de levantamentos de dados e informações, entrevistas, reuniões técnicas e workshops com a participação de dirigentes e técnicos da STN. (...) Fonte: STN" Ao concluir o levantamento de auditoria operacional, o Tribunal identificou o mapeamento dos processos da STN como ferramenta básica na avaliação e mitigação de riscos operacionais, a ponto de recomendar que, em futuros trabalhos de auditoria, fosse avaliada a aplicação do mapeamento levantado na respectiva área a ser auditada, checando-se os processos utilizados, as atividades e os possíveis riscos a que estas se submetem. Em especial: "(...) 4.2. Ao checar o mapeamento, é importante ter-se em mente que a mutabilidade dos processos pode gerar divergências entre o material levantado e o realmente constatado. Neste caso, o auditor deve estar atento às diferenças e procurar mapear os processos e atividades que porventura estejam divergentes, utilizando-se, para tal, de modelo semelhante ao já adotado pela Entidade. 4.3. Para o mapeamento dos riscos operacionais, é recomendada a utilização de técnicas semelhantes às apresentadas pela consultoria ACCENTURE, combinando-as, se for o caso, aos conhecimentos levantados na literatura internacional, principalmente em relação aos riscos relacionados aos modelos de gerenciamento. (...)" (grifo nosso) Por meio do Acórdão nº 1.779, de 9 de novembro de 2005 - TCU - Plenário, que tomou por base o relatório mencionado, a Corte de Contas recomendou à STN que estudasse "a viabilidade e a conveniência de implantar uma área de gerenciamento de riscos operacionais da entidade, independente, do ponto de vista hierárquico, das coordenações cujos trabalhos serão controlados", recomendação que culminou com a transferência, ainda que informal naquele momento, do Núcleo de Gestão de Riscos Operacionais para a assessoria do Secretário do Tesouro Nacional.

Já em 2006, o TCU realizou auditoria de natureza operacional para avaliar a gestão dos riscos operacionais associados à administração da dívida pública, a qual, seguindo a metodologia proposta pela ACCENTURE, organizou-se em 3 blocos, conforme os principais fatores de risco: processos, sistemas e pessoas. Dentre suas conclusões, destacam-se as seguintes: i. o Tribunal recorda que a própria ACCENTURE havia sugerido que potenciais impactos de alta relevância financeira e de imagem fossem priorizados na identificação dos riscos operacionais ; ii. iii. iv. o Tribunal aponta como aspecto mais importante para a implantação da gestão de risco operacional a questão cultural, considerando imprescindível a promoção da cultura de gestão de risco na Instituição, com a conscientização de todo o corpo técnico e, principalmente, da alta administração da STN, quanto à importância do tema ; o Tribunal registra que, até aquele momento, mostrara-se inviável a construção de modelos baseados em perdas, a construção de bases de dados e a mensuração quantitativa dos riscos operacionais (que, afirma, dependeriam de informações derivadas das bases de dados confiáveis), o que, segundo a literatura e as empresas de consultoria, permitiriam o desenvolvimento de modelagens mais robustas ; e o Tribunal considera indispensável à STN a implantação de uma [área de] Gestão de Risco Operacional, dotada de autonomia e independência, com relação às demais coordenações-gerais, com funções (ou áreas) de gerência de risco operacional, controles internos, compliance (com foco em risco operacional), auditoria interna e gestão de segurança, abrangendo toda a estrutura da STN. Aqui, o aspecto de maior importância refere-se ao fato de que todas as funções, segundo o TCU, deveriam estar contempladas na estrutura organizacional da STN, independentemente do tipo de arranjo a ser utilizado. Também considera recomendável que a nova área se reporte a um Comitê de Risco Operacional, um colegiado integrado pela alta administração da STN. Com efeito, a conclusão 12.d) acima foi reforçada pelo Tribunal, ao incluir, no Acórdão nº 1.832/2006 - TCU - Plenário, que encerrou a auditoria, determinação de que a STN "formalize as atribuições, competências, responsabilidades e estrutura da área responsável pelo gerenciamento de riscos operacionais, seja do Núcleo de Risco Operacional, seja da área de Gestão de Risco Operacional, quando efetivamente implantada". iii. Desenvolvimento de modelo próprio Naquele momento, a gestão de riscos operacionais na STN era entendida como a avaliação de controles e de riscos operacionais. Nesse sentido, como a Secretaria não possuía uma área responsável pelos padrões de controle, o Núcleo de Gestão de Riscos Operacionais assumiu os dois papéis. Em consonância com os relatórios do TCU, o Relatório de Atividades do Núcleo de Gestão de Riscos Operacionais da Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional - CODIN referente ao ano de 2006 registra como "Importante ressaltar que a iniciativa de gerenciamento de riscos operacionais deve ser entendida como um processo evolutivo, que se aperfeiçoa a partir das experiências vivenciadas pela instituição, e que a sua implantação não é um projeto de curto prazo, necessitando de tempo maior para a implantação em toda a sua plenitude. O modelo ideal de gestão de riscos operacionais perseguido pelo Tesouro Nacional prevê um faseamento, em função da sua complexidade e da necessidade de incrementar a equipe responsável pela Gestão, tanto em quantidade quanto em capacitação, o que não se realiza em curto espaço de tempo". Em razão de todo o exposto, naquele momento, a STN optou por adotar "um modelo eminentemente qualitativo, mais simplificado, dadas as restrições culturais e de custos presentes. Entendia-se que aquele fosse o primeiro passo para uma evolução rumo a um modelo quantitativo, que permitiria uma análise mais objetiva, mas que exigiria também maiores investimentos, além de um amadurecimento da cultura da instituição". Nos anos seguintes, a STN dedicou-se ao desenvolvimento de metodologia adequada ao setor governamental, a partir da identificação dos tipos de riscos aos quais a instituição se encontrava exposta e da descrição das metodologias pré-existentes para a sua mensuração e avaliação. Em 2012, avançando na avaliação das metodologias previamente identificadas, a STN desenvolveu metodologia de gestão de riscos compatível com a realidade da instituição, estruturada em experiências similares e bibliografia especializada. A referida

metodologia, baseada na avaliação dos processos, teve como parâmetro essencial a identificação dos principais componentes de risco associados a cada processo. Resta evidente que a obtenção de resultados relevantes para a instituição a partir da avaliação de risco operacional depende de um conhecimento atualizado da estrutura de cada processo a ser avaliado. Estabelecida a metodologia, desenvolveu-se um sistema para a gestão do risco na STN (Sistema de Gestão de Risco - SIGIR). Com a implantação do SIGIR, realizou-se em 2014 uma avaliação de risco operacional piloto em algumas Coordenações-Gerais da STN e, em 2015, foram avaliadas todas as Coordenações-Gerais da STN. Durante a avaliação do risco operacional, a Coordenação-Geral de Gestão de Riscos Operacionais - COGER, responsável pela avaliação do risco operacional na STN, identificou a falta de mapeamento de processos atualizado em diversas Coordenações-Gerais da instituição. b. Gestão Integrada de Riscos no Ministério da Fazenda O Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda - PMIMF foi concebido e iniciado no ano de 2011 e atingia os 7 Órgãos Específicos Singulares (ESAF, PGFN, RFB, SAIN, SEAE, SPE e STN) e os 3 Órgãos Colegiados (CARF, COAF e CONFAZ) componentes da estrutura organizacional do Ministério da Fazenda. Com o objetivo de dar legitimidade às ações das Frentes de Trabalho do PMIMF, em julho de 2011 foi criado o Comitê Estratégico de Gestão do Ministério da Fazenda (CEG), e, para impulsionar a 6ª Frente de Trabalho do PMIMF, denominada "Gestão de Riscos", cujo objetivo principal era de modernizar a gestão dos negócios fazendários por meio do desenvolvimento de uma cultura de segurança e gestão de risco, a Resolução nº 5/CEG, de 28/07/2014, criou o Comitê de Gestão Integrada de Riscos Corporativos - CGIRC, subordinado ao próprio CEG. Desenvolvido com foco em três dimensões (a Funcional, a Estratégica e a Econômica, a Funcional representada pelo Risco Operacional, seus fatores e subfatores), o Modelo Conceitual de Gerenciamento de Riscos foi aprovado pelo CGIRC em 17/11/2015. c. Conclusão É imprescindível que, de maneira gradual, mas permanente, as restrições sejam confrontadas. Aperfeiçoar mecanismos que assegurem a continuada prestação de seus serviços, reduzindo perdas e ineficiências revela-se particularmente oportuno e conveniente, no momento em que se busca aprimorar o alcance do equilíbrio financeiro, em meio a um contexto fiscal desfavorável. De fato, ser capaz de assegurar o cumprimento de suas obrigações ao menor custo possível qualificaria ainda mais o Tesouro Nacional para liderar o processo de aumento da eficiência do Estado. Ainda, o descumprimento, ou o cumprimento inadequado de suas obrigações, ademais de sujeitar o gestor a sanções legais, implica prejuízo à sociedade, na medida em que serviços pelos quais espera não lhe sejam prestados. Para o Tesouro Nacional, além de eventuais perdas financeiras, é lícito deduzir que sua reputação possa ser impactada, o que pode proporcionar diversos outros prejuízos. Por essas razões, entendemos que a adequação da gestão de riscos operacionais do Tesouro Nacional (contemplando tanto a continuidade de negócios quanto o gerenciamento dos riscos) às características da instituição representa projeto estratégico prioritário. A disseminação da preocupação com o a entrega dos seus produtos com qualidade deve ser importante fator na promoção da transparência e no fortalecimento da relação da instituição com seus stakeholders. Assim, a contratação pretendida enquadra-se no Resultado 9.10 Aperfeiçoar o processo de informações fiscais da União, Estados e Municípios com o objetivo de aprimorar a transparência da gestão pública. 3 Escopo do trabalho e limites do projeto

Os serviços compreenderão o levantamento e análise dos macroprocessos da STN, com foco na gestão da continuidade de negócios e do risco operacional, para implementar soluções de continuidade, identificar os riscos e verificar os controles existentes em cada um dos macroprocessos. O contratado deverá apresentar proposta de modelo de gestão da continuidade de negócios para a STN. Adicionalmente, será exigida a proposta de gestão de risco operacional e a revisão do Modelo de Avaliação de Risco Operacional adotado pela STN, com a finalidade de aprimorá-lo e de identificar possíveis incompatibilidades em relação ao modelo adotado pelo PMIMF e consequente proposição de medidas para eventuais ajustes. O objeto da contratação será dividido, a fim de facilitar sua descrição e seu entendimento, em 4 componentes (não necessariamente independentes), da forma descrita a seguir: I Definição do Plano de Atividades do Projeto Desenvolvimento de uma estratégia para implantação do projeto garantindo a consecução dos resultados esperados. A definição do plano de atividades deverá ser realizada em conjunto entre o contratado e a equipe da Secretaria do Tesouro Nacional designada para este projeto. Serão realizadas reuniões para definir em conjunto a dinâmica adequada de atuação. Produto 1 Plano de atividades Relatório contendo proposta de atuação conjunta com a equipe da Secretaria do Tesouro Nacional para o desenvolvimento de uma estratégia para a realização do projeto garantindo a consecução dos resultados esperados. II Modelo de Gestão de Continuidade de Negócios e Risco Operacional para a Secretaria de Tesouro Nacional Proposta de modelo de Gestão de Continuidade de Negócios e de Risco Operacional para a STN, do qual devem constar estrutura de governança da Gestão de Continuidade de Negócios e de Risco Operacional para o Tesouro; Produtos resultantes desta etapa: Produto 2 Relatório com proposta de estrutura de governança da Gestão de Continuidade de Negócio e Risco Operacional para a STN Relatório contendo proposta de governança da Gestão de Continuidade de Negócios e Risco Operacional para a STN, definindo, no mínimo: estrutura de governança e política de Continuidade de Negócios para o Tesouro; arcabouço para o estabelecimento da política de risco operacional; e responsabilidades e alçadas. III Proposta de modelo de Gestão da Continuidade de Negócios para a STN Modelo de Gestão da Continuidade de Negócios para a Secretaria do Tesouro. Produto 3 Modelo de Gestão da Continuidade de Negócios Modelo de Gestão da Continuidade de Negócios, contendo, no mínimo: a. metodologia para elaboração de Plano de Contingência, de Plano de Gestão de Crise e de Retorno à Normalidade para os processos de baixa tolerância à interrupção da STN, contemplando, no mínimo: i. mapa de todos os intervenientes dos processos (internos e externos);

ii. planos de Contingência dos intervenientes (internos e externos) identificados; iii. mapa de todos os sistemas utilizados nos processos (internos e externos); iv. Planos de Contingência dos sistemas utilizados nos processos (internos e externos) identificados; v. Plano de Ações Emergenciais elaborados através de discussão em conjunto com intervenientes que não possuam Planos de Contingência; vi. Relação das pessoas chaves envolvidas nos processos contingenciados (nome, telefone, endereço, outras formas de contato); vii. Plano de Ações Emergenciais para execução de processos em caso de anormalidade, elaborado com base nas alternativas contingenciais identificadas e estruturadas, propondo local alternativo de acesso, sistemas alternativos etc. b. Critérios para priorização de processos a serem objeto de plano de continuidade de negócios. c. Adequação do modelo à legislação, às normas de referência e aos padrões técnicos para a gestão da continuidade de negócios. Produto 4 Workshop do Modelo de Continuidade de Negócios Realização de workshop com a proposta do modelo de gestão da continuidade de negócios da STN. IV Aprimoramento do modelo de gestão de risco operacional do Tesouro Aprimoramento do modelo de gestão de risco operacional do Tesouro, contendo, no mínimo: a. metodologia para mapeamento de riscos aplicável a todos os processos da STN; b. metodologia para identificar controles existentes aplicável para todos os processos da STN; c. metodologia para mitigação de riscos e para implementação de controles. Produto 5 Manual com metodologia para mapeamento de riscos e de controle Manual com metodologia para o mapeamento dos riscos, a identificação dos controles existentes, a mitigação dos riscos e a implementação de novos controles, aplicável a todos os processos da STN. Produto 6 Relatório do diagnóstico do modelo atual de avaliação do risco operacional Relatório contendo as análises e melhorias sugeridas para o modelo atual de avaliação de risco operacional da STN, contendo, no mínimo: a. Definição de conceitos fundamentais válidos para toda STN, incluindo, no mínimo: i. perda; ii. impacto; iii. frequência; iv. nível de risco; b. Classificação dos níveis de risco com base em sua criticidade; c. Redução do impacto da subjetividade sobre o resultado; d. Harmonização da avaliação de risco operacional da STN com o modelo adotado pelo Ministério da Fazenda MF no âmbito do Programa de Modernização Integrada do Ministério da Fazenda PMIMF;

e. Critérios para a priorização dos processos a serem avaliados. f. Adequação do modelo à Legislação, às normas de referência e aos padrões técnicos para a gestão de risco operacional. Produto 7 Workshop do diagnóstico do modelo de avaliação do risco operacional Realização de workshop para apresentação de resultados do produto 5 e 6. V Aplicação das propostas apresentadas em processos definidos pela STN Aplicar as propostas contidas nos produtos anteriores em processos da STN. Produto 8 Relatórios da aplicação da metodologia de risco operacional e de continuidade de negócio Subproduto 8.1 Relatório com os resultados da avaliação de risco operacional após os aprimoramentos propostos em processos definidos pela STN. Subproduto 8.2 Relatório com o plano de continuidade de negócios dos processos definidos pela STN, seguindo a metodologia proposta. Observação: o produto 8 só será considerado entregue se contiver todos os subprodutos. Não será aceita entrega parcial de subproduto. 4 Resultados e Produtos esperados Produto Valor (%) Prazo (dias)* Produto 1 Plano de atividades 5 10 Produto 2 Relatório com proposta de estrutura de governança da Gestão de Continuidade de Negócio e 10 30 Risco Operacional para a STN Produto 3 Modelo de Gestão da Continuidade de Negócios 20 100 Produto 4 Workshop do Modelo de Continuidade de Negócios 5 110 Produto 5 Manual com metodologia para mapeamento de riscos e de controle 10 140 Produto 6 Relatório do diagnóstico do modelo de avaliação do risco operacional 10 170 Produto 7 Workshop do diagnóstico do modelo de avaliação do risco operacional 5 180 Produto 8 Relatórios da aplicação da metodologia de risco operacional e de continuidade de negócio 35 240 * dias após a assinatura do contrato O produto entregue pelo contratado, aprovado pela STN, deve ser entregue em 1 via impressa e 1 via digitalizada (CD-ROM). O contratado deverá garantir que os serviços executados sejam realizados com qualidade, atendendo a todas as especificações no prazo estabelecido neste termo de referência, cumprindo com as orientações realizadas pelo supervisor da consultoria e submetendo, para apreciação e aprovação, as modificações necessárias para realização dos produtos.

Não serão aceitos produtos que apresentem mera reprodução de conteúdos da internet ou livros de outros autores sem os créditos devidos, sem que tais conteúdos sejam minimamente tratados/analisados pelo contratado, ou que não estejam previstos no contrato. 5 - Especificações Requisitos Obrigatórios (eliminatórios): a) Formação acadêmica Profissional com formação superior em Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Direito, Estatística, Economia, Engenharia ou Matemática. b) Experiência profissional O profissional deverá comprovar experiência mínima de 5 anos em Gestão da Continuidade de Negócios ou em Gestão do Risco Operacional. Requisitos Desejáveis (pontuáveis): a) Experiência em Gestão do Risco Operacional Tempo Pontuação 6 a 8 anos 5 9 a 10 anos 10 10 a 15 anos 15 Mais de 15 anos 20 b) Experiência em Elaboração de Modelo Plano de Contingência Tempo Pontuação 1 a 3 anos 2 4 a 6 anos 5 7 a 9 anos 10 10 a 15 anos 15 Mais de 15 anos 20

c) Experiência em Mapeamento de Processos Tempo Pontuação 1 a 3 anos 1 4 a 6 anos 3 7 a 9 anos 5 10 a 15 anos 10 Mais de 15 anos 15 d) Experiência em Implantação de Modelo de Gestão Tempo Pontuação 1 a 3 anos 1 4 a 6 anos 3 7 a 9 anos 5 10 a 15 anos 10 Mais de 15 anos 15 a) Experiência em Desenvolvimento de Projetos no Setor Público Tempo Pontuação 1 a 3 anos 1 4 a 6 anos 3 7 a 9 anos 5 10 a 15 anos 10 Mais de 15 anos 15 d) Entrevista Somente serão convocados para a entrevista os 03 (três) candidatos com maior pontuação nos critérios classificatórios. Caso haja empate na terceira posição, todos os candidatos nessa situação serão convocados para a entrevista. As entrevistas seguirão roteiro pré-determinado e todos os candidatos convocados para a entrevista responderão às mesmas perguntas.

Os integrantes da Comissão Técnica atribuirão pontuação à entrevista de cada candidato, conforme requisitos e conceitos estabelecidos no quadro a seguir. A nota final da entrevista será a média aritmética das notas atribuídas por cada integrante da Comissão Técnica. Requisitos Conceitos Pontos 1. Conhecimento dos temas relacionados à consultoria 2. Raciocínio lógico, coerência e estruturação do pensamento 3. Comunicação, capacidade de interlocução e argumentação Regular 1 Bom 3 Ótimo 5 Regular 1 Bom 3 Ótimo 5 Regular 1 Bom 3 Ótimo 5 Nota final máxima da entrevista 15 d) Observações importantes: A entrega dos currículos deve obedecer, necessariamente, o modelo contido no Anexo A. Quando solicitado, os candidatos deverão comprovar a formação acadêmica ou experiências profissionais descritas em seus currículos. O candidato selecionado será aquele de maior pontuação geral, somadas as notas finais dos critérios classificatórios e da entrevista. A pontuação total possível é de 100 (cem) pontos. 6 - Recursos O prazo para interposição de recursos será de 2 (dois) dias úteis a partir da publicação do fato que deu origem ao questionamento ou envio do resultado para os endereços eletrônicos escolhidos pelo candidato. A Comissão Técnica disporá de igual prazo para responder às questões suscitadas. Os recursos deverão ser encaminhados por meio do endereço eletrônico: ucp.codin.df.stn@fazenda.gov.br. 7 - Comissão Técnica A Comissão Técnica, constituída por, no mínimo, 03 (três) servidores selecionados pelo Tesouro Nacional, será responsável pela seleção dos candidatos, supervisão dos trabalhos do contratado, e avaliação e ateste dos produtos entregues. 8- Forma de pagamento

Os serviços serão remunerados em moeda nacional corrente, de acordo com a entrega dos produtos, uma vez aprovados pelo responsável técnico, para consultorias nacionais e em dólares norte-americanos, para consultorias internacionais. 9 Insumos disponíveis O contratado terá, à sua disposição, na sede da Secretaria do Tesouro Nacional, em Brasília, equipamentos e materiais necessários à execução do trabalho. Os custos de deslocamento, alimentação e hospedagem em viagens necessárias à execução das atividades previstas neste Termo de Referência deverão estar incluídos nos custos dos produtos contratados. 10 - Localidade do trabalho Brasília 11 - Data de início Imediata, após assinatura do contrato. 12- Esclarecimentos As dúvidas sobre o projeto poderão ser dirimidas por demanda, e deverão ser solicitados por meio do e-mail ucp.codin.df.stn@fazenda.gov.br. Os interessados em participar do certame devem encaminhar curriculum vitae e informações adicionais para ucp.codin.df.stn@fazenda.gov.br, até o dia 10/02/2016. As contratações serão realizadas conforme disposto no Decreto nº 5.151/2004. 13- Prazo de Execução Estima-se um prazo de 240 dias para a finalização do projeto. 14- Nome e cargo do Supervisor Técnico Cesar Almeida de Meneses Silva, Coordenador da COGER. 15 - SUPERVISÃO Supervisor Nacional: Líscio Fábio de Brasil Camargo Cargo: Diretor Nacional do PREMEF

ANEXO A MODELO DE CURRÍCULO CURRICULUM VITAE CV 1.1 Descrição e código da posição de trabalho (vide Edital/TDR). 2.1. CPF: 2.2. Identidade: 2.3. Nome Completo: 2.4. Sexo: M F 2.5. Data de Nascimento: 2.7. Nacionalidade de Origem: 2.9. Local de Nascimento (Cidade/Estado/País): 2.10. Língua Pátria: 1 DADOS DO PROCESSO SELETIVO 2 DADOS PESSOAIS 2.3. Órgão Expedidor: 2.6. Estado Civil: 2.8. Nacionalidade atual: 2.12. Endereço completo: 2.12.1. Logradouro: 2.12.2. Cidade: 2.12.3. Estado: 2.12.4. País: 2.12.5. CEP: 2.13. Telefones: 2.13.1. Tipo 1 : 2.13.2. DDI: 2.13.3. DDD: 2.13.4. Telefone: 2.13.4. Ramal: 2.14. E- mail: 3.1.1. Instituição/Cidade/Estado/País: 3 FORMAÇÃO ACADÊMICA 3.1. Escolaridade: 3.1.2. Curso 3.1.3. Início e Término (mês/ano): Nível 2 : 1 Residencial; Comercial; Celular; Recados. 2 Fundamental; Médio; Superior; Especialização; Mestrado; Doutorado; Pós-doutorado.

3.2. Cursos de Curta Duração (40 a 359 horas), incluindo cursos de idiomas e informática: 3.1.1. Curso 3.1.2. Local do curso: 3.1.3. Carga Horária: 4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preencher, em ordem cronológica decrescente, as experiências profissionais correlatas ao serviço a que concorrer. Fazer cópia dos campos 4.1 a 4.8 para preencher nova ocorrência. 4.1 Nome do Empregador: 4.2. A partir de (data): 4.3. Até (data): 4.4. Cargo: 4.5. Nome do Superior: 4.6. Cidade/Estado/País: 4.8 Atribuições / Serviços realizados: 4.7. Nº de subordinados: 5 PUBLICAÇÕES Listar apenas as principais publicações relacionadas ao objeto da consultoria. 5.1 Publicação 5.2 Tipo Veículo / Data 6 CONHECIMENTO EM INFORMÁTICA Informar experiência em programação, operação e outras atividades relacionadas com informática: 6.1. Aplicativo/Programa: 6.2. Tempo de experiência: 7 LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Nos campos 7.2 a 7.5 preencher Com facilidade ou Com dificuldade conforme for o caso. 7.1. Língua: 7.2. Leitura: 7.3. Escrita: 7.4. Conversação: 7.5. Compreensão: 8 ESPECIALIDADES

Esta seção deve guardar correlação com o tempo de experiência declarado na Seção 4 8.1. Área de especialidade: 8.2. Tempo de experiência (anos): Instrução: Preencher local e data Preencher aqui o nome do candidato e assinar acima